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    Renovação do BPI Monumental distinguida com certificação LiderA

    Na sua nova versão, LiderA4all, o sistema certifica a renovação do interior do edifício como de “elevado grau de procura da sustentabilidade”, com a classe A+, sendo “quatro vezes melhor”, comparativamente à prática usual das renovações de escritórios

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    Na sua nova versão, LiderA4all, o sistema certifica a renovação do interior do edifício como de “elevado grau de procura da sustentabilidade”, com a classe A+, sendo “quatro vezes melhor”, comparativamente à prática usual das renovações de escritórios

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    A renovação do BPI Monumental foi distinguida com a certificação LiderA – Sistema de avaliação da sustentabilidade. O sistema, desenvolvido por Manuel Duarte Pinheiro, professor catedrático do Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Ambiente, da Universidade de Lisboa, é uma marca registada portuguesa desde 2007.

    Na sua nova versão, LiderA4all, o sistema certifica a renovação do interior do Edifício Monumental efectuada pelo BPI como de “elevado grau de procura da sustentabilidade”, com a classe A+, sendo “quatro vezes melhor”, comparativamente à prática usual das renovações de escritórios.

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    Nas soluções implementadas na renovação do Monumental promovida pelo BPI, destaca-se o layout, que promove estratégias bioclimáticas e sistemas que maximizam luminosidade, conforto térmico no interior, controlo dos níveis de ruído e centralização dos espaços técnicos. Também mais de 75% dos materiais são recicláveis e de origem nacional, nomeadamente a utilização de burel e cortiça portuguesa.

    A incorporação de plantas naturais preservadas para trazer mais conforto e qualidade ao ambiente, ou Biofilia, são outras das soluções incorporadas.

    Entre outras opções, o edifício conta com um sistema de gestão centralizada, que permite a optimização de consumos através da monitorização e controlo de energia, com o recurso à Domótica e tecnologia Nextbitt; gestão térmica (substituição das máquinas de ar condicionado e reorientação das grelhas de ventilação); utilização única de luminárias LED; melhoria do conforto e do desempenho dos Colaboradores (Workshops), com linhas gráficas e dinâmicas marcadas pelo contraste de cores, formas ortogonais e linhas contínuas; maior flexibilidade no espaço e mobilidade aos Colaboradores, disponibilizando ambientes de trabalho mais descontraídos e informais e aposta na mobilidade sustentável com a disponibilização de lugares de bicicleta e balneários para Colaboradores e Visitantes; substituição da frota automóvel para carros elétricos e híbridos.

    O LiderA tem certificado dezenas de edifícios, quer decorrentes de reabilitação, quer novos, quer existentes, tanto de serviços como residenciais, nomeadamente a sede da EDP, vários edifícios da Decathlon e do Lisbon Green Valley, em Sintra. Além disso, este é o sistema referenciado para certificação ambiental pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) para majoração do investimento na habitação a custos controlados.

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    CTI apresenta versão final do relatório de factores críticos para decisão sobre o novo aeroporto

    Documento inclui 232 contributos de 16 entidades, decorrentes do processo de participação pública, dos quais 63% foram acolhidos, com propostas aceites e consideradas no relatório

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    A Comissão Técnica Independente (CTI) para avaliar as opções estratégicas para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa e realizar a avaliação ambiental estratégica, entregou ao Governo a versão final do Relatório de Factores Críticos para a Decisão (RFCD) após conclusão do processo de participação pública.

    A CTI respondeu a um total de 232 contributos sobre este RFCD, dos quais 63% foram acolhidos, representando 147 comentários em que as propostas foram aceites e consideradas no relatório.

    “Este relatório resulta de um processo público bastante participado, o que muito nos satisfaz, e que enriqueceu o documento apresentado em Julho. É um relatório com maior solidez técnica que o original pelos contributos incorporados e que confere uma maior segurança à avaliação das opções estratégicas e certamente às futuras decisões políticas do Governo”, salienta Maria do Rosário Partidário, Coordenadora-Geral da CTI.

