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    Habitat Invest e Bain Capital Credit avançam com construção do empreendimento Aurya

    A comercialização do empreendimento, lançada em 2022, já atingiu um volume de vendas superior a 70%. Com construção da Tecniarte, o projecto foi desenho pelo atelier Volume Equilibrado e a fiscalização está a cargo da Engexpor

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    Lançamento da primeira pedra do Aurya

    Em comercialização desde o ano passado, a obra do empreendimento Aurya, em Loures, conta já com 70% das vendas. O projecto da Habitat Invest e da Bain Capital Credit deu início à sua construção, a cargo da Tecniarte.

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    Em 2020, a Habitat Invest, em parceria com a Bain Capital Credit, desenvolveu seu o primeiro projecto residencial em Loures pensado para a classe média e que se revelou, “até à data um sucesso de vendas” sendo uma “grande parte compradores portugueses”, indica o promotor em comunicado.

    A Habitat Invest na procura de se destacar no mercado na oferta da sustentabilidade, com soluções sustentáveis, associou-se à Citroën, e a cada fracção vendida está a ser entregue um veículo eléctrico AMI.

    Daniel Tareco, administrador da Habitat Invest, referiu este projecto procura “contribuir para a mitigação da falta de oferta habitacional a preços acessíveis a famílias portuguesas”. “Esperamos, ainda, desta forma poder contribuir positivamente para o desenvolvimento do município de Loures, dotando-o de residências modernas e adequadas aos requisitos actuais em termos de conforto e sustentabilidade”, acrescentou.

    O empreendimento terá um total de 25 edifícios, desenvolvidos em várias fases. Ao todo serão mais de 75 mil metros quadrados (m2) de área bruta de construção, com cerca de 50 mil m2 acima do solo; trazendo para o mercado mais de 400 novos fogos de tipologia de T1 a T3, para o segmento médio do mercado da habitação.

    O projecto foi desenho pelo atelier Volume Equilibrado e conta com fiscalização da Engexpor. A mediação do projecto está a cargo da REMAX, C21, Era e Five Stars Brokers.

    Com 13 projectos concluídos nos últimos anos, a Habitat Invest tem em curso 17 projectos compostos por cerca de duas mil unidades, maioritariamente residenciais, abrangendo, assim, todos os segmentos do mercado. Opera actualmente como parceiro local de grandes investidores institucionais e family offices.

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    Arrow Global quer investir mais 500 M€ na Vilamoura World

    A “nova visão para Vilamoura” inclui a expansão da marina e a construção de mais áreas residenciais em diversas tipologias, numa área com mais de 500 mil m2

    Com o objectivo “inabalável” de posicionar Vilamoura e Portugal como destinos de referência a nível global, a Arrow Global, que detém actualmente a Vilamoura World, anunciou a sua intenção de expansão, num investimento estimado de cerca de 500 milhões de euros.

    Com mais de 400 milhões de euros já investidos, a Vilamoura World pretende “consolidar a propriedade de muitos dos principais activos de Vilamoura, assim como acelerar e coordenar o seu desenvolvimento”. Para isso, a “nova visão para Vilamoura”, inclui a expansão da marina e a construção de mais áreas residenciais em diversas tipologias, numa área com mais de 500 mil metros quadrados (m2).

    O investimento engloba, ainda, a melhoria das experiências de lazer, nomeadamente nos hotéis e campos de golfe recentemente adquiridos à Dom Pedro, assim como no centro equestre de Vilamoura  e nas construção de novos centros desportivos.

    Recorde-se que Vilamoura nasceu da Herdade do Morgado, uma propriedade de dois mil  hectares na costa do Município de Loulé. Foi lá que Cupertino de Miranda desenvolveu, na década de 1960, o plano que viria a transformar a área e a dar início à construção daquela que é hoje a maior marina de Portugal.

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    NIPA Capital vende escritórios Latino Coelho 142 à Venture Real Estate Fund

    A Savills representou a NIPA Capital nesta operação, que foi adquirida pela Serris REIM, actuando como Gestor de Investimentos em nome do VRE Fund

    A NIPA Capital, investidora e promotora sediada nos Países Baixos, concluiu com sucesso a venda do edifício de escritórios Latino Coelho 142 (LC142), no Porto, à Venture Real Estate Fund (VRE Fund).

