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    Rodi renova escritórios com iluminação Indelague

    A Indelague foi a escolhida pela Rodi, fabricante de aros e rodas de bicicleta e lava-louças e acessórios em aço inoxidável, para equipar os seus renovados escritórios e showroom

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    Neste projecto a iluminação foi pensada e estudada para cada espaço de forma a dar maior rendimento, produtividade e bem-estar aos colaboradores levando em conta as necessidades e preferências dos seus utilizadores. “Nada foi deixado ao acaso. Para além da funcionalidade, a estética acompanha todo o projecto. O objectivo era criar um ambiente mais agradável, funcional e acolhedor para todos. As luminárias da Indelague são modernas, elegantes e eficientes, criando uma atmosfera de conforto e harmonia”, explica a empresa em nota enviada às redacções.

    O projecto incluiu a iluminação do showroom da Rodi, dando protagonismo aos produtos da marca e destacando as suas qualidades e características.

    “A iluminação é um factor essencial para criar ambientes confortáveis, funcionais e atractivos, que valorizam os produtos e serviços das empresas e contribuem para a satisfação dos seus clientes e colaboradores. A Indelague é uma empresa que sabe disso e que oferece soluções de iluminação inovadoras e personalizadas para cada projecto”, refere a empresa.

    Entre os projectos de iluminação da empresa portuguesa especializada em soluções de iluminação contam-se, entre outros, a cidade desportiva do SC Braga, os escritórios do Banco BPI em Lisboa e da Rodi em Eixo, a nova linha de produção da Bosch em Aveiro.

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    Encontro APREN dedicado às renováveis reúne especialistas do sector

    Portugal Renewable Energy Summit regressa à Culturgest, em Lisboa, a 29 e 30 de Novembro, e terá painéis dedicados aos temas europeus e nacionais mais relevantes para o sector da electricidade renovável

    A APREN – Associação Portuguesa de Energias Renováveis volta a promover uma reflexão sobre os desafios do futuro na grande conferência anual dedicada ao sector. A próxima edição da Portugal Renewable Energy Summit está marcada para o grande auditório da Culturgest, em Lisboa, nos dias 29 e 30 de Novembro, e juntará as principais personalidades nacionais e internacionais do sector.

    A conferência arranca na quinta-feira, 29 de novembro, com o foco n’ “O papel do ORT (Operador da rede de transporte) na Transição Energética e os Desafios da Regulação”. O debate contará com a participação de Christian Zinglersen, director da ACER; Damian Cortinas (Chair of the Board da ENTSO-E), João Conceição, COO da REN e terá ainda a presença de Concepción Sánchez, Diretora Geral de Operação na REE. A moderação do painel será assegurada por Pedro Carvalho, professor catedrático do Instituto Superior Técnico.

    Pouco depois estará em discussão “O impacto do NZIA na Transição Energética: que futuro para a indústria da Energia Renovável Europeia”. O debate será aprofundado com o contributo de Constantine Levoyannis, director para assuntos europeus da NEL Hydrogen; Giles Dickson, CEO da WindEurope; Joaquim Nunes de Almeida, director na GROW da Comissão Europeia, e de Walburga Hemetsberger, CEO da SolarPower Europe.

    Ao início da tarde do primeiro dia da conferência estará em destaque “O Ato Delegado do Hidrogénio e a vantagem competitiva da Península Ibérica”. À volta da mesa, para o debate moderado por João Marques Mendes, sócio da PLMJ, sentar-se-á Ana Barillas, directora ibérica e da América Latina da Aurora Energy Research, que fará também uma apresentação; Ana Quelhas, Directora de Hidrogénio da EDP Renováveis; Christian Pho Duc, CTO da Smartenergy, e ainda o Director de Hidrogénio da Galp, Sérgio Goulart Machado.

    Logo a seguir, as atenções ficarão voltadas para a temática da “Flexibilidade, o caminho para a estabilização do mercado eléctrico”. O debate contará com Carlos Pereira, membro do conselho executivo da E-Redes; Carlos Jordão Coelho, Director Executivo da Greenvolt; Diogo Leal de Faria, Executive Board Member na EDP e Naomi Baker da Energy UK, que fará uma apresentação inicial sobre o tema.

