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    Sala de Projecto I – Colégio das Artes da Universidade de Coimbra

    Arquitectura

    Sala de Projecto I do Colégio das Artes da UC ganha PNAM’23

    De acordo com o júri, o primeiro prémio foi atribuído pela forma “inventiva” como a madeira é usada enquanto elemento estrutural. Foram, ainda, atribuídas duas menções honrosas: ‘Sustentabilidade e Economia Circular’ e ‘Tipologias de Materiais’

    Cidália Lopes

    Sala de Projecto I – Colégio das Artes da Universidade de Coimbra

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    Sala de Projecto I do Colégio das Artes da UC ganha PNAM’23

    De acordo com o júri, o primeiro prémio foi atribuído pela forma “inventiva” como a madeira é usada enquanto elemento estrutural. Foram, ainda, atribuídas duas menções honrosas: ‘Sustentabilidade e Economia Circular’ e ‘Tipologias de Materiais’

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    A remodelação da Sala de Projecto I do Colégio das Artes, da Universidade de Coimbra, da autoria do arquitecto Paulo Providência, foi o grande vencedor da edição de 2023 do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira (PNAM).

    O anúncio foi feito esta sexta-feira, dia 22 de Setembro, na Casa da Arquitectura, em Matosinhos, naquela que foi a 7ª edição do PNAM, uma organização da Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), em conjunto com a Ordem dos Arquitectos e da Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário (CPCI).

    De acordo com júri, o prémio foi atribuído pela forma “inventiva” como a madeira é usada enquanto elemento estrutural, “a partir da ideia de suspensão, modelando o espaço na sala de aula”. A introdução de um mezzanino divide a sala em dois, remetendo para a escala dos dois espaços das antigas enfermarias do século XX. A construção coube à empresa Veiga Lopes, que também participou nos trabalhos de carpintaria, em conjunto com a Carpilux e a Brito Móveis.

    O PNAM atribuiu, ainda, duas menções honrosas. O ‘Bairro do Silva’, na Rua do Bonjardim, no Porto, dos ateliers Pablo Pita Arquitectos e Heim Balp Architekten, foi distinguida no âmbito da ‘Sustentabilidade e Economia Circular’ e ‘Habitação Mondego – Uma casa no pátio’, de Rui Neto e Sérgio Silva, da NPS Arquitectos Associados, na Figueira da Foz, quanto à ‘Tipologias de Materiais’.

    Segundo o júri, a utilização da madeira, enquanto material de construção, foi abordada de maneira “inovadora” pelos concorrentes, que exploraram as suas propriedades e potencialidades com uma abordagem “distinta e original”, valorizando a “intuição, a experimentação e a descoberta de soluções criativas”.

    Além disso, a sustentabilidade destacou-se como um aspecto “preponderante” entre os projectos premiados”, salientou, também, o júri, assim como a sua “contribuição” para o “conforto térmico e acústico” e o “impacto positivo” da sua utilização na redução da pegada de carbono.

    Integraram o júri os arquitectos João Mendes Ribeiro, Diogo Aguiar, Inês Lobo, José Pequeno e Ana Isabel Costa e Silva, assim como Helena Costa, engenheira indicada pelo LNEC e Francisco de Brito Evangelista, do Grupo Vicaima.

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    Sucesso da primeira edição da +Concreta confirma regresso em 2025

    Marcada pelo esforço de reduzir o impacto ambiental do sector da construção, a edição inaugural da +Concreta revelou “elevada adesão” do sector e um “impacto positivo” junto das empresas presentes

    A Exponor encerrou com sucesso a primeira edição da +Concreta, realizada entre os dias 16 e 17 de Novembro, no edifício da Alfândega do Porto. Este evento, dedicado ao universo da arquitectura e design, ergueu-se como um marco para as tendências e inovações em produtos e materiais portugueses. Reunindo uma variedade de stakeholders, tais como arquitectos, designers, bem como outros profissionais e estudantes dos sectores representados, registou um número de cerca de 3200 visitantes.