    Após o seu primeiro investimento (2017) e a abertura de escritórios em Lisboa (2021), depois de, em 2020, ter sido submetida a uma remodelação “abrangente”, esta aquisição marca a entrada da Venture Real Estate Fund no dinâmico mercado imobiliário do Porto, enquanto expande o seu actual portfólio multissetorial em Portugal, que integra uma carteira pan-europeia de 450 milhões de euros em países e regiões como França, Benelux, Portugal, Espanha e Alemanha, gerida pela Serris REIM.

    O LC142, localizado no centro da cidade do Porto, disponibiliza um total de 3.900 m2 de Área Bruta Locável (ABL) e 36 lugares de estacionamento cobertos. Do total da ABL, cerca de 350 m2 encontra-se, actualmente, disponível.

    A Savills, que recentemente expandiu a sua presença no Porto com a aquisição da Predibisa, acompanhou a NIPA Capital no processo de arrendamento, avaliação de sustentabilidade e gestão da transacção. A sociedade de advogados CCSM prestou assessoria jurídica ao vendedor, enquanto a Pbbr, a Watermark e a NewCycle prestaram serviços de assessoria jurídica, fiscal, financeira e técnica ao comprador.

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    UCI recebe estatuto de entidade ESG

    Concedido pela Sustainable Fitch, com pontuação de 61/100, este selo visa reconhecer o trabalho “positivo” que a UCI tem feito no âmbito da sustentabilidade, seja através do crédito habitação green ou das operações de securitização green

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    A UCI acaba de obter o Rating de Entidade ESG, concedido pela Sustainable Fitch, com pontuação de 61/100 e que visa reconhecer o trabalho “positivo” que a UCI tem feito no âmbito da sustentabilidade na habitação, seja através do crédito habitação green ou das operações de securitização green. Neste sentido, a UCI apresenta uma maior proporção de crédito habitação green entre os seus novos créditos (26,2% do total de novos empréstimos em Portugal e 10,2% em Espanha em 2022) face ao ano anterior (em que representavam 17,9% e 9,2%, respectivamente). Uma mudança gradual na carteira de crédito habitação que contribui para mitigar os impactos do sector imobiliário em termos de emissões de gases com efeito de estufa.

    “Depois de um intenso trabalho interno para implementar políticas e princípios de actuação que nos permitiram adoptar comportamentos responsáveis que respeitem critérios ESG, a obtenção desta classificação é um marco fundamental para a empresa e um motivo de orgulho que nos impulsiona a continuar a melhorar, para que consigamos atingir as zero emissões de carbono até 2050”, indica Greg Delloye, ceo da UCI em Portugal.

    A Sustainable Fitch destaca positivamente os acordos com o Banco Europeu de Investimento (BEI), o Fundo Europeu de Investimento (FEI) e o Instituto de Crédito Oficial (ICO), em que há o compromisso de gerar futuros empréstimos verdes no valor de mais de 500 milhões de euros e, ainda, o facto de a UCI ser, desde 2020, a primeira instituição financeira da Península Ibérica a receber o selo Energy Efficient Mortgage atribuído pela European Mortgage Federation. Este selo certifica que as soluções de financiamento sustentável e o crédito habitação green da UCI cumprem os mais rigorosos critérios de protecção ambiental, em particular, que os requisitos de eficiência energética residencial estão alinhados com os critérios da taxonomia da UE.

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    Savills / Predibisa consolida resultados no segmento de escritórios no Porto

    O dinamismo da região tem impulsionado a performance positiva da consultora, que se reflecte na área de escritórios colocada desde 2020 e que, este ano, resultaram na absorção global de 36.811 m2 de espaços e nas 40 operações realizadas no primeiro semestre

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    Fruto do dinamismo que a região do Porto tem vindo a sentir na área de escritórios, a consultora Savills / Predibisa registou um aumento da sua perfomance no que diz respeito a este segmento e que se reflectiu na área colocada entre 2020 e 2023.

    Esta posição é novamente reforçada pelos indicadores de crescimento do presente ano, apurados com a contratualização de mais 17.237 metros quadrados (m2) de espaços nas cinco principais zonas da cidade (Baixa, Boavista, Oriental, Outros Porto e ZEP).

