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    AIMMP vê aprovado roteiro para descarbonização das indústrias da madeira

    O Decarbwood, pretende avaliar 250 empresas do sector, estimar a sua pegada carbónica e perceber onde é possível actuar para a redução das emissões de gases com efeito de estufa

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    AIMMP vê aprovado roteiro para descarbonização das indústrias da madeira

    O Decarbwood, pretende avaliar 250 empresas do sector, estimar a sua pegada carbónica e perceber onde é possível actuar para a redução das emissões de gases com efeito de estufa

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    A Associação das Indústrias da Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP) viu aprovada a sua candidatura para a elaboração do roteiro para a descarbonização das indústrias da madeira.

    O Decarbwood pretende “avaliar as empresas do sector, estimar a sua pegada carbónica e perceber onde podemos actuar para a redução das emissões de gases com efeito de estufa”, indica a associação em comunicado.

    Neste projecto, a concluir em 2 anos, serão avaliadas 250 empresas que terão um diagnóstico energético gratuito e para o qual será necessária a participação das empresas dos diferentes subsectores da madeira, desde a fase da caracterização da situação actual à participação em grupos de debate e reflexão.

    Com o objectivo de demonstrar que o sector pode ser “carbono negativo”, na medida em que a madeira tem a capacidade de absorver emissões de carbono, a AIMMP considera, também, que, no futuro, “este roteiro terá um valor económico para o País e para as empresas do sector”.

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    Entrega dos Prémios Enor 2023

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    Arquitecto Nuno Brandão e atelier catalão H Arquitectes recebem Prémio Enor

    O Terminal Intermodal de Campanhã, de Nuno Brandão, e as ‘Viviendas Sociales 1737’,do atelier H Arquitectes foram os vencedores, ex aequo, do Grande Prémio de Arquitectura Ascensores Enor. A obra portuguesa “Casa Untitled” do Atelier JQTS recebeu, também, o Prémio de Arquitectura Jovem

    Nuno Brandão e o atelier H Arquitectes foram os vencedores, ex aequo, do Grande Prémio de Arquitectura Ascensores Enor. A obra portuguesa “Casa Untitled” do Atelier JQTS recebeu o Prémio de Arquitectura Jovem.

    A cerimónia de entrega dos premios decorreu na passada quinta-feira, dia 16 de Novembro, na sede da Enor, situada no parque tecnológico de Vigo, onde se reuniram especialistas do mundo da arquitectura e representantes do sector empresarial.

    Tendo iniciado em 2005, o Prémio de Arquitectura Ascensores Enor, tem como objectivo destacar a arquitectura feita na Península Ibérica nos últimos três anos.

    O júri, constituído por profissionais como Inês Lobos, Carlos A. Pita Abad, Francisco Vieira de Campos, Anatxu Zabalbeascoa e Carlos Quintáns, destacou o facto de as obras apresentadas “eflectirem a arquitectura contemporânea” que se realiza em Espanha e Portugal e que “apresentam soluções para os problemas reais que a sociedade tem hoje”.

    Durante a cerimónia de entrega de prémios, Rubén Rodríguez, director geral da Enor, destacou os valores partilhados entre a empresa e as obras seleccionadas de “inovação, sustentabilidade e acessibilidade”.

    Sobre o Terminado Intermodal de Campanhã, no Porto, de Nuno Brandão, o júri considerou tratar-se de um projecto de infraestrutura que “dá resposta à complexidade do local onde se insere, introduzindo uma ordem contundente e ao mesmo tempo subtil”.

    “O projecto é um gesto territorial que ordena e prefigura o que pode acontecer a partir deste momento. Destaca-se o parque urbano e a ligação com cada um dos edifícios que se fazem”, acrescenta.

    Da autoria dos H Arquitectes, o júri destacou o projecto ‘Viviendas Sociales 1737’, em Barcelona, pela “clareza com que respondem à sua localização em que atendem à continuidade biológica e recreativa entre a serra de Les Ferreres e o Parque Agrícola de Llobregat”.

    “Acompanhadas por um jardim com árvores frondosas, as casas são cercadas por espaços de transição para o exterior para melhorar as relações entre os espaços habitacionais e o meio ambiente”, ressalva.