    O RFCD estabelece o quadro de avaliação estratégica, a ferramenta usada para realizar a avaliação das opções estratégicas para o aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa. O quadro de avaliação estratégica foi construído sobre três problemas de decisão estabelecidos na RCM: como aumentar a capacidade aeroportuária, em modelo dual ou único; como evoluir para um hub intercontinental; concluir se será, ou não, necessário desactivar o Aeroporto Humberto Delgado

    Este quadro de avaliação estratégica estrutura-se em 5 factores críticos para a Decisão, 24 critérios de avaliação e 88 indicadores. Os Factores Críticos para a Decisão são temas estratégicos críticos para a decisão e constituem os seguintes domínios: Segurança Aeronáutica; Acessibilidade e Território; Saúde Humana e Viabilidade Ambiental; Conectividade e Desenvolvimento Económico; Investimento Público e Modelo de Financiamento.

    “Protagonizámos uma análise de macropolíticas que constituem compromissos nacionais em diversas áreas: energia, biodiversidade, alterações climáticas, ordenamento do território, entre outras etc.), bem como uma identificação colectiva de problemas ambientais e de sustentabilidade, através do amplo processo de participação pública conduzido na plataforma Aeroparticipa.pt, em particular no Consider.it, bem como em diversos momentos de diálogo técnico e institucional”, esclarece Maria do Rosário Partidário.

    O Relatório de Factores Críticos para a Decisão, na sua versão já final, é um documento público e está disponível em AeroParticipa.

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    CCB lança concurso em Outubro para hotel, escritórios e comércio

    O Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, vai lançar em Outubro um novo concurso internacional para avançar com a construção e exploração de um hotel, escritórios e zona comercial nos módulos em falta para concluir o projecto inicial de «Cidade Aberta», preconizado pelos arquitectos Vittorio Gregotti e Manuel Salgado

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    tagsCCB

    Em nota de imprensa divulgada hoje, o CCB avança que a 10 de Outubro haverá uma apresentação pública do “procedimento público internacional” para celebrar um “contrato de subcessão do direito de superfície” dos terrenos dos módulos 4 e 5, para se construir e explorar um hotel, lojas e escritórios por um período de 65 anos.

    Desde a inauguração do Centro Cultural de Belém, há 30 anos, que está prevista a construção dos Módulos 4 e 5, dando assim plena concretização ao projecto inicial de «Cidade Aberta», preconizado pelos arquitectos Vittorio Gregotti e Manuel Salgado, o qual previa a construção de cinco módulos: Centro de Congressos e Reuniões, Centro de Espetáculos, Centro de Exposições, Zona Hoteleira e Equipamento Complementar. Estando, actualmente, edificados apenas os três primeiros módulos.

    Neste sentido, “no decurso de um procedimento público internacional, que agora se anuncia, a Fundação Centro Cultural de Belém procederá à subcessão do direito de superfície dos respectivos terrenos, pelo período de 65 anos, para construção e exploração de um Hotel e de uma área destinada a Comércio e Serviços, equipamentos que dotarão a cidade de Lisboa de uma nova centralidade, convidando habitantes e visitantes a uma permanência e fruição acrescidas da área monumental Belém-Ajuda”, refere a nota enviada à imprensa.

    Em 2018 chegou a ser lançado um concurso internacional, que não foi finalizado por causa “das alterações drásticas causadas pela pandemia”. Em 2021, numa apresentação da programação cultural à imprensa, o presidente da fundação CCB, Elísio Summavielle, anunciou que o contrato com a construtora Mota Engil, acabou por não passar da fase de negociação. Na altura Elísio Summavielle sublinhou que o início da construção dos dois módulos seria adiada para o final de 2023 devido ao impacto da pandemia da covid-19.

    Os terrenos que os módulos 04 e 05 do projecto vão ocupar pertencem ao Estado, mas foram cedidos vitaliciamente à Fundação CCB.