    Neste sentido, a organização confirma o regresso da +Concreta para Novembro de 2025. Já em Novembro de 2024, a Exponor volta a receber a já tradicional Concreta.

    “É com entusiasmo que analisamos o impacto positivo que a +Concreta 23 trouxe ao sector, aproximando os arquitetos e designers aos fabricantes e marcas portuguesas. Partimos para uma primeira edição que explorou o tema “Futuro é Ecológico”, na qual o arquitecto e professor Diogo Aguiar, o nosso comissário, desempenhou um papel crucial. Destaco ainda a preocupação de toda a organização alinhada ao mote, quando equacionou como única opção a utilização de estruturas de andaimes, na montagem de stands, que serão reutilizadas, evitando o desperdício”, refere Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor.

    O comissário Diogo Aguiar foi o responsável pela definição do conceito e storytelling da +Concreta e acompanhou todo o processo de realização do projeto. O mesmo refere que o mesmo “superou todas as expectativas, revelando-se muito pertinente, eficaz e, também, muito concorrido. Ao longo de dois dias, demos a conhecer os passos que as indústrias e as marcas, 100% portuguesas, estão a dar rumo à sustentabilidade e ao imperativo de integrar práticas ecológicas em todos os processos”.

    Além de um espaço expositivo que reuniu cerca de 40 empresas nacionais, o espaço da Alfândega também acolheu conferências, dinamizadas pela Secção Regional do Norte da Ordem dos Arquitectos, com a curadoria do colectivo depA Architects, assim como ateliers Ateljé Ö e Ordinaire.

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    Prata Riverside (Créditos: Ricardo Oliveira Alves)

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    VIC Properties conclui primeira fase do Prata Riverside Village

    Entretanto, encontra-se já em construção o Edifício Park, do qual mais de 50% já está comercializado, estando previsto, muito em breve, o início da construção de novos edifícios, de forma que até 2026 todo o projecto esteja concluído

    A VIC Properties terminou a construção e venda da primeira fase do Prata Riverside Village, com a conclusão do Edifício Urban, com 65 apartamentos. Na totalidade são mais de 350 apartamentos construídos e comercializados, referente a cinco edifícios  – The One, Riverside, West, Square e Urban – que transformou num novo bairro aquela que foi em tempos uma zona industrial da freguesia de Marvila. 

    Entretanto o projecto, desenhado por Renzo Piano, vencedor do Pritzker Architecture Award, continua o seu ritmo de construção e vendas. Neste momento, encontra-se já em construção o Edifício Park, do qual mais de 50% dos seus 72 apartamentos também já foram comercializados, estando previsto, muito em breve, o início da construção de novos edifícios, de forma que até 2026 todo o projecto esteja concluído.

    “O Prata Riverside Village e todas as ações associadas ao projeto que temos vindo a desenvolver desde o início da sua construção, em muito têm contribuído para a recuperação e requalificação do bairro de Marvila, sendo um motor importantíssimo do desenvolvimento do comércio local e de outras iniciativas de investimento privado que agora começam a imergir”, sublinha João Cabaça, chief executive officer da VIC Properties.

    “Desde o primeiro dia que Renzo Piano idealizou o Prata como um Bairro. Um bairro que reunisse todos os espaços de serviços e lazer necessários ao quotidiano. Um bairro que se focasse na qualidade de vida, em família, mas também em comunidade. Um bairro pensado. Um bairro em que nada faltasse, desde a mercearia, às galerias de arte, aos restaurantes, às pastelarias, aos jardins, às ciclovias, aos parques infantis, etc. Em resumo, o verdadeiro “bairro” dos 15 minutos, onde praticamente tudo é possível de se encontrar com a maior das comodidades. Foi esse o pensamento de Renzo e que hoje é a realidade do Prata”, conclui o CEO da promotora.

