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Linha Rubi a concurso até 17 de Julho

Foi ontem lançado o concurso público internacional para a construção da Linha Rubi do Metro do Porto, com um valor de referência de 370 milhões de euros, sendo o dia 17 de Julho a data limite para os concorrentes apresentarem as suas propostas. A obra de construção da Linha Rubi deverá arrancar até final deste ano, ficando concluída em 2026

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Linha Rubi a concurso até 17 de Julho

Foi ontem lançado o concurso público internacional para a construção da Linha Rubi do Metro do Porto, com um valor de referência de 370 milhões de euros, sendo o dia 17 de Julho a data limite para os concorrentes apresentarem as suas propostas. A obra de construção da Linha Rubi deverá arrancar até final deste ano, ficando concluída em 2026

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Está em curso o concurso público internacional para a construção da Linha Rubi do Metro do Porto, que vai ligar a Casa da Música, no Porto, a Santo Ovídio, em Gaia, passando pelo Campo Alegre, a Arrábida e as Devesas (com ligação à estação de comboios). O concurso incluiu uma nova ponte sobre o rio Douro.

O valor de referência para esta empreitada é de 370 milhões de euros, sendo o dia 17 de Julho a data limite para o concorrentes apresentarem as suas propostas. O valor global de investimento – totalmente financiado a fundo perdido pelo Programa de Recuperação e Resiliência, no âmbito do NextGenerationEU -, situa-se nos 435 milhões de euros. A obra de construção da Linha Rubi (H) deverá arrancar até final deste ano, ficando concluída em 2026.

A nova ponte sobre o rio Douro, entre a zona de Massarelos/Campo Alegre e a Arrábida, ela terá uma cota de 70 metros acima do rio e uma extensão total de tabuleiro de 835 metros. É uma das primeiras obras construídas em Portugal que não se destina a uma finalidade rodoviária, uma vez que servirá apenas o Metro, a circulação pedonal e a utilização por bicicletas.

Com a Linha Rubi, a rede de Metro ganhará mais de 12 milhões de clientes anuais – 10 mil dos quais estudantes que, agora, terão acesso mais facilitado ao Pólo Universitário do Campo Alegre e às faculdades de Arquitectura, de Ciências e de Letras.

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Efacec ganha contrato de 17,9M€ no Sistema de Mobilidade do Mondego

O contrato prevê uma parceria a sete anos, entre desenvolvimento tecnológico, construção e consequente manutenção, abrange a concepção e construção, durante 22 meses. Cinco anos serão dedicados à consequente manutenção do SMM

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A Efacec ganhou contrato para o projecto da Infraestruturas de Portugal (IP) e da Metro Mondego (MM) com vista ao desenvolvimento e construção do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), num investimento de 17, 9 milhões de euros.

O sistema de transporte público de passageiros, do tipo Metrobus, realizado em modo rodoviário, totalmente eléctrico e em canal próprio, que irá circular em meio urbano e suburbano, será implementado nos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã numa extensão de 42km, distribuídos por duas linhas com 41 estações, assegurando até 13 milhões de viagens ao ano.

O contrato prevê uma parceria a sete anos, entre desenvolvimento tecnológico, construção e consequente manutenção, abrange a concepção e construção, durante 22 meses, de todos os sistemas de telemática, que incluem, entre outros, os sistemas de SAE (Sistema de Apoio à Exploração), rede de dados de suporte à exploração, informação ao passageiro, sincronismo horário, videovigilância, semaforização, sinalização rodoviária e os sistemas de telemática embarcados para 40 veículos. Cinco anos serão dedicados à consequente manutenção do SMM.

Os sistemas de telemática desenvolvidos pela Efacec resultam da junção de tecnologias de telecomunicação com software próprio, permitindo uma gestão integrada, eficiente e segura da nova rede de Metrobus.

O fornecimento de soluções tecnológicas para projectos metro-ferroviários é uma das principais áreas de actividade da empresa portuguesa, que tem sido desenvolvida em conjunto com importantes players internacionais e em diversos mercados, com especial foco na Europa do Norte.

