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    Efacec ganha contrato de 17,9M€ no Sistema de Mobilidade do Mondego

    O contrato prevê uma parceria a sete anos, entre desenvolvimento tecnológico, construção e consequente manutenção, abrange a concepção e construção, durante 22 meses. Cinco anos serão dedicados à consequente manutenção do SMM

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    Efacec ganha contrato de 17,9M€ no Sistema de Mobilidade do Mondego

    O contrato prevê uma parceria a sete anos, entre desenvolvimento tecnológico, construção e consequente manutenção, abrange a concepção e construção, durante 22 meses. Cinco anos serão dedicados à consequente manutenção do SMM

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    A Efacec ganhou contrato para o projecto da Infraestruturas de Portugal (IP) e da Metro Mondego (MM) com vista ao desenvolvimento e construção do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), num investimento de 17, 9 milhões de euros.

    O sistema de transporte público de passageiros, do tipo Metrobus, realizado em modo rodoviário, totalmente eléctrico e em canal próprio, que irá circular em meio urbano e suburbano, será implementado nos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã numa extensão de 42km, distribuídos por duas linhas com 41 estações, assegurando até 13 milhões de viagens ao ano.

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    O contrato prevê uma parceria a sete anos, entre desenvolvimento tecnológico, construção e consequente manutenção, abrange a concepção e construção, durante 22 meses, de todos os sistemas de telemática, que incluem, entre outros, os sistemas de SAE (Sistema de Apoio à Exploração), rede de dados de suporte à exploração, informação ao passageiro, sincronismo horário, videovigilância, semaforização, sinalização rodoviária e os sistemas de telemática embarcados para 40 veículos. Cinco anos serão dedicados à consequente manutenção do SMM.

    Os sistemas de telemática desenvolvidos pela Efacec resultam da junção de tecnologias de telecomunicação com software próprio, permitindo uma gestão integrada, eficiente e segura da nova rede de Metrobus.

    O fornecimento de soluções tecnológicas para projectos metro-ferroviários é uma das principais áreas de actividade da empresa portuguesa, que tem sido desenvolvida em conjunto com importantes players internacionais e em diversos mercados, com especial foco na Europa do Norte.

    Actualmente, a Efacec está a participar na construção da Fase 4 do Metro de Bergen (Noruega), da Linha Sydavnen do Metro de Copenhaga (Dinamarca), na renovação do Centro de Comando do Metro de Dublin (Irlanda) bem como na extensão da Linha Amarela e nova Linha Circular do Metro do Porto (Portugal).

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    Efacec ganha novos contratos em Espanha e nas Ilhas Baleares

    Os novos contratos celebrados, num valor superior a 25M€ e incluem o fornecimento de 12 transformadores de potência para subestações na rede de transmissão de 400kV em Espanha Peninsular e na rede de 245kV nas Ilhas Baleares

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    tagsEfacec

    A Red Eléctrica, operador de sistema e transmissão espanhol (TSO), do grupo Redeia, escolheu a Efacec para modernizar a rede de transmissão de energia. Os novos contratos celebrados, num valor superior a 25 milhões de euros incluem o fornecimento de 12 transformadores de potência para subestações na rede de transmissão de 400kV em Espanha Peninsular e na rede de 245kV nas Ilhas Baleares. Os projectos surgem na sequência dos contratos de 2021, mantendo-se a Efacec como um dos maiores fornecedores de transformadores de potência da Red Eléctrica.

    O fornecimento ao único agente de transmissão e operador (TSO) do sistema eléctrico espanhol será efectuado nos próximos dois anos ao abrigo de contratos estabelecidos no último semestre com a Red Eléctrica.

    A Efacec tem-se afirmado como um dos principais players nos fortes investimentos que decorrem na rede de transporte espanhola até 2026, de forma a responder à integração massiva de geração de energias renováveis, às necessidades de interconexão internacional e territórios não peninsulares e melhorando a segurança do sistema elétrico espanhol.

    Michael Silva, administrador executivo, com o pelouro da área Comercial da Eface, considera que Espanha é um “mercado de referência” e um exemplo “muito positivo” do trabalho e das competências da Efacec.

