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    Diogo Pinto Gonçalves, ceo da Westport International

    Imobiliário

    “O que saiu deste pacote ‘Mais Habitação’ foi um pacote ‘Menos Habitação’”

    Com uma mão cheia de projectos imobiliários, entre os que estão lançados e os que vão iniciar, e outros tantos em análise, Diogo Pinto Gonçalves, CEO da Westport International lança duras críticas ao programa lançado pelo Governo, não obstante a promotora mantém a intenção de reforçar o investimento no país, ainda que vá dirigi-lo para outras geografias que não Lisboa

    Manuela Sousa Guerreiro

    Diogo Pinto Gonçalves, ceo da Westport International

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    “O que saiu deste pacote ‘Mais Habitação’ foi um pacote ‘Menos Habitação’”

    Com uma mão cheia de projectos imobiliários, entre os que estão lançados e os que vão iniciar, e outros tantos em análise, Diogo Pinto Gonçalves, CEO da Westport International lança duras críticas ao programa lançado pelo Governo, não obstante a promotora mantém a intenção de reforçar o investimento no país, ainda que vá dirigi-lo para outras geografias que não Lisboa

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    Manuela Sousa Guerreiro
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    Em entrevista ao CONSTRUIR o responsável da Westport Internacional teceu duras críticas ao Governo e ao programa “Mais Habitação”, o qual classifica de “verdadeiro desastre”. “Considero mesmo uma vergonha! E não tenho qualquer receio de o dizer”, diz. Para o empresário, uma vez mais, os governos demonstram uma incapacidade total de resolver os problemas, e agravam-nos ainda mais ao tomarem decisões sem ouvir quem efectivamente está no terreno”. Apesar das críticas, a promotora está a analisar novos investimento, em Lisboa, Melides e Cascais, “projectos de maior dimensão, com mais massa critica”

    Que projectos imobiliários está a desenvolver neste momento? E o que pensam lançar nos próximos tempos?

    Terminámos o Solar de Santana, estamos a terminar o Alvares Cabral 27 (AC27), que foi também um sucesso em termos comerciais e ficará concluído em Julho. Estamos a preparar o projecto da Vieira da Silva, em Alcântara (Lisboa) e o Frederico Arouca (em Cascais). São ambos projectos de habitação, de reabilitação de imoveis obsoletos, e que acreditamos virem a ser projectos importantes na regeneração dos bairros onde se inserem.

    A conjuntura que se viveu nos últimos dois anos provocou alterações no plano de investimento traçado então?

    Efectivamente a pandemia, e depois a guerra da Ucrânia, fizeram atrasar estes projectos. Não só pelo atraso no seu licenciamento, como também, com a escalada de preços, pela necessidade de esperar pela estabilização dos custos de construção.

    A Guerra da Ucrânia trouxe aos projectos um novo paradigma de custos, e fomos forçados a revê-los e a esperar que houvesse uma estabilização dos preços para que fosse possível lança-los para o mercado. O da AC 27 já estava em fase avançada e foi lançado, não obstante o custo ser mais elevado do que tínhamos no nosso business plan. Os demais, ficaram a ser revistos e a aguardar melhores dias. No caso da Vieira da Silva, como já referido, estamos agora em fase de concurso de construção, para o lançarmos para o mercado no 3º trimestre deste ano.

    Concentram a vossa atenção em Lisboa ou pensam alargar a vossa área de actuação e com diversificação de produtos/segmentos?

    Mantemos a estratégia de produto, mas alargada agora na sua área de actuação. Queremos continuar a desenvolver projectos de qualidade, para uma gama alta e média/alta de mercado. O mercado está muito activo nestes segmentos, quer o nacional quer o internacional. Infelizmente é difícil em Portugal, quer pela demora nos licenciamentos quer pela carga fiscal ou ainda pelo preço dos terrenos, acrescido do aumento das taxas de juro, desenvolver projectos noutros segmentos de mercado que estejam dependentes de crédito à habitação.

    Mantemos, por isso, o segmento de mercado onde temos vindo a trabalhar, alargando, no entanto, o espectro geográfico. O mercado tem vindo a crescer para outras geografias, e nós estamos naturalmente a acompanhar esses movimentos.