    As “Renováveis ibéricas” estarão igualmente no centro da análise. O consultor principal da AFRY, Ignacio Cobo, fará uma apresentação sobre o tema, que será debatido pelo diretor-geral da UNEF, José Donoso, pelo diretor geral da AEE, Juan Virgilio Márquez e ainda pelo presidente da direcção da APREN, Pedro Amaral Jorge.

    Portugal assumiu a ambição de atingir, no espaço marítimo nacional, uma capacidade instalada de energia eólica offshore de 10 gigawatts até 2030. Com esta meta como pano de fundo será discutido, no segundo dia da conferência, o “Eólico Offshore em Portugal: onde estamos e o que falta fazer?”
    Duas apresentações estão previstas para o arranque do painel: a primeira será assegurada por Gisela Tavares dos Santos, do INEGI, e a segunda terá a participação do investigador da Nova SBE, João Duarte.

    O debate contará com Álvaro de Miguel, da RWE; Anne Marit Hansen, da Equinor; Javier Villalba da CORIO; José Partida, da Repsol e José Pinheiro, da Ocean Winds. A moderação será assegurada por Bruno Azevedo Rodrigues, sócio da Abreu Advogados.

    Ainda durante a manhã será feita uma reflexão sobre os “Desafios dos centros eletroprodutores da atualidade” com Afonso Coelho, da Lightsource BP; António Farracho, da Saeta Yield; Manuel Silva, da Aquila Clean Energy e Maria João Pedreira, da Acciona. Susana Serôdio, Coordenadora de Políticas e Inteligência de Mercado da APREN, assegurará a moderação.

    À tarde estará no centro do debate “O Desenho do Mercado Europeu de Electricidade. A análise contará com o contributo da eurodeputada Maria da Graça Carvalho, do eurodeputado Nicolas González Casares e de Rafael Elvira, CEO do NEMO Committee. A moderação ficará a cargo do CEO da NEWES, Jorge Vasconcelos.

    Segue-se um painel dedicado ao “Desafios do autoconsumo e das Comunidades de Energia”. O Director de Serviços de Energia Eléctrica da DGEG, Filipe Pinto, fará uma apresentação inicial. Seguir-se-á o debate com Ana Rita Antunes, Coordenadora da Coopérnico; Francisco Ramos Pinto, Director Executivo da Resul; José Basílio Simões, Vice Chairman e Co-Fundador da Cleanwatts; Luís Pinho, Director da Helexia Portugal e ainda Rui Pimenta, CEO da AdEP (a Agência de Energia do Porto). O jornalista do Expresso, Miguel Prado, assegurará a moderação.

    O último painel da conferência será dedicado ao tema: “Os grandes desafios europeus e nacionais para as renováveis”. O CEO da APREN, Pedro Amaral Jorge, fará uma apresentação inicial e moderará o debate que terá a participação de Álvaro Brandão Pinto, CEO da TotalEnergies Portugal; David Rivera, CEO da Iberdrola Portugal; Georgios Papadimitriou, COO Galp; Pedro Norton, CEO da Finerge e ainda de Rui Maia, COO da Ventient Energy.

    “O desenvolvimento das renováveis é crucial para que Portugal possa dar o seu contributo para a transição energética que a Europa está a promover. Esta estratégia contribuirá para a independência e segurança energética e, consequentemente, para assegurar preços de electricidade mais justos para famílias empresas”, sublinha Pedro Amaral Jorge.

     

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    MVGM Iberia une os escritórios de Espanha e Portugal

    Esta fusão representa um desenvolvimento significativo para a empresa, que pretende melhorar a sua escala operacional, com o intuito de aumentar a sua rentabilidade. Elisa Navarro é a responsável pelo nova estrutura de negócio

    A MVGM, empresa especialista em gestão imobiliária na Europa na área de Property Management, consolidou as suas actividades em Espanha e Portugal numa única estrutura, sob a designação de MVGM Iberia. Com esta união a empresa pretende ver criadas sinergias de negócio, nomeadamente melhorando a escala operacional para uma actividade mais rentável.