    “Ao longo destes 20 anos a Red Eléctrica têm-nos lançado inúmeros desafios que se constituíram em oportunidades, aplicando a nossa tecnologia, valências e competências. Continuaremos empenhados em alargar a eficiência da rede a outras regiões e às Ilhas Baleares”, afirma Michael Silva.

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    Jungheinrich abre “maior” espaço de estacionamento solar de Hamburgo

    Com um sistema fotovoltaico de 1100 m2, o estacionamento solar conta o equivalente a 630 módulos fotovoltaicos e uma potência máxima de cerca de 200 quilowatts

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    A Jungheinrich cobriu o parque de estacionamento dos funcionários na sua sede corporativa em Hamburgo-Wandsbek com um sistema fotovoltaico de 1100 metros quadrados (m2), o equivalente a 630 módulos fotovoltaicos e uma potência máxima de cerca de 200 quilowatts. O investimento foi de 1,7 milhões de euros, na totalidade com capitais próprios.

    A instalação de 1100 metros quadrados (m2) foi inaugurada recentemente por Melanie Leonhard, Senator for Economics and Innovation, de Hamburgo, pelo CEO da Jungheinrich, Lars Brzoska, e por Matthias Boxberger, Presidente da Associação Industrial de Hamburgo.

    No futuro, os funcionários da Jungheinrich poderão carregar os seus veículos eléctricos particulares durante o horário de trabalho em 48 do total de 52 pontos de carregamento eléctrico abaixo das coberturas solares. Quatro outros pontos de carregamento são de livre acesso e, portanto, fazem parte da infraestrutura pública de carregamento de mobilidade eléctrica de Hamburgo.

    A produção anual do telhado fotovoltaico do parque de estacionamento solar é suficiente para carregar totalmente as baterias de uma média de cerca de quatro mil carros eléctricos por ano.

    “Na Jungheinrich, consideramos a sustentabilidade como a nossa obrigação económica, ecológica e social. Desde 2021, todas as unidades da Jungheinrich na Alemanha fornecem exclusivamente electricidade verde. Agora, com o nosso parque de estacionamento solar, produzimos energia limpa exatamente onde é necessária – nos pontos de carregamento para os carros eléctricos dos nossos funcionários. Estamos, assim, a contribuir para a recuperação da energia e dos transportes e a aproximarmo-nos mais do nosso objectivo de nos tornarmos neutros em termos de CO2e em todas as localizações da Jungheinrich, incluindo todas as fábricas, até 2030”, afirmou Lars Brzoska, presidente do Conselho de Administração da Jungheinrich.

    A eletricidade produzida a partir de fontes de energia renováveis constitui uma alternativa aos combustíveis fósseis, contribuindo assim de forma decisiva para a proteção do clima. O aumento dos preços da eletricidade e da energia também coloca desafios à economia de Hamburgo, pelo que os temas da segurança energética e da autossuficiência também se tornaram mais relevantes. Como a cidade de Hamburgo dispõe apenas de terras limitadas para a expansão das energias renováveis, o uso de sistemas fotovoltaicos em áreas já seladas, como instalações comerciais e industriais, oferece um enorme potencial para a área central da cidade.

    O parque de estacionamento solar inaugurado na sede da Jungheinrich foi planeado e implementado pelo Grupo energielenker. A electricidade verde gerada aqui flui directamente para os pontos de carregamento eléctrico erguidos abaixo, bem como para o fornecimento de energia da sede do Grupo Jungheinrich, no telhado do qual também são instalados módulos fotovoltaicos.

    A inauguração do parque contou com a presença de Melanie Leonhard, senadora para a Economia e Inovação de Hamburgo, Lars Brzoska, ceo da Jungheinrich, e Matthias Boxberger, presidente da Associação Industrial de Hamburgo.

    Desde 2021, todas as unidades da Jungheinrich na Alemanha, incluindo as seis fábricas alemãs, têm fornecido exclusivamente electricidade verde. Para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em todo o Grupo decorrentes do uso de electricidade, calor e vapor (Scope 2), o Grupo Jungheinrich está a impulsionar a mudança para energias renováveis em todo o mundo.

