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    Viktor Ferrando com a obra “Atalaya Tierra”

    Arquitectura

    ATEG anuncia nova edição dos Prémios de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García

    As inscrições para os Prémios ATEG 2023 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García, decorrem até 16 de Outubro, sendo dirigido a todas as obras realizadas em Espanha e Portugal que incorporam aço galvanizado. Nesta nova edição, a ATEG alarga o âmbito do prémio às obras de arte

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    Viktor Ferrando com a obra “Atalaya Tierra”

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    As inscrições para os Prémios ATEG 2023 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García, decorrem até 16 de Outubro, sendo dirigido a todas as obras realizadas em Espanha e Portugal que incorporam aço galvanizado. Nesta nova edição, a ATEG alarga o âmbito do prémio às obras de arte

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    A Associação Técnica Espanhola de Galvanização (ATEG), anuncia uma nova edição dos Prémios ATEG 2023 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García, um evento que premeia o uso “inovador, sustentável e diferenciado” de aço galvanizado por imersão a quente. As inscrições decorrem até 16 de Outubro, sendo que toda a informação referente aos projectos deve ser entregue até 30 de Novembro deste ano.

    As obras a concurso deverão ter sido concluídas entre 1 de Janeiro de 2020 e 15 de Outubro de 2023, não podendo participar caso tenham concorrido em edições anteriores. As obras de arte estão isentas deste requisito, apenas devem ter sido galvanizadas antes de 15 de Outubro de 2023. Os premiados serão conhecidos no início de 2024.

    De acordo com a organização, o prémio é dirigido a todas as obras realizadas em Espanha e Portugal que incorporam aço galvanizado, de forma “relevante”, destacando o “importante contributo deste material na arquitectura e engenharia sustentáveis”, bem como o seu “contributo para o cumprimento dos objectivos da economia circular”.

    Nesta nova edição a ATEG alarga o âmbito do prémio às obras de arte. “O acabamento proporcionado pelo aço galvanizado, de cor cinza natural, formando uma patina de zinco, faz com que cada vez mais artistas recorram a este material”, destaca, ainda, a organização.

    A decisão do júri, composto por profissionais da arquitetura, entidades de classe e administração, terá como critérios a “amplitude e relevância” da utilização do aço galvanizado e a sua “importância na concepção e execução”o do projecto, bem como o seu “carácter inovador e criativo”. Terá, ainda, em conta o seu contributo do ponto de vista da “economia circular, ao nível da reutilização, durabilidade, reciclabilidade e sustentabilidade”.

    Quanto às obras de arte, a avaliação valorizará o “mérito e a beleza” da obra, bem como sua integração com o ambiente.

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    Carla Lima Vieira integra direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus

    Carla Lima Vieira foi o nome proposto pela Ordem dos Arquitectos para a direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus, uma escolha justificada pelo comprometimento da arquitecta com “as questões regulatórias aliado ao envolvimento de Carla Lima Vieira nos grupos de trabalho do CAE”

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    Portugal vai ter, a partir de 1 de Janeiro, um representante na direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus. Carla Lima Vieira vai integrar a equipa liderada pela alemã Ruth Schagemann, que vai assim cumprir o seu segundo mandato na organização que representa mais de 620 mil profissionais, de 35 países, e tem 51 organizações entre os seus membros.

    Carla Lima Vieira foi o nome proposto pela Ordem dos Arquitectos para a direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus, uma escolha justificada pelo comprometimento da arquitecta com “as questões regulatórias aliado ao envolvimento de Carla Lima Vieira nos grupos de trabalho do CAE”, segundo se pode ler na carta de recomendação assinada pelo ex-presidente da Ordem, Gonçalo Byrne.

    Para a OA, este resultado é o reconhecimento do trabalho da representação portuguesa e, em especial, de Carla Lima Vieira que, no último triénio, coordenou o difícil e empenhado grupo de trabalho europeu Regulatory Questions and Issues. É a confirmação do apoio europeu ao trabalho desenvolvido pelos arquitetos portugueses, particularmente no empenho relativamente às matérias de elevada importância para os mais de 600 mil arquitetos europeus representados pelo ACE.

    Sublinhando que a importância de um ambiente construído de elevada qualidade é mais evidente agora do que nunca, Carla Lima Vieira afirmou este momento como crucial para moldar o futuro da arquitetura e o seu impacto na sociedade. Da resposta à pandemia, à boa utilização dos mecanismos de resiliência e à emergência climática, a arquitectura detém a chave para espaços de vida inovadores, sustentáveis, inclusivos e de elevada qualidade, referiu.

