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    Casas para arrendar em Portugal ficaram 1,9% mais caras em Maio

    Os preços das casas para arrendar em Portugal apresentaram uma subida de 1,9% em Maio face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, arrendar casa tinha um custo de 14,1 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de Maio deste ano, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, a subida foi de 5,3% e a variação anual foi de 26%

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    Os preços das casas para arrendar em Portugal apresentaram uma subida de 1,9% em Maio face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, arrendar casa tinha um custo de 14,1 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de Maio deste ano, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, a subida foi de 5,3% e a variação anual foi de 26%

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    O preço de arrendamento em Maio subiu em oito capitais de distrito, com Coimbra (4,7%) a liderar a lista. Seguem-se Aveiro (4,2%), Setúbal (3,1%), Viana do Castelo (2,6%), Funchal (2,5%), Lisboa (1,8%), Braga (1,5%) e Faro (0,6%). No Porto (0,3%) os preços mantiveram-se estáveis durante o mesmo período. Por outro lado, os preços desceram em Leiria (-6,7%), Viseu (-3,6%) e Castelo Branco (-1,3%).

    Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro arrendar casa: 19,6 euros/m2. Porto (15,1 euros/m2) e Funchal (12,8 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente. Seguem-se Setúbal (10,4 euros/m2), Faro (10,3 euros/m2), Aveiro (10,1 euros/m2), Coimbra (9,3 euros/m2), Braga (8,3 euros/m2) e Leiria (8,1 euros/m2).

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    Já as cidades mais económicas são Castelo Branco (5,6 euros/m2), Viseu (6,2 euros/m2) e Viana do Castelo (7,7 euros/m2).

    Análise por distritos e ilhas
    Dos 16 distritos e ilhas analisados, Coimbra (5,6%) e ilha de São Miguel (4,4%) lideram as subidas de preço das casas para arrendar em maio. Seguem-se ilha da Madeira (3,7%), Portalegre (3,2%), Castelo Branco (2,9%), Lisboa (2,1%), Braga (1,8%), Setúbal (1,7%), Santarém (1,2%), Viana do Castelo (0,9%) e Porto (0,7%).

    Já em Viseu os preços mantiveram-se estáveis em maio. Por outro lado, os preços desceram em Leiria (-2,1%), Vila Real (-1,2%), Aveiro (-0,6%) e Faro (-0,5%)

    De referir que o ranking dos distritos mais caros para arrendar casa é liderado por Lisboa (17,7 euros/m2), seguido pelo Porto (13,1 euros/m2), ilha da Madeira (12,3 euros/m2), Faro (12 euros/m2), Setúbal (11,3 euros/m2), ilha de São Miguel (9,5 euros/m2), Coimbra (9,1 euros/m2), Leiria (8,6 euros/m2), Braga (8,2 euros/m2), Aveiro (8,1 euros/m2), Viana do Castelo (7,9 euros/m2) e Santarém (7,1 euros/m2).

    Os preços mais económicos encontram-se em Vila Real (5,4 euros/m2), Viseu (5,7 euros/m2), Portalegre (5,9 euros/m2) e Castelo Branco (6,5 euros/m2).

    Análise por regiões
    Durante o mês de maio, os preços das casas para arrendar subiram em todas regiões portuguesas com a exceção do Algarve, onde desceram 0,5%. A liderar as subidas encontra-se a Região Autónoma dos Açores (6,6%), seguida pela Região Autónoma da Madeira (3,7%), Área Metropolitana de Lisboa (2,3%), Alentejo (1,8%), Centro (0,5%) e Norte (0,5%).

    A Área Metropolitana de Lisboa, com 17 euros/m2, continua a ser a região mais cara, seguida pela Região Autónoma da Madeira (12,2 euros/m2), Algarve (12 euros/m2) e Norte (11,9 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (8,1 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (8,8 euros/m2) e o Alentejo (9,2 euros/m2) que são as regiões mais baratas.