    Por outro lado, a cidade de Lisboa, onde temos trabalhado, está muito saturada e o processo de licenciamento é muito demorado, pelo que estamos a alargar as nossas áreas de procura, na região de Lisboa, nomeadamente Cascais, Estoril, Oeiras, etc. Uma vez estabilizados os projectos nesta região, olharemos para o Algarve, para a Costa Alentejana e para o Porto, sempre que haja oportunidades que se enquadrem na nossa estratégia de desenvolvimento.

    Queremos continuar a desenvolver projectos de qualidade, para uma gama alta e média/alta de mercado. Infelizmente é difícil em Portugal, quer pela demora nos licenciamentos quer pela carga fiscal ou ainda pelo preço dos terrenos, acrescido do aumento das taxas de juro, desenvolver projectos noutros segmentos de mercado que estejam dependentes de crédito à habitação

    Estes novos cenários obrigam a repensar estratégias e o plano de investimento para este mercado?

    O mercado está sempre a evoluir e em mutação constante. Temos por isso que estar atentos às alterações. O aumento das taxas de juro, o aumento dos custos de construção, as exigências ambientais ou alterações de programa Golden Visa, obrigam-nos a estar atentos e a ir adaptando a cada momento os business plan. Estes são cada vez mais dinâmicos, em função da rapidez com que o mercado vai mudando e das alterações políticas que vamos vivendo. Mas mantendo sempre a linha de orientação: projectos que acrescentem valor às cidades, e que mantenham um cunho de sustentabilidade, para bem da sociedade.

    Como vê as recentes alterações na política de Habitação em Portugal? E que impacto estas têm na atractividade do mercado?

    A bom rigor, um verdadeiro desastre! Considero mesmo uma vergonha! E não tenho qualquer receio de o dizer. Mais uma vez, os governos demonstram uma incapacidade total de resolver os problemas, e agravam-nos ainda mais. Tomam decisões sem ouvir quem efectivamente está no terreno. Deveríamos estar todos do mesmo lado, Governo e agentes do mercado, a concorrer para o mesmo desígnio nacional. Infelizmente o Governo, reconhecendo o mesmo problema, foi fazer o contrário do que deve ser feito.

    A resolução dos problemas da habitação passa por intervir na oferta, e não na procura. O que saiu deste pacote “Mais Habitação” foi um pacote “Menos Habitação”! Obras e arrendamentos coercivos; a morte anunciada do alojamento local, que muito tem feito pelo turismo; mais intervenção do estado, a comprar, a vender e a arrendar o que não é seu e a colocar um ónus nos municípios, sem os ouvir; acabar com os golden visa, que trouxeram à economia cerca de 6,9 biliões de euros de investimento nos últimos anos, sem contar com o investimento paralelo efectuado. Como é que o estado quer que os proprietários confiem nele, se o próprio estado não é confiável e muda regras a meio do jogo, penalizando mais uma vez os proprietários, que vão perder dinheiro com a limitação de aumento de rendas? Os proprietários não têm que fazer a função social do Estado. É mais um congelamento de rendas! São medidas não pensadas, efectuadas em cima do joelho. O Estado devia começar por olhar para o seu Património, mal gerido e ao abandono, e começar por aí. O problema é que o Estado gere mal tudo o que é seu.

    Que alternativas propõe?

    Há muito que reclamo, nomeadamente no fórum da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários, várias medidas: disponibilização de solos; é necessário alterar a política de gestão que até agora tem vindo a ser desenvolvida criando mais solos urbanos nas periferias das grandes cidades. Sem terrenos para construir, não há construção.

    Nos últimos 10 anos construímos apenas 20% da produção normal de habitação, pelo que agora não há produto. E, naturalmente, o pouco que há, pela escassez, torna-se caro.

    É necessário facilitar a mobilidade e acessibilidade aos novos projectos a desenvolver nesses solos, para que se tornem vendáveis. É aqui que o Estado tem obrigação de intervir, concertado com os municípios.

    É preciso que haja um choque fiscal na habitação. Não se justifica a quantidade de impostos que o imobiliário paga, mormente na habitação. É necessário acabar com o imposto de transacção, com o IMI, com o AIMI e reduzir o IVA a 6% (ou torná-lo dedutível). Na compra de uma habitação estão incluídos cerca de 40% a 50% de impostos, pelo que, com esta carga fiscal, não se consegue ter habitação mais acessível. A Habitação é o único sector que tem um imposto adicional. O AIMI. Não faz qualquer sentido.