    A fusão das equipas de Espanha e Portugal evidencia o crescimento que a empresa está a viver actualmente, cujo objectivo é garantir que estas novas sinergias possam reflectir-se na satisfação dos clientes.

    Elisa Navarro

    Elisa Navarro é, desde o início de Novembro, a directora geral da MVGM Iberia. Como responsável por esta nova estrutura. “A união das nossas equipas na Península Ibérica não só nos fortalece enquanto empresa, como também reforça a nossa capacidade de oferecer soluções mais robustas e uma experiência melhorada aos nossos clientes”, afirma Elisa Navarro. “Esta união é um testemunho do nosso compromisso de continuar a crescer e a melhorar para responder às necessidades do mercado e fornecer serviços de alta qualidade”.

    Assim, a integração de ambas as equipas permitirá à MVGM operar com uma estrutura mais coesa, proporcionando uma abordagem mais unificada para responder às exigências do mercado imobiliário na Península Ibérica. Desta forma, serão garantidas uma melhor cooperação e uma maior eficiência nos serviços oferecidos pela empresa.

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    Simon lança solução Simon iO Hotel

    A Simon, lança no mercado Simon iO Hotel, uma solução que pretende dar resposta a uma das necessidades fundamentais da indústria: o controlo eficiente do consumo nos quartos. Promete reduzir os custos de instalação e manutenção para o gestor hoteleiro e aumentar o conforto dos hóspedes durante a estadia

    Este sistema sem fios, fácil de instalar e intuitivo é composto por quatro elementos-chave que oferecerão a oportunidade de digitalizar os espaços hoteleiros graças ao seu sistema de controlo, que permite a gestão do ar condicionado, a detecção de ocupação, a medição de consumos ou a activação da função “não incomodar”.

    O actuador, que é a base de iO Hotel, está instalado no quadro eléctrico de cada quarto e actua como controlo central de vários elementos. Desde a regulação do ar condicionado até ao funcionamento de leitores de cartões, sensores e contadores de energia, entre outros.

    O termóstato, um componente essencial no sector hoteleiro, adapta-se a uma variedade de sistemas de ar condicionado que vão desde ventilo convectores e aparelhos de ar condicionado até VRV, por vezes combinados com sistemas de aquecimento por piso radiante eléctrico. A interface do utilizador centra-se na regulação da temperatura ambiente, independentemente do sistema específico instalado.

    Através da plataforma iO, os hotéis poderão monitorizar de forma centralizada o consumo de energia por quarto e tomar medidas globais ao nível do quarto, do andar ou de todo o hotel. Esta capacidade proporciona um controlo eficiente e uma gestão mais inteligente dos recursos energéticos, contribuindo para a eficiência operacional e para um serviço mais sustentável no que toca aos hóspedes.

    A função “não incomodar” é o mecanismo de ligação que permitirá aos hóspedes, com o toque de um botão, comunicar ao pessoal do hotel se desejam ou não ser interrompidos para a limpeza do quarto. Esta integração no sistema de domótica facilitará a partilha em tempo real do estado de cada quarto com o sistema de gestão de propriedades do hotel (Property Management system ou PMS), melhorando significativamente a qualidade do serviço aos hóspedes e optimizando os tempos de limpeza.

    Em termos de design, segue a harmonia da colecção Simon 270. Com uma espessura de moldura reduzida, sem linhas desnecessárias e uma estética polida, integra-se perfeitamente em qualquer projecto. Além disso, oferece uma gama cromática que combina com todo o tipo de materiais, mobiliário e complementos decorativos.

     

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    Nova plataforma residencial “polivalente” Joivy chega ao mercado

    DoveVivo, Altido e Chez Nestor unem-se sob uma única marca, criando uma plataforma que combina diferentes respostas de habitação. Em Portugal, além do arrendamento de curta duração, onde já actuam, a aposta pelo coliving, multifamily e residências de estudantes

    tagsJoivy

    O Grupo DoveVivo nasceu há 15 anos em Itália, tendo desenvolvido um portfólio no segmento de coliving nas principais cidades italianas. Entretanto começou a expandir-se para outros países europeus. Primeiro França e, mais tarde, Inglaterra, Escócia e Portugal com a marca Altido.

