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    Mercado hoteleiro já representa 40% do negócio B2B da La Redoute

    “A crescente procura dos artigos La Redoute Intérieurs e AM.PM (as nossas marcas dedicadas ao mercado da casa) pelo mercado profissional é reflexo do nosso compromisso em estabelecer relações de confiança com os nossos clientes, através de uma oferta de produto esteticamente atractiva, original e com elevados padrões de qualidade”, afirma Paulo Pinto, ceo da La Redoute em Portugal

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    “A crescente procura dos artigos La Redoute Intérieurs e AM.PM (as nossas marcas dedicadas ao mercado da casa) pelo mercado profissional é reflexo do nosso compromisso em estabelecer relações de confiança com os nossos clientes, através de uma oferta de produto esteticamente atractiva, original e com elevados padrões de qualidade”, afirma Paulo Pinto, ceo da La Redoute em Portugal

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    O segmento B2B da La Redoute tem vindo a apresentar um crescimento elevado nos últimos anos com o mercado hoteleiro a representar 40%. Tal como em Portugal, também na casa mãe, em França, e outras filiais internacionais, regista-se igualmente um crescimento notório neste segmento “apesar de menos expressivo”. Também os gabinetes de arquitectura e de decoração, que desenvolvem projectos com artigos La Redoute para o sector hoteleiro, têm contribuído para este resultado.

    “A crescente procura dos artigos La Redoute Intérieurs e AM.PM (as nossas marcas dedicadas ao mercado da casa) pelo mercado profissional é reflexo do nosso compromisso em estabelecer relações de confiança com os nossos clientes, através de uma oferta de produto esteticamente atractiva, original e com elevados padrões de qualidade tanto pelas matérias seleccionadas como pelos procedimentos de produção utilizados, com o tema da sustentabilidade a ocupar um lugar central em todo o processo”, ressalva Paulo Pinto, ceo da La Redoute em Portugal.

    Mas afinal, quais são as tipologias de artigo que o cliente hoteleiro mais procura? A La Redoute caracteriza-se enquanto marca com uma abrangência de oferta de artigos elevada, sendo que o cliente hoteleiro não procura apenas a categoria dos têxteis. Muito pelo contrário, este segmento de cliente procura cadeirões, mesas-de-cabeceira, secretárias, cómodas, tapetes, mesas de apoio, iluminação, camas, mesas de refeição e cadeiras. Este é um cliente que procura design e qualidade sim, mas que não descura o factor sustentabilidade.

    Outro grande objectivo da marca é reforçar o seu posicionamento no campo da sustentabilidade. Actualmente, 94% dos artigos têxteis para a ‘Casa’ possuem o certificado OEKO-TEX Standard 100, uma etiqueta independente e internacional que controla o uso de substâncias nocivas nos produtos têxteis. Neste sentido, a marca pretende que, até ao final do ano, todo o algodão usado na La Redoute seja 100% biológico e certificado.

    A par destas metas, também os móveis serão fabricados com madeiras 100% provenientes de florestas com gestão sustentável, até 2025.

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    Cascais, Sintra e Guimarães lideram nas transacções de moradias

    De Janeiro a Setembro, a Re/Max Portugal registou 11.258 transacções imobiliárias de moradias em 289 concelhos. O cliente nacional representa 79,5% dos negócios de compra/venda e arrendamento desta rede imobiliária

    Neste período, brasileiros, norte-americanos e ingleses foram as nacionalidades estrangeiras em evidência no número de transações deste tipo de imóvel

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    Até Setembro, a Re/Max Portugal  foi responsável por 11.258 transacções imobiliárias de moradias, 968 de arrendamento e 10.290 de compra/venda. Segundo dados da rede imobiliária, foram fechados negócios deste tipo de imóvel em 289 concelhos, cerca de 94% do número total de concelhos em Portugal. Os portugueses são quem mais adquire ou a arrenda moradias, tendo sido responsáveis por 79,5% das transacções entre Janeiro e Setembro, com os concelhos de Cascais, Sintra e Guimarães a serem os mais relevantes. No investimento estrangeiro, são os brasileiros, norte-americanos e ingleses os que mais privilegiam este tipo de imóvel.