     

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    Empresas portuguesas de design de interiores marcam presença em Londres

    De 8 a 11 de Outubro, dezassete marcas de mobiliário nacional vão participar na Decorex International. A presença portuguesa no certame é organizada pela AIMMP, ao abrigo do projecto Inter Wood & Furniture

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    São dezassete as marcas nacionais de mobiliário e decoração que vão marcar presença na maior celebração do design de interiores do Reino Unido: a Decorex International. Já na 45ª edição, o certame reúne os principais players do sector e revela as tendências emergentes. A presença portuguesa na Decorex International é organizada pela Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, AIMMP.

    A agenda de eventos será marcada por um encontro de networking “Portuguese Interior Design Day” que terá lugar no dia 10 de Outubro, das 18h00 às 20h30, na Chancelaria da Embaixada de Portugal no Reino Unido, Londres. Este está a ser organizado pela AIMMP, em parceria o AICEP Portugal Global e a Portuguese Chamber of Commerce no Reino Unido, no qual as empresas participantes terão a oportunidade de apresentar a sua experiência e conhecimento como exemplo do que de melhor se faz na indústria da Madeira e Mobiliário em Portugal.

    A comitiva portuguesa tem ainda encontro marcado com o Embaixador de Portugal no Reino Unido, Nuno Brito, que visitará os stands de Portugal na Decorex, no dia 10 de Outubro.

    Esta iniciativa é organizada no âmbito do Inter Wood & Furniture, um projecto de internacionalização gerido pela AIMMP para o sector das Madeiras e Mobiliário, e que apoia empresas portuguesas interessadas no desenvolvimento de estratégias de internacionalização para novos mercados em crescimento. Ao longo dos anos, este programa já apoiou mais de 400 empresas, através de 140 acções, em cerca de 50 mercados, com incentivos até 50%, tendo contribuído para o crescimento das exportações do sector que, no ano de 2022, atingiram o máximo histórico de mais de 3 mil milhões de euros.

     

     

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    CIN lança Guardian

    Guardian chega ao mercado para proteger as paredes de impactos e riscos em locais de tráfego intenso

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    Os ambientes sujeitos a um tráfego diário e recorrente tendem a apresentar um conjunto de marcas inerentes às actividades que neles ocorrem. Para assegurar total protecção dessas paredes, a CIN desenvolveu Guardian, um revestimento acrílico de alto desempenho que proporciona elevada resistência e protecção das paredes interiores, oferecendo, simultaneamente, a componente estética pela disponibilidade de centenas de cores.

    Especialmente desenvolvido para áreas de movimento intenso, Guardian é um revestimento decorativo de alto desempenho e resistência, enriquecido com resinas de poliuretano que garantem a protecção das paredes contra manchas, riscos, arranhões e qualquer impacto. Pela sua natureza uretanada, Guardian detém uma excepcional resistência mecânica, que lhe confere uma excelente protecção à lavagem frequente e está disponível num acabamento semi-mate.

    Liliana Leis Soares, directora-adjunta de marketing da CIN explica que “a limpeza frequente de espaços de alto tráfego, como hospitais, creches, escritórios, espaços comerciais é um processo mecânico que remove não só as marcas, mas, na maioria dos casos, desgasta a película de tinta, acabando por deteriorá-la”. “Por outro lado”, acrescenta a responsável,“o encerramento destes espaços para manutenção acarreta custos muito elevados, sendo na maioria dos casos, altamente desaconselhado e/ou proibitivo. Guardian pretende responder à necessidade de preservação destes espaços, diminuindo assim as exigências de manutenção das paredes, evitando retoques contínuos e/ou repinturas, num produto que alia a funcionalidade e inovação, à estética e look & feel.”

    O novo produto da CIN é recomendado para aplicação em áreas com elevado tráfego como espaços comerciais, áreas para prática de desporto, corredores de escolas, salas de espera em instalações médicas, hotéis, refeitórios, escadarias e casas de banho ou balneários.
    O novo revestimento decorativo da CIN pode ser visto ao vivo na discoteca LUX, o qual ganhou cor e maior resistência face à elevada movimentação nocturna do espaço.