    Estes indicadores de consolidação para 2023, surgem como resultado da absorção global de 36.811 m2 de espaços e das 40 operações realizadas no primeiro semestre, que representam também a retoma empresarial e a confiança dos investidores e empresas na região Norte de Portugal.

    As previsões contínuas de crescimento da Savills/Predibisa, até ao final do ano, acrescentam ainda mais valor ao “take-up” verificado na procura de escritórios na cidade do Porto, com 58.493 m2 de área total colocada e 76 transacções no ano anterior.

    “O “Greater” Porto está cada vez mais forte na captação de empresas, onde as iniciativas da suas câmaras, dos promotores e das consultoras têm impulsionado a procura por escritórios modernos e bem localizados, posicionando-se como local de destino e primeira escolha das empresas. A promoção deste tipo de sinergias tem atraído empresas de várias áreas, fortalecendo assim o mercado de escritórios e impulsionando a economia local”, afirma Paulo Silva, head of Country da Savills.

    Segundo Graça Ribeiro da Cunha da Savills/Predibisa, responsável pelo mercado de Offices & Retail da região Norte, “a zona do Grande Porto continua a reunir todas as infraestruturas e inúmeras soluções, com grandes áreas de escritórios, adequadas até ao contexto actual de transformação digital das empresas, o que nos permite acompanhar e dar resposta a esta evolução no mercado imobiliário”.

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    Remax Collection assina parceria com a Vision Supra Partners

    Numa primeira fase, haverá a comercialização exclusiva de dois empreendimentos – o Vale das Amendoeiras e o Naus Eco Village . estando previsto, posteriormente, a angariação de mais três

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    A rede imobiliária, em parceria com a Remax Alcateia, reforçou o seu portefólio de empreendimentos de luxo com a mais recente parceria com o promotor Vision Supra Partners. Numa primeira fase, haverá a comercialização exclusiva de dois empreendimentos, estando previsto, posteriormente, a angariação de mais três empreendimentos.

    “É com grande satisfação que assumimos este compromisso de trabalhar em conjunto com a Vision Supra Partners na comercialização de dois importantes empreendimentos na área metropolitana de Lisboa. Pretendemos elevar o padrão da experiência imobiliária, oferecendo aos clientes a oportunidade de adquirir propriedades excecionais, como os empreendimentos Vale das Amendoeiras e Naus Eco Village”, destaca Beatriz Rubio, ceo da Remax Collection.

    Com 15 anos de experiência no mercado imobiliário, o Grupo Vision Supra Partners é fruto de uma parceria entre as empresas suíça Alcarine e a portuguesa AM SF.

    “Esta parceria representa um compromisso do nosso grupo luso-suíço dedicado ao imobiliário com a excelência, a sofisticação e a qualidade em Portugal. Os empreendimentos Vale das Amendoeiras e Naus Eco Village são a promessa de luxo e conforto. Temos o privilégio de contar com o prestigiado e premiado atelier de arquitectura Plano Humano Arquitectos, de Helena Vieira e Pedro Ferreira, como os principais responsáveis pela criação destes espaços verdadeiramente extraordinários”, destaca António Francisco, ceo da Vision Supra Partners.

    Em todos os projectos, os apartamentos “modernos e espaçosos” destacam-se pelo “detalhe” e pela “escolha criteriosa” de acabamentos. A paleta de cores inclui tons de areia, branco e madeira, e os materiais são escolhidos com base na qualidade, durabilidade e estética.

    O empreendimento “Vale das Amendoeiras”, em Sesimbra, encontra-se em fase de construção. Situado a uma curta distância da Praia do Ouro, apresenta uma vista de mar e para o castelo, assim como uma localização “estratégica” do centro da vila.

    Já o Naus Eco Village assume-se como um projecto que “irá transformar a cidade do Barreiro”. Trata-se de um condomínio fechado de luxo, onde cada detalhe foi “meticulosamente planeado”. Este projecto será lançado brevemente.

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    Vanguard Properties inaugura edifício INFINITY

    Localizado em Sete Rios, em Lisboa, o edifício marca o skyline da cidade pela sua altura. São ao todo 26 pisos acima do solo, mais de 50 mil metros quadrados (m2) de área de construção, 195 apartamentos e 352 lugares de estacionamento

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    A Vanguard Properties inaugura esta quinta-feira, dia 28 de Setembro, o empreendimento Infinity. Localizado em Sete Rios, em Lisboa, o edifício marca o skyline da cidade pela sua altura. São ao todo 26 pisos acima do solo, mais de 50 mil metros quadrados (m2) de área de construção, 195 apartamentos com tipologias de T0 a T6 Duplex e 352 lugares de estacionamento, num investimento que ultrapassou os 90 milhões de euros.