    Na sua visão para o ACE, Carla Lima Vieira destacou o seu empenho em fazer avançar a qualidade do ambiente construído na Europa, centrando-se em três áreas fundamentais: impulsionar a qualidade e a competência em arquitetura; reforçar a ligação das organizações que pertencem ao Conselho; regulamentar de modo a proteger o interesse público dos cidadãos europeus.

    Portugal não tinha, até agora, qualquer representante na direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus. Além de Carla Lima Vieira, a direcção de Ruth Schagemann conta com Daniel Fügenschuh (Austria), Dubravko Bacic (Croatia), Borys Czarakcziew (Polónia), Carl Bäckstrand (Suécia), Anda Kursisa (Letónia), Diego Zoppi (Italia), Andre Pizzuto (Malta), Kornel Kobák (Eslováquia) e Reto Gmür (Suiça).

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    Mipim 2024 recebe conferência ‘Housing Matters!”

    O cenário actual, habitação a preços acessíveis, ideias inovadoras e cenários para o futuro são alguns dos temas que serão abordados. Entretanto, até 6 de Dezembro estão abertas as candidaturas para os Prémios Mipim

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    tagsMipim

    A menos de duas semanas para o fim do prazo de pré-inscrição dos Prémios Mipim, cuja data foi prolongada até dia 6 de Dezembro, a organização daquele que é considerada um dos eventos internacionais mais importantes do sector imobiliário e que irá realizar-se nos dias 12 a 15 de Março de 2024, acaba de anunciar a realização de uma conferência com o foco nas questões habitacionais.

    Sabendo que a maioria das cidades não está a conseguir acompanhar o aumento da procura de habitação, o que aumenta os preços e a desigualdade habitacional no processo, torna-se necessário explorar novas formas de habitar.

    A ‘Housing Matters!’ irá focar a atenções nas soluções habitacionais sustentáveis em parceria com a Co-Liv. O cenário habitacional actual, habitação a preços acessíveis, ideias inovadoras de habitação e cenários para o futuro são alguns dos temas que serão abordados.

    O evento baseia-se no sucesso do Mipim Co-Liv Summit lançado em 2023 e cujo foco em 2024 irá permitir ampliar não só o co-living, mas também uma ampla gama de sectores residenciais alternativos, incluindo habitação unifamiliar, acomodação estudantil, construção para rent to build (BTR), residência posterior e outras soluções inovadoras.

    A organização da cimeira será composta por um conjunto de especialistas ligados ao sector. Para já está confirmada a participação de Jacques Ehrmann, gerente geral do Grupo Altarea. Entretanto mais nomes serão anunciados.

    Ainda sobre os Prémios Mipim, com 11 categorias, as candidaturas estão abertas a “edifícios exemplares nas principais classes de activos imobiliários”, incluindo empreendimentos mixed- e de regeneração urbana, sendo que todos terão que ter em comum “um compromisso holístico com a sustentabilidade”.

    O júri deste ano irá focar-se, ainda, em projectos que procurem melhorar as perspectivas do ambiente construído, em linha com os objectivos ESG.

    Da consideração do carbono operacional e da construção às preocupações climáticas e do ciclo de vida, os prémios serão atribuídos principalmente a projectos que melhor sirvam os seus utilizadores finais e comunidades em geral.

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    O Investimento na unidade de Bragança é o mais avultado, na ordem dos 7,3M€

    Construção

    Politécnico de Bragança investe 17,9M€ em três residências para estudantes

    O concurso está repartido em três lotes, nomeadamente o lote de Bragança (ao qual está destinada uma verba na ordem dos 7,3 milhões de euros), de Mirandela (5,1 milhões de euros) e Chaves (que deve implicar um investimento na ordem dos 5,5 milhões de euros)

    Ricardo Batista

    Está formalmente lançado o concurso público com vista à execução dos trabalhos de construção de três residências estudantis da responsabilidade do Instituto Politécnico de Bragança, um investimento estimado em 17,9 milhões de euros.

    O concurso está repartido em três lotes, nomeadamente o lote de Bragança (ao qual está destinada uma verba na ordem dos 7,3 milhões de euros), de Mirandela (5,1 milhões de euros) e Chaves (que deve implicar um investimento na ordem dos 5,5 milhões de euros). Os responsáveis pela instituição de ensino explicam que os potenciais interessados poderão manifestar intenção de apresentar propostas para cada um dos lotes ou propostas que envolvam mais do que uma obra.