    Só em 2022, a Jungheinrich já poupou cerca de 18.900 toneladas de emissões de CO2e, aproximadamente o equivalente à capacidade anual de armazenamento de carbono de 3.150 hectares de floresta. A Jungheinrich pretende estabelecer actividades comerciais neutras em termos de CO2e em todas as suas localizações e fábricas em todo o mundo até 2030.

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    Chalet Ficalho, em Cascais, vence 15º Prémio Vilalva

    Segundo o júri, o projecto de Raúl Vieira conseguiu obedecer a um “profundo respeito pela traça original” do edifício, o que implicou, em alguns casos, “o recurso exemplar a técnicas e saberes artesanais tradicionais”

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    O júri do Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva atribuiu o prémio à Reabilitação do Chalet Ficalho, em Cascais, proposta a concurso pelo arquitecto Raúl Vieira (responsável técnico da intervenção) e Maria de Jesus da Câmara Chaves (dona da obra).

    A importância patrimonial do edifício, enquanto expoente de um estilo arquitectónico em grande parte já hoje destruído na maioria das zonas balneares do País, pelo carácter modelar do respeito pelas técnicas e materiais originais no projecto de recuperação e pelo equilíbrio exemplar entre a preservação do conjunto e a sua adequação à sua nova função, foram elementos destacados pelo júri.

    O Chalet Ficalho, constitui um exemplo representativo da arquitectura de luxo de veraneio que se instala em Cascais a partir do último quarto do século XIX, tendo sido implantado num pequeno parque com espécies arbóreas exóticas. Apesar de classificado, o edifício encontra-se bastante degradado, pelo que a sua reabilitação passou não só pela incorporação de infraestruturas modernas de apoio a essa redefinição funcional, como pela sua reconversão num equipamento hoteleiro.

    O projecto de Raúl Vieira conseguiu obedecer a um “profundo respeito pela traça original” do edifício, o que implicou, em alguns casos, o “recurso exemplar a técnicas e saberes artesanais tradicionais” no trabalho das madeiras e da pedra, bem como no restauro de telas e sedas de revestimento. “Foram encontradas soluções discretas e eficazes, com um mínimo de perturbação do equilíbrio arquitetónico”, aponta o júri.

    Também a recuperação do jardim, feita em colaboração com o Jardim Botânico de Lisboa, foi realizada com “grande preocupação de fidelidade ao projecto paisagístico inicial”, sendo a principal alteração ao mesmo, decorrente da instalação de uma piscina, efectuada de modo a minimizar o seu impacto no ângulo de visão a partir da casa.

    O júri, composto por António Lamas (presidente), Gonçalo Byrne, Raquel Henriques da Silva, Rui Vieira Nery e Santiago Macias, atribuiu, ainda, as menções honrosas ao Edifício das Águas Livres, em Lisboa, e às Casas Nobres de João Pereira e Sousa, também em Lisboa.

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    Garcia Garcia assegura ampliação da multinacional  WEG em Portugal

    Após a construção da sua segunda unidade fabril em Portugal, em 2016, a construtora nacional será também responsável pelo projecto e construção da nova unidade da multinacional brasileira WEG em Santo Tirso 

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    A Garcia Garcia assegura no Parque Empresarial da Ermida, em Santo Tirso, a ampliação da segunda unidade fabril em Portugal da multinacional brasileira WEG, de cuja construção  tinha sido responsável em 2016. Este projecto irá contribuir para aumentar a capacidade de produção de um dos líderes mundiais no fabrico e comercialização de motores eléctricos. A nova unidade industrial a nascer ao lado da existente, terá uma área de 26.600 m2, ficando a WEG a dispor de uma área total de cerca de 45.000 m2.

    “O nosso investimento na ampliação do Parque Empresarial da Ermida, que construímos e exploramos, ajuda à implementação deste tipo de projectos, em função da disponibilização de terrenos para utilização industrial, devidamente infraestruturados. É assim bastante gratificante podermos fazer parte deste plano de expansão da WEG, que anteriormente já tinha confiado em nós, contribuindo assim com o nosso know-how e experiência acumulada para que este projecto responda integralmente às suas necessidades”, refere Miguel Garcia, administrador da construtora.