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    Fundo LAND e Instituto Superior de Agronomia estabelecem parceria

    Neste sentido, foi assinado um memorando de entendimento no âmbito da formação e apoio académico em projectos florestais nacionais e potencialmente internacionais, assim como a promoção de estágios científicos e técnicos em áreas de interesse comum

    O Fundo LAND e o Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa assinaram um memorando de entendimento no âmbito da promoção da formação e apoio académico em projectos florestais nacionais e potencialmente internacionais.

    A colaboração passará, também, pelo desenvolvimento de áreas de capacitação técnica entre as duas entidades, promovendo também a criação de estágios científicos e técnicos em áreas de interesse comum.

    De acordo com Angela Lucas, partner do Fundo LAND, “esta parceria pretende ser a base de uma estreita colaboração entre o Fundo LAND e o ISA”, com o objectivo de “implementar estratégias, planos, metodologias e projectos de cooperação, com foco nos serviços de ecossistema, ao nível da península ibérica”.

    Também António Guerreiro de Brito, presidente do Instituto Superior de Agronomia, esclarece que a colaboração com o Fundo LAND “decorre da intensa actividade de transferência de conhecimento que a universidade mantém ao nível da formação e desenvolvimento de métricas relacionadas com a sustentabilidade agrícola e florestal”.

    O Fundo LAND – Life And Nature Development – é o primeiro Fundo de Investimento em Portugal baseado na aquisição e gestão responsável de terras rurais e floresta e tem como foco a “conservação, manutenção, protecção e restauro de áreas abandonadas e menos favorecidas, incluindo áreas ardidas ao longo das últimas décadas”.

    Neste sentido, o Fundo ter um impacto positivo real no território nacional, atenta a dimensão que pretende alcançar e que assenta na capacidade de investimento que visa atingir, de até 500 milhões de euros nos próximos cinco anos.

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    Hipoges lança novo portal imobiliário com mais de 30 mil imóveis

    O novo portal reflecte a imagem da marca e pretende melhorar a experiência do utilizador, além de ter uma nova secção dedicada aos investidores profissionais e ofertas do mercado de arrendamento

    Antes de fechar o ano, o servicer Hipoges apostou num novo portal imobiliário, que “reflecte a imagem da marca e que vem melhorar a experiência do utilizador”. Este novo site arranca com 30 mil imóveis tem, ainda, uma secção dedicada aos investidores profissionais e ofertas do mercado de arrendamento.

    As novidades começam pela unificação da imagem do portal imobiliário à do próprio Grupo Hipoges, que vem subsitituir o anterior Portalnow e que coloca à disposição dos utilizadores mais de 30 mil imóveis distribuídos por Portugal, Espanha e Grécia.

    Para Nuno Antunes, global chief real estate officer da Hipoges, “o lançamento deste novo site permite-nos oferecer uma vasta carteira de imóveis ao consumidor comum e a investidores, tirando partido dos últimos avanços tecnológicos para melhorar a sua experiência do utilizador e potenciando as nossas vendas”.

    Além disso, a Hipoges teve também como preocupação “melhorar a experiência do utilizador”, garantindo que o acesso à informação que procuram seja feito de forma mais ágil e simplificada.

    Para tal, “este novo site dispõe de uma estrutura de navegação mais simples e intuitiva, com um menu principal onde o utilizador pode procurar uma vasta oferta de activos imobiliários disponíveis para compra ou arrendamento, uma nova área”

    O novo site do portal imobiliário da Hipoges oferece inovação através da procura por mapa ou por geolocalização, com novas funções que permitem desenhar no mapa a zona em que está a procurar imóveis ou visualizar todos os que se situam nas proximidades da localização actual do utilizador.

    Outro dos destaques deste novo site vai para a secção dedicada inteiramente aos investidores profissionais que procuram oportunidades de negócio. Acedendo através da barra superior do site, é nesta área do portal imobiliário que encontrarão toda a informação necessária sobre activos singulares como hotéis, edifícios, terrenos para construção, escritórios e todo o tipo de activos terciários que não estão disponíveis através do portal generalista.