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    Câmara de Loulé investe 20M€ na compra de 100 casas para responder à crise na habitação

    As habitações, de tipologia T1, T2 e T3, serão compradas ao abrigo do protocolo celebrado com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), no âmbito do Programa 1.º Direito e do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)

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    Câmara Municipal de Loulé vai adquirir mais 100 casas já edificadas, em construção ou a construir, num investimento de 20 milhões de euros. Esta medida insere-se no âmbito da Estratégia Local de Habitação 2019-2030 para responder à situação de carência habitacional deste concelho algarvio.

    As habitações, de tipologia T1, T2 e T3, serão compradas ao abrigo do protocolo celebrado com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), no âmbito do Programa 1.º Direito e do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    “No caso dos fogos que se encontram em fase de construção ou de projeto, o processo construtivo deverá ser idóneo e assegurar o bom desempenho das habitações, o seu conforto térmico e ambiental, eficiência energética e hídrica“, determina o município liderado pelo autarca Vítor Aleixo.

    Esta já é a quinta consulta ao mercado imobiliário que a autarquia de Loulé faz com o objetivo de “promover 1.400 soluções habitacionais até 2030”, refere a autarquia.

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    Apesar da conjuntura “desafiante”, procura de imóveis industriais e logísticos mantém-se

    No mercado português este tem sido também o “sentimento prevalecente” nos últimos meses, com “um aumento da confiança generalizado”, no entanto, a antiguidade do parque existente e a falta de novos espaços preocupa os promotores

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    O aumento dos custos, a incerteza económica e a oferta de mão de obra como desafios significativos para as suas empresas do sector industrial e logístico. Não obstante, a procura de imóveis neste mercado mantém-se, apesar da “conjuntura macroeconómica desafiante”.

    Estas é uma das conclusões do European Real Estate Logistics Census, que já vai na sua terceira edição, e que foi realizado durante o Verão de 2023 pelos analistas de mercado da Analytiqa em nome da Tritax EuroBox e da consultora imobiliária internacional Savills. Foram obtidas respostas por parte de 256 tenants, investidores, promotores, proprietários de terrenos, gestores de activos, consultores e agentes em todo o mercado pan-europeu.

    Para Phil Redding, ceo da Tritax EuroBox, “os resultados deste Censo reflectem o ambiente desafiante no qual operamos actualmente, com os tenants a identificarem o aumento dos custos, a incerteza económica e a oferta de mão de obra como desafios significativos para as suas empresas. Apesar disso, 39% dos inquiridos esperam que a sua ocupação de imóveis industriais e logísticos aumente este ano, o que reflecte o seu papel fundamental na cadeia de abastecimento e nas operações globais”.

    Os avanços tecnológicos e o facto dos ocupantes destes espaços investirem numa gama diverficada de tecnologias pode, segundo Phil Redding, explicar esta atitude.

    O investimento em veículos eléctricos e automação, à medida que procuram ganhos de eficiência e produtividade, juntamente com um melhor desempenho em termos de emissões de carbono são algumas das opções tomadas.

    “Olhando para o futuro, é provável que a variável social dos ESG passe para o topo da agenda dos tenants, uma vez que estes procuram atrair e reter os melhores profissionais num mercado de trabalho europeu competitivo”, ressalva.

    Também Marcus de Minckwitz, head of EMEA Industrial and Logistics da Savills, acredita que o facto do sector se ter mantido “resiliente e positivo” irá “estimular a actividade nos mercados dos inquilinos e de investimento, em particular nas regiões-chave como a Alemanha e Espanha, que deverão registar uma expansão nos próximos três anos”.

    No mercado português este tem sido também o “sentimento prevalecente” nos últimos meses, com “um aumento da confiança generalizado” pelos vários stakeholders e ocupantes “com intenção de aumentar a sua área logística e a continuação das mudanças seculares no sector, nomeadamente, o reshoring & focus no ESG”, afirma Pedro Figueiras, head of I&L da Savills Portugal.

    Por outro lado, Portugal não difere da Europa na preocupação para com a antiguidade do parque existente, bem como com a dificuldade de promotores em identificar localizações onde possam desenvolver novos projectos cumprindo os requisitos exigidos pela logística. Esta questão reflecte-se, também, nos ocupantes uma vez que identificam como a sua terceira maior preocupação a falta de oferta de edifícios novos, num momento em que 39% dos ocupantes prevê aumentar a sua capacidade de armazenagem.