    Actualmente um dos top três players mundiais na área da fabricação e comercialização de motores eléctricos e outros componentes, a WEG estabeleceu-se em Portugal em 2002, na Maia. A multinacional prepara-se agora para reforçar a sua presença, entregando à Garcia o projeto e construção da sua nova fábrica de motores, que está a ser construída num terreno adjacente à fábrica que a multinacional já possui no Parque Industrial da Ermida.

    A multinacional brasileira actualmente conta com 750 colaboradores em Portugal, estando previsto a contratação de mais 100 colaboradores ao longo dos próximos anos.

    De referir que a WEG trabalha para diferentes sectores com infraestruturas, siderurgia, papel e celulose, petróleo e gás, mineração, entre muitos outros. Está presente nos cinco continentes, com operações comerciais em 37 países, sendo que possui instalações fabris em 15 países, como Brasil, Argentina, México, EUA, Portugal, Áustria, Alemanha, África do Sul, Índia, China, entre outros, com aproximadamente 40.000 funcionários.

    26.600 m2 de área de produção construídos em 14 meses

    A nova unidade implica a deslocalização da unidade da WEG, situada na Maia, para Santo Tirso, com transferência gradual a partir de 2023, ficando todas as actividades da empresa centralizadas no Parque Industrial da Ermida, em Santo Tirso, o que potencia a eficiência das suas operações. O investimento permitirá ainda um aumento estratégico da capacidade produtiva para o mercado europeu e norte de África.

    A nova unidade industrial irá contar com uma área de 26.600 m2, ficando a WEG com uma área total de cerca 45.000 m2 no Parque Industrial da Ermida. O projecto está divido em aproximadamente 22.000 m2 de área de produção, 3.200 m2 de área administrativa e 1.400 m2 de bloco social.

    Para responder às necessidades da multinacional, um dos desafios assumidos pela construtora, em fase conceptual, foi a maximização da área útil interior e a eliminação de obstáculos físicos estruturais na área de produção. Para o efeito, foi concebida uma malha estrutural alargada, reduzindo o número de pilares no interior da área de produção, favorecendo a liberdade e modularidade na definição e implementação do layout industrial por parte da WEG.

    Destaca-se ainda a opção as soluções de isolamento acústico e térmico, desenvolvidas para proporcionar máximo conforto interno e minimizar impactos externos da actividade fabril. Ainda dentro das especificidades da obra, evidencia-se a instalação do laboratório de testes mais avançado da Europa para motores e drives de média e alta voltagem, assim como a construção de uma rede de canais técnicos e maciços de fundação, desenvolvidos de acordo com as especificidades dos equipamentos industriais produtivos únicos da WEG.

    Ficha Técnica do Projecto

    Localização: Zona Industrial da Ermida, Santo Tirso

    Área de Construção: 26.600 m2

    Prazo de Execução: 14 meses

    Data de Conclusão: Agosto 2023

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    Carlos Teles, director geral da Sonepar Portugal

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    “Mais do que um evento, a Sonepar Costumer Summit será um espaço de partilha”

    É entre os dias 20 e 22 de Setembro que a Sonepar vai reunir na Batalha o sector eléctrico. Partilha de informação , reforço de sinergias entre diferentes empresas e apresentação de novidades para a construção e renovação é o que se pode esperar deste encontro

    Cidália Lopes

    C/ Ricardo Batista (director editorial)

    Tendo como ambição tornar-se a uma referência para todos os seus parceiros, Carlos Teles, director geral da Sonepar Portugal, avança ao CONSTRUIR, que este objectivo passa por tornar-se „a primeira distribuidora B2B a fornecer, a todos os clientes, uma experiência multicanal inteiramente digitalizada e sincronizada“. Mas outros desafios como a transição energética e a descarbonização ou a valorização dos seus profissionais têm definido a estratégia do Grupo

    Em que consiste este Sonepar Customer Summit?
    Num sector em que o próprio mercado tem vindo a criar um real ajuste entre a procura e a oferta, só as empresas mais dinâmicas e competitivas podem manter uma actividade sólida e de futuro na construção.