    Os dados agora apresentados referentes aos primeiros nove meses de 2023 mostram que, por concelho, no ranking de transacções de moradias, aparece em 4º lugar o concelho de Torres Vedras (208 transacções). Seguem-se Évora, com 199 transacções; Vila Nova de Gaia (197); Braga (181); Almada (173); Setúbal (168) e Alenquer (156).

    Relativamente a compra de imóveis, os dados da Re/Max mostram que tem havido um crescimento do número de nacionalidades estrangeiras em negócios de compra/venda, muito embora a sua redução na modalidade arrendamento. Entre 1 de Janeiro e 30 de Setembro, em destaque os de origem brasileira, com quase 17% do total de arrendamentos e 4% dos negócios de compra/venda.

    Certo é que a nível global, segundo dados da Re/Max, os brasileiros continuaram a ser os mais importantes entre os clientes estrangeiros e os norte-americanos ultrapassaram os ingleses, estando agora na segunda posição dos que mais transascionam moradias. Na quarta, quinta e sexta posição, mantiveram-se, respectivamente, os clientes franceses, alemães e holandeses.

    Quanto às tipologias, os T3 foram os mais procurados neste período, com 38,9%, a que se seguiram os de tipologia T2 (25,5%) e os T4 (19%), quer no que se refere a negócios de arrendamento, quer em negócios de compra/venda de moradias.

    “Os apartamentos continuam a ser, como sempre foram nas últimas décadas, a grande fatia do mercado habitacional. Não obstante, as famílias que optam por moradias deve-se ao facto deste tipo de imóvel oferecer mais espaço em comparação com apartamentos, o que é especialmente importante para uma família grande ou uma que necessite de uma maior área de armazenamento. Por outro lado, as moradias proporcionam maior privacidade do que apartamentos, pois não compartilham paredes e corredores com outros residentes, além de que é possível ter um quintal ou um jardim, algo que pode ser usado com maior liberdade”, sublinha Beatriz Rubio, CEO da Re/Max Portugal,

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    Porto: Metro anuncia concurso internacional para quatro novas linhas

    O investimento global para este projecto, onde estão incluídas 38 novas estações numa extensão total de 37 quilómetros, é superior a mil milhões de euros

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    A Metro do Porto lançou um concurso público internacional para a execução de anteprojectos e desenvolvimento dos respectivos estudos de impacto ambiental destinados a quatro novas linhas: Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto e Trofa.

    Os novos traçados estarão prontos até 2030 e vão garantir as seguintes ligações: Gondomar II (Dragão-Souto); ISMAI-Muro-Trofa; São Mamede (IPO-Estádio do Mar); Maia II (Roberto Frias-Parque Maia-Aeroporto). O investimento global para este projecto, onde estão incluídas 38 novas estações numa extensão total de 37 quilómetros, é superior a mil milhões de euros.

    De acordo com Tiago Braga, presidente da Metro do Porto, a extensão da rede tem “fundamentos distintos da primeira fase da Metro, privilegiando hoje uma lógica mais circular, mais em anel, com uma estrutura verdadeiramente em rede”.

    “Estas oito operações [as quatro novas linhas, o ‘metrobus’ da Boavista as Linhas Rosa e Rubi e a extensão da Linha Amarela], que entrarão ao serviço de uma por ano até ao final da década só serão importantes porque significam uma redução potencial de mais de 100 mil toneladas de CO2”, frisou ainda o responsável da empresa.

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    APR realiza “VII Conferência do Turismo Residencial e Resorts”

    Com data marcada para 9 de Novembro, na Fundação Oriente, em Lisboa, a VII Conferência do Turismo Residencial e Resorts, irá debater temas relacionados com a inovação, agilidade e sustentabilidade

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    “Inovação, agilidade e sustentabilidade” serão o mote da VII Conferência da Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts (APR). Com data marcada para 9 de Novembro, na Fundação Oriente, em Lisboa, a conferência irá contar com diversos especialistas do sector para debater “as tendências emergentes, as soluções tecnológicas e as práticas sustentáveis que estão a moldar o sector do Turismo Residencial”.