    Esta secção surge como resposta à crescente procura por informação directa sobre os milhares de imóveis singulares do Grupo e cuja monitorização continuará a ser feita pelo servicer de forma a providenciar os melhores serviços e ofertas aos seus vários públicos.

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    Saraiva e Associados propõe-se “dentro de 3 a 5 anos” fazer apenas projectos certificados

    O compromisso foi revelado esta terça-feira, em Lisboa, pelo responsável da empresa, por ocasião do primeiro Congresso da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores

    A Saraiva e Associados propõe-se fazer, “dentro de três a cinco anos”, apenas projectos certificados, naquele que é um compromisso que vai aproximar a prática da empresa dos clientes que estão mais despertos para este tipo de questões.

    O compromisso foi revelado esta terça-feira, em Lisboa, pelo responsável da empresa, por ocasião do primeiro Congresso da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores.

    Miguel Saraiva reconhece que se trata de um desafio que pressupõe riscos elevados, mas adianta que “se tiver de existir uma reestruturação interna da própria organização, é o que faremos”. Ao CONSTRUIR, o arquitecto admite que, apesar do risco inerente à estratégia, “é uma decisão que nos vai aproximar dos clientes que estão mais despertos para estas questões, que estão mais comprometidos com o ambiente e será com certeza um primeiro passo para que todos os outros projectistas se imponham no mercado por esta via”.

    Ao nível da certificação e da sustentabilidade, Miguel Saraiva garante que “o mercado nacional está num patamar bastante evoluído”, mas reconhece que “precisamos de legislar mais e criar mais benefícios àqueles que abraçam este tema, seja por via fiscal ou por via da aprovação mais rápida”. “Têm de se criar veículos que sejam catalisadores do compromisso que abraçámos. Sem esses catalisadores, não teremos qualquer hipótese”

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    Entrega dos Prémios Enor 2023

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    Arquitecto Nuno Brandão e atelier catalão H Arquitectes recebem Prémio Enor

    O Terminal Intermodal de Campanhã, de Nuno Brandão, e as ‘Viviendas Sociales 1737’,do atelier H Arquitectes foram os vencedores, ex aequo, do Grande Prémio de Arquitectura Ascensores Enor. A obra portuguesa “Casa Untitled” do Atelier JQTS recebeu, também, o Prémio de Arquitectura Jovem

    Nuno Brandão e o atelier H Arquitectes foram os vencedores, ex aequo, do Grande Prémio de Arquitectura Ascensores Enor. A obra portuguesa “Casa Untitled” do Atelier JQTS recebeu o Prémio de Arquitectura Jovem.

    A cerimónia de entrega dos premios decorreu na passada quinta-feira, dia 16 de Novembro, na sede da Enor, situada no parque tecnológico de Vigo, onde se reuniram especialistas do mundo da arquitectura e representantes do sector empresarial.

    Tendo iniciado em 2005, o Prémio de Arquitectura Ascensores Enor, tem como objectivo destacar a arquitectura feita na Península Ibérica nos últimos três anos.

    O júri, constituído por profissionais como Inês Lobos, Carlos A. Pita Abad, Francisco Vieira de Campos, Anatxu Zabalbeascoa e Carlos Quintáns, destacou o facto de as obras apresentadas “eflectirem a arquitectura contemporânea” que se realiza em Espanha e Portugal e que “apresentam soluções para os problemas reais que a sociedade tem hoje”.

    Durante a cerimónia de entrega de prémios, Rubén Rodríguez, director geral da Enor, destacou os valores partilhados entre a empresa e as obras seleccionadas de “inovação, sustentabilidade e acessibilidade”.

    Sobre o Terminado Intermodal de Campanhã, no Porto, de Nuno Brandão, o júri considerou tratar-se de um projecto de infraestrutura que “dá resposta à complexidade do local onde se insere, introduzindo uma ordem contundente e ao mesmo tempo subtil”.

    “O projecto é um gesto territorial que ordena e prefigura o que pode acontecer a partir deste momento. Destaca-se o parque urbano e a ligação com cada um dos edifícios que se fazem”, acrescenta.