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    Remax Maxgroup comercializa ‘Prédio Olaias’

    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o imóvel encontra-se apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços. A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024

    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o Prédio Olaias oferece uma localização privilegiada, a apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços.

    O Prédio Olaias é composto por três pisos e oferece nove apartamentos, com tipologias que variam de T1, T2, T3 a T3 Duplex. Além disso, o edifício dispõe de um piso -1 destinado a estacionamento, garantindo que os moradores tenham fácil acesso a espaços seguros para seus veículos.

    Os apartamentos do Prédio Olaias são projectados com um alto padrão de acabamento. Cada unidade apresenta uma porta de entrada blindada para segurança adicional. A cozinha é equipada com móveis lacados e aparelhos modernos, incluindo forno, micro-ondas, placa, exaustor, combinado, máquina de lavar loiça e máquina de lavar/secar roupa. Todas as unidades possuem instalação de ar-condicionado completa no quarto e sala, com equipamento Inverter, garantindo conforto térmico durante todo o ano. Os quartos estão, também, equipados com roupeiros espaçosos, proporcionando amplo espaço de armazenamento.

    O Prédio Olaias oferece, ainda, comodidade adicional com a presença de um elevador com capacidade para seis pessoas, tornando o acesso às diferentes áreas do edifício fácil e acessível para todos.

    A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024.

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    “O processo construtivo terá de ser mais eficiente”

    O Congresso da APPC decorre esta terça-feira no Centro Cultural de Belém

    tagsAPPC

    “O resultado terá de ser mais eficiente, seja ao nível do produto acabado, seja no modo como se constrói”. A garantia foi dada por Pedro Siza Vieira, ex-ministro da Economia e presidente do primeiro Congresso da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores, que esta terça-feira decorre no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

    Para o antigo governante, a forma como se responde aos desafios mais emergentes, ligados à descarbonização e à sustentabilidade, terá de ser envolver todos os agentes envolvidos no processo construtivo e “terá de ser mais digital, mais industrializada. A própria forma de contratar terá de mudar”. Siza Viera sublinha, no entanto, que a margem de progressão no que concerne à digitalização do sector é ainda grande e que, também por esse motivo, Portugal perdeu alguma da sua dinâmica competitiva.

    O presidente do Congresso dos projectistas abre ainda a porta a movimentos de concentração entre empresas como forma de se ganhar escala, do mesmo modo que aponta para a importância de aprofundar parcerias entre quem constrói e quem promove. “Há hoje uma evidente necessidade de promover mais conhecimento e de se apostar em recursos humanos mais qualificados que resultem, também, em programas que tenham em consideração não apenas o seu processo de materialização mas todo o ciclo de vida do edificado”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    João Gorjão vai liderar projecto da Bondstone na Quinta do Morgadinho

    A Bondstone anuncia a contratação de João Gorjão, que chega à empresa enquanto executive director do Projecto Morgadinho, o maior projecto da Bondstone, em Portugal, até ao momento

    João Gorjão irá ocupar o cargo de executive director na equipa de asset management da private equity. O novo talento da Bondstone é Mestre em Engenharia Civil, pelo Instituto Superior Técnico, e conta com 15 anos de experiência na gestão de projectos imobiliários, tendo estado envolvido na gestão de várias classes de activos, desde residencial, a comercial, logística e escritórios.

    João Gorjão iniciou a sua carreira na HCI Construções, onde esteve mais de sete anos e na qual desempenhou funções de site and construction director. Posteriormente, assumiu a posição de project manager na Accure, onde esteve durante dois anos, até transitar para a Teixeira Duarte, onde assumiu o cargo de project director e foi responsável por empreendimentos de grande dimensão, como o Vila Rio, um projecto de 606 fogos na Póvoa de Santa Iria.

    Nos últimos anos João Gorjão esteve na Rockbuilding, maioritariamente alocado à gestão de um dos maiores projectos imobiliários em Lisboa, o projecto de Entrecampos nos terrenos da antiga Feira Popular. No seu currículo contam ainda outros projectos de grande dimensão, como o Champalimaud Centre for the Unknown, ou o Grande Auditório da Gulbenkian.