    É neste contexto que a Sonepar Customer Summit se afirma como um espaço privilegiado para a apresentação de novidades, um ponto de encontro para partilha de informação e know-how reforçando sinergias entre todos os agentes deste sector, perspectivando-se assim um alicerce ideal para bons negócios.

    O Customer Summit, que terá lugar na Exposalão da Batalha, consiste na exposição das principais novidades em material eléctrico para a construção e renovação de edificíos residenciais, comerciais e industriais.

    Que necessidades identificaram para a organização deste evento?
    Este é um mercado em permanente evolução, e pelo feedback que temos dos nossos clientes, bem como, pela nossa própria experiência, sabemos que existe a necessidade de uma constante actualização tecnológica, de práticas e de produtos, que nos levam a que todos os dias exista uma necessidade de pesquisa constante pelas melhores soluções a disponibilizar aos nossos clientes.

    É com esse compromisso para com os nossos clientes, e com a identificação clara das suas necessidades de informação de soluções de vanguarda que organizamos este evento. É o nosso contributo para que todo o mercado esteja informado sobre o que de melhor se faz actualmente.

    O que esperam que resulte desta iniciativa?
    Esperamos um sector mais informado, mais atento a necessidades cada vez mais importantes e relevantes no sector energético, como por exemplo no campo da sustentabilidade.

    Acima de tudo esperamos que todos se possam rever e contar com um parceiro que está, e sempre estará, aqui para os ajudar e ao seu negócio, da melhor forma, e com soluções equilibradas e económicamente vantajosas para todos.

    Além da exposição de soluções inovadoras, a Sonepar Customer Summit oferece a todos os seus visitantes um ponto de encontro de interesses do sector eléctrico, com palestras, conferências, apresentações de novidades, fóruns para partilha de informação e know-how. Mais do que um evento, a Sonepar Costumer Summit será um espaço de partilha de opiniões entre todos os instaladores, integradores, engenheiros, arquitectos, projectistas, responsáveis de manutenção industrial e outros profissionais que actuam no sector do material eléctrico.

    A Sonepar não é fabricante, tem uma perspectiva distinta e global enquanto distribuidor. Dessa forma, como olham para o mercado do sector /material eléctrico? Quais são os grandes desafios que as empresas e este segmento têm pela frente?
    É certo que o facto de não sermos fabricantes nos dá uma outra perspectiva sobre o mercado onde operamos, no entanto, estamos em crêr que os desafios que são colocados ao sector são de natureza transversal e muitos, afectam tanto os fabricantes parceiros, bem como a Sonepar.

    Sendo nós o maior distribuidor mundial de materiais elétricos, soluções e serviços relacionados, temos como será de prever, uma visão abrangente sobre o sector, e também para onde devemos ir. E apontamos três os principais desafios para o futuro. Primeiramente, a Transformação Digital, onde a Sonepar tem investido fortemente, nomeadamente com ferramentas como a Inteligência Artifical (IA), e modelos predictivos de análise que serão cada vez mais comuns no sector de forma a proporcionar não só a melhor experiência aos clientes mas também a uma optimização de recursos equilibrada.

    Estamos altamente empenhados, também, na promoção de soluções cada vez menos impactantes no ambiente e com a menor pegada de carbono possivel. Tendo como objectivo a transição energética e a descarbonização, a Sonepar iniciou, recentemente, a disponibilização da sua oferta verde a todos os seus clientes, com a definição das melhores soluções e produtos de menor impacto ambiental, e tal como no ponto anterior, esta é uma área em que investimos de forma dedicada e robusta.

    As nossas operações logísticas são optimizadas constantemente para uma redução efectiva da sua pegada de carbono, bem como, todos os nossos centros logísticos são pensados levando em conta o menor impacto possivel.