    “Este estudo deixa-nos antever que os próximos anos serão de continuação da transformação iniciada pós-covid e que desenhará uma nova realidade no panorama imobiliário do segmento logístico”, conclui Pedro Figueiras.

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    ProprHome debate temas “actuais e relevantes” do sector imobiliário

    As ProprChat by ProprHome terão sempre um convidado especialista do mercado imobiliário que responderá a um tema e às questões dos participantes. A primeira sessão, através do Linkedin, é já 13 de Setembro

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    A marketplace ProprHome, que actua com base na tecnologia blockchain, lança agora as ProprChats, conversas sobre os temas mais relevantes e actuais do sector.

    Quinzenalmente, a ProprChat convida um ‘thought leader’ do sector imobiliário ou de indústrias relevantes para o mesmo, a partilhar a sua visão e experiência, de forma a enriquecer o conhecimento e a compreensão dos participantes. De forma aberta e transparente, os convidados terão uma conversa com um representante da ProprHome e responderão às questões dos participantes.

    “As ProprChats visam a partilha de conhecimento e a promoção da transparência no mercado imobiliário e vão ao encontro dos nossos pilares da – Propriedade, Conhecimento, Empatia. Queremos, através destas conversas, contribuir para uma comunidade mais informada e, assim, ajudar a construir um futuro mais próspero para o sector, onde haja lugar para a tomada de melhores decisões e o exercício de práticas mais sólidas”, refere Joana Barros, marketing Lead da ProprHome.

    Estas conversas, destinadas a agentes imobiliários, developers, e interessados no sector imobiliário, acontecerão sempre às quartas-feiras, pelas 18h, através da página do Linkedin da ProprHome. As inscrições são totalmente gratuitas, mas obrigatórias.

    A primeira ProprChat acontece já esta quarta-feira, dia 13 de Setembro, onde Luís Raposo, community director da ProprHome, convida Duarte Cruz, real estate analyst & business developer da Northon Partners, a falar sobre “Como a perspectiva jovem pode contribuir para o desenvolvimento do mercado imobiliário em Portugal”.

    “Como tornar-se um líder no mercado imobiliário” é o tema proposto para dia 27 de Setembro e que conta com Joana Barros e Michaela Machiné, personal branding and digital marketing strategist.

    Para dia 11 de Outubro, John McCoy, ceo da ProprHome, convida André Casaca, real estate developer, a abordar questões relacionadas com “O processo de planeamento residencial em Portugal. Como é que ele é interrompido?”

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    Primeira unidade Vila Galé em Espanha com abertura prevista para 2024

    O novo hotel Vila Galé Isla Canela resulta da renovação completa de uma unidade hoteleira já existente. A unidade começará a operar em Abril de 2024

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    A marca portuguesa Vila Galé vai chegar a Espanha na Páscoa de 2024, com a abertura de um hotel em Isla Canela, na Costa de la Luz, em Huelva. A Socimi Saint Croix HI, do Grupo Pryconsa, irá realizar a reforma para implementação do novo hotel Vila Galé Isla Canela numa unidade hoteleira existente, que passará por uma renovação completa, realizada em várias fases.

    “Estamos muito entusiasmados com este desafio em Espanha. Acreditamos que Isla Canela é um destino com muita procura e bastante potencial, e que poderemos vir a desenvolver os mercados espanhol, português e dos restantes países europeus. Esta nova unidade permitirá reforçar a oferta de qualidade e a presença internacional do grupo, sobretudo no que diz respeito ao turismo de praia e para famílias”, antecipa Gonçalo Rebelo de Almeida, CEO da Vila Galé.

    Com acesso directo à praia de Isla Canela, o futuro Vila Galé Isla Canela terá 300 quartos com varanda, duas piscinas, dois restaurantes, três bares, incluindo um na piscina, Satsanga Spa & Wellness com piscina interior, ginásio, salas de massagens, banho turco, sauna e piscina de hidromassagem, Clube Nep para as crianças, salas de eventos e lojas. A oferta gastronómica e de animação será muito vocacionada para famílias e casais.