    “Não podíamos estar mais satisfeitos com a entrada do João para a liderança do Projecto Morgadinho, o nosso primeiro projecto no Algarve e o nosso maior investimento no sector. Nesta nova fase da Bondstone, contar com uma equipa experiente, focada e alinhada é crucial para o sucesso do nosso negócio. A experiência do João na gestão de projectos de grande escala, será, sem dúvida, muito relevante para a Bondstone”, afirma Paulo Loureiro, Founder e CEO da Bondstone.

    A contratação do João Gorjão surge na sequência da compra da Quinta do Morgadinho, um terreno com 68 hectares, localizado em Vilamoura, no Algarve, por parte da Bondstone, para o desenvolvimento de um projecto de referência, num investimento total superior a 100 milhões de euros, o maior da empresa em Portugal até à data.

    “Estou muito entusiasmado por me juntar à equipa Bondstone e pelo desafio que o Projecto Morgadinho representa. Um projecto diferenciador, de grande escala, que pretende ser uma referência em áreas que me motivam particularmente, e para as quais espero contribuir e acrescentar valor”, sublinha João Gorjão, executive director da equipa de asset management da Bondstone

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

     

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    Encontro APREN dedicado às renováveis reúne especialistas do sector

    Portugal Renewable Energy Summit regressa à Culturgest, em Lisboa, a 29 e 30 de Novembro, e terá painéis dedicados aos temas europeus e nacionais mais relevantes para o sector da electricidade renovável

    A APREN – Associação Portuguesa de Energias Renováveis volta a promover uma reflexão sobre os desafios do futuro na grande conferência anual dedicada ao sector. A próxima edição da Portugal Renewable Energy Summit está marcada para o grande auditório da Culturgest, em Lisboa, nos dias 29 e 30 de Novembro, e juntará as principais personalidades nacionais e internacionais do sector.

    A conferência arranca na quinta-feira, 29 de novembro, com o foco n’ “O papel do ORT (Operador da rede de transporte) na Transição Energética e os Desafios da Regulação”. O debate contará com a participação de Christian Zinglersen, director da ACER; Damian Cortinas (Chair of the Board da ENTSO-E), João Conceição, COO da REN e terá ainda a presença de Concepción Sánchez, Diretora Geral de Operação na REE. A moderação do painel será assegurada por Pedro Carvalho, professor catedrático do Instituto Superior Técnico.

    Pouco depois estará em discussão “O impacto do NZIA na Transição Energética: que futuro para a indústria da Energia Renovável Europeia”. O debate será aprofundado com o contributo de Constantine Levoyannis, director para assuntos europeus da NEL Hydrogen; Giles Dickson, CEO da WindEurope; Joaquim Nunes de Almeida, director na GROW da Comissão Europeia, e de Walburga Hemetsberger, CEO da SolarPower Europe.

    Ao início da tarde do primeiro dia da conferência estará em destaque “O Ato Delegado do Hidrogénio e a vantagem competitiva da Península Ibérica”. À volta da mesa, para o debate moderado por João Marques Mendes, sócio da PLMJ, sentar-se-á Ana Barillas, directora ibérica e da América Latina da Aurora Energy Research, que fará também uma apresentação; Ana Quelhas, Directora de Hidrogénio da EDP Renováveis; Christian Pho Duc, CTO da Smartenergy, e ainda o Director de Hidrogénio da Galp, Sérgio Goulart Machado.

    Logo a seguir, as atenções ficarão voltadas para a temática da “Flexibilidade, o caminho para a estabilização do mercado eléctrico”. O debate contará com Carlos Pereira, membro do conselho executivo da E-Redes; Carlos Jordão Coelho, Director Executivo da Greenvolt; Diogo Leal de Faria, Executive Board Member na EDP e Naomi Baker da Energy UK, que fará uma apresentação inicial sobre o tema.

    As “Renováveis ibéricas” estarão igualmente no centro da análise. O consultor principal da AFRY, Ignacio Cobo, fará uma apresentação sobre o tema, que será debatido pelo diretor-geral da UNEF, José Donoso, pelo diretor geral da AEE, Juan Virgilio Márquez e ainda pelo presidente da direcção da APREN, Pedro Amaral Jorge.