    É urgente a criação de um código do imobiliário, em substituição de cerca de 2000 leis, decretos-lei e regulamentos que existem em Portugal. A substituição de um RGEU de 1951 e de um RJUE, totalmente desajustados às necessidades da vida actual e à realidade dos métodos construtivos e da tecnologia existente, e que muito encarece o custo da habitação. Por cada ano de atraso no licenciamento, estimam-se cerca de 500€/m2 de aumento no custo da habitação. E com tanta lei e regulamento, alguns desajustados e desnecessários, não se consegue celeridade no licenciamento, ou em qualquer acto administrativo, nem se consegue o cumprimento de regras de sustentabilidade, tão desejadas para bem da humanidade.

    Acabar com os Vistos Gold vai travar o investimento?

    Acabar com os Vistos Gold, que representam uma ínfima parte das transacções, mas que directa e indirectamente, trouxeram a Portugal muito investimento, é um erro gravíssimo. Esta medida, ao contrário do que o governo entende, já está a travar o investimento em Portugal.

    Sei de casos de pessoas que compraram casa em Portugal através do programa Golden Visa, e já investiram em hotéis, projectos de habitação ou fabricas, mais de mil milhões de euros, cada um. Que segurança damos a estes investidores com este tipo de políticas? Um desastre!

    As medidas agora apresentadas, só nos vão trazer mais Estado, que por si só já é suficientemente ineficiente, e vão afastar o investimento de que tanto este país necessita.

    Estas medidas não vão trazer mais habitação, a preços acessíveis, para o mercado. Vão sim, a médio prazo, trazer mais custos ao Estado, o que significará mais impostos e, consequentemente, mais pobreza. Confesso que estou triste com o país.

    O que falta ao mercado imobiliário português?

    Em primeiro lugar, falta visão estratégica de longo prazo. Andamos sempre a legislar como quem põe pensos rápidos para sarar o problema, em vez de olhar para os problemas de fundo, a longo prazo, e fazer pactos de regime para que o país possa crescer. O paradigma do investimento, quer seja imobiliário, quer seja de outra natureza qualquer, mudou. Hoje vivemos um mundo cada vez mais globalizado. Concorremos com muitos outros países do mundo, e somos comparados com os outros países, que dão maior segurança financeira, maior estabilidade legislativa, menos burocracia e maior retorno.

    O que se segue no plano de investimento da Westport Internacional?

    Para além dos projectos da Vieira da Silva, em Lisboa, e da Frederico Arouca em Cascais, que serão lançados em breve, estamos a analisar diversos projectos, em Lisboa, Melides e Cascais. Projectos de maior dimensão, com mais massa critica. Estamos em fase de análise, pelo que não é oportuno ainda estar a falar deles. Mas acredito que em breve poderemos vir anunciá-los.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    Faltam 46.000 camas para estudantes em Lisboa e Porto

    O relatório “Student Housing Portugal 2023” analisa a oferta, procura e indicadores de operação das residências universitárias no nosso país

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    A consultora imobiliária JLL divulgou uma nova edição do estudo “Student Housing Portugal”, no qual estima faltarem cerca de 46.000 camas em residências de estudantes em Lisboa e no Porto. O relatório conclui que, apesar do aumento e qualificação do stock nos últimos anos, o número de estudantes universitários tem crescido a um ritmo bastante superior, mantendo-se um forte desequilíbrio entre a oferta e a procura. Os indicadores de desempenho deste tipo de imobiliário – também chamado de Purpose Built Student Accomodation (PBSA) – reflectem uma indústria forte, que atrai cada vez mais operadores de referência e consolidam este tipo de activos como um alvo preferencial para os investidores.
    “O sector de residências universitárias em Portugal mudou muito nos últimos anos. Passámos de um mercado informal, com uma oferta dominada por instituições religiosas e serviços de acção social das universidades públicas, para um stock gerido por operadores profissionais. O progresso do sector em quantidade e qualidade tem sido assinalável, mas o stock existente e os novos projectos planeados continuam a não ser suficientes para suprir a procura deste tipo de alojamento”, explica Joana Fonseca, head of strategic consultancy & research da JLL.
    De acordo com a mesma responsável, “o número de estudantes universitários não só cresceu muito nos últimos anos como é consideravelmente superior à oferta existente. Actualmente, estamos a contrastar quase 450.000 alunos no ensino superior com um stock inferior a 10.000 camas em residências universitárias privadas. Este stock vai crescer para quase 17.000 camas até 2026, mas mesmo já contabilizando este reforço, o número de camas disponíveis não equivale a mais do que 20% a 30% do número de alunos deslocados Lisboa e Porto, o significa que necessitaríamos de cerca de mais 46.000 mil camas para suprir as necessidades da procura”.