Actualmente, a Efacec está a participar na construção da Fase 4 do Metro de Bergen (Noruega), da Linha Sydavnen do Metro de Copenhaga (Dinamarca), na renovação do Centro de Comando do Metro de Dublin (Irlanda) bem como na extensão da Linha Amarela e nova Linha Circular do Metro do Porto (Portugal).

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Artsy Cascais: Investimento de 8M€ une o passado e o presente

De dicotomias vive o Artsy Cascais, o novo boutique hotel de 5 estrelas, conta com 19 quartos e suites, divididos entre dois edifícios, um palacete do século XIX e um outro de linhas modernos cuja fachada exibe uma obra da autoria artista urbano Vhils

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O hotel resulta da conjugação de um palacete antigo do século XIX, em que se respira a história não só da propriedade, mas da Vila onde se insere e, por um outro edifício mais novo, mais contemporâneo, com uma instalação artística que cobre a fachada do mesmo, da autoria do artista urbano português Vhils, mostrando assim que o antigo e o novo são opostos que se complementam. O palacete onde hoje nasce o Artsy Cascais tem por trás uma história intrinsecamente ligada à alta burguesia do séc. XIX e XX e à vida dos donos do palacete – para eles antiga casa de família- e hoje donos do hotel. Sendo um dos primeiros exemplos da chamada arquitectura de veraneio, testemunhando a vivência de Cascais desde o início de século XX, o destino balnear de eleição da família real. Construído por um empresário amigo do Rei D. Carlos I, pertenceu ainda ao industrial português Alfredo da Silva, até chegar à posse da família materna do actual proprietário, Francisco Maria Balsemão.

A expansão do projecto para o edifício do lado, trouxe modernidade e criatividade que contrasta com a bela casa antiga sem lhe tirar o protagonismo histórico que merece. O resultado é um diálogo entre o exterior do palacete e os livros antigos da Biblioteca com a obra de Vhils na ala mais moderna.

O projecto de arquitectura esteve a cargo do arquitecto Pedro Gomes Fernandes, que aqui combina o moderno com o antigo, mantendo os traços originais do palacete em estilo Rococó que data de 1899. O elo entre ambos o edifício está presente na pureza das formas e no uso dos materiais que respeitam a delicadeza e elegância da construção antiga, integrando-a com aquilo que é novo.

Estes dois edifícios unem-se agora através de uma estrutura de vidro, que simbolicamente representa a passagem “directa” entre o Séc. XIX e o Séc. XXI.

“O nosso objectivo foi transformar um palacete do Séc. XIX num hotel de charme de 5 estrelas, demonstrando o melhor de Cascais e trabalhando em colaboração com artistas e produtores nacionais. O conceito do hotel foca-se na criação de uma ligação entre a arte e a história, mas também entre o clássico e antigo e o moderno e contemporâneo,” afirma Francisco Pestana, director-geral do hotel.

Os 19 quartos e suites estão divididos em quatro pisos e têm 5 categorias com dimensões que vão dos 20m2 aos 50m2. A sua decoração caracteriza-se por tons neutros e tecidos crus, destacados por um projecto de iluminação cuidado, e pelas peças de arte que pontuam igualmente as áreas públicas do hotel. A ideia que guiou a decoradora Marta Carreira foi “mergulhar o hotel na sua envolvente” trazendo para os quartos elementos de areia e mar que nos remetem às praias de Cascais e para a aura boémia da vila.

No piso térreo, o Artsy conta ainda com um Library Bar, para trabalhar ou relaxar a ler um livro ou tomar um copo ao final do dia e um restaurante (o Art) encabeçado pelo Chef Daniel Estriga. O Rooftop do Artsy, exclusivo para hóspedes até às 20H, com piscina aquecida, honesty bar e uma vista imperdível sobre a zona histórica de Cascais, promete tornar-se um dos melhores spots de Cascais este Verão.

O Artsy Cascais procura oferecer aos hóspedes uma experiência original e autêntica, com um serviço e conforto excepcional e instalações que se destacam pelo enorme cuidado e qualidade da decoração.