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    Estádio – ISMAI (Obra premiada em 2017)

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    APJAR lança catálogo da 1ª edição do Prémio

    A iniciativa tem lugar a 14 de Outubro no Estádio do Instituto Universitário da Maia (ISMAI), que foi Prémio João Álvaro Rocha em 2017. Entretanto, é inaugurado, a 7 de Outubro, o Mapa das Obras de João Álvaro Rocha, cujo percurso tem início no antigo escritório do arquitecto

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    No seguimento do Prémio Municipal de Arquitectura João Álvaro Rocha, a Associação Pró-Arquitectura João Álvaro Rocha (APJAR), lança, no próxima dia 14 de Outubro, o catálogo da sua primeira edição. A iniciativa tem lugar no Estádio do Instituto Universitário da Maia (ISMAI), que foi Prémio João Álvaro Rocha em 2017 dos autores de Luís Pinheiro Loureiro e José Manuel Loureiro, 

    O catálogo regista todas as obras a concurso, evidenciando as distinguidas com o Prémio em 2017 (ISMAI – Estádio) e a Menção Honrosa de 2019 (SISMA – Unidade Industrial da Maia), com edição bilingue, em português e inglês. As fotografias são da autoria de Marta Ferreira, discípula do fotógrafo, Luís Ferreira Alves, (1938-2022).

    O Prémio, não pecuniário e com periodicidade bienal, destina-se à “valorização, reconhecimento e promoção” de edificações e espaços públicos, localizados no Município da Maia, que se destaquem não só pela sua “qualidade arquitectónica e urbanística”, mas sobretudo pela sua “função social, cultural e inserção urbana”, sendo dado por isso relevância ao período pós-construção e à capacidade de resposta demonstrada pela obra.

    A Câmara Municipal da Maia atribuiu o nome do arquitecto João Álvaro Rocha, falecido em 2014, ao Prémio Municipal de Arquitectura como “reconhecimento” do seu trabalho em prol da “qualidade” da arquitectura e do urbanismo, uma parte significativa realizada no concelho da Maia, e com o objectivo da integridade e autenticidade da sua obra servir como referência ao Prémio.

    Entretanto, a Associação inaugura, a 7 de Outubro, o Mapa das Obras de João Álvaro Rocha, cujo percurso tem início no antigo escritório do arquitecto que preserva, ainda hoje, o ambiente de trabalho no qual as suas obras foram pensadas e desenhadas.

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    Luís Mota Duarte, chief financial officer e director executivo de investment management da Sierra

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    Sierra vence “Best Investment Manager” na Pensínsula Ibérica

    A Sierra gere actualmente 6,7 mil milhões de euros de activos em sectores tão diversos como escritórios, logística e uso misto, estruturados em 15 veículos de investimento. Tendo sido a primeira empresa imobiliária em Portugal a emitir obrigações verdes, associando as condições da dívida ao seu desempenho em termos de sustentabilidade

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    tagssierra

    A Sierra foi distinguida como “Best investment Manager” na Península Ibérica nos Global Euromoney Real Estate Awards 2023. Os prémios promovidos pela revista Euromoney têm por base um inquérito a executivos que actuam na área de Real Estate e que elegem as empresas com os melhores produtos e serviços.

    “Com um historial de três décadas, a Sierra tem demonstrado consistentemente a sua experiência em Gestão de Investimentos. As nossas parcerias enraizadas com clientes blue-chip reflectem a nossa abordagem institucional. Cumprimos o que dizemos, alinhando as nossas acções com os nossos valores e princípios ESG, proporcionando assim valor aos nossos investidores. Como resultado, em 2022, alcançámos um crescimento significativo ao incorporar com sucesso 700 milhões de euros em activos sob gestão, demonstrando a nossa dedicação a esta abordagem num mercado em rápida evolução”, destaca Luís Mota Duarte, chief financial officer e director executivo de investment management da Sierra.

    Com base no seu portfólio europeu, a Sierra gere 6,7 mil milhões de euros de activos em sectores tão diversos como escritórios, logística e uso misto, estruturados em 15 veículos de investimento, em parceria com investidores internacionais e privados de renome.