    De acordo com o estudo da JLL, existem actualmente 9.200 camas integradas em residências universitárias privadas em Portugal, um stock que evoluiu consideravelmente nos últimos três anos quer em número quer em qualidade, com o desenvolvimento de diversos projectos operados por marcas de referência no alojamento universitário. A JLL estima que o stock alcançará as 17.000 camas até 2026, considerando as 7.800 camas contabilizadas nos projectos em pipeline. O número de camas privadas em Lisboa chega actualmente para cobrir apenas 17% da comunidade de estudantes deslocados, um rácio que expandirá para 18% considerando a adição do pipeline projectado. No caso do Porto, a taxa de cobertura do mercado é mais elevada, com o actual stock a dar resposta a 27% dos alunos com necessidades de alojamento, antecipando-se a melhoria deste rácio para 32% com o aumento da oferta prevista até 2026. A JLL conclui, assim, que a escassez de oferta se traduza num total de 30.000 camas em Lisboa e de 16.000 no Porto.

    As projecções da JLL têm em conta o crescimento exponencial da comunidade de estudantes no Ensino Superior em Portugal nos últimos anos. Entre os anos lectivos de 2016/2017 e 2022/2023, o número de universitários aumento 85%, contabilizando-se actualmente 446.000 alunos a frequentar este grau de ensino. Entre estes, 74.500 (o equivalente a 17% da comunidade estudantil) são alunos estrangeiros, cerca do dobro de 2016/2017.
    André Vaz, head of living & alternative investment, capital markets, da JLL, destaca que, “em geral, há um crescente interesse dos investidores e promotores pelos segmentos residenciais alternativos, mas este em específico tem sido alvo de especial atenção. Além do desequilíbrio entre a oferta e a procura, e, por isso, do enorme potencial de crescimento que apresenta, este é um sector com indicadores de desempenho muito atractivos, incluindo as taxas de ocupação e reacomodação, mensalidades e tempos de ocupação. A qualificação e sofisticação da oferta nos últimos anos, com a entrada de diversos operadores profissionais, são também factores de atracção. Os novos investimentos, quer na óptica da promoção quer na de rendimento, vão continuar a crescer”.

    Em termos de indicadores de desempenho, a JLL estima uma taxa de ocupação na oferta activa de camas privadas a rondar os 100%, apontando ainda uma taxa de reacomodação a rondar os 80%. Entre os estrangeiros, são os brasileiros quem mais recorre a este tipo de acomodação, enquanto em termos de estadias, se regista uma ocupação média de 7 meses por ano lectivo.

    O estudo da JLL apura ainda os preços, notando que estes valores têm evoluído à medida que o stock se tem qualificado. Lisboa posiciona-se como a cidade mais cara, praticando uma mensalidade média nas residências universitárias privadas na ordem dos 770€, mais 200€ que os 570€ praticados no Porto. Sem prejuízo, mediante as localizações, no contexto destas duas cidades, os preços podem variar entre os 330€ e os 1.440€ no caso de Lisboa e entre os 330€ e os 842€ no Porto.

    A terminar, Joana Fonseca evidencia “a capacidade de expansão do mercado nacional de residências universitárias. Temos um mercado com 100% de ocupação e entre 20% a 30% de satisfação da procura, com preços a crescer e tempos médios de ocupação de 7 meses, num destino universitário consolidado na Europa e cuja oferta se tem vindo a sofisticar. É necessário colmatarmos esta falta de 46.000 camas, criando condições para que o país se projecte ainda mais entre os destinos universitários de excelência na Europa”.

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    Imagem panorâmica de Lisboa

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    Carlos Moedas eleito vice-presidente da União das Cidades Capitais Ibero-Americanas

    A XX Assembleia Geral da União das Cidades Capitais Ibero-Americanas, UCCI, reuniu, em São Paulo, com a presença de 18 cidades de 15 países. O encontro serviu para definir questões estratégicas e eleger os seus novos quadros directivos para o período de 2024 a 2025

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    Durante o próximo biénio, a União das Cidades Capitais Ibero-Americanas, UCCI, será um espaço de diálogo para que os representantes de alto nível dos governos locais da América Latina e Península Ibérica debatam os desafios, necessidades e objectivos comuns de suas gestões no contexto global.