    Neste sentido, e por ser tratar de sector “fragmentado e em constante evolução”, o Grupo composto pelas marcas DoveVivo, Altido e Chez Nestor uniram-se para criar uma nova marca, que pretende dar respostas no segmento da habitação. Neste sentido, a Joivy combina soluções residenciais de longo e curto prazo com uma ampla gama de serviços para proprietários e investidores que vão desde a gestão integral de activos, a serviços de design e construção, até ao apoio a investimentos imobiliários. 

    Um investimento na ordem das “centenas de milhares de euros” e que inclui o rebranding de todo o Grupo, a reorganização de todas as áreas de negócio e a nível tecnológico, afirma Giuglio Limongelli, managing director do Grupo, ao CONSTRUIR. Em Portugal, por exemplo, “além do arrendamento de curta duração, a marca pretende dar resposta também nos segmentos de coliving, multifamily e, mais tarde, também, nas residências de estudantes”.

    Actualmente, entre Lisboa e Porto, a marca actua no arrendamento de curta duração e conta já com 370 apartamentos e mais de 20 funcionários.

    “Esta é uma das áreas em que queremos crescer em Portugal, em particular devido às actuais restrições no que diz respeito ao alojamento de curta duração. Em relação ao nosso portfólio, a expectativa é ter um crescimento na ordem dos 30% a 40% por ano”, acrescenta Giuglio Limongelli

    Com o objectivo de “simplificar a complexidade do mercado, com uma abordagem positiva e orientada para o futuro”, a plataforma residencial permite que qualquer pessoa tenha acesso fácil a uma oferta alargada e abrangente de soluções de habitação – coliving, micro-living, alojamento para estudantes, estadias de curta duração, alojamentos para multifamiliares – capaz de responder a diferentes necessidades em termos de tempo e estilo de vida.

    Também na perspectiva dos proprietários ou potenciais proprietários, a plataforma oferece uma vasta gama de serviços de aconselhamento e gestão de forma a optimizar rendimentos.

    Neste sentido, a Joivy permite fazer a gestão de apartamentos e edifícios, mas também, através do seu serviço de Design & Construção, acompanhar projectos de reabilitação urbana com um foco na sustentabilidade e no impacto ambiental.

    Por outro lado, orienta os investidores privados e institucionais nos processos de investimento imobiliário, com o objectivo de os tornar “mais simples, claros e acessíveis”, e de “maximizar os retornos a curto, médio e longo prazo”.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Alta Velocidade: APA dá parecer favorável condicionado a troço Oiã-Soure

    A Agência Portuguesa do Ambiente deu parecer favorável condicionado ao troço Oiã-Soure,  da futura linha de Alta Velocidade ferroviária que vai ligar o Porto a Lisboa

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    “Ponderando os impactes negativos identificados, na generalidade susceptíveis de minimização, e os impactes positivos significativos perspectivados, emite-se decisão favorável condicionada”, pode ler-se na Declaração de Impacto Ambiental (DIA), consultada pela agência Lusa e citada pelo portal Notícias ao Minuto.

    A DIA sujeita o projecto à adopção da alternativa 2 no trecho Sul, a alternativa 1 no trecho Centro (com respectiva quadruplicação da linha do norte entre Taveiro e Coimbra e ampliação da Estação de Coimbra-B) e alternativa 1 no trecho Norte.

    Recorde-se que o projecto considera várias alternativas de traçado, tendo o Estudo de Impacto Ambiental apresentado, dez soluções alternativas agrupadas pelos três trechos em que se dividiu o projecto, Sul (com 2 alternativas), Centro (com 3 alternativas) e Norte (com cinco alternativas). Paralelamente, prevê ainda a quadruplicação da Linha do Norte, entre Taveiro e a Estação de Coimbra B, que será reformulada para acomodar a Linha de Alta Velocidade.