    A qualificação da mão-de-obra é outro dos desafios. Acreditamos que apenas com mão-de-obra altamente qualificada e especializada poderemos estar preparados para enfrentar o futuro com confiança, e com a segurança necessárias para novos desafios. A valorização profissional de todos e o seu enriquecimento profissional é algo que temos sempre presente, bem como ambientes de trabalho seguros, inclusos e de bem-estar.

    A Sonepar é uma multinacional de grande dimensão. O que pode aportar a operação em Portugal à actividade global do Grupo?
    A Sonepar é uma empresa familiar independente com posição de liderança no mercado global de distribuição B2B de materiais eléctricos e soluções complementares. Apoiando-se em uma sólida rede de 80 marcas presentes em 40 países, o Grupo definiu o ambicioso objectivo de tornar-se a primeira distribuidora B2B de materiais eléctricos no mundo a fornecer, a todos os clientes, uma experiência multicanal inteiramente digitalizada e sincronizada.

    Graças à competência e ao empenho dos seus 44 mil colaboradores, a Sonepar registou uma facturação de 32,4 biliões de euros em 2022.

    A empresa não mede esforços para facilitar a vida dos seus clientes nas lojas, físicas e online, nas reuniões nas instalações dos clientes, por telefone ou por e-mail, sempre disponível para atender no que for necessário. A ambição da Sonepar é tornar-se “La Référence” – a referência para todos os seus parceiros, em todos os países onde actua.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Swiss Post instala novo hub tecnológico em Lisboa

    O recém inaugurado hub tecnológico da Swiss Post em Lisboa está localizado no Edifício Castilho 2. A Cushman & Wakefield foi responsável pela monitorização do projecto e pela coordenação de segurança em obra

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    A Swiss Post, grupo que opera nos mercados da comunicação, logística, retalho financeiro e transporte de passageiros, abriu um campus de tecnologias de informação (TI) em Lisboa que funciona como um centro de suporte para a casa-mãe e sede, em Berna. O espaço com 700,00 m2 está localizado no Edifício Castilho 2 e, numa primeira fase, irá receber cerca de 50 colaboradores, tendo como objectivo aumentar este número até 150.

    “O desafio principal do projecto foi num prazo de 20 semanas planear, executar e inaugurar o primeiro escritório da Swiss Post em Portugal, com atenção especial aos temas da imagem da marca e da qualidade dos espaços de trabalho, colaborativos e sociais, para além da sustentabilidade. Este escritório será uma referência para os restantes projetos da empresa no resto do mundo”, refere Ana Pereira, arquitecta e responsável pela área de HS no departamento de project & development services na Cushman & Wakefield. A consultora foi responsável pela monitorização do projecto e pela coordenação de segurança em obra,

    “O resultado final é um escritório extremamente funcional e de referência para o futuro, sendo que a Cushman & Wakefield teve um papel importante no que respeita à monotorização e segurança no trabalho, durante o período de execução da obra”, sublinha Já Nuno Pedro, CEO da Swiss Post I/T Portugal.

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    Consórcio com Cristiano Ronaldo ganha construção da Cidade do Padel

    O consórcio formado pela Lusofinança, presidida por Filipe de Botton, e a CR7, detida por Cristiano Ronaldo, ganharam o concurso para a construção da Cidade do Padel, que terá um investimento superior a 5M€

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    A Federação Portuguesa de Padel (FPP) comunicou que a construção da Cidade do Padel foi entregue, após concurso, à candidatura única que juntou Filipe de Botton (accionista maioritário da Lusofinança e a CR7, empresa detida por Cristiano Ronaldo.

    “Em causa está a mais importante infraestrutura dedicada ao padel português na história da modalidade, com a construção e criação de um complexo que será alvo um investimento superior a cinco milhões de euros, e que deverá estar concluído no primeiro semestre de 2025” lê-se em comunicado enviado pela FPP.

    A Cidade do Padel, que será também a sede na Federação Portuguesa de Padel, vai nascer na zona do Jamor, concelho de Oeiras. A área com cerca de 15 mil m2 irá acolher 17 campos de padel, um edifício de suporte às actividades do padel e estacionamento. “A Cidade do Padel será o embrião do treino, estágios e formação das selecções nacionais, treinadores e árbitros, e terá condições para que lá se realizem campeonatos internacionais”.