    O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, defendeu a proposta para declarar o ano de 2024, o ano da língua portuguesa no espaço das capitais ibero-americanas. A proposta, que visa potenciar a língua portuguesa a nível global em parceria com o castelhano e que foi igualmente defendida na reunião pelos representantes de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, foi aprovada por unanimidade, consagrando assim o ano de 2024, à promoção da língua portuguesa no vasto espaço que as cidades da UCCI representam.
    Carlos Moedas foi ainda eleito, em representação de Lisboa, Vice-Presidente da organização para o próximo biénio 2024/2025, cabendo-lhe conduzir os destinos da UCCI conjuntamente com o Alcalce de Madrid, José Luís Almeida e o Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, eleitos co-Presidentes da UCCI.

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    Ilha da Madeira

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    Remax: Transacções nos Açores e Madeira atingem cerca de 135 M€ até Outubro

    O volume de preços registado entre Janeiro e Outubro, dos quais 71 milhões de euros nos Açores e 66 milhões na Madeira, correspondem a 1299 transacções. A análise indica, ainda, que norte-americanos e alemães são quem mais investe nas duas regiões autónomas, depois dos portugueses

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    Nos primeiros dez meses do ano, a imobiliária Remax realizou 1299 transacções nas ilhas dos Açores e da Madeira, a que corresponde a um volume de preços de 137,2 milhões de euros, 71 milhões de euros dos quais nos Açores e 66 milhões na Madeira.

    São os norte-americanos e os alemães quem mais investe nas duas regiões autónomas, depois dos portugueses, que, à semelhança do que acontece no Continente, são os principais investidores nas ilhas. Quanto ao tipo de imóveis, nos Açores, a preferência dos clientes recai sobre as moradias, sendo que os apartamentos não têm a expressão que se verifica a nível nacional ou na Madeira.

    Nos dados Remax é possível verificar que qualquer que seja a Região Autónoma, os clientes nacionais intervêm na maioria das transacções. No entanto, os estrangeiros têm maior peso na Madeira, que tem um mercado relativamente mais internacionalizado do que os Açores, sendo isso notório no número de nacionalidades que transaccionaram imóveis nas duas regiões, 34 na Madeira e 17 nos Açores.

    Entre os investidores estrangeiros, na região autónoma dos Açores foram os norte-americanos aqueles que mais negociaram em imobiliário com a Remax, com as transações a representarem 6,8%, a que se seguiram canadianos (2,2%) e polacos (1,3%). Por sua vez, na Madeira, lideram os alemães (6,4%), seguidos dos norte-americanos (4,7%) e ingleses (4,1%).

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “as ilhas dos Açores e da Madeira são destinos cada vez mais procurados em função da sua beleza natural, clima, segurança, hospitalidade, gastronomia, assim como pela sua localização estratégica, o que atrai turistas, mas também quem quer viver ou investir nestas regiões”.

    Actualmente, a rede conta já com oito agências nos Açores e três na Madeira, num total de 155 consultores imobiliários nos arquipélagos.

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    Acciona compra participação de Cercadillo em Portugal por 400 M€

    A Acciona é agora proprietária do primeiro projecto em Lisboa na zona da Graça, mas também de outro empreendimento residencial de 74 unidades em Alcântara e de um complexo de 500 apartamentos em desenvolvimento na Avenida Alfredo Bensaúde, em Moscavide

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    A Acciona chegou a acordo com o empresário Carlos Cercadillo, que dirige a Clever Red, para comprar a sua parte em todos os projectos residenciais que têm em conjunto em Portugal, no valor de cerca de 400 milhões de euros. A notícia é divulgada pelo jornal espanhol El Confidencial.

    Parceira da Acciona em Portugal, a Clever Red lançou o seu primeiro projecto em Lisboa há cerca de cinco anos, na zona da Graça, com um investimento de 50 milhões de euros, que deu início à presença da Acciona no nosso país.

    A Acciona é agora proprietária não só deste projecto, mas também de outro empreendimento residencial de 74 unidades em Alcântara, e de um complexo de 500 apartamentos em desenvolvimento na Avenida Alfredo Bensaúde, em Moscavide. Todos eles serão operados exclusivamente pela Acciona.