    Os três projectos de arquitectura são assinados pela equipa da VHM e têm, também eles, prazos distintos de execução. No caso da intervenção em Bragança, é esperada que a obra esteja concluída num prazo de 506 dias, ao passo que no caso de Mirandela e Chaves, os prazos estimados são de 447 dias.
    Supressão de necessidades

    Na descrição dos trabalhos, a equipa projectista explica que com este conjunto de trabalhos o Instituto Politécnico de Bragança pretende “suprir uma necessidade sentida há muito de disponibilizar uma maior oferta de alojamento para os seus estudantes em condições de preço e conforto compatíveis com as suas capacidades económico-financeiras, permitindo-lhes concentrar o foco e a atenção para o desempenho académico”.

    Através deste investimento, acrescentam os responsáveis pelo gabinete liderado por Victor Hugo, o Instituto irá “contribuir de uma forma ainda mais expressiva para a efectiva igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior e à sociedade do conhecimento, respondendo mais eficazmente às necessidades e expectativas dos estudantes, das instituições e da sociedade e contribuindo de forma significativa para o alargamento da base social do ensino superior, a integração social e académica, o sucesso escolar e a transição para o mercado de trabalho de uma população académica cada vez mais diversa”.

    Bragança
    No caso da infraestrutura de Bragança, a nova residência permitirá disponibilizar 200 novas camas. O projecto, sendo orientado pelos princípios da sustentabilidade (ambiental, social e económica), fortalecerá o compromisso do IPB para o desenvolvimento sustentável, em todas as suas dimensões, alinhado com os objectivos da Agenda 2030. Nesse sentido o projecto opta pelo uso de soluções pré-fabricadas, como é o caso das fachadas e das instalações sanitárias dos quartos. O uso destas soluções torna a obra mais sustentável, barata e eficiente, definindo o processo e etapas de construção, permitindo uma obra realizada num prazo mais curto, a redução de mão de obra e manutenção, bem como o desperdício de materiais.

    Mirandela
    O edifício proposto permitirá disponibilizar 120 novas camas aos estudantes deslocados na cidade e também aos visitantes do IPB. Este aumento no número de camas será uma mais-valia, num momento em que os estudantes apresentam cada vez mais dificuldade em encontrar alojamento a preço acessível e com condições de habitabilidade. O edifício desenvolve-se por três pisos, com as comunicações verticais entre os pisos localizadas de forma a garantir uma circulação fluída, bem como as distâncias necessárias para uma correcta evacuação em caso de emergência. O acesso principal ao edifício situa-se no piso 0 com um acesso pedonal á cota da via pública, através de uma zona de entrada e de espera, que por sua vez faz a ligação com os restantes espaços. Existe ainda um acesso secundário que poderá servir mais directamente o pessoal administrativo, funcionários da residência e também pessoas com mobilidade reduzida.

    Chaves
    O edifício de Chaves terá localização num terreno destinado ao “Campus da Água”, da “Escola Superior de Hotelaria e Bem-Estar”, unidade orgânica do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Nas imediações do terreno apresenta-se uma paisagem natural de grande interesse, sendo uma zona de serviços ligadas à educação e formação profissional e ao comércio. A construção da nova residência de estudantes permitirá disponibilizar 120 novas camas aos estudantes e visitantes do IPB.

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    Ricardo Batista

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    Worx com venda exclusiva de edifício de escritórios na Tomás Ribeiro

    Com o processo formal de comercialização a iniciar-se em Janeiro de 2024, a consultora considera que este edifício constitui “uma extraordinária oportunidade para carteiras que procuram investimentos seguros a longo prazo

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    O edifício de escritórios na Rua Tomás Ribeiro, em Lisboa, inserido na zona CBD/Zona 2,  encontra-se à venda, numa operação para a qual a Worx conta com o mandata exclusivo.

    Com o processo formal de comercialização a iniciar-se em Janeiro de 2024, a consultora considera que este edifício constitui “uma extraordinária oportunidade para carteiras que procuram investimentos seguros a longo prazo, privilegiando qualidade e localização”.

    Com cerca de cinco mil metros quadrados de ABL acima do solo, oito pisos e mais três abaixo do solo destinados a estacionamento, este edifício encontra-se totalmente arrendado.

    Em excelente estado de manutenção e com uma construção onde a boa qualidade dos materiais utilizados se destaca, para além de uma entrada que oferece privacidade e reserva, o edifício oferece ainda, na respectiva cobertura, uma vista desafogada num exclusivo rooftop.