    Portugal assumiu a ambição de atingir, no espaço marítimo nacional, uma capacidade instalada de energia eólica offshore de 10 gigawatts até 2030. Com esta meta como pano de fundo será discutido, no segundo dia da conferência, o “Eólico Offshore em Portugal: onde estamos e o que falta fazer?”
    Duas apresentações estão previstas para o arranque do painel: a primeira será assegurada por Gisela Tavares dos Santos, do INEGI, e a segunda terá a participação do investigador da Nova SBE, João Duarte.

    O debate contará com Álvaro de Miguel, da RWE; Anne Marit Hansen, da Equinor; Javier Villalba da CORIO; José Partida, da Repsol e José Pinheiro, da Ocean Winds. A moderação será assegurada por Bruno Azevedo Rodrigues, sócio da Abreu Advogados.

    Ainda durante a manhã será feita uma reflexão sobre os “Desafios dos centros eletroprodutores da atualidade” com Afonso Coelho, da Lightsource BP; António Farracho, da Saeta Yield; Manuel Silva, da Aquila Clean Energy e Maria João Pedreira, da Acciona. Susana Serôdio, Coordenadora de Políticas e Inteligência de Mercado da APREN, assegurará a moderação.

    À tarde estará no centro do debate “O Desenho do Mercado Europeu de Electricidade. A análise contará com o contributo da eurodeputada Maria da Graça Carvalho, do eurodeputado Nicolas González Casares e de Rafael Elvira, CEO do NEMO Committee. A moderação ficará a cargo do CEO da NEWES, Jorge Vasconcelos.

    Segue-se um painel dedicado ao “Desafios do autoconsumo e das Comunidades de Energia”. O Director de Serviços de Energia Eléctrica da DGEG, Filipe Pinto, fará uma apresentação inicial. Seguir-se-á o debate com Ana Rita Antunes, Coordenadora da Coopérnico; Francisco Ramos Pinto, Director Executivo da Resul; José Basílio Simões, Vice Chairman e Co-Fundador da Cleanwatts; Luís Pinho, Director da Helexia Portugal e ainda Rui Pimenta, CEO da AdEP (a Agência de Energia do Porto). O jornalista do Expresso, Miguel Prado, assegurará a moderação.

    O último painel da conferência será dedicado ao tema: “Os grandes desafios europeus e nacionais para as renováveis”. O CEO da APREN, Pedro Amaral Jorge, fará uma apresentação inicial e moderará o debate que terá a participação de Álvaro Brandão Pinto, CEO da TotalEnergies Portugal; David Rivera, CEO da Iberdrola Portugal; Georgios Papadimitriou, COO Galp; Pedro Norton, CEO da Finerge e ainda de Rui Maia, COO da Ventient Energy.

    “O desenvolvimento das renováveis é crucial para que Portugal possa dar o seu contributo para a transição energética que a Europa está a promover. Esta estratégia contribuirá para a independência e segurança energética e, consequentemente, para assegurar preços de electricidade mais justos para famílias empresas”, sublinha Pedro Amaral Jorge.

     

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    MVGM Iberia une os escritórios de Espanha e Portugal

    Esta fusão representa um desenvolvimento significativo para a empresa, que pretende melhorar a sua escala operacional, com o intuito de aumentar a sua rentabilidade. Elisa Navarro é a responsável pelo nova estrutura de negócio

    A MVGM, empresa especialista em gestão imobiliária na Europa na área de Property Management, consolidou as suas actividades em Espanha e Portugal numa única estrutura, sob a designação de MVGM Iberia. Com esta união a empresa pretende ver criadas sinergias de negócio, nomeadamente melhorando a escala operacional para uma actividade mais rentável.

    A fusão das equipas de Espanha e Portugal evidencia o crescimento que a empresa está a viver actualmente, cujo objectivo é garantir que estas novas sinergias possam reflectir-se na satisfação dos clientes.