    Segundo o jornal espanhol EjePrime, Carlos Cercadillo continuará à frente da Clever Red e activo na gestão de fundos e investimentos no sector hoteleiro, através da empresa que lançou há cerca de quatro anos, a Xpandia Projects.

    De referir que a Acciona está muito activa em Espanha. A sua mais recente grande operação foi a compra de quatro edifícios à Mapfre e à Iberdrola nas ruas Lezama, Llodio, Xauradó e Orduña, em Fuerncarral-El Pardo, negócio fechado em Setembro por cerca de 70 milhões de euros.

    Em Junho, adquiriu, também, um terreno em Malmea-San Roque-Tres Olivos, onde já estão presentes outras imobiliárias como Aedas Homes e Pryconsa.

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    Prata Riverside (Créditos: Ricardo Oliveira Alves)

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    VIC Properties conclui primeira fase do Prata Riverside Village

    Entretanto, encontra-se já em construção o Edifício Park, do qual mais de 50% já está comercializado, estando previsto, muito em breve, o início da construção de novos edifícios, de forma que até 2026 todo o projecto esteja concluído

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    A VIC Properties terminou a construção e venda da primeira fase do Prata Riverside Village, com a conclusão do Edifício Urban, com 65 apartamentos. Na totalidade são mais de 350 apartamentos construídos e comercializados, referente a cinco edifícios  – The One, Riverside, West, Square e Urban – que transformou num novo bairro aquela que foi em tempos uma zona industrial da freguesia de Marvila. 

    Entretanto o projecto, desenhado por Renzo Piano, vencedor do Pritzker Architecture Award, continua o seu ritmo de construção e vendas. Neste momento, encontra-se já em construção o Edifício Park, do qual mais de 50% dos seus 72 apartamentos também já foram comercializados, estando previsto, muito em breve, o início da construção de novos edifícios, de forma que até 2026 todo o projecto esteja concluído.

    “O Prata Riverside Village e todas as ações associadas ao projeto que temos vindo a desenvolver desde o início da sua construção, em muito têm contribuído para a recuperação e requalificação do bairro de Marvila, sendo um motor importantíssimo do desenvolvimento do comércio local e de outras iniciativas de investimento privado que agora começam a imergir”, sublinha João Cabaça, chief executive officer da VIC Properties.

    “Desde o primeiro dia que Renzo Piano idealizou o Prata como um Bairro. Um bairro que reunisse todos os espaços de serviços e lazer necessários ao quotidiano. Um bairro que se focasse na qualidade de vida, em família, mas também em comunidade. Um bairro pensado. Um bairro em que nada faltasse, desde a mercearia, às galerias de arte, aos restaurantes, às pastelarias, aos jardins, às ciclovias, aos parques infantis, etc. Em resumo, o verdadeiro “bairro” dos 15 minutos, onde praticamente tudo é possível de se encontrar com a maior das comodidades. Foi esse o pensamento de Renzo e que hoje é a realidade do Prata”, conclui o CEO da promotora.

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    Fundo LAND e Instituto Superior de Agronomia estabelecem parceria

    Neste sentido, foi assinado um memorando de entendimento no âmbito da formação e apoio académico em projectos florestais nacionais e potencialmente internacionais, assim como a promoção de estágios científicos e técnicos em áreas de interesse comum

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    O Fundo LAND e o Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa assinaram um memorando de entendimento no âmbito da promoção da formação e apoio académico em projectos florestais nacionais e potencialmente internacionais.

    A colaboração passará, também, pelo desenvolvimento de áreas de capacitação técnica entre as duas entidades, promovendo também a criação de estágios científicos e técnicos em áreas de interesse comum.

    De acordo com Angela Lucas, partner do Fundo LAND, “esta parceria pretende ser a base de uma estreita colaboração entre o Fundo LAND e o ISA”, com o objectivo de “implementar estratégias, planos, metodologias e projectos de cooperação, com foco nos serviços de ecossistema, ao nível da península ibérica”.

    Também António Guerreiro de Brito, presidente do Instituto Superior de Agronomia, esclarece que a colaboração com o Fundo LAND “decorre da intensa actividade de transferência de conhecimento que a universidade mantém ao nível da formação e desenvolvimento de métricas relacionadas com a sustentabilidade agrícola e florestal”.