    Actualmente, o grupo hoteleiro português conta com 31 hotéis em Portugal e dez no Brasil.

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    Orion reforça presença em Portugal com a aquisição da Nexity Portugal

    Com esta operação, também a Nexity Portugal “alavanca a sua experiência, dá continuidade aos seus projectos e reforça o compromisso com a excelência”

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    A Orion Capital Managers (Orion), através do fundo sob sua gestão, Orion European Real Estate Fund V, adquiriram a filial portuguesa da promotora francesa Nexity. Uma estratégia que vem reforçar, ainda mais, a posição da Orion em Portugal e aumenta a sua presença no sector residencial. Ao mesmo tempo, permite “satisfazer a procura de soluções de habitação que permanecem sem resposta suficiente no mercado”.

    “Com um pipeline significativo de projetos no horizonte, a plataforma está preparada para causar um impacto substancial no país. Estamos entusiasmados com as oportunidades que se apresentam e permanecemos focados em criar valor para os nossos investidores e parceiros”, afirma Gauthier Renaud, sócio da Orion Capital Managers.

    A plataforma recém-adquirida apresenta uma gama dinâmica de projectos em Lisboa, Porto e no Algarve, com previsão de entrega de mais de 1.200 unidades no sector residencial e de habitação sénior, com uma receita prevista de vendas de aproximadamente 450 milhões de euros.

    A Orion está disponível para apoiar a equipa local, liderada por Fernando Vasco Costa e Gustavo Carvalho. A competência, experiência e compromisso da equipa posicionam a plataforma para capitalizar oportunidades e impulsionar a sua presença na região.

    Também Fernando Vasco Costa, CEO da Nexity Portugal, “antecipa com entusiasmo a próxima fase”, com o objectivo de “entregar valor de excelência aos nossos clientes e parceiros”.

    A Nexity Portugal marca o segundo grande investimento da Orion em Portugal, seguindo-se à requalificação do Oriente Green Campus, um espaço de escritórios de última geração com 40 mil metros quadrados (m2) localizado no Norte do Parque das Nações, com data de entrega prevista para o primeiro semestre de 2024.

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    Icónico edifício do Porto, Aliados 9, entra em comercialização

    Promovido pela Real Added Value, o projecto de restauro do edifício foi do atelier ‘Menos é Mais’, A comercialização está a cargo da Savills/Predibisa e da Castelhana

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    Um dos mais icónicos edifícios na Avenida dos Aliados, no Porto, encontra-se em comercialização, depois de ter passado por processo de renovação e alteração do seu uso.

    O antigo edifício da seguradora “A Nacional”, originalmente desenhado em 1919 pelo arquitecto Marques da Silva e inaugurado em 1925, é agora um empreendimento residencial de luxo.

    Promovido pela Real Added Value, fundo gerido pela Lace Investment Partners, o projecto de restauro do edifício, do atelier ‘Menos é Mais’, permitiu transformar o edifício em 18 apartamentos que aliam “contemporaneidade e história”. A comercialização está a cargo da Savills/Predibisa e da Castelhana.

    O novo empreendimento Aliados 9 destaca-se pelo seu exterior de matriz beaux-arts, pela “extraordinária” qualidade das peças escultóricas, da autoria de Sousa Caldas, designadamente os brasões, florões, cúpulas, balaústres, mas sobretudo pelas três “magníficas” esculturas sobre o frontão: o Génio da Independência, símbolo da instituição, e a ladeá-lo, as duas figuras femininas reclinadas representativas de ‘Seguro e Vida” e “Acidente de Trabalho”, culminando com a torre do relógio, que do topo do torreão, marca as horas da cidade.

    Já o espaço interior revela uma “surpreendente” modernidade, onde se circula através de galerias e pontes, com guardas em ferro forjado, que cruzam espaços com pé direito quadruplo, adornados por autênticas peças de arte, como os vitrais de época.

    Para Joana Lima, head of Porto Downtown Office da Savills/ Predibisa, “o Aliados 9 é uma proposta de investimento irresistível, por se tratar de uma jóia da arquitectura de Marques da Silva, localizada na avenida com o património imobiliário mais valorizado e seguro da baixa do Porto”.