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Casais e Surforma, requalificação em Coimbra, o novo projecto no Beato promovido pelo IHRU e o Suplemento RECONSTRUIR na edição 483

Numa edição em que apresentamos o suplemento dedicado à Reabilitação, destaque para a solução desenvolvida pela Casais e pela Surforma que promete revolucionar o aquecimento em casas. O projecto da Solyd em Loures e o plano de crescimento faz também parte da edição 483, mas há muito mais para ler

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Casais e Surforma vão construir paredes inteligentes de aquecimento
A solução foi concebida pela The Warming Surfaces Company e será desenvolvida em conjunto por esta empresa finlandesa e pelas portuguesas Casais e Surforma. “Halia” promete revolucionar o aquecimento, da mesma forma como o led revolucionou a iluminação. Os primeiros produtos serão comercializados já em Janeiro de 2024

Secundária Eugénio de Castro vai ser requalificada
A Câmara de Coimbra vai investir 7,5M€ na requalificação de escola, tendo para o efeito já aprovado o anteprojecto. Eficiência térmica é uma das prioridades da intervenção

Miguel Judas ganha concurso na Rua do Beato
Antigos espaços industriais devolutos na frente ribeirinha de Lisboa vão dar lugar um novo espaço urbano requalificado. A obra é promovida pelo IHRU

“Viemos para ficar e consolidar a localização”
Promotora Solyd lança novo empreendimento em Loures, avaliado em 75M€, mas prepara já o desenvolvimento de uma segunda fase do projecto, a lançar antes de 2026

Cooperativas de habitação com modelo de gestão profissional
A MOME, liderada por Francisco Rocha Antunes está a promover um modelo de gestão profissional que engloba um conjunto alargado de serviços técnicos especializados em todos os aspectos que envolvem a criação de uma habitação, tais como projecto, licenciamento, financiamento, construção ou escritura, neste caso em projectos cooperativos

“Foi o próprio edifício d’A Napolitana que veio a definir o próprio programa”
Frederico Valsassina assina o projecto de reabilitação da antiga fábrica de massas A Napolitana em Alcântara. O arquitecto assume o entusiasmo pelo projecto de reabilitação “de um dos poucos exemplos de arquitectura industrial em Portugal do princípio do século que se mantêm com este grau de pormenor e de qualidade”

Reabilitação em São Bento permite manter “integridade arquitectónica”
O edifício será alvo de uma intervenção profunda, prevendo-se a reabilitação integral da estrutura existente, a colocação de uma cobertura nova e a reformulação integral do interior do edifício para um ambiente mais contemporâneo

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Dte conclui obra de 1M€ para a Auchan

A empresa do grupo dst foi responsável por executar empreitada de electricidade, telecomunicações e sistemas de segurança no complexo Belamar em Vila do Conde, para a Auchan

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A dte, empresa do dstgroup, anunciou hoje a conclusão de uma obra superior a 1M€ para a cadeia de hiper e supermercados Auchan em Vila do Conde, mais concretamente no complexo Belamar, que terá área total de cerca de 9.000 m2 e 356 lugares de estacionamento cobertos.

A dte forneceu e montou os equipamentos necessários para a empreitada de electricidade, telecomunicações e sistemas de segurança na Auchan.

O projecto localizado numa das entradas de Vila do Conde dá uma segunda vida à antiga fábrica de conservas com o mesmo nome e traz uma nova luz e dinamismo a esta parte da cidade. Este novo empreendimento prima pela modularidade num edifício de gesto único, a fluidez de acessos e percursos – que aproveita e valoriza o declive do terreno – e a simbiose entre arquitectura e natureza. Este novo quarteirão pretende tornar-se um símbolo arquitectónico do município e será composto por um hipermercado Auchan, espaços comerciais, um ginásio, um edifício residencial e de serviços, bem como um hotel.

“A construção desta nova loja, que inaugurou no dia 23, para esta cadeia de hipermercados é o reforço e a continuidade da confiança de longa data, foi um projecto que abraçamos com enorme prazer de forma a dar uma nova vida a um local cheio de história e tradição”, diz Pedro Pereira, director de obra da dte.
O projecto de arquitectura do novo complexo tem a assinatura do gabinete Ventura + Partners e construção da Castro Building.

“O complexo Belamar assenta num conjunto de princípios que promovem a funcionalidade, a beleza e a proximidade como atributos incontornáveis para a qualidade de vida nas cidades”, conclui o responsável.

De recordar que em 2022, a dte executou mais de 20 empreitadas em espaços comerciais para a Auchan, o Continente e o Lidl.