    O Fundo LAND – Life And Nature Development – é o primeiro Fundo de Investimento em Portugal baseado na aquisição e gestão responsável de terras rurais e floresta e tem como foco a “conservação, manutenção, protecção e restauro de áreas abandonadas e menos favorecidas, incluindo áreas ardidas ao longo das últimas décadas”.

    Neste sentido, o Fundo ter um impacto positivo real no território nacional, atenta a dimensão que pretende alcançar e que assenta na capacidade de investimento que visa atingir, de até 500 milhões de euros nos próximos cinco anos.

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    Hipoges lança novo portal imobiliário com mais de 30 mil imóveis

    O novo portal reflecte a imagem da marca e pretende melhorar a experiência do utilizador, além de ter uma nova secção dedicada aos investidores profissionais e ofertas do mercado de arrendamento

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    Antes de fechar o ano, o servicer Hipoges apostou num novo portal imobiliário, que “reflecte a imagem da marca e que vem melhorar a experiência do utilizador”. Este novo site arranca com 30 mil imóveis tem, ainda, uma secção dedicada aos investidores profissionais e ofertas do mercado de arrendamento.

    As novidades começam pela unificação da imagem do portal imobiliário à do próprio Grupo Hipoges, que vem subsitituir o anterior Portalnow e que coloca à disposição dos utilizadores mais de 30 mil imóveis distribuídos por Portugal, Espanha e Grécia.

    Para Nuno Antunes, global chief real estate officer da Hipoges, “o lançamento deste novo site permite-nos oferecer uma vasta carteira de imóveis ao consumidor comum e a investidores, tirando partido dos últimos avanços tecnológicos para melhorar a sua experiência do utilizador e potenciando as nossas vendas”.

    Além disso, a Hipoges teve também como preocupação “melhorar a experiência do utilizador”, garantindo que o acesso à informação que procuram seja feito de forma mais ágil e simplificada.

    Para tal, “este novo site dispõe de uma estrutura de navegação mais simples e intuitiva, com um menu principal onde o utilizador pode procurar uma vasta oferta de activos imobiliários disponíveis para compra ou arrendamento, uma nova área”

    O novo site do portal imobiliário da Hipoges oferece inovação através da procura por mapa ou por geolocalização, com novas funções que permitem desenhar no mapa a zona em que está a procurar imóveis ou visualizar todos os que se situam nas proximidades da localização actual do utilizador.

    Outro dos destaques deste novo site vai para a secção dedicada inteiramente aos investidores profissionais que procuram oportunidades de negócio. Acedendo através da barra superior do site, é nesta área do portal imobiliário que encontrarão toda a informação necessária sobre activos singulares como hotéis, edifícios, terrenos para construção, escritórios e todo o tipo de activos terciários que não estão disponíveis através do portal generalista.

    Esta secção surge como resposta à crescente procura por informação directa sobre os milhares de imóveis singulares do Grupo e cuja monitorização continuará a ser feita pelo servicer de forma a providenciar os melhores serviços e ofertas aos seus vários públicos.

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    Remax Maxgroup comercializa ‘Prédio Olaias’

    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o imóvel encontra-se apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços. A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024

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    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o Prédio Olaias oferece uma localização privilegiada, a apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços.

    O Prédio Olaias é composto por três pisos e oferece nove apartamentos, com tipologias que variam de T1, T2, T3 a T3 Duplex. Além disso, o edifício dispõe de um piso -1 destinado a estacionamento, garantindo que os moradores tenham fácil acesso a espaços seguros para seus veículos.

    Os apartamentos do Prédio Olaias são projectados com um alto padrão de acabamento. Cada unidade apresenta uma porta de entrada blindada para segurança adicional. A cozinha é equipada com móveis lacados e aparelhos modernos, incluindo forno, micro-ondas, placa, exaustor, combinado, máquina de lavar loiça e máquina de lavar/secar roupa. Todas as unidades possuem instalação de ar-condicionado completa no quarto e sala, com equipamento Inverter, garantindo conforto térmico durante todo o ano. Os quartos estão, também, equipados com roupeiros espaçosos, proporcionando amplo espaço de armazenamento.

    O Prédio Olaias oferece, ainda, comodidade adicional com a presença de um elevador com capacidade para seis pessoas, tornando o acesso às diferentes áreas do edifício fácil e acessível para todos.