    Também a Patrícia Clímaco, CEO da Castelhana, destaca aquele que é um edifício “icónico e emblemático” e que incorpora “o presente e o futuro”, ao introduzir as mais recentes materiais e técnicas de construção.

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    Albergaria-a-Velha é um dos 65 municípios com candidatura aprovada aos Bairros Comerciais Digitais

    O município de Albergaria a Velha é um dos 65 municípios com a candidatura aprovada aos Bairros Comerciais Digitais, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência

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    A proposta apresentada “O nosso bairro – A Arte de Bem Receber”, deverá estar concluída em 2025, com impacto para o crescimento e valorização da economia e para a coesão social do município, na dinamizando do comércio e serviços através da digitalização dos negócios e da requalificação urbanística dos espaços.

    No âmbito de um diagnóstico realizado pelo Município de Albergaria-a-Velha junto dos operadores económicos e consumidores, mais de 80% dos operadores económicos são favoráveis ao projecto. Deste estudo 64% dos consumidores inquiridos já realizam compras online e apenas 29% dos comerciantes actualmente comercializam os seus produtos/serviços online.

    Neste sentido, perspectiva-se que “O nosso bairro – A Arte de Bem Receber” tenha um impacto muito positivo no comércio local e seja uma oportunidade para potenciar o crescimento económico da região e promover a digitalização dos modelos de negócio dos operadores económicos.

    A candidatura “O nosso bairro – A Arte de Bem Receber”, representada pelo consórcio que junta a Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, a Sema – Associação Empresarial e a Prave – Associação de Promoção de Albergaria-a-Velha, contempla um investimento elegível no montante de 733 848,16 euros.

    O concurso recebeu 160 candidaturas de todo o país, tendo sido seleccionadas 65, que absorvem a dotação inicial de 52,5 milhões de euros, às quais se junta outras 30 candidaturas, que estão, no entanto, condicionadas à aprovação da reprogramação do PRR por parte da Comissão Europeia, que prevê um reforço de 25 milhões para esta medida. No total, serão abrangidos 25 mil estabelecimentos comerciais.

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    Grupo Pestana adquire complexo turístico de 5 estrelas por 43M€ no Algarve

    O “complexo” turístico Vila Sol, localizado na região de Vilamoura, que estava já sob gestão deste grupo hoteleiro, inclui um hotel de 5 estrelas, 2 campos de golf de 18 e 9 buracos e um terreno para desenvolvimento com uma área bruta construtiva de 7.770m². Esta é, até ao momento, considerada a maior transacção do ano de um single asset hoteleiro

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    A JLL, CBRE e Worx assessoram Santander Asset Management na venda do complexo turístico Vila Sol, em Vilamoura no Algarve ao Grupo Pestana, O grupo hoteleiro português já assegurava a gestão da unidade hoteleira e campos de golfe e, com esta aquisição, reforça a sua posição, tornando-se assim proprietário.

    Este empreendimento, que inclui um hotel de 5 estrelas, 2 campos de golf de 18 e 9 buracos e um terreno para desenvolvimento com uma área bruta construtiva de 7.770m², tendo sido alienado por cerca de 43 milhões de euros.

    “A aquisição do empreendimento Pestana Vila Sol é o culminar de um processo iniciado há uma dezena de anos, quando o Grupo Pestana assumiu a gestão desta unidade hoteleira e do campo de golfe adjacente. Numa primeira fase, conseguimos recuperar a rentabilidade destas unidades tendo, posteriormente, reforçado a aposta, assumindo o risco enquanto arrendatários com uma renda fixa de mercado. Com a compra deste empreendimento, demonstramos e salientamos aquele que tem sido, desde o primeiro momento, o nosso compromisso com este projecto e com a aposta no turismo no Algarve.”, salienta Pedro Lopes, administrador da região Algarve do Grupo Pestana.

    O Pestana Vila Sol tem 189 quartos, uma ampla gama de comodidades de primeira classe e dois campos de golfe de renome internacional, com o total de 27 buracos, o complexo atrai tanto turistas quanto jogadores de golfe de todo o mundo. Além disso, o terreno para desenvolvimento acrescenta ainda valor a este negócio, oferecendo oportunidades para futuros projectos de expansão ou empreendimentos imobiliários.