    Esta conferência representa uma oportunidade para profissionais, especialistas e entusiastas do turismo residencial se encontrarem, partilharem vivências e debaterem as mais recentes tendências do sector.

    A abertura da conferência estará a cargo de Pedro Reimão, presidente da APR, seguindo-se depois uma intervenção de Nuno Fazenda, secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços que antecede os diversos painéis de discussão com especialistas do sector: “Turismo Residencial – Factos e Números”, “Novos Produtos, Novos Mercados, Novas Oportunidades”, “A Onda Digital – O Papel da Tecnologia no Turismo Residencial”, “Redefinindo a Experiência do Cliente e Diluição da Sazonalidade”, “Superando Obstáculos Legais e Fiscais”, “A Agenda para as Profissões do Turismo” e “O Futuro dos Resorts: Sustentabilidade em Primeiro Lugar?”. O encerramento do evento será realizado por Pedro Fontainhas, director executivo da APR.

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    Município de Viana do Castelo vai investir 7,9M€ na Urbanização do Carvalhal

    A ELH de Viana do Castelo foi desenhada para dar uma resposta adequada às situações de carência habitacional, assente num exercício de planeamento abrangente, orientado para o reequilíbrio entre as dinâmicas do mercado e a intervenção pública, na garantia do direito à habitação para todos os segmentos da população já residente ou a atrair e fixar no futuro

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    O executivo da Câmara Municipal de Viana do Castelo aprovou, em reunião extraordinária, a adjudicação e minuta de contrato da empreitada de construção da Urbanização do Carvalhal, na freguesia de Darque, por um valor que ascende a praticamente 7,9 milhões de euros para beneficiar 60 agregados familiares.

    A obra de “Programa de apoio ao acesso à habitação – Urbanização do Carvalhal – Darque” foi alvo de um concurso público internacional e surge no âmbito da Estratégia Local de Habitação de Viana do Castelo, contando com um prazo de execução de 720 dias e permitindo a transformação das atuais construções abarracadas do Acampamento das Alminhas.

    Recorde-se que a Estratégia Local de Habitação de Viana do Castelo 2021-2026 foi reforçada para quase 51 milhões de euros, visando mais habitação, melhores condições habitacionais, reabilitação das urbanizações municipais e o apoio aos beneficiários diretos.

    No total, a ELH prevê 50,7 milhões de euros, para beneficiar 641 agregados, dos quais 44,2 milhões de euros de responsabilidade municipal, que irão apoiar 457 agregados.

    Na Estratégia de Habitação Local, para obras de reabilitação e conservação, estão previstos 14.596.545 euros, que vão beneficiar a Urbanização Municipal da Areia, em Darque (373.999,94 euros, 42 agregados), a Urbanização Municipal da Felgueira, em Perre (1.475.974,48 euros, 32 agregados), a Urbanização Municipal da Costeira, Alvarães (1.197.090 euros, 24 agregados), Urbanização Municipal do Meio, Areosa, (1.760.000 euros, 32 agregados), Urbanização Municipal do Malhão, Areosa (2.640.000 euros, 48 agregados), Urbanização Municipal Sendim de Baixo, Castelo do Neiva (660.000 euros, 12 agregados) e ainda Urbanização Municipal Lugar do Souto, Barroselas (660.000 euros, 12 agregados).

    No que toca a construção nova, a Estratégia Local de Habitação prevê 34,2 milhões de euros, para três empreitadas e outras em estudo. Para além da construção da Urbanização do Carvalhal, agora adjudicada, está ainda prevista nova construção no Bairro de S. José, Alvarães (4.550.000 euros, 22 agregados), com demolição e reconstrução com aumento de fogos, e Rua das Telheiras (2.139.440,00 euros, 10 agregados).

    Integra igualmente a construção da Unidade de Pernoita para Pessoas em Situação de Sem-Abrigo, por 1.460.000 euros, beneficiando 20 utentes.

