Viktor Ferrando com a obra “Atalaya Tierra”
ATEG anuncia nova edição dos Prémios de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García
As inscrições para os Prémios ATEG 2023 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García, decorrem até 16 de Outubro, sendo dirigido a todas as obras realizadas em Espanha e Portugal que incorporam aço galvanizado. Nesta nova edição, a ATEG alarga o âmbito do prémio às obras de arte

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A Associação Técnica Espanhola de Galvanização (ATEG), anuncia uma nova edição dos Prémios ATEG 2023 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García, um evento que premeia o uso “inovador, sustentável e diferenciado” de aço galvanizado por imersão a quente. As inscrições decorrem até 16 de Outubro, sendo que toda a informação referente aos projectos deve ser entregue até 30 de Novembro deste ano.
As obras a concurso deverão ter sido concluídas entre 1 de Janeiro de 2020 e 15 de Outubro de 2023, não podendo participar caso tenham concorrido em edições anteriores. As obras de arte estão isentas deste requisito, apenas devem ter sido galvanizadas antes de 15 de Outubro de 2023. Os premiados serão conhecidos no início de 2024.
De acordo com a organização, o prémio é dirigido a todas as obras realizadas em Espanha e Portugal que incorporam aço galvanizado, de forma “relevante”, destacando o “importante contributo deste material na arquitectura e engenharia sustentáveis”, bem como o seu “contributo para o cumprimento dos objectivos da economia circular”.
Nesta nova edição a ATEG alarga o âmbito do prémio às obras de arte. “O acabamento proporcionado pelo aço galvanizado, de cor cinza natural, formando uma patina de zinco, faz com que cada vez mais artistas recorram a este material”, destaca, ainda, a organização.
A decisão do júri, composto por profissionais da arquitetura, entidades de classe e administração, terá como critérios a “amplitude e relevância” da utilização do aço galvanizado e a sua “importância na concepção e execução”o do projecto, bem como o seu “carácter inovador e criativo”. Terá, ainda, em conta o seu contributo do ponto de vista da “economia circular, ao nível da reutilização, durabilidade, reciclabilidade e sustentabilidade”.
Quanto às obras de arte, a avaliação valorizará o “mérito e a beleza” da obra, bem como sua integração com o ambiente.