    “A Cidade do Padel é um sonho antigo, que sempre esperei conseguir alcançar, e é um orgulho imenso poder fazê-lo ao lado de alguém que, para mim, é a maior figura da história do desporto Mundial, Cristiano Ronaldo, e com a garantia de excelência oferecida pelo consórcio a constituir pela CR7, SA e a Lusofinança, dirigida por Filipe de Botton, um empresário de referência na realidade nacional. Agora podemos afirmar, com total segurança, que este será um equipamento sem paralelo a nível global, que consolidará Portugal como uma potência internacional do padel”, referiu Ricardo da Silva Oliveira, presidente da Federação Portuguesa de Padel.

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    BEI concede empréstimo de 60M€ ao Porto de Leixões para melhorar acessibilidades marítimas

    O empréstimo melhorará a acessibilidade marítima à infraestrutura portuária existente, permitindo que navios de maior dimensão escalem o porto. O custo total do projecto rondará os 190 milhões de euros

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    O Banco Europeu de Investimento (BEI) assinou um contrato de empréstimo de 60 milhões de euros com a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana Do Castelo, APDL para financiar o desenvolvimento da acessibilidade marítima ao porto de Leixões, através do aprofundamento do canal de acesso e ampliação do quebra-mar existente.

    Este projecto contribuirá para o transporte eficiente de pessoas e mercadorias, garantirá o acesso a empregos e serviços e permitirá o comércio e o crescimento económico, de acordo com a Rede Transeuropeia de Transportes da UE (RTE-T). O custo total do projecto rondará os 190 milhões de euros, sendo o empréstimo do BEI garantido pela República de Portugal.
    A cerimónia de assinatura teve a 11 de Setembro, no Porto de Leixões, na presença do Ministro das Infraestruturas, João Galamba, com a participação do Vice-Presidente do BEI, Ricardo Mourinho Félix e do Presidente da APDL, João Pedro Neves, que sublinharam a importância deste investimento para financiar a modernização e expansão do mais importante porto do Noroeste da Península Ibérica, em termos de carga e contentores.

    O Ministro das Infraestruturas, João Galamba, destacou que “as intervenções que serão realizadas vão salvaguardar a continuidade do crescimento do porto de Leixões e reforçar a sua importância para a economia da região Norte do país” e notou que “uma vez mais, fica claramente demonstrado o compromisso do BEI com o desenvolvimento das infraestruturas portuárias em Portugal”. “Esta relação de cooperação será reforçada nos próximos anos, considerando a necessidade de realizar investimentos avultados nos portos para cumprir a nova visão estratégica que definimos para o sector. Neste âmbito, são de realçar os investimentos que visam dotar as infraestruturas portuárias de capacidade para o desenvolvimento dos projectos do eólico offshore e também os investimentos que pretendem responder ao desafio da transição energética e digital”, afirmou João Galamba.
    O objectivo do projecto do Prolongamento do Quebra-mar e Melhoria das Acessibilidades Marítimas ao Porto de Leixões é melhorar as condições de segurança e a navegabilidade no acesso ao Porto de Leixões e na zona de manobra dos navios, no anteporto.

    A melhoria servirá o tráfego marítimo actual, permitindo uma acessibilidade e manobra mais segura e facilitada, o que melhorará a operacionalidade do porto no seu todo. Mas, adicionalmente, criará condições para acesso e recepção de navios de carga de maior dimensão, nomeadamente os da classe de 300 metros de comprimento, 40 metros de boca e 13,7 metros de calado, rondando os 5.000 TEU de capacidade.

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    Já pode votar para escolher os vencedores dos Prémios CONSTRUIR 2023

    As votações decorrem até ao próximo dia 4 de Outubro e a entrega dos troféus que distinguem os melhores do ano decorre a 16 de Outubro, no espaço Montes Claros – Lisbon Secret Spot em Monsanto, Lisboa

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    Está formalmente lançada a corrida à eleição dos melhores do ano, abertas que estão as votações nos Prémios CONSTRUIR 2023.
    69 projectos e 25 empresas repartidos por 20 categorias vão estar, até 4 de Outubro, sob escrutínio dos subscritores da Newsletter do CONSTRUIR, convidados a decidir quem irá receber os galardões da edição deste ano dos únicos prémios que reconhecem as áreas da Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário.