    O atelier Saraiva + Associados assinou o projecto, que apresenta uma implantação concêntrica composta por três “alas” ligadas a um núcleo central, sendo que cada uma tem uma designação e organização tipológica própria: River, Nature e City. Alguns apartamentos em duplex dispõem de terraços ajardinados e com duplo pé-direito. Já o design de interiores das áreas comuns esteve a cargo da prestigiada Casa do Passadiço.

    No lobby, destaca-se a uma peça de arte exclusiva criada por Joana Vasconcelos. Inscrita na série “Pinturas em Crochet” desenvolvida desde 2009 e da qual nasceram peças espalhadas por grandes museus e colecções internacionais, a “Infinity Landscape” é “uma obra site- specific, pensada e produzida especialmente para a Infinity Tower”.

    Na área de entrada e sala comum, destaca-se a utilização de materiais como peles naturais e tecidos de linho e bouclé. Se, por um lado, a utilização de mármore e latão nas peças de mobiliário acrescentam “um toque de beleza intemporal” ao espaço, por outro, os candeeiros feitos à medida, em Murano, garantem “exclusividade e definem o próprio design”.

    Destaca-se, ainda, uma piscina exterior no 24º piso, com vista infinita e panorâmica sobre a cidade, uma piscina interior para adultos (24,5 x 5 m) e outra para crianças, duas salas de festas, um ginásio de topo equipado com máquinas technogym, kids club, um spa, salas de reuniões, um espaço de cowork e um pátio interior com áreas ajardinadas complementadas por um campo de padel.

    Este edifício terá, ainda, uma ligação directa pedonal e por ciclovia ao Parque Florestal de Monsanto.

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    Cushman & Wakefield anuncia a venda do edifício de escritórios Almirante Reis 65

    O edifício localizado no nº65 da avenida Almirante Reis foi vendido por um fundo gerido pela Tristan Capital Partners, ao Fundo VIP, gerido pela Silvip. A transacção anunciada hoje ficou concretizada em Julho

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    A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a venda do edifício de escritórios localizado na Avenida Almirante Reis 65. O activo foi vendido pelo CCP 5 LL, um fundo gerido pela Tristan Capital Partners. O edifício, gerido pela Norfin, tem aproximadamente 5.500m2 e está totalmente ocupado por 4 inquilinos.

    A C&W actuou em nome do vendedor e apresentou esta oportunidade off-market ao Fundo VIP, um fundo de investimento imobiliário aberto, gerido pela Silvip, que adquiriu o activo em Julho de 2023. “Gostaríamos de felicitar a relação muito profissional mantida pela Tristan Capital Partners e pela Cushman & Wakefield durante o processo de transacção. Este activo central, totalmente arrendado a 4 inquilinos estabilizados, e em conformidade com as práticas ESG, a serem brevemente certificadas, reúne todos os requisitos definidos na nossa estratégia de investimento”, adianta com Francisco Marques, gestor de fundos da Silvip SGOIC

    “Foi com grande satisfação que assessorámos o fundo CCP 5 LL da Tristan na venda do Almirante Reis 65, gerido pela Norfin. Esta transacção reflecte a confiança contínua dos investidores institucionais no mercado de escritórios de Lisboa. Estamos muito orgulhosos do nosso envolvimento nesta transacção, bem como do nosso contínuo contributo e reforço da confiança transmitida ao mercado de escritórios”, sublinha Diogo Lopo Diogo Lopo, consultor sénior do departamento de investimento da Cushman & Wakefield.

    “As fortes credenciais ESG do activo, juntamente com o programa de arrendamento bem-sucedido, fizeram deste edifício uma proposta ideal para os investidores que procuram adquirir instalações de escritórios sustentáveis e de elevada qualidade.”, justifica Yassine Berkane, director-geral da gestão de carteiras e ativos da Tristan Capital Partners

    O vendedor foi também assessorado pela Uría Menéndez Proença de Carvalho, enquanto a Cuatrecasas e a Ficope trabalharam em representação do comprador.