    “Algumas das alternativas que terão de ser adoptadas vão ao encontro das pretensões dos municípios, sendo excepção o município de Coimbra, no trecho Centro (que preferia outra alternativa), assim como o município de Cantanhede, afectado no trecho norte (que defendia a alternativa 5) e o município de Anadia, que se manifestou desfavorável a todas as alternativas apresentadas.”, refere o Notícias ao Minuto.

    As escolhas das alternativas de traçado escolhidas são aquelas que são consideradas “ambientalmente mais favoráveis”, estando também em causa factores de ordem socioeconómica e de ordenamento de território.

    Para além da adopção deste traçado, o projecto estará sujeito à necessidade de realização de vários estudos de caracterização de zonas ambientais afectadas, sondagens geoarqueológicas, a elaboração de um plano de salvaguarda do património cultural, um plano de gestão e controlo de espécies invasoras em toda a área expropriada, um estudo de impacte social e outro sobre o impacte nas actividades económicas.

    O troço entre Oiã (Oliveira do Bairro) e Soure da futura linha de alta velocidade que vai ligar Lisboa ao Porto deverá implicar um investimento de 1,3 mil milhões de euros. Este troço é denominado “lote B” da ligação entre Porto e Soure, que corresponde à primeira fase da linha de alta velocidade Porto-Lisboa.

     

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    Luz verde ao investimento de 527,3M€ na Linha Violeta

    O investimento destinado à construção da Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa, que ligará Loures a Odivelas, foi aprovado em Conselho de Ministros. 390M€ serão financiados pelo PRR, na modalidade de empréstimo, e 137,3M€ serão pagos pelo OGE

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    Num investimento total de 527,3 milhões de euros, esta obra estruturante para a mobilidade na área metropolitana de Lisboa conta com 390 milhões provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), na modalidade de empréstimo, e 137,3 milhões de euros do Orçamento do Estado.

    A Linha Violeta será um sistema de metro ligeiro de superfície que contará com um total de 17 estações e cerca de 11,5 km de extensão.

    No concelho de Loures serão construídas nove estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de 6,4 km. Já no concelho de Odivelas serão construídas oito estações que vão servir as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km. As estações terão diferentes tipologias (12 de superfície, três subterrâneas e duas semi-enterradas).
    O investimento engloba a concepção e a construção da infraestrutura ferroviária e o fornecimento de material circulante, bem como o reordenamento urbano envolvente no território dos dois municípios, Loures e Odivelas.

    O metro entre os dois concelhos foi um dos investimentos incluído na reprogramação do PRR, dado que a topografia do terreno obriga a que parte do traçado tenha de ser feito em túnel, e não integralmente à superfície, como estava inicialmente previsto. Na audição parlamentar no âmbito dos trabalhos do Orçamento do Estado para 2024, o secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado, explicou que o metro “passa a ter, do Infantado, passando por Odivelas, até ao [hospital] Beatriz Ângelo, uma extensão significativa de túnel”.

    A conclusão de empreitada está prevista para o 2º semestre de 2026.

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    A resiliência do segmento “midcaps”

    O segmento de imóveis comerciais de pequena e média dimensão (midcaps) tem conhecido um particular dinamismo. Face às condições actuais de mercado, “este representam um investimento de refúgio para um determinado tipo de investidores, que tipicamente são family offices, fundos portugueses ou investidores privados”, revela a CBRE

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    A CBRE Portugal acaba de ultrapassar a meta dos 25M€ transaccionados em imóveis de rendimento de pequena e média dimensão. No total, estes doze imóveis representam mais de 11.500 metros quadrados na região da Grande Lisboa e Grande Porto e distribuem-se de forma heterogénea por diferentes sectores, nomeadamente escritórios, retalho, armazéns e alternativos.

    A rentabilidade oferecida por estes negócios varia muito conforme a tipologia e localização dos activos, proporcionando yields entre os 5,50% e 7,50%, sendo que o imobiliário de rendimento de pequena e média dimensão tende a demonstrar uma elevada resiliência, sobretudo quando existe um contexto de maior instabilidade.