    Os Beneficiários Diretos do programa que vão resolver autonomamente o seu problema habitacional contam com um orçamento de 4.080.000 euros para 129 agregados. Já a Santa Casa da Misericórdia vai investir 2.405.000 euros para apoiar 55 agregados.

    A ELH de Viana do Castelo foi desenhada para dar uma resposta adequada às situações de carência habitacional, assente num exercício de planeamento abrangente, orientado para o reequilíbrio entre as dinâmicas do mercado e a intervenção pública, na garantia do direito à habitação para todos os segmentos da população já residente ou a atrair e fixar no futuro.

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    Titestreet Capital apresenta Hibiscus Gardens “totalmente renovado”

    Com assinatura da Domus RS, o empreendimento conta agora com 39 unidades em comercialização, em exclusivo, pela JLL. Pensado tanto para uso próprio como com fim turístico, a exploração turística será realizada pela Amazing Evolution

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    A gestora inglesa, Titestreet Capital, apresenta o empreendimento Hibiscus Gardens, localizado no Carvoeiro. Totalmente renovado e com assinatura da Domus RS, as 39 unidades estão agora em comercialização, em exclusivo, pela JLL.

    Depois do “sucesso” do Duo Village Alvor, também comercializado pela consultora, a gestora acredita que a “simbiose” TSC-Domus RS, vai continuar a dar cartas no mercado algarvio nos próximos anos.

    No Hibiscus Gardens, todas as casas são entregues totalmente mobiladas e equipadas e a exploração turística deste projecto será realizada pela Amazing Evolution, uma empresa que actua na gestão e operação de propriedades turísticas de luxo.

    “Este é um projeto pensado tanto para uso próprio como com fim turístico. Próximo de comércio, da praia e de pontos de interesse como a gruta de Benagil, tem a grande vantagem de estar a menos de uma hora do aeroporto de Faro”, explica Patrícia Barão, head of Residential na JLL.

    “A componente turística permite compensar na íntegra os encargos que os proprietários suportarão com a rigorosa manutenção do espaço ou até obter rendimentos daí provenientes, dependendo da modalidade de utilização que lhes convenha”, reforça, ainda, Vicente Ricciardi Leitão, director da Domus RS Portugal.

    O novo projecto residencial consiste num condomínio privado composto por 39 fracções, incluindo oito apartamentos T1 e T2 e 31 moradias T2 e T3. As áreas variam entre os 79 e 184m2, e cada unidade é dotada de espaços exteriores privados, proporcionando aos residentes a oportunidade de desfrutar do ambiente natural do Algarve.

    Simultaneamente, além do espaço exterior, as moradias T3 contam ainda com piscina privativa e os apartamentos com jardim ou varandas. Este condomínio é privado, e dispõe de várias amenities como estacionamento, segurança, recepção 24 horas por dia, três piscinas comuns, uma cafetaria, e um parque infantil.

    Localizado a apenas 20 minutos de Portimão, a cerca de 50 minutos do Aeroporto de Faro e com fácil acesso à Via do Infante e a 15 minutos a pé das principais praias do Carvoeiro, assim como pela proximidade ao Carvoeiro Clube de Ténis e Padel.

    “Este é um projeto pensado tanto para uso próprio como com fim turístico. Próximo de comércio, da praia e de pontos de interesse como a gruta de Benagil, tem a grande vantagem de estar a menos de uma hora do aeroporto de Faro”, explica Patrícia Barão, head of Residential na JLL.

    “A componente turística permite compensar na íntegra os encargos que os proprietários suportarão com a rigorosa manutenção do espaço ou até obter rendimentos daí provenientes, dependendo da modalidade de utilização que lhes convenha”, reforça, ainda, Vicente Ricciardi Leitão, director da Domus RS Portugal.