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Concursos de Obras Públicas promovidos crescem 44% nos primeiros quatro meses

O montante total dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos nos primeiros quatro meses do ano registou um aumento de 44%, para 1.715 milhões de euros, contra 1.194 milhões no período homólogo, divulgou a AICCOPN

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De acordo com o último “Barómetro das Obras Públicas” da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), até final de Abril, os contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e registados no Portal Base totalizaram 625 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 50% em termos homólogos.

Relativamente aos contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos, nos primeiros quatro meses do ano situaram-se nos 190 milhões de euros, mais 52% do que o registado até final de Abril do ano passado.

Já os contratos celebrados em resultado de ajustes diretos e consultas prévias totalizaram 84 milhões de euros nesse período, mais 7% do que o registado nos primeiros meses de 2022.

No seu conjunto, o total de contratos celebrados nos primeiros quatro meses do ano situou-se nos 886 milhões de euros, mais 55% do que o valor apurado no ano anterior.

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Nova ponte sobre o rio Ave terá impacto na dinâmica empresarial

Está em curso o concurso público para a 4ª e última fase da empreitada da Variante à Estrada Nacional 14, que inclui a construção de uma nova ponte sobre o rio Ave. O concurso lançado pela Infraestruturas de Portugal termina a 20 de Junho. a empreitada está avaliada em 17 milhões de euros

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O concurso público lançado pela Infraestruturas de Portugal (IP) foi publicado em Diário da República no passado dia 5 de Maio, tendo como prazo para apresentação de propostas o dia 20 de Junho de 2023. O valor base da obra é de 17 milhões de euros e o prazo de execução da empreitada é de 600 dias.

Os presidentes das três Concelhos mais beneficiadas pela obra, Famalicão, Maia e Trofa, Mário Passos, António Silva Tiago e Sérgio Humberto, respectivamente, reuniram-se esta semana para acompanhar a evolução dos trabalhos que estão actualmente em curso no concelho da Trofa e reforçaram o seu contentamento com o avanço da última fase da obra.

Mário Passos, António Silva Tiago e Sérgio Humberto sublinharam que esta era uma intervenção há muito reclamada junto do poder central pelas populações dos três concelhos, sobretudo por parte do seu tecido empresarial que constitui um dos principais eixos produtores, empregadores e exportadores do país e que tem visto a sua actividade “ser fortemente prejudicada devido aos constrangimentos de tráfego da EN14”.

Recorde-se que a intervenção permitirá melhorar “as condições de segurança e acessibilidade numa zona densamente povoada e com grande dinâmica empresarial, mas fortemente condicionada pelo elevado grau de congestionamento e pressão marginal que caracterizam a actual Estrada Nacional 14”, pode ler-se na descrição da empreitada a concurso.
Lançada no âmbito do “Plano de Recuperação e Resiliência” (PRR), esta obra engloba mais seis empreitadas, num investimento global de 63 milhões de euros.

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Grupo Puma esteve presente na Construmat 2023

Com mais de 40 edições é a  feira de referência em Espanha no setor da construção, a Construmat é uma marca reconhecida no setor pela sua aposta na inovação, sustentabilidade e negócios.

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O Grupo Puma dividiu espaço no stand do Consórcio Passivhaus, ao qual se associou recentemente. O referido consórcio é uma associação comprometida com os edifícios do futuro, edifícios que procuram o consumo quase zero, passivos e com saldo nulo ou positivo. Edifícios comprometidos com a cidade e seus habitantes.

Neste espaço inovador e dinamizador, os profissionais da construção poderam descobrir os últimos materiais, técnicas, serviços e sistemas para uma construção de baixas emissões, assim como soluções para a digitalização e a industrialização dos processos construtivos que já se estão aplicando com êxito no mercado.

Confira as novidades em www.grupopuma.com

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Número de fogos licenciados em Construção Nova cresce 7,1% no 1 trimestre

Durante os três primeiros meses do ano foram licenciados 8752 novos fogos em construção nova, o que representa um crescimento de 7,1%, em termos homólogos, refere a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN

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“O consumo de cimento no mercado nacional perfez 946 milhares de toneladas, nos primeiros 3 meses de 2023, o que traduz uma redução de 7,4%, em termos homólogos. No primeiro trimestre de 2023, foram emitidas 4.655 licenças para obras de construção nova ou de reabilitação em edifícios residenciais, o que traduz uma diminuição de 12,3%, em termos homólogos. Contudo, quanto ao número de fogos licenciados em construções novas observa-se, neste período, um aumento de 7,1%, em termos homólogos, para 8.752”, refere a mais recente Síntese Estatística Da Habitação, da AICCOPN.