    “Esta venda representa um marco significativo no mercado imobiliário de Vilamoura, destacando o potencial de investimento contínuo na região. O Pestana Vila Sol é uma referência do turismo e do golfe no Algarve, e estamos satisfeitos e orgulhosos em ter participado nesta transacção.” comenta Karina Simões, head of hotel advisory da JLL.
    Por sua vez, Duarte Morais Santos, head of hotel da CBRE Portugal destaca o crescente dinamismo do mercado hoteleiro na zona sul do país. Uma localização atractiva “quer para investidores internacionais como nacionais. O Pestana Vila Sol é um activo ímpar e de referência no Algarve e foi para nós um orgulho estarmos envolvidos nesta transacção. Acreditamos bastante no potencial crescente da região algarvia que com produto de qualidade terá o que é necessário para crescer e atrair novos investidores no futuro”, sublinha.

    “O sector hoteleiro tem ganhado um crescente destaque em 2023, representando 40% do volume total de investimento na primeira metade do ano. Desta forma, é notória a contínua importância de Portugal no mapa de investimento internacional, bem como o peso do turismo no país. O Algarve, com destaque para Vilamoura, tem evidenciado a sua constante evolução e desenvolvimento, tornando-se atractivo no contexto do turismo mundial. Esta operação enfatiza a importância estratégica da região, tanto para operadores quanto para investidores nacionais e internacionais. Por fim, é importante destacar o trabalho realizado pelas três consultoras, que em estreita colaboração com o Santander, enquanto cliente, concretizaram uma transacção de sucesso e de referência em 2023, da qual todos se podem orgulhar”, conclui Francisco Caldeira, da Worx Real Estate Consultants.

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    JLL estreia-se no mercado residencial da Madeira

    O mercado da Madeira duplicou em quatro anos o seu valor, com o segmento internacional a ser um dos principais impulsionadores da expansão. Para marcar este momento, a consultora organizou a conferência ‘Why Madeira’, onde reuniu os principais players da indústria imobiliária

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    A Madeira foi escolhida para o próximo passo da expansão da JLL Portugal, com a abertura de uma loja no Funchal. Para marcar este momento, a JLL organizou a conferência ‘Why Madeira’, onde reuniu os principais players da indústria imobiliária para apresentar os principais indicadores do mercado da região e discutir os factores que a colocam no mapa do investimento imobiliário.

    Um alvo natural na rota de expansão da consultora imobiliária em Portugal, a Madeira despertou um interesse acrescido na JLL pelo seu potencial crescimento, afirmando-se como o mercado residencial com maior índice de crescimento no País quer em número de transacções quer em volume de vendas.

    Segundo Joana Fonseca, head of Strategic Consultancy & Research da JLL, “o mercado da Madeira duplicou em quatro anos o seu valor, mas que ainda assim mantém uma quota de apenas 2% a 3% do mercado residencial nacional, pelo que tem um dos mais elevados potenciais de expansão”.

    “Não temos dúvidas de que a região vai ganhar espaço nas rotas de investimento imobiliário de todo o mundo, seguindo o percurso brilhante que sempre fez no turismo”, acrescentou.

    Numa fase inicial, o principal foco da actividade na Madeira será o mercado residencial e a carteira de projectos em comercialização inclui já empreendimentos de prestígio como o Formosa Bay Pestana Residences & CR7, o Savoy Residences Monumentalis ou o Savoy Residence Insular.

    Para Patrícia Barão, head of Residential da JLL, “além de ser um destino turístico de excelência no panorama internacional, a Madeira é cada vez mais procurada por estrangeiros e continentais para comprar casa ou investir em projectos imobiliários, quer para primeira quer para segunda habitação. Isso mesmo é patente no ritmo de crescimento do mercado, que contrasta com os padrões das outras regiões, conforme mostram os números também do último ano. Ao passo que as vendas de casas no país tiveram uma variação residual de 1% em 2022 face ao ano anterior, na Madeira aumentaram 16%. Nas outras regiões do país, as vendas cresceram no máximo 8% em termos anuais. Isto para dizer que a tendência de forte crescimento da região não é conjuntural e tem vindo a consolidar-se”.