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    ERA prossegue com plano de expansão

    Covilhã, Coimbra (Mondego) Tomar e Lumiar são as localidades que acolhem as mais recentes agências da rede, justificadas pelo dinamismo dos mercados locais e pela procura, nacional e estrangeira, que continua a crescer

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    A ERA Imobiliária abre este mês mais quatro novas lojas na Covilhã, Coimbra (Mondego), Tomar e Lumiar (Lisboa). “A ERA Covilhã Sul surge numa cidade em franco crescimento, cuja universidade e novas valências do hospital local, bem como a oferta de mais habitação, conduzem a um aumento da procura que justifica a aposta nesta nova loja. Os principais clientes nesta região são famílias e investidores, sobretudo de nacionalidade portuguesa, brasileira e inglesa. As tipologias mais procuradas são apartamentos T2 e T3, moradias e quintas. O preço médio dos imóveis ronda os 130.000€. Apesar dos actuais desafios que as famílias enfrentam devido à subida das taxas de juro, a região tem sentido um aumento da procura por parte de investidores”, justifica a rede em comunicado.

    Já a abertura de uma terceira agência em Coimbra resulta do reforço do “posicionamento da marca” e da resposta “ao crescente interesse pelo mercado imobiliário na região cujos preços dos imóveis, embora tenham aumentado em linha com o restante país, apresentam ainda valores competitivos quando comparados aos de outras grandes cidades”.

    Nesta região o tipo de imóvel mais procurado são apartamentos T2 e T3 e moradias T3 e T4. Os imóveis com estas características são, por norma, adquiridos por portugueses e brasileiros como habitação própria permanente. Já os cidadãos ingleses e franceses procuram moradias T3 e T4 com jardim ou terreno e boa exposição solar para habitação secundária. O valor médio dos imóveis em Coimbra é de 167.000€ e o financiamento médio é de 132.000€

    O mercado imobiliário em Tomar e Ferreira do Zêzere desenvolveu-se muito nos últimos anos, acentuado pela crescente procura de compradores não-residentes (nacionais e estrangeiros) que necessitam de um maior acompanhamento profissional nas várias fases do processo de aquisição de um imóvel. Aqui, as tipologias mais procuradas são apartamentos T2 ou T3 até ao montante máximo de 150.000€ e moradias prontas a habitar com áreas a rondar os 200 m2 e um valor a rondar os 300.000€. Outra tendência também é a aquisição de imóveis para reabilitar com valores abaixo dos 100.000€ bem, como uma grande procura por terrenos para construir perto dos centros urbanos.

    O perfil dos clientes compradores atuais centra-se, sobretudo, nas famílias com capitais próprios e sem necessidade de recorrer ao crédito. Apesar da principal nacionalidade dos clientes da região ser portuguesa, também se tem vindo a assistir a uma procura por parte de franceses, ingleses e neerlandeses.

    Por fim, na listagem de novas aberturas surge o Lumiar, em Lisboa. “A abertura desta nova loja justifica-se por este ser um dos bairros da capital com melhores condições para o alojamento das famílias, no qual se destacam as várias zonas verdes, os excelentes acessos e o facto de dispor de um parque imobiliário diversificado e complementar, que inclui a freguesia do Lumiar, com preços médios / altos, a freguesia de Santa Clara, com preços médios / baixos, e a Alta de Lisboa, com obra nova.

    No início do ano a ERA Portugal anunciou um plano de expansão da sua rede até 2025, que contempla a abertura de 120 lojas em todo o país e a criação de 2400 postos de trabalho.

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    Solyd arranca com construção do Élou

    O primeiro lançamento da Solyd em Loures, cuja comercialização iniciou em Maio, está 70% vendido/reservado. O projecto é composto por um total de 266 apartamentos, T1 a T5, em condomínio fechado

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    A promotora imobiliária Solyd Property Developers anuncia o início da construção do Élou, condomínio fechado composto por um total de 266 apartamentos, em Santo António dos Cavaleiros, Loures. A obra, a cargo da Transfor, arrancou no início deste mês de Setembro e encontra-se na fase de escavação e contenção periférica.