    A Sierra foi a primeira empresa portuguesa do sector imobiliário a refinanciar parte da sua dívida corporativa, através da emissão de obrigações associadas ao seu desempenho em termos de sustentabilidade, reforçando a sua reputação de líder na gestão de investimentos sustentáveis. Além disso, a Sonae Sierra aderiu formalmente aos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), tornando-se signatária dos princípios que promovem o investimento sustentável através da integração de critérios ambientais, sociais e de governação (ESG) nas decisões de investimento.

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    Consumo de Cimento estabiliza em Julho

    Nos primeiros sete meses do ano, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou
    2.308 milhares de toneladas, o que traduz uma estabilização, em termos homólogos, revela a AICCOPN na Síntese Estatística da Habitação, divulgada hoje

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    A estabilização do consumo do cimento, verificada até Julho de 2023, coincide com a redução de 11,6%, em termos homólogos, nas licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação em edifícios residenciais. Não obstante, no mesmo período, foram licenciados 18.973 fogos licenciados em construções novas, o que corresponde a um aumento de 1,5%, em termos homólogos.

    Também em crescimento está o novo crédito à habitação que até Julho ascendeu a 10,662 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 9,7%, em termos homólogos. Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, verifica-se uma subida de 2,97 pontos percentuais para 3,88%, em Julho. O valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário observou em Julho um acréscimo de 7,6%, em termos homólogos, em resultado de variações de 7,8% nos apartamentos, e de 4,9% nas moradias.

    Em destaque na análise da AICCOPN está a região autónoma dos Açores, onde o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em Julho, foi de 551, o que traduz uma redução de 10% face aos 612 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 17% são de tipologia T0 ou T1, 32% são de tipologia T2, 36% de tipologia T3 e 15% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 7% no mês em análise.

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    Vencedor do Prémio Fernando Távora conhecido a 2 de Outubro

    A cerimónia, que terá lugar no Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos, integra o programa das comemorações do centenário de nascimento do arquitecto e inclui uma conferência pelo fotógrafo Duarte Belo com o título “Ininterrupta Viagem”

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    A Secção Regional do Norte da Ordem dos Arquitectos (OASRN) anuncia na próxima segunda-feira, dia 2 de Outubro, o vencedor da 19ª edição do Prémio Fernando Távora. A cerimónia, que terá lugar no Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos, integra o programa das comemorações do centenário de nascimento do arquitecto e inclui uma conferência pelo fotógrafo Duarte Belo com o título “Ininterrupta Viagem”.

    Organizado desde 2005 pela OASRN, o Prémio Fernando Távora dirige-se a todos os arquitectos inscritos na Ordem dos Arquitectos e consiste na atribuição de uma bolsa de viagem, no valor de seis mil euros, destinada à melhor proposta de viagem de investigação, seleccionada por um júri nomeado todos os anos para o efeito.

    Desta forma, pretende-se “perpetuar a memória de Távora, valorizando a importante contribuição da viagem e do contacto directo com outras realidades na formação da cultura do arquitecto enquanto profissional”.

    Nesta edição, o júri é constituído pelo Ricardo Pais, ator e encenador, Andrea Soutinho, indicada pela Fundação Instituto Marques da Silva, Ana Vieira, indicada pela Casa da Arquitectura, Susana Ventura, em representação da OASRN e, também, por Maria José Távora, designada pela família do arquitecto Fernando Távora.

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    Composição digital de árvores e edifícios no London Financial District (Reino Unido)

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    Estudo: Soluções digitais e eléctricas podem reduzir emissões de carbono até 70% nos edifícios

    Se as tecnologias de aquecimento alimentadas por combustíveis fósseis forem substituídas por alternativas eléctricas, e se for instalada uma microgrid com fontes de energia renováveis locais, os edifícios, totalmente eléctricos e digitais, vão registar uma redução adicional de 28% nas suas emissões de carbono operacionais, resultando numa redução total de até 70%.