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    Lisbon Heights inicia construção com 65% de unidades vendidas

    Obra de construção iniciou este mês de Novembro, pela Ferreira Build Power. O empreendimento, com um investimento de mais de 40 M€, tem conclusão prevista para o final de 2025

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    Apresentado ao mercado no final de 2022, o Lisbon Heights arrancou com o processo de construção este mês de Novembro, a cargo da Ferreira Build Power. O empreendimento, com um investimento de mais de 40 milhões de euros, tem conclusão prevista para o final de 2025.

    As vendas daquele que se apresenta como “um novo refúgio na cidade” ascendem já a 65% das unidades. Em Janeiro de 2024 reinicia-se a venda das Villas disponíveis, após um período em que apenas os apartamentos estiveram a ser comercializados, por uma questão de estratégia.

    Com o projecto de arquitectura da responsabilidade da Intergaup, o Lisbon Heights é gerido pela Norfin Serviços.

    Henrique Rodrigues da Silva, COO do Grupo Norfin, afirma que “arrancar a fase de construção com 65% das unidades vendidas deixa-nos muito animados. Trata-se de um projecto diferenciador que será, certamente, mais uma referência na Alta de Lisboa, contribuindo de forma significativa para a contínua expansão e revitalização desta zona da cidade”.

    “O Lisbon Heights destaca-se de outros projectos em Lisboa, desde logo pelos espaços verdes que possui, mas também, e é isso que o torna especial, pela tradicional traça dos edifícios pré-existentes (século XIX) integrada num desenho contemporâneo”, explica José Luís Ferreira, Manager da Norfin Serviços e responsável pelo projecto.

    Localizado numa antiga Quinta no Lumiar, o condomínio privado Lisbon Heights ocupará uma área de cerca de 20 mil metros quadrados, sendo constituído por 95 unidades residenciais: 13 moradias, de V1 a V5, com jardins privativos, e 82 apartamentos, de T0 a T4.

    O Lisbon Heights conta, ainda, com estacionamento para todas as unidades, espaços verdes, assim como espaços de trabalho e lazer, como o co-working space, o sky lounge, a piscina, o ginásio e ainda uma pet-care station, car-wash e CTT lockers.

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    Geberit lança novo sistema integrado de lavagem para sanitas

    Além da função de lavagem, a gama AquaClean também inclui funções como a tecnologia patenteada de duche WhirlSpray proporciona uma limpeza “exaustiva e suave de baixo consumo” devido a um jacto de duche pulsado

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    A empresa Geberit lançou um novo sistema integrado de lavagem para sanitas. Além da função de lavagem, a gama AquaClean também inclui funções como a tecnologia patenteada de duche WhirlSpray proporciona uma limpeza “exaustiva e suave de baixo consumo” devido a um jacto de duche pulsado.

    A inovadora técnica de descarga TurboFlush patenteada com a geometria interior assimétrica das sanitas em cerâmica desenvolvida pela Geberit permite uma descarga total e muito silenciosa.

    Além disso, o sistema possibilita que os odores indesejados sejam absorvidos antes de sair da sanita, eliminando-se através de um filtro de favo cerâmico, não sendo necessária ventilação adicional dado que o sistema funciona durante dois minutos.

    A tecnologia e o design das AquaClean estão pensados para ser usada tanto em obras novas, como em remodelações, podendo combinar-se com todas as estruturas de montagem e autoclismos de interior.

    Neste sentido, a Geberit adaptou todas as estruturas para sanita suspensa de tal forma que as ligações de abastecimento e corrente encaixem na perfeição. Da mesma forma, as sanitas com sistema integrado de lavagem nas casas de banho de moradias ou edifícios completos podem ser planificadas em diferentes cenários de utilização e combinar com outro equipamento Geberit. Por exemplo, AquaClean Sela, Mera e Tuma, com função de lavagem, na casa de banho familiar e a sanita iCon na casa de banho de serviço.

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    Exposição: 24 projectos para conhecer a arquitectura do Centro

    Patente ao público até ao dia 16 de Dezembro, na Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu, o projecto visa dar voz aos arquitectos e criar um espaço único de reflexão e expressão para a arquitectura praticada na região Centro

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    A exposição ‘Arquitectura ao Centro’ apresenta obras localizadas em 16 municípios da região Centro, propondo aos visitantes um “olhar direccionado para este território através da arquitetura que nele se produz”. A exposição ficará patente ao público até ao dia 16 de Dezembro, na Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu.