    “O reforço da nossa actividade neste segmento de mercado responde à constatação de que os imóveis comerciais de pequena e média dimensão (midcaps), no actual contexto de mercado, representam um investimento de refúgio para um determinado tipo de investidores, que tipicamente são family offices, fundos portugueses ou investidores privados que pretendem diversificar a sua carteira de investimentos e ganhar segurança em contexto inflacionista e de maior volatilidade. Adicionalmente, como consultora imobiliária queremos alargar a nossa pegada e apoiar todo o tipo de investidores em todas as categorias de produtos imobiliários, independentemente da dimensão da operação”, afirma Nuno Nunes, senior director de Capital Markets na CBRE Portugal.

    No conjunto de negócios midcaps que a CBRE já concretizou ao longo de 2023, incluem-se a transacção do Pólo de Carnide da Universidade Europeia, vendido a um fundo de investimento numa operação que representou 5.5M€; a venda do edifício do antigo cinema Castill, localizado numa das mais emblemáticas ruas de Lisboa e cujo o valor de venda superou os 2M€ e a transacção de um conjunto de fracções de um edifício de escritórios no Parque das Nações que totalizam 600 metros quadrados e significaram um valor de aproximadamente 3M€. A estas operações junta-se a transacção de um portefólio composto por três unidades de retalho (Continente, Leroy Merlin e Supermercado DIA) previamente detidas por um proprietário português e vendidas a um fundo de investimento local.

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    Arquitectura

    CCB apresenta livro ‘Habitar Lisboa’

    Publicado em conjunto pelo CCB, Dinâmia’CET ISCTE e Monade, o livro apresenta, de forma sintética, a conjuntura e as hipóteses de acção para pensar a construção da cidade, no dia 29 de Novembro

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    O Centro de Arquitectura / Garagem Sul apresenta, dia 29 de Novembro, às 18h30, o livro ‘Habitar Lisboa’. Publicado em conjunto pelo CCB, Dinâmia’CET ISCTE e Monade, o livro apresenta, de forma sintética, a conjuntura e as hipóteses de acção para pensar a construção da cidade.

    O livro inclui, ainda, uma panorâmica das arquitecturas mais carismáticas que resultaram das políticas públicas de habitação desenvolvidas em Lisboa ao longo de 50 anos de democracia.

    No mesmo sentido, procura fazer uma resenha dos principais projectos que estão actualmente em cima da mesa, apresentando visões analíticas da situação actual e perspectivando o futuro em formato de diálogo, ensaio ou manifesto.

    O livro será apresentado por Marta Sequeira, curadora da exposição Habitar Lisboa, e André Tavares. Seguir-se-á uma conversa com Cristina de Mendonça, Francisco Vala, Inês Lobo, João Gomes da Silva, João Luís Carrilho da Graça, João Seixas, Joana Pestana Lages, José Adrião, Miguel de Castro Neto, Nuno Valentim, Paulo Tormenta Pinto, Ricardo Bak Gordon, Sandra Marques Pereira e Telmo Cruz.

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    Augusta 237

    Imobiliário

    Savills comercializa edifício ‘Augusta 237’

    Os cinco pisos do imóvel foram alvo de uma remodelação total e no seu interior conta agora com escritórios em open space, piso técnico, um sistema de ar condicionado eficiente, áreas comuns e casas de banho totalmente renovadas, assim como um terraço

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    Com “características arquitectónicas clássicas”  e uma área total disponível de 2.288 metros quadrados (m2), o edifício Augusta 237, em plena baixa de Lisboa, tem sido “historicamente” utilizado para espaços de escritórios e comércio.

    Os cinco pisos do imóvel foram, entretanto, alvo de uma remodelação total e no seu interior conta com escritórios em open space, piso técnico, um sistema de ar condicionado eficiente, áreas comuns e casas de banho totalmente renovadas, assim como um terraço.

    O imóvel encontra-se agora em comercialização, em regime de exclusividade, pela consultora Savills. 