    Um dos principais impulsionadores da forte expansão do mercado da Madeira tem sido o segmento internacional. “Entre 2019 e 2022, os estrangeiros passaram de uma fatia de 4% para 9% das casas compradas no arquipélago. Este é um segmento de mercado cujo valor investido aumentou seis vezes neste período, igualmente superando todas as outras regiões em ritmo de crescimento”, realça, por seu turno, Joana Fonseca.

    Com um percurso de mais de 25 anos em Portugal, a consultora imobiliária global estreia-se neste mercado com a abertura de um espaço permanente de contacto com o público no Funchal, uma equipa de quatro pessoas e um portefólio de produtos imobiliários já em venda. O novo espaço reforça a rede de pontos de contacto da JLL que conta já com representações em Lisboa, Cascais, Oeiras, Porto, Comporta e Algarve.

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    Edifício de escritórios WellBe espera 3.200 pessoas em 2024

    WellBe é o mais recente projecto de escritórios em construção no Parque das Nações. A gestão do edifício é assegurada pela CBRE e tem inauguração prevista para o segundo semestre de 2024

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    A CBRE assegurou a gestão do WellBe, um novo e sustentável projecto de escritórios da ATENOR e BESIX RED. O espaço, localizado no Parque das Nações, encontra-se actualmente, em construção e deverá inaugurar no final de 2024.

    Com 27.635 metros quadrados de escritórios e cerca de 1.240 metros quadrados de retalho, o edifício oferece uma localização privilegiada no Parque das Nações com excelentes acessos a transportes públicos e muitas outras amenities. O projecto foi desenvolvido desde o conceito até às especificações técnicas, para responder às expectativas presentes e futuras dos utilizadores, em especial no que às condições de promoção de bem-estar e de sustentabilidade diz respeito. Entre as muitas características e soluções arquitectónicas e tecnológicas destacam-se as grandes áreas de espaços verdes e as vistas sobre o rio Tejo que o tornam num lugar cénico e muito convidativo.

    “É com grande entusiasmo que juntamos mais um projecto icónico e diferenciador como o WellBe ao nosso portefólio de gestão de activos. O nosso objectivo é assegurar que este se materializa e cumpre com aquilo que foi idealizado de forma a contribuir para a melhoria das vivências e experiências das empresas que irão ocupar este edifício e, em concreto, das suas pessoas. Com a entrada do WellBe ultrapassamos já os 625.000 metros quadrados de edifícios de escritórios sob gestão”, comenta Frederico Mondril, diretor de property management offices na CBRE Portugal.

    Para a gestão do WellBe a CBRE prevê dois perfis, um General Manager e um Community Manager 100% dedicados e a trabalhar in site, cujas responsabilidades passam por apoiar os ocupantes, garantir a implementação de serviços personalizados aos utilizadores e fazer o roll-out de toda a estratégia de marketing e eventos para promover o conceito de comunidade no WellBe.

    Em paralelo, do ponto de vista ESG, juntamente com a expectativa de certificação WELL Platinum e Passive House, o empreendimento pretende contar ainda com o certificado energético classe A da ADENE, bem como as certificações BREEAM Excellent, e WiredScore. Esta ambição confirma a sua construção sustentável e vontade em exceder o padrão atual no mercado português, considerando um impacto ambiental reduzido e a utilização de tecnologia de ponta.

    “O projecto WellBe incorpora sustentabilidade, inovação e é o novo padrão para o futuro dos espaços de trabalho em Portugal. O WellBe não é apenas um edifício de escritórios; é mais uma prova do nosso compromisso em desenvolver projectos que priorizem valores de ESG e o bem-estar dos seus futuros ocupantes”, afirma Gregory Van der Elst, country director da ATENOR.

    “Pretendemos que o WellBe se torne o espaço de escritórios ideal, servindo empresas responsáveis, com visão de futuro, para atrair os melhores talentos. Escolhemos a CBRE, uma equipa que partilha os nossos valores e visão para a gestão deste edifício”, acrescenta Nicolas Goffin, country director da BESIX RED Portugal.

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