    A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024.

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    João Gorjão vai liderar projecto da Bondstone na Quinta do Morgadinho

    A Bondstone anuncia a contratação de João Gorjão, que chega à empresa enquanto executive director do Projecto Morgadinho, o maior projecto da Bondstone, em Portugal, até ao momento

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    João Gorjão irá ocupar o cargo de executive director na equipa de asset management da private equity. O novo talento da Bondstone é Mestre em Engenharia Civil, pelo Instituto Superior Técnico, e conta com 15 anos de experiência na gestão de projectos imobiliários, tendo estado envolvido na gestão de várias classes de activos, desde residencial, a comercial, logística e escritórios.

    João Gorjão iniciou a sua carreira na HCI Construções, onde esteve mais de sete anos e na qual desempenhou funções de site and construction director. Posteriormente, assumiu a posição de project manager na Accure, onde esteve durante dois anos, até transitar para a Teixeira Duarte, onde assumiu o cargo de project director e foi responsável por empreendimentos de grande dimensão, como o Vila Rio, um projecto de 606 fogos na Póvoa de Santa Iria.

    Nos últimos anos João Gorjão esteve na Rockbuilding, maioritariamente alocado à gestão de um dos maiores projectos imobiliários em Lisboa, o projecto de Entrecampos nos terrenos da antiga Feira Popular. No seu currículo contam ainda outros projectos de grande dimensão, como o Champalimaud Centre for the Unknown, ou o Grande Auditório da Gulbenkian.

    “Não podíamos estar mais satisfeitos com a entrada do João para a liderança do Projecto Morgadinho, o nosso primeiro projecto no Algarve e o nosso maior investimento no sector. Nesta nova fase da Bondstone, contar com uma equipa experiente, focada e alinhada é crucial para o sucesso do nosso negócio. A experiência do João na gestão de projectos de grande escala, será, sem dúvida, muito relevante para a Bondstone”, afirma Paulo Loureiro, Founder e CEO da Bondstone.

    A contratação do João Gorjão surge na sequência da compra da Quinta do Morgadinho, um terreno com 68 hectares, localizado em Vilamoura, no Algarve, por parte da Bondstone, para o desenvolvimento de um projecto de referência, num investimento total superior a 100 milhões de euros, o maior da empresa em Portugal até à data.

    “Estou muito entusiasmado por me juntar à equipa Bondstone e pelo desafio que o Projecto Morgadinho representa. Um projecto diferenciador, de grande escala, que pretende ser uma referência em áreas que me motivam particularmente, e para as quais espero contribuir e acrescentar valor”, sublinha João Gorjão, executive director da equipa de asset management da Bondstone

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

     

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    MVGM Iberia une os escritórios de Espanha e Portugal

    Esta fusão representa um desenvolvimento significativo para a empresa, que pretende melhorar a sua escala operacional, com o intuito de aumentar a sua rentabilidade. Elisa Navarro é a responsável pelo nova estrutura de negócio

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    A MVGM, empresa especialista em gestão imobiliária na Europa na área de Property Management, consolidou as suas actividades em Espanha e Portugal numa única estrutura, sob a designação de MVGM Iberia. Com esta união a empresa pretende ver criadas sinergias de negócio, nomeadamente melhorando a escala operacional para uma actividade mais rentável.

    A fusão das equipas de Espanha e Portugal evidencia o crescimento que a empresa está a viver actualmente, cujo objectivo é garantir que estas novas sinergias possam reflectir-se na satisfação dos clientes.

    Elisa Navarro

    Elisa Navarro é, desde o início de Novembro, a directora geral da MVGM Iberia. Como responsável por esta nova estrutura. “A união das nossas equipas na Península Ibérica não só nos fortalece enquanto empresa, como também reforça a nossa capacidade de oferecer soluções mais robustas e uma experiência melhorada aos nossos clientes”, afirma Elisa Navarro. “Esta união é um testemunho do nosso compromisso de continuar a crescer e a melhorar para responder às necessidades do mercado e fornecer serviços de alta qualidade”.

    Assim, a integração de ambas as equipas permitirá à MVGM operar com uma estrutura mais coesa, proporcionando uma abordagem mais unificada para responder às exigências do mercado imobiliário na Península Ibérica. Desta forma, serão garantidas uma melhor cooperação e uma maior eficiência nos serviços oferecidos pela empresa.

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