    Com a sua presença na rua mais movimentada do centro da cidade, o Augusta 237, assume-se como um local privilegiado para empresas, quer pelas acessibilidades, quer pelo tráfego pedonal que ali se verifica.

    Frederico Leitão de Sousa, Head of Offices da Savills Portugal, afirma ser um “orgulho” a sua equipa assumir um “papel fundamental” num processo que tem como objectivo “comercializar as diferentes fracções que compõem este icónico edifício”.

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    Lobby

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    Grupo PBH inaugura ‘Wine & Books Hotels Porto’

    Com um investimento de 28 M€, o projecto, “fortemente inspirado pela cidade do Porto”, captura o charme da “Belle Époque”, quando os cafés eram palcos para tertúlias de personalidades culturais ilustres

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    A oferta hoteleira do Porto acaba de ganhar uma nova unidade de cinco estrelas. O Grupo PBH inaugurou o Wine & Books Hotels Porto, um boutique hotel que combina o “autêntico charme português”, proporcionando serviços de “alta qualidade, conforto e uma localização privilegiada”. 

    Resultado de um investimento de 28 milhões de euros, a nova unidade, na Rua de José Falcão 39-41, no centro do Porto, ocupa 5.600 metros quadrados.

    O novo espaço reflecte a essência dos Wine & Books Hotels, uma marca que se destaca pela fusão de elementos contemporâneos e a tradicional arte de bem receber, celebrando tradições locais, da música às artes, e explorando os encantos da gastronomia e enologia portugueses.  

    O projecto, “fortemente inspirado pela cidade do Porto”, captura o charme da “Belle Époque”, quando os cafés eram palcos para tertúlias de personalidades culturais ilustres. Este ambiente é particularmente visível no lobby, realçado pelo ‘cheiro’ de livros em prateleiras de madeira envernizada, estofos em cabedal e detalhes a dourado. Nos quartos, a paleta de cores neutras cria um ambiente voltado para o conforto e serenidade dos hóspedes. O design de interiores é de Joana Saraiva, arquitecta e, também, administradora do Grupo PBH.

    A partir do casario em ruínas deste histórico local do século XIX, que já foi propriedade de figuras notáveis da sociedade portuguesa, incluindo Artur Augusto de Albuquerque Seabra, professor de matemática, jornalista e membro da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, o edifício foi meticulosamente implantado de forma a conservar a fachada antiga do Largo Moinho do Vento, preservando a memória do local.

    O Wine & Books Hotels Porto conta com 70 quartos em oito tipologias, divididos em três categorias (Superior, Deluxe e Master), com vistas panorâmicas sobre a cidade, incluindo sobre emblemática Torre dos Clérigos, assim como um serviço de spa de luxo, piscina aquecida e ginásio. Inclui, também, um um restaurante fine-dining com base na comida tradicional portuguesa, o Wine & Books Restaurante, supervisionado pelo chef italiano Vittorio Colleoni, assim como o Wine & Books Café, situado junto à recepção do hotel e um rooftop. 

    A sustentabilidade é também uma prioridade nesta unidade. O edifício foi projectado com eficiência energética, incorporando painéis solares e uma fachada ventilada para reduzir o consumo de energia, melhorando o conforto térmico e acústico. Além disso, os amenities são ecologicamente conscientes, como champô e sabonetes sólidos sustentáveis, que têm uma pegada ambiental significativamente menor do que as fórmulas líquidas, economizando até 9 vezes mais água durante a produção.

    Este boutique hotel tem ainda a particularidade de ser ‘pet friendly’, proporcionando acomodações e serviços especialmente preparados para receber animais de estimação. 

    Com uma vasta experiência em hospitalidade, o Grupo PBH abrange, ainda, as unidades hoteleiras VidaMar Hotels & Resorts, na Madeira e no Algarve, os Wine & Books Hotels em Lisboa e agora no Porto, além de unidades de alojamento local, como o Montargil Monte Novo, no Alentejo, e o São Rafael Holidays e Salgados Beach Villas, no Algarve. 

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