    Da autoria dos H Arquitectes, o júri destacou o projecto ‘Viviendas Sociales 1737’, em Barcelona, pela “clareza com que respondem à sua localização em que atendem à continuidade biológica e recreativa entre a serra de Les Ferreres e o Parque Agrícola de Llobregat”.

    “Acompanhadas por um jardim com árvores frondosas, as casas são cercadas por espaços de transição para o exterior para melhorar as relações entre os espaços habitacionais e o meio ambiente”, ressalva.

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    Remax Maxgroup comercializa ‘Prédio Olaias’

    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o imóvel encontra-se apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços. A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024

    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o Prédio Olaias oferece uma localização privilegiada, a apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços.

    O Prédio Olaias é composto por três pisos e oferece nove apartamentos, com tipologias que variam de T1, T2, T3 a T3 Duplex. Além disso, o edifício dispõe de um piso -1 destinado a estacionamento, garantindo que os moradores tenham fácil acesso a espaços seguros para seus veículos.

    Os apartamentos do Prédio Olaias são projectados com um alto padrão de acabamento. Cada unidade apresenta uma porta de entrada blindada para segurança adicional. A cozinha é equipada com móveis lacados e aparelhos modernos, incluindo forno, micro-ondas, placa, exaustor, combinado, máquina de lavar loiça e máquina de lavar/secar roupa. Todas as unidades possuem instalação de ar-condicionado completa no quarto e sala, com equipamento Inverter, garantindo conforto térmico durante todo o ano. Os quartos estão, também, equipados com roupeiros espaçosos, proporcionando amplo espaço de armazenamento.

    O Prédio Olaias oferece, ainda, comodidade adicional com a presença de um elevador com capacidade para seis pessoas, tornando o acesso às diferentes áreas do edifício fácil e acessível para todos.

    A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024.

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    “O processo construtivo terá de ser mais eficiente”

    O Congresso da APPC decorre esta terça-feira no Centro Cultural de Belém

    tagsAPPC

    “O resultado terá de ser mais eficiente, seja ao nível do produto acabado, seja no modo como se constrói”. A garantia foi dada por Pedro Siza Vieira, ex-ministro da Economia e presidente do primeiro Congresso da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores, que esta terça-feira decorre no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

    Para o antigo governante, a forma como se responde aos desafios mais emergentes, ligados à descarbonização e à sustentabilidade, terá de ser envolver todos os agentes envolvidos no processo construtivo e “terá de ser mais digital, mais industrializada. A própria forma de contratar terá de mudar”. Siza Viera sublinha, no entanto, que a margem de progressão no que concerne à digitalização do sector é ainda grande e que, também por esse motivo, Portugal perdeu alguma da sua dinâmica competitiva.

    O presidente do Congresso dos projectistas abre ainda a porta a movimentos de concentração entre empresas como forma de se ganhar escala, do mesmo modo que aponta para a importância de aprofundar parcerias entre quem constrói e quem promove. “Há hoje uma evidente necessidade de promover mais conhecimento e de se apostar em recursos humanos mais qualificados que resultem, também, em programas que tenham em consideração não apenas o seu processo de materialização mas todo o ciclo de vida do edificado”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    João Gorjão vai liderar projecto da Bondstone na Quinta do Morgadinho

    A Bondstone anuncia a contratação de João Gorjão, que chega à empresa enquanto executive director do Projecto Morgadinho, o maior projecto da Bondstone, em Portugal, até ao momento

    João Gorjão irá ocupar o cargo de executive director na equipa de asset management da private equity. O novo talento da Bondstone é Mestre em Engenharia Civil, pelo Instituto Superior Técnico, e conta com 15 anos de experiência na gestão de projectos imobiliários, tendo estado envolvido na gestão de várias classes de activos, desde residencial, a comercial, logística e escritórios.