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    Reequipar os edifícios através de uma abordagem digital-first é a melhor via para a descarbonização, podendo reduzir até 70% as emissões de carbono. Os dados resultam de um novo estudo realizado pela Schneider Electric (SE) que teve como objectivo quantificar o impacto das actualizações tecnológicas no desempenho energético e na redução das emissões de carbono nos edifícios de escritórios.

    Os edifícios representam cerca de 37% das emissões globais de carbono e, sendo provável que cerca de metade dos edifícios atuais ainda estejam a ser utilizados em 2050, o sector tem de reduzir urgentemente as suas emissões operacionais de carbono, tornando os edifícios mais eficientes em termos energéticos.

    Os resultados do estudo mostram que a implementação das soluções digitais de gestão de edifícios e de energia da SE em edifícios de escritórios existentes pode reduzir as suas emissões operacionais de carbono até 42%, com um período de retorno inferior a três anos.

    Se as tecnologias de aquecimento alimentadas por combustíveis fósseis forem substituídas por alternativas eléctricas, e se for instalada uma microgrid com fontes de energia renováveis locais, os edifícios totalmente eléctricos e digitais vão registar uma redução adicional de 28% nas suas emissões de carbono operacionais, resultando numa redução total de até 70%.

    “Deter as emissões operacionais é a alavanca principal para descarbonizar os edifícios existentes em escala e atingir os objectivos de emissões net-zero até 2050. Esta investigação inovadora revela que a redução das emissões de carbono em até 70% é viável se transformarmos o nosso parque imobiliário existente em activos eficientes em termos energéticos, totalmente electrificados e digitalizados,” explica Mike Kazmierczak, vice president, Digital Energy Decarbonization Office da Schneider Electric.

    A investigação, levada a cabo com a WSP, empresa de design global, baseia-se na modelagem do desempenho energético e das emissões de carbono de um grande edifício de escritórios construído no início dos anos 2000 em várias zonas climáticas dos EUA. Esta abordagem digital às renovações de edifícios é, no entanto, aplicável a todos os tipos de edifícios e climas.

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    UCI recebe estatuto de entidade ESG

    Concedido pela Sustainable Fitch, com pontuação de 61/100, este selo visa reconhecer o trabalho “positivo” que a UCI tem feito no âmbito da sustentabilidade, seja através do crédito habitação green ou das operações de securitização green

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    A UCI acaba de obter o Rating de Entidade ESG, concedido pela Sustainable Fitch, com pontuação de 61/100 e que visa reconhecer o trabalho “positivo” que a UCI tem feito no âmbito da sustentabilidade na habitação, seja através do crédito habitação green ou das operações de securitização green. Neste sentido, a UCI apresenta uma maior proporção de crédito habitação green entre os seus novos créditos (26,2% do total de novos empréstimos em Portugal e 10,2% em Espanha em 2022) face ao ano anterior (em que representavam 17,9% e 9,2%, respectivamente). Uma mudança gradual na carteira de crédito habitação que contribui para mitigar os impactos do sector imobiliário em termos de emissões de gases com efeito de estufa.

    “Depois de um intenso trabalho interno para implementar políticas e princípios de actuação que nos permitiram adoptar comportamentos responsáveis que respeitem critérios ESG, a obtenção desta classificação é um marco fundamental para a empresa e um motivo de orgulho que nos impulsiona a continuar a melhorar, para que consigamos atingir as zero emissões de carbono até 2050”, indica Greg Delloye, ceo da UCI em Portugal.

    A Sustainable Fitch destaca positivamente os acordos com o Banco Europeu de Investimento (BEI), o Fundo Europeu de Investimento (FEI) e o Instituto de Crédito Oficial (ICO), em que há o compromisso de gerar futuros empréstimos verdes no valor de mais de 500 milhões de euros e, ainda, o facto de a UCI ser, desde 2020, a primeira instituição financeira da Península Ibérica a receber o selo Energy Efficient Mortgage atribuído pela European Mortgage Federation. Este selo certifica que as soluções de financiamento sustentável e o crédito habitação green da UCI cumprem os mais rigorosos critérios de protecção ambiental, em particular, que os requisitos de eficiência energética residencial estão alinhados com os critérios da taxonomia da UE.

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