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    JPS Group lança projecto residencial com 1200 unidades

    Com 45 hectares, a Herdade Real de Santiago, em Pegões, pretende responder às necessidades de habitação que irão surgir com a construção do novo aeroporto. Com cerca de 1200 unidades, este será um dos maiores empreendimentos a nível nacional

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    Com 45 hectares, o novo projecto residencial da JPS Group em Pegões, no concelho do Montijo, prevê cerca de 1200 unidades, naquele que será um dos maiores empreendimentos a nível nacional. A Herdade Real de Santiago pretende, assim, responder às necessidades habitacionais naquela região que se colocam com a construção do novo aeroporto.

    “A localização estratégica deste empreendimento vai permitir que, caso o novo aeroporto seja construído em Alcochete, Pegões ou Vendas Novas, a distância seja equidistante em relação a cada localização é sempre inferior a 20 min, caso seja construído em Santarém, a distância é de cerca de 40 min, o que a torna seja qual for a opção uma excelente resposta em relação às necessidades habitacionais para as pessoas que vão ter que trabalhar e viver a mais curta distância do aeroporto”, explica João Sousa, ceo da JPS Group.

    O empreendimento vai entrar em pré-venda neste último trimestre de 2023, e apresenta condições tanto para famílias, como para investidores, para os quais prevê uma valorização mínima do imóvel na ordem dos 40% até ao início de obra, e superiores a 60% até à conclusão da obra.

    Com uma arquitectura minimalista, o condomínio é composto por moradias de diferentes tipologias e todas com jardim, apartamentos e espaços comerciais, sendo que, inspiradas na região vinícola em que se insere, as diferentes unidades têm nomes de diferentes castas, dependendo da tipologia, que no caso das Villas vão de V2 a V4, e com nomes como Villas Sirah, Arinto, Alicante e os edifícios Cabernet e Merlot.

    Tendo em conta as preocupações ambientalistas, a Herdade Real de Santiago privilegia o baixo consumo de água e de energia e as melhores soluções de aquecimento das águas. “Utilizamos métodos inovadores de construção e seleccionamos equipamentos altamente eficientes, garantindo projectos com uma classificação energética de excelência, promovendo a sustentabilidade e o nosso compromisso com o meio ambiente”.

    O empreendimento oferece ainda uma infraestrutura diversificada com áreas de convívio, lazer e bem-estar. Nas áreas comuns os moradores terão acesso à piscina comum coberta e descoberta, ginásio, court de ténis, estacionamento, e muitos espaços verdes, com uma praça central com espelhos de água, um parque infantil e circuitos de manutenção.

    “Neste novo projecto, mais do que vender uma casa, vamos vender um “estilo de vida”, destinado a um público de múltiplas gerações, com uma proposta residencial exclusiva que abrange as necessidades e interesses de diferentes faixas etárias, onde o convívio entre as diferentes gerações vai ser potenciado”, reforça João Sousa.

    Com acessos rápidos para várias vias principais, como a A2, A6, A12 e A13, entre outras, encontra-se a poucos minutos da Vasco da Gama, assim como das zonas de praias da Comporta e do Carvalhal, por um lado, e do Parque Natural da Arrábida, por outro.

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    Apartool fecha ronda de financiamento com 5,5 M€

    O financiamento impulsionará o desenvolvimento tecnológico, o posicionamento do produto e a expansão internacional para o mercado europeu e do Médio Oriente até 2025. ROCH Ventures liderou a ronda juntamente com a Barlon Capital, que tem o futebolista Lionel Messi entre os seus investidores

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    A Apartool, empresa B2B de soluções de habitação corporativa, anunciou que fechou uma ronda de financiamento Série A, no valor de 5,5 milhões de euros. A operação foi liderada pelo fundo europeu ROCH Ventures e o fundo espanhol Barlon Capital, e contou com a participação da Finaves (IESE), Telegraph Hill Capital (THCAP), Finaves (IESE), Iberis Capital, entre outros.

    A ronda apoiará o crescimento da scaleup, que duplicou o seu volume de negócios de ano para ano desde 2019, e que espera alcançar os 15 milhões de euros em 2023. Presente em Portugal desde Setembro de 2020, a Apartool conta com uma operação superior a um milhão de euros.