    João Gorjão iniciou a sua carreira na HCI Construções, onde esteve mais de sete anos e na qual desempenhou funções de site and construction director. Posteriormente, assumiu a posição de project manager na Accure, onde esteve durante dois anos, até transitar para a Teixeira Duarte, onde assumiu o cargo de project director e foi responsável por empreendimentos de grande dimensão, como o Vila Rio, um projecto de 606 fogos na Póvoa de Santa Iria.

    Nos últimos anos João Gorjão esteve na Rockbuilding, maioritariamente alocado à gestão de um dos maiores projectos imobiliários em Lisboa, o projecto de Entrecampos nos terrenos da antiga Feira Popular. No seu currículo contam ainda outros projectos de grande dimensão, como o Champalimaud Centre for the Unknown, ou o Grande Auditório da Gulbenkian.

    “Não podíamos estar mais satisfeitos com a entrada do João para a liderança do Projecto Morgadinho, o nosso primeiro projecto no Algarve e o nosso maior investimento no sector. Nesta nova fase da Bondstone, contar com uma equipa experiente, focada e alinhada é crucial para o sucesso do nosso negócio. A experiência do João na gestão de projectos de grande escala, será, sem dúvida, muito relevante para a Bondstone”, afirma Paulo Loureiro, Founder e CEO da Bondstone.

    A contratação do João Gorjão surge na sequência da compra da Quinta do Morgadinho, um terreno com 68 hectares, localizado em Vilamoura, no Algarve, por parte da Bondstone, para o desenvolvimento de um projecto de referência, num investimento total superior a 100 milhões de euros, o maior da empresa em Portugal até à data.

    “Estou muito entusiasmado por me juntar à equipa Bondstone e pelo desafio que o Projecto Morgadinho representa. Um projecto diferenciador, de grande escala, que pretende ser uma referência em áreas que me motivam particularmente, e para as quais espero contribuir e acrescentar valor”, sublinha João Gorjão, executive director da equipa de asset management da Bondstone

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

     

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    Encontro APREN dedicado às renováveis reúne especialistas do sector

    Portugal Renewable Energy Summit regressa à Culturgest, em Lisboa, a 29 e 30 de Novembro, e terá painéis dedicados aos temas europeus e nacionais mais relevantes para o sector da electricidade renovável

    A APREN – Associação Portuguesa de Energias Renováveis volta a promover uma reflexão sobre os desafios do futuro na grande conferência anual dedicada ao sector. A próxima edição da Portugal Renewable Energy Summit está marcada para o grande auditório da Culturgest, em Lisboa, nos dias 29 e 30 de Novembro, e juntará as principais personalidades nacionais e internacionais do sector.

    A conferência arranca na quinta-feira, 29 de novembro, com o foco n’ “O papel do ORT (Operador da rede de transporte) na Transição Energética e os Desafios da Regulação”. O debate contará com a participação de Christian Zinglersen, director da ACER; Damian Cortinas (Chair of the Board da ENTSO-E), João Conceição, COO da REN e terá ainda a presença de Concepción Sánchez, Diretora Geral de Operação na REE. A moderação do painel será assegurada por Pedro Carvalho, professor catedrático do Instituto Superior Técnico.

    Pouco depois estará em discussão “O impacto do NZIA na Transição Energética: que futuro para a indústria da Energia Renovável Europeia”. O debate será aprofundado com o contributo de Constantine Levoyannis, director para assuntos europeus da NEL Hydrogen; Giles Dickson, CEO da WindEurope; Joaquim Nunes de Almeida, director na GROW da Comissão Europeia, e de Walburga Hemetsberger, CEO da SolarPower Europe.

    Ao início da tarde do primeiro dia da conferência estará em destaque “O Ato Delegado do Hidrogénio e a vantagem competitiva da Península Ibérica”. À volta da mesa, para o debate moderado por João Marques Mendes, sócio da PLMJ, sentar-se-á Ana Barillas, directora ibérica e da América Latina da Aurora Energy Research, que fará também uma apresentação; Ana Quelhas, Directora de Hidrogénio da EDP Renováveis; Christian Pho Duc, CTO da Smartenergy, e ainda o Director de Hidrogénio da Galp, Sérgio Goulart Machado.