    O Élou, que representa um investimento estimado de 75 milhões de euros e pretende revolucionar a oferta existente no concelho de Loures, está a ser comercializado pelas mediadoras imobiliárias Castelhana e ERA. Actualmente dos 76 apartamentos que foram colocados em comercialização no primeiro lançamento, 70% já estão vendidos/reservados.

    Desenvolvido e desenhado pela equipa de arquitectura e projecto da Solyd Property Developers, liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, o novo condomínio fechado conta com apartamentos dotados de áreas amplas, excelentes acabamentos, generosas janelas e varandas. O empreendimento inclui ainda um amplo jardim privativo com cerca de 4000 m2, piscina exterior, ginásio, kids club, sala multiusos, átrios decorados e estacionamentos privativos.

    “A receptividade a este projecto está a ser muito positiva e isso deixa-nos ainda mais confiantes para continuar a desenvolver projectos imobiliários de referência. O Élou é o ponto de partida para um projecto urbano inspirador que consolida o posicionamento distintivo que temos no mercado”, afirma a administração da Solyd.

    De T1 a T5, com áreas compreendidas entre os 49 e os 149 m2 e varandas e terraços com áreas até aos 137 m2, o Élou está a poucos minutos da capital beneficiando de bons acessos rodoviários, transportes públicos (incluindo proximidade à nova linha violeta de metro), escolas, ginásios, serviços de saúde e comércio.

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    Montepino investe 120M€ milhões de euros em Castanheira do Ribatejo

    A plataforma logística em Castanheira do Ribatejo tem 324.000 m2 de área urbanizada e mais de 147.000 metros quadrados de área bruta de construção, parte dos quais será ocupado pelo novo Centro Logístico da Leroy Merlin que será o maior edifício logístico a ser construído alguma vez em Portugal

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    O projecto logístico está a ser desenvolvido pela Montepino, SOCIMI especializada no sector de imobiliário para logística. A sociedade investiu mais de 120 milhões de euros na construção deste projecto chave-na-mão no Lote 1, que conta com uma área bruta de construção de 108.000 m2. A fase de construção em curso envolve mais de 250 postos de trabalho, com a participação de aproximadamente 40 empresas nacionais e locais.

    O projecto localiza-se numa zona estratégica, no cruzamento da autoestrada A1, de Lisboa-Porto com a A10, via que une Lisboa a Espanha e ao Algarve. O chamado “KM 0” da logística de distribuição em Portugal. Concentra mais de 60% do parque logístico da Área Metropolitana de Lisboa, que, pela sua vez, aglutina mais de 80% do parque logístico de Portugal.

    Juan José Vera, director geral da Valfondo Investment Management e conselheiro da Montepino, afirma que “a Montepino concentra actualmente a sua carteira de clientes na zona centro de Espanha e pretende impulsionar a sua diversificação geográfica, aumentar a sua presença em áreas que apresentam grandes oportunidades, como é o caso da Castanheira do Ribatejo.

    Em Portugal o projecto foi concebido de acordo com a estratégia ESG (Environmental, Social and Governance) da Montepino. A Montepino está, também, a preparar este projecto para obter o nível Gold o mais elevado, da certificação LEED. Esta certificação está em linha com a estratégia da Valfondo, sociedade de capital dedicada ao desenvolvimento, comercialização e gestão de activos imobiliários logísticos, que gere os imóveis da Montepino e que procura impulsionar o desenvolvimento dos activos da Montepino em conformidade com os mais altos padrões em matéria de durabilidade.
    Uma das grandes inovações deste complexo é a integração, além dos armazéns logísticos, podemos encontrar na urbanização os modernos escritórios da Montepino compostos por open-s spaces, salas de reuniões, salas de formação e zonas de convívio.

    A nova e maior plataforma logística em Portugal, situada na Castanheira do Ribatejo, vai impulsionar um desenvolvimento urbano coerente, assim como ampliar a diversidade e a produtividade das funções ecológicas, garantindo também a estabilidade ambiental do contexto urbano do complexo, através da criação de diversas zonas verdes e de uma bacia de retenção com 12.000 m3.

    Juan José Vera, acrescenta que “com este projecto em Castanheira do Ribatejo, o maior do género em Portugal, a Montepino afirma-se como um dos principais gestores de imobiliário de logística da Península Ibérica. Em Espanha já temos uma presença consolidada no centro do país e prevemos expandir e internacionalizar a actividade.”

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