    A ROCH Ventures é uma entidade europeia de capital de risco dedicada a 100% ao financiamento de Série A, a empresas tecnológicas emergentes da Europa e Israel, e que “dão vida” à próxima revolução no sector das viagens e da hotelaria. Em conjunto com a ROCH Ventures, a ronda foi liderada pela Barlon Capital. Este fundo de investimento early-stage espanhol, liderado pelos empreendedores e experientes investidores espanhóis Javier Rubió e Didac Lee, é especializado no apoio a empresas tecnológicas com soluções inovadoras e escaláveis, através de financiamento em rondas Série A. Conta, entre os seus investidores, com o futebolista Lionel Messi, que através desta empresa investe em startups disruptivas com impacto a nível global.

    A operação teve também uma participação relevante o fundo Growth Opportunities, lançado em 2022 pelo THCAP, que tira partido da sua experiência com empresas americanas para ajudar a escalar startups europeias de elevado crescimento.

    “Estamos entusiasmados por nos associarmos à Apartool, que está na vanguarda da transformação da mobilidade corporativa global, através da inovação digital. O seu software de vanguarda, viabiliza as colaborações e os processos, e as suas parcerias proativas com líderes do setor, revelam a dedicação da Apartool para serem pioneiros da mudança no setor da relocation. Com uma trajectória sólida no sudoeste da Europa e uma rápida expansão em mercados como a Alemanha, Médio Oriente e Reino Unido, a Apartool tem uma visão global clara e todas as capacidades para a alcançar”, afirmou Bobby Demri, founder & managing Partner da ROCH Ventures.

    Para Javier Rubió, cofundador da Barlon Capital e da Galdana Ventures, “a Apartool demonstrou ser um negócio rentável e estável no sul da Europa, com um modelo comprovado, e com uma equipa e tecnologia sólidos, com potencial para se expandir a nível internacional”.

    Por seu lado, Marc Vilar, CEO e cofundador da Apartool, destacou que: “a essência da Apartool é revolucionar a forma de gerir as viagens corporativas, aproximando o mundo do corporate housing à agilidade do processo de reserva, comparável à dos hotéis corporativos. Assim, esta injeção financeira permitirá ampliar a nossa rede de apartamentos em todos o mundo e convertermo-nos em líderes do setor na Europa e no Médio Oriente, em 2025.”

    O financiamento obtido nesta ronda será destinado ao desenvolvimento tecnológico, ao posicionamento do produto no setor imobiliário e à expansão internacional da empresa, promovendo a sua entrada em Itália, Alemanha e Reino Unido, além da consolidada presença no mercado espanhol, português e francês e a recente estreia no Dubai.

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    Projecto solar em Alcoutim conta com soluções Efacec 

     O projecto solar fotovoltaico de Alcoutim é um dos maiores projectos portugueses de energia solar, indo assegurar o fornecimento de energia a mais de 80 mil habitações e evitar a emissão de 75 mil toneladas de CO2 por ano

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    Neste projecto, promovido pela Galp, a Efacec foi responsável pela da concepção e construção da Subestação do Viçoso de 150/30 kV, que tem uma capacidade de injecção até 150MVA na rede eléctrica nacional, provenientes das Centrais Fotovoltaicas do Viçoso, São Marcos, Pereiro e Albercas.

    Esta é a segunda subestação em muito alta tensão (MAT) construída pela Efacec para a Galp, depois da Subestação de Moimenta da Beira de 400kV com capacidade para 88MVA.

    No âmbito dos trabalhos da subestação, foi igualmente desenvolvido e fornecido o Transformador Modular (Modular Systems) de 150 MVA, 150/30 kV, premiado em 2021 com um Red Dot Design Award, na subcategoria Industrial EquipmentMachinery and Automation. Este foi o primeiro projecto realizado em Portugal com esta inovadora tecnologia, que permite que um equipamento possa receber novas funcionalidades ao ritmo das necessidades do cliente, sem comprometer a performance ou arquitectura geral.