    Logo a seguir, as atenções ficarão voltadas para a temática da “Flexibilidade, o caminho para a estabilização do mercado eléctrico”. O debate contará com Carlos Pereira, membro do conselho executivo da E-Redes; Carlos Jordão Coelho, Director Executivo da Greenvolt; Diogo Leal de Faria, Executive Board Member na EDP e Naomi Baker da Energy UK, que fará uma apresentação inicial sobre o tema.

    As “Renováveis ibéricas” estarão igualmente no centro da análise. O consultor principal da AFRY, Ignacio Cobo, fará uma apresentação sobre o tema, que será debatido pelo diretor-geral da UNEF, José Donoso, pelo diretor geral da AEE, Juan Virgilio Márquez e ainda pelo presidente da direcção da APREN, Pedro Amaral Jorge.

    Portugal assumiu a ambição de atingir, no espaço marítimo nacional, uma capacidade instalada de energia eólica offshore de 10 gigawatts até 2030. Com esta meta como pano de fundo será discutido, no segundo dia da conferência, o “Eólico Offshore em Portugal: onde estamos e o que falta fazer?”
    Duas apresentações estão previstas para o arranque do painel: a primeira será assegurada por Gisela Tavares dos Santos, do INEGI, e a segunda terá a participação do investigador da Nova SBE, João Duarte.

    O debate contará com Álvaro de Miguel, da RWE; Anne Marit Hansen, da Equinor; Javier Villalba da CORIO; José Partida, da Repsol e José Pinheiro, da Ocean Winds. A moderação será assegurada por Bruno Azevedo Rodrigues, sócio da Abreu Advogados.

    Ainda durante a manhã será feita uma reflexão sobre os “Desafios dos centros eletroprodutores da atualidade” com Afonso Coelho, da Lightsource BP; António Farracho, da Saeta Yield; Manuel Silva, da Aquila Clean Energy e Maria João Pedreira, da Acciona. Susana Serôdio, Coordenadora de Políticas e Inteligência de Mercado da APREN, assegurará a moderação.

    À tarde estará no centro do debate “O Desenho do Mercado Europeu de Electricidade. A análise contará com o contributo da eurodeputada Maria da Graça Carvalho, do eurodeputado Nicolas González Casares e de Rafael Elvira, CEO do NEMO Committee. A moderação ficará a cargo do CEO da NEWES, Jorge Vasconcelos.

    Segue-se um painel dedicado ao “Desafios do autoconsumo e das Comunidades de Energia”. O Director de Serviços de Energia Eléctrica da DGEG, Filipe Pinto, fará uma apresentação inicial. Seguir-se-á o debate com Ana Rita Antunes, Coordenadora da Coopérnico; Francisco Ramos Pinto, Director Executivo da Resul; José Basílio Simões, Vice Chairman e Co-Fundador da Cleanwatts; Luís Pinho, Director da Helexia Portugal e ainda Rui Pimenta, CEO da AdEP (a Agência de Energia do Porto). O jornalista do Expresso, Miguel Prado, assegurará a moderação.

    O último painel da conferência será dedicado ao tema: “Os grandes desafios europeus e nacionais para as renováveis”. O CEO da APREN, Pedro Amaral Jorge, fará uma apresentação inicial e moderará o debate que terá a participação de Álvaro Brandão Pinto, CEO da TotalEnergies Portugal; David Rivera, CEO da Iberdrola Portugal; Georgios Papadimitriou, COO Galp; Pedro Norton, CEO da Finerge e ainda de Rui Maia, COO da Ventient Energy.

    “O desenvolvimento das renováveis é crucial para que Portugal possa dar o seu contributo para a transição energética que a Europa está a promover. Esta estratégia contribuirá para a independência e segurança energética e, consequentemente, para assegurar preços de electricidade mais justos para famílias empresas”, sublinha Pedro Amaral Jorge.

     

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