No mesmo sentido, os números da AICCOPN referem que o montante do novo crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras, até Março, aumentou 9%, face a igual período do ano anterior, ascendendo a um total de 4.531 milhões de euros, não obstante subida de 2,04 pontos percentuais da taxa de juro implícita no crédito à habitação, no mês de Março, para 2,83%.

Em Março o valor mediano da avaliação da habitação estabelecido para efeitos de crédito bancário manteve uma trajectória de valorização, com um aumento de 11,4%, em termos homólogos, em resultado de acréscimos de 12,7% nos apartamentos, e de 6,4% nas moradias.

A análise dedica um particular destaque à área metropolitana de Lisboa, onde “o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em Março, foi de 6.286, valor que traduz um aumento de 0,7% face aos 6.244 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 8% são de tipologia T0 ou T1, 27% são de tipologia T2, 41% de tipologia T3 e 24% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 11,2% em Março”.

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Indicadores da reabilitação voltam a abrandar em Abril

O mais recente inquérito da AICCOPN junto da indústria revela um abrandamento da actividade do sector da reabilitação urbana. O nível de actividade da reabilitação urbana diminuiu 1,7% em Abril, face ao mesmo mês de 2022, e o índice relativo à carteira de encomendas recuou 2,8%, no mesmo período

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No mês de Abril, tendo em consideração a informação obtida no inquérito mensal, enviado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas AICCOPN aos empresários do sector que actuam no mercado da Reabilitação Urbana, observa-se uma variação homóloga negativa nos índices qualitativos que avaliam a evolução deste importante segmento de actividade.

No índice que mede a evolução do sentimento dos empresários quanto ao nível de Actividade, regista-se uma redução de 1,7%, e no índice relativo à Carteira de Encomendas uma contracção de 2,8%, ambos em termos homólogos.

No que concerne à produção contratada, ou seja, o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, em Abril de 2023, fixou-se em 8,5 meses, o que traduz uma estabilização face ao apurado no mês anterior.

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Autarquia de Mondim de Basto investe 3,1M€ na reconversão de hotel inacabado em habitação

O investimento previsto é de 3,1 milhões de euros, uma verba que, segundo a autarquia, assegura a aquisição e a reabilitação do imóvel conhecido localmente como “Hotel das Rãs”, que foi adquirido pelo município

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A Câmara de Mondim de Basto vai reabilitar um edifício inacabado para a construção de 18 fogos destinados a habitação com arrendamento acessível, num investimento de 3,1 milhões de euros, foi anunciado esta quarta-feira.

“Este investimento estratégico, na área da habitação acessível, vem reforçar a oferta de alojamento no concelho, bem como resolver uma situação urbanística que se vinha arrastando há vários anos, em pleno centro da vila de Mondim de Basto, cumprindo o compromisso assumido com todos os mondinenses”, afirmou, citado em comunicado, o presidente do município, Bruno Ferreira.

O investimento previsto é de 3,1 milhões de euros, uma verba que, segundo a autarquia, assegura a aquisição e a reabilitação do imóvel conhecido localmente como “Hotel das Rãs”, que foi adquirido pelo município.

No âmbito deste projeto vão ser construídos 18 fogos destinados a dar resposta a situações habitacionais na modalidade de arrendamento acessível, no âmbito na Estratégia Local de Habitação de Mondim de Basto.

O projeto, de acordo com a câmara, “além de promover a inclusão social e territorial de pessoas e agregados familiares irá resolver, também, um problema estético já antigo”.

Trata-se de um edifício inacabado desde a década de 80 do século passado, localizado no centro da vila sede de concelho.

A intervenção vai ser feita no âmbito de uma candidatura apresentada pelo município ao programa 1.º Direito (Programa de Apoio ao Acesso à Habitação), contratada com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).

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