    Na página dos Prémios CONSTRUIR, e depois de introduzido o endereço de email com que está registado na Newsletter, poderá aceder ao formulário de votação e escolher quem, nas categorias de ‘Projecto Público’, ‘Privado’, ‘Reabilitação’, ‘Turismo’, ‘Habitação’, ‘Comércio e Serviços’ ou ‘Sustentabilidade’, para citar apenas algumas categorias, se distinguiu ao longo do último ano.

    Para a nomeação, o CONSTRUIR avaliou o trabalho desenvolvido ao longo do período em apreciação; capacidade de inovação, visibilidade mediática, distinções nacionais e/ou internacionais, dados estatísticos oficiais, entre outros;

    As propostas vencedoras serão consagradas num evento comemorativo dos Prémios CONSTRUIR 2023, a realizar no próximo dia 16 de Outubro, no espaço Montes Claros – Lisbon Secret Spot em Monsanto, Lisboa.

    Além das categorias sujeitas aos votos dos assinantes da Newsletter, o CONSTRUIR vai ainda atribuir quatro outras distinções. Os Prémios Personalidade, nas categorias Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário são da inteira responsabilidade da equipa do Jornal CONSTRUIR e reconhece o percurso e mérito profissional de individualidades ou organizações que, pelas suas acções, contribuíram para a evolução e excelência do Sector.

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    Poupe TEMPO E DINHEIRO com a nova membrana impermeabilizante MORCEM DRY FIX do GRUPO PUMA

    Impermeabilizante cimentício monocomponente, fibrado, elástico e de secagem rápida

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    O GRUPO PUMA apresenta um novo produto que vai revolucionar as pequenas reformas nas nossas casas. A nova membrana impermeabilizante MORCEM DRY FIX é aplicada de forma fácil, rápida e seca em tempo recorde, o que otimiza a instalação e nos ajuda a economizar no orçamento.

    MORCEM DRY FIX apresenta inúmeras vantagens, a começar pelo seu preço económico e pela sua boa trabalhabilidade, seguindo-se a sua secagem rápida, que nos permite uma óptima colocação ao uso e a possibilidade de o utilizar como adesivo, bem como membrana de impermeabilização. É o produto ideal para realizar pequenas reformas em casas de banho, terraços ou varandas.

    A instalação do MORCEM DRY FIX é muito simples:

          Suportes novos e estáveis:

          1º Tratamento de pontos críticos com a nossa BANDTEC.

          2º Uma camada de Morcem Dry Fix, aplicado com rolo ou trincha.

          3º Aplicamos uma segunda camada de Morcem Dry Fix.

          4º Após apenas 3 horas, podemos aplicar o adesivo escolhido. Se utilizarmos um adesivo da gama Pegoland Fast(S1), a superfície poderá ser transitável em menos de 6 horas

          Suportes antigos, fissurados ou renovação de revestimentos:

          1º Tratamento de pontos críticos com a nossa BANDTEC.

          2º Embutimos a Malha Drypool nesta primeira camada do Morcem Dry Fix

          3º Aplicamos uma segunda camada de Morcem Dry Fix.

          4º Após apenas 3 horas, podemos aplicar o adesivo escolhido. Se utilizarmos um adesivo da gama Pegoland Fast (S1), a superfície poderá ser transitável em menos de 6 horas.

    Desta forma, a nossa pequena reforma estaria pronta para uso em 24 horas, economizando tempo e dinheiro e alcançando os melhores resultados.

    Além disso, o consumo do produto durante a sua aplicação foi otimizado para economizar ainda mais e sua capacidade de realizar o trabalho de vários tipos de produtos ao mesmo tempo, confere-lhe uma categoria mais sustentável, pois requer menos processos produtivos, menos embalagens e gera menos resíduos durante a sua instalação em obra.

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