    “Através da concepção e construção da Subestação do Viçoso bem como o fornecimento do Transformador Modular de 150MVA, a Efacec assegurou a ligação deste grande projeto fotovoltaico da Galp à rede eléctrica, contribuindo para o cumprimento das exigentes metas de descarbonização do país. A Subestação do Viçoso é para a Efacec uma oportunidade de demonstrar em território nacional o trabalho que a empresa tem desenvolvido internacionalmente e pelo qual se tem destacado.” afirma Michael Silva, chief commercial officer da Efacec.

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    ALF E PwC analisam impactos do ESG no Leasing, Factoring e Renting

    No próximo dia 20, no Palácio Sottomayor, em Lisboa, a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF), com apoio da PwC, realiza uma sessão de trabalho que junta pela primeira vez os associados dos três sectores representados pela Associação, dedicada aos impactos do ESG no Leasing, Factoring e Renting

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    É essencial delinear uma estratégia para enfrentar os riscos e potenciar as oportunidades relacionadas com os critérios ESG (Environment, Social and Governance). É inadiável a preparação do financiamento especializado para as exigências das empresas e dos consumidores. Os alertas servem de mote ao encontro de trabalho que a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) e a PwC promovem na próxima sexta-feira, que reunirá pela primeira vez os associados dos 3 sectores de forma conjunta.

    Com as alterações climáticas como pano de fundo e as exigências da União Europeia para adopção de novos critérios técnicos ESG a subirem ao palco já em 2024, as instituições do financiamento especializado têm vindo a preparar as suas operações para os custos significativos associados à transição das regras ambientais. Com os clientes crescentemente conscientes das suas responsabilidades nas alterações climáticas, e a valorização de práticas respeitadoras dos critérios de ESG, os associados da ALF contarão com o apoio dos especialistas da PwC para debater o novo paradigma. Entre as alterações em curso estão a legislação e as tendências de mercado, designadamente o financiamento “verde”. O principal enfoque da reunião será o apoio a dar aos clientes, e as melhores formas que o Leasing, o Factoring e o Renting podem ser empregues para não deixar nenhuma empresa nacional para trás.

     

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    UC promove conferência sobre “Energia Sustentável e Clima nos Municípios”

    A iniciativa, organizada no âmbito do projecto “OwnYourSECAP”, irá decorrer no dia 25 de Outubro no Centro de Artes e Espetáculos (CAE) da Figueira da Foz

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    O Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) do Departamento de Engenharia Eletroctécnica e de Computadores (DEEC) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) vai dinamizar, no dia 25 de Outubro, uma conferência nacional sobre “Energia Sustentável e Clima nos Municípios”. A iniciativa, organizada no âmbito do projecto “OwnYourSECAP”, irá decorrer no Centro de Artes e Espetáculos (CAE) da Figueira da Foz.

    De acordo com Fernando Martins, investigador e doutorando no ISR, este evento que irá reunir especialistas, representantes governamentais e a comunidade universitária para discutir soluções e estratégias concretas que podem contribuir para um futuro mais sustentável, reveste-se de “extrema importância”.

    Durante a iniciativa serão debatidos temas como “Lei de Bases do Clima e o impacto nos Municípios”, “Eficiência e Pobreza Energética” e decorrerá uma mesa redonda técnica com a participação dos Municípios de Guimarães, Cascais, Coimbra e Figueira da Foz. No final, haverá espaço para discutir os “Desafios e Oportunidades na Implementação de Políticas Locais Energéticas e Ambientais” e ainda a “Representação de Portugal na Europa”.

    “O principal objectivo do projecto “OwnYourSECAP” é fornecer uma abordagem sistemática para o desenvolvimento e implementação de energia sustentável e planos de acção climáticos nos municípios usando os conceitos de sistemas de gestão de energia (EnMS), de adaptação climática nos municípios conforme e, não menos importante, abordagens inovadoras que envolvam todas as partes interessadas”, explica o investigador da FCTUC.

    Desta forma, “permitirá que os municípios fortaleçam as estruturas de decisão e envolvam representantes de diferentes departamentos e partes interessadas, garantam um compromisso político e mais recursos, assegurem a integração sectorial e estabeleçam metas mais ambiciosas em direcção à neutralidade e resiliência de carbono”, acrescenta.

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