    Este projecto visa dar voz aos arquitectos e criar um espaço único de reflexão e expressão para a arquitectura praticada na região Centro, esperando, dessa forma, auscultar e debater as suas problemáticas e desafios, bem como compreender e valorizar os perfis de quem nela intervém: tão diversos quanto as características do próprio território.

    Depois de ter passado por Coimbra, a abertura desta exposição em Viseu resulta de uma parceria entre a Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos (OASRC) e a Câmara Municipal de Viseu, dando assim início a um périplo pela região Centro para promoção e divulgação produzida entre 2020 e 2022.

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    MAP Engenharia com nova responsável de marketing e comunicação

    José Rui Meneses e Castro, cofundador e managing partner da MAP Engenharia, acredita que “a experiência e competências da Adriana Coutinho serão peças-chave para melhorar a presença da MAP Engenharia no mercado e fortalecer ainda mais a nossa posição entre os líderes na área da construção e reabilitação.”

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    A MAP Engenharia, empresa de construção e reabilitação, anunciou a nomeação de Adriana Coutinho como nova diretora de Marketing e Comunicação.

    “Com uma carreira distinta e sólida no setor do marketing, Adriana Coutinho traz consigo mais de duas décadas de experiência diversificada em várias áreas, tais como branding, estratégias integradas de marketing e comunicação, fundamentais para reforçar o posicionamento diferenciador e líder da MAP Engenharia no seu setor de atividade”, revela a empresa em comunicado.

    Licenciada em Marketing, Comunicação e Relações Públicas pelo Instituto Superior de Novas Profissões, Adriana Coutinho realizou ainda o Programa Avançado de Gestão para Executivos da Universidade Católica Portuguesa. Anteriormente desempenhou funções de direção na área do marketing e comunicação, em diversas empresas, nacionais e internacionais, de vários setores, destacando-se o imobiliário, IT e FMCG (Fast Moving Consuming Goods).

    José Rui Meneses e Castro, cofundador e managing partner da MAP Engenharia, acredita que “a experiência e competências da Adriana Coutinho serão peças-chave para melhorar a presença da MAP Engenharia no mercado e fortalecer ainda mais a nossa posição entre os líderes na área da construção e reabilitação.” A MAP Engenharia está confiante que a vasta experiência de Adriana na área de branding, marketing e comunicação, aliada à sua visão estratégica, será fundamental para elevar a presença da empresa no mercado imobiliário.

    A empresa tem vindo a crescer de forma sustentada e a consolidar a sua posição no mercado da construção a nível nacional. Com uma faturação anual em 2022 de cerca de 40 milhões de euros, para 2023, estima superar os 50 milhões de euros. Tem atualmente, em produção, uma carteira diversificada de obras superior a 100 M€.

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    Espaço Guimarães distinguido com Prémio Coração Verde

    No âmbito das iniciativas ligadas à Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, a Câmara Municipal de Guimarães, em parceria com a Vitrus Ambiente e o Laboratório da Paisagem, seleccionaram o Espaço Guimarães como “exemplo ímpar na correcta separação dos resíduos orgânicos”

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    O Espaço Guimarães, gerido pela Klépierre, acaba de ser distinguido com o Prémio Coração Verde pelas boas práticas na gestão de resíduos, um reconhecimento do compromisso do centro comercial para com a promoção da sustentabilidade.

    Esta distinção surge no âmbito das comemorações da Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, que integra diversas iniciativas e é atribuída pela Câmara Municipal Guimarães, em parceria com a Vitrus Ambiente e o Laboratório da Paisagem.

    Este ano, os resíduos reciclados no Espaço Guimarães alcançaram ​​57%. Esta conquista representa um aumento de 6% em comparação com o ano anterior e de 27% face a 2019, o que demonstra a dedicação contínua do centro comercial no que diz respeito à sustentabilidade ambiental.

    A reciclagem eficiente de resíduos faz parte dos objectivos fundamentais do programa de sustentabilidade da Klépierre, Act4Good.  No âmbito deste programa, o Espaço Guimarães tem estabelecidas metas de reciclagem/reutilização dos materiais de pelo menos 50% e aposta na compostagem/digestão de 100% dos resíduos alimentares.

    Cátia Lima, directora de marketing do Espaço Guimarães, fala da atribuição deste prémio como “um reconhecimento do contributo do Espaço Guimarães para a criação de uma comunidade mais sustentável e amiga do ambiente pois, conforme refere a organização do prémio Coração Verde, o centro comercial é um exemplo ímpar na correcta separação dos resíduos orgânicos”.

