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Esta feira especializada dirigida ao segmento B2B pretende “preencher uma lacuna no mercado e apresenta de forma integrada as mais recentes soluções para a gestão e utilização da água e energia”, assumindo-se como “plataforma de negócio para o sector industrial de tecnologia da água e da energia, que reúne uma gama completa de equipamentos, produtos e serviços, oferecendo novidades e soluções inteligentes e inovadoras” pode ler-se no site do evento.
As alterações climáticas. Assim, surge um novo paradigma que obriga a uma alteração de comportamentos nos domínios público e privado, a nível da gestão e melhor eficiência na utilização desses recursos.
A aposta I&D e a tecnologia assumem um papel da maior relevância para uma melhor eficiência e sustentabilidade na utilização dos recursos naturais, numa altura em que as alterações climáticas, a procura de desenvolvimento sustentável, a escassez de recursos e mudanças geopolíticas têm cada vez mais implicações.
A exposição simultânea destes dois sectores confere uma maior integração e economia de escala, preenchendo uma lacuna existente, e tira proveito das sinergias existentes entre alguns fornecedores e compradores.
“Esta primeira edição da ENERH2O é dominada pelo sector fotovoltaico, de autoconsumo e de armazenamento de energia, uma vez que este é o que está mais presente a nível comercial e no quotidiano das energias renováveis. No sector da água temos uma representação mais diversificada: tratamento de água (purificação, dessalinização, potabilização, etc.); abastecimento, recolha, transporte e armazenamento de água; e também tudo o que está relacionado com o sector agrícola (irrigação, secas, contaminação, etc.). Finalmente, temos ainda uma oferta muito interessante e destacável em sectores como o hidrogénio, o biogás ou as tecnologias de monitorização, e que são muito importantes para o futuro.