    O Prémio foi entregue nas instalações do Espaço Guimarães, na presença dos representantes da cidade, uma oportunidade para partilhar ideias sobre as estratégias inovadoras utilizadas por parte do Espaço Guimarães para alcançar estes resultados tão positivos.

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    Siemens aposta na digitalização industrial

    Ao CONSTRUIR, o responsável da Siemens Digital Industries em Portugal revela que “hoje em dia se fala mais em soluções que em equipamentos”. Luís Bastos explica a aposta do grupo na digitalização, o acelerador de um processo onde é possível produzir mais com menos recursos e com ganhos de eficiência, desde logo porque quem gere vai poder ter acesso a uma maior quantidade de informação que pode sustentar a tomada de decisões estratégicas

    Ricardo Batista

    A teoria não é de hoje, mas a evolução tecnológica, na era do aprofundamento da Inteligência Artificial, torna mais relevante esta evidência: transformar dados em informação é um passo essencial para tomar melhores decisões estratégicas. Não basta só colectar os dados — eles precisam de ser processados para ganharem sentido e se tornarem úteis. O essencial está, agora, na forma como esses dados são recolhidos e, por conseguinte, trabalhados.

    A Siemens, especialista em soluções digitais para a economia, indústria e infraestruturas urbanas do futuro, tem, ao longo dos últimos anos, reforçado a aposta em modelos mais avançados que permitem às empresas dar esse passo em frente na identificação e abordagem às melhores práticas que as tornem mais produtivas e competitivas.
    Ao CONSTRUIR, o responsável da Siemens Digital Industries em Portugal revela que “hoje em dia se fala mais em soluções que em equipamentos”. Luís Bastos recorda que o grupo, nos últimos anos, tem efectivamente “investido largamente em equipamentos mas, no final das contas, interessa o valor daquilo que apresentamos ao mercado, o valor acrescentado”. “O nosso posicionamento é, cada vez mais, o de um solution provider”. Para aquele responsável, o tipo de soluções desenvolvidas pela Siemens podem “ajudar a optimizar os vários processos industriais e na área das infra-estruturas, tendo como mote a sustentabilidade”.

    Entre as apostas mais recentes está o Xcelerator. Trata-se de uma plataforma de negócios digital aberta, para acelerar a transformação digital e a criação de valor para clientes de todas as dimensões, nas áreas da indústria, edifícios, redes de energia e mobilidade. Esta plataforma de negócios torna, de acordo com a empresa, “a transformação digital mais fácil, rápida e escalável. A Siemens Xcelerator inclui um portefólio seleccionado de hardware, software e serviços digitais, de todo o universo Siemens e de terceiros certificados, conectados à IoT; um ecossistema de parceiros em expansão; e um marketplace em constante evolução para facilitar a interacção e as transacções entre clientes, parceiros e programadores”.

    Operações sustentáveis
    “Procuramos que as nossas operações sejam o mais sustentáveis possíveis, tanto energeticamente e ambientalmente como financeiramente”, explica Luís Bastos, acrescentando que “procuram contribuir para que se consiga produzir mais com menos recursos, com ganhos de eficiência”. Como se consegue atingir esses ganhos? Luís Bastos explica que “o principal acelerador é a digitalização”. A empresa já tem uma base instalada muito grande nas várias industriais, nos vários chãos de fábrica, nas automações, instrumentação, accionamentos. “Neste momento, estamos a investir largamente na área das tecnologias da informação com um objectivo de ligar estes Mundos, potenciar os vários processos físicos nas instalações industriais”, refere Luís Bastos, para quem a ligação entre estes Mundos vai permitir uma maior optimização dos processos, não estar limitada à capacidade de processamento e armazenamento local mas ter acesso à cloud, com um potencial infinito para processamento de informação, ajustada às tecnologias de data analitics para podermos tirar maior partido da informação que recebemos das várias estações da fábrica e, com isso, ajustar processos”.

    O responsável da Siemens Digital Industries explica que é possível, actualmente, construir uma fábrica digital que seja um verdadeiro gémeo do universo físico, desde o desenho do produto à implementação de todo o processo industrial, permitindo reproduzir digitalmente todo o processo produtivo. “Consegue-se com isso optimizações muito significativas, ganhos de eficiência, reduções de custos…Há um denominador comum: entendemos que é possível que, nesta ligação entre o Mundo virtual e o físico, consegue-se optimizar significativamente, tornar mais sustentáveis e gastar menos recursos para produzir mais”, conclui.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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