    Elisa Navarro

    Elisa Navarro é, desde o início de Novembro, a directora geral da MVGM Iberia. Como responsável por esta nova estrutura. “A união das nossas equipas na Península Ibérica não só nos fortalece enquanto empresa, como também reforça a nossa capacidade de oferecer soluções mais robustas e uma experiência melhorada aos nossos clientes”, afirma Elisa Navarro. “Esta união é um testemunho do nosso compromisso de continuar a crescer e a melhorar para responder às necessidades do mercado e fornecer serviços de alta qualidade”.

    Assim, a integração de ambas as equipas permitirá à MVGM operar com uma estrutura mais coesa, proporcionando uma abordagem mais unificada para responder às exigências do mercado imobiliário na Península Ibérica. Desta forma, serão garantidas uma melhor cooperação e uma maior eficiência nos serviços oferecidos pela empresa.

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    Simon lança solução Simon iO Hotel

    A Simon, lança no mercado Simon iO Hotel, uma solução que pretende dar resposta a uma das necessidades fundamentais da indústria: o controlo eficiente do consumo nos quartos. Promete reduzir os custos de instalação e manutenção para o gestor hoteleiro e aumentar o conforto dos hóspedes durante a estadia

    Este sistema sem fios, fácil de instalar e intuitivo é composto por quatro elementos-chave que oferecerão a oportunidade de digitalizar os espaços hoteleiros graças ao seu sistema de controlo, que permite a gestão do ar condicionado, a detecção de ocupação, a medição de consumos ou a activação da função “não incomodar”.

    O actuador, que é a base de iO Hotel, está instalado no quadro eléctrico de cada quarto e actua como controlo central de vários elementos. Desde a regulação do ar condicionado até ao funcionamento de leitores de cartões, sensores e contadores de energia, entre outros.

    O termóstato, um componente essencial no sector hoteleiro, adapta-se a uma variedade de sistemas de ar condicionado que vão desde ventilo convectores e aparelhos de ar condicionado até VRV, por vezes combinados com sistemas de aquecimento por piso radiante eléctrico. A interface do utilizador centra-se na regulação da temperatura ambiente, independentemente do sistema específico instalado.

    Através da plataforma iO, os hotéis poderão monitorizar de forma centralizada o consumo de energia por quarto e tomar medidas globais ao nível do quarto, do andar ou de todo o hotel. Esta capacidade proporciona um controlo eficiente e uma gestão mais inteligente dos recursos energéticos, contribuindo para a eficiência operacional e para um serviço mais sustentável no que toca aos hóspedes.

    A função “não incomodar” é o mecanismo de ligação que permitirá aos hóspedes, com o toque de um botão, comunicar ao pessoal do hotel se desejam ou não ser interrompidos para a limpeza do quarto. Esta integração no sistema de domótica facilitará a partilha em tempo real do estado de cada quarto com o sistema de gestão de propriedades do hotel (Property Management system ou PMS), melhorando significativamente a qualidade do serviço aos hóspedes e optimizando os tempos de limpeza.

    Em termos de design, segue a harmonia da colecção Simon 270. Com uma espessura de moldura reduzida, sem linhas desnecessárias e uma estética polida, integra-se perfeitamente em qualquer projecto. Além disso, oferece uma gama cromática que combina com todo o tipo de materiais, mobiliário e complementos decorativos.

     

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    Nova plataforma residencial “polivalente” Joivy chega ao mercado

    DoveVivo, Altido e Chez Nestor unem-se sob uma única marca, criando uma plataforma que combina diferentes respostas de habitação. Em Portugal, além do arrendamento de curta duração, onde já actuam, a aposta pelo coliving, multifamily e residências de estudantes

    tagsJoivy

    O Grupo DoveVivo nasceu há 15 anos em Itália, tendo desenvolvido um portfólio no segmento de coliving nas principais cidades italianas. Entretanto começou a expandir-se para outros países europeus. Primeiro França e, mais tarde, Inglaterra, Escócia e Portugal com a marca Altido.

    Neste sentido, e por ser tratar de sector “fragmentado e em constante evolução”, o Grupo composto pelas marcas DoveVivo, Altido e Chez Nestor uniram-se para criar uma nova marca, que pretende dar respostas no segmento da habitação. Neste sentido, a Joivy combina soluções residenciais de longo e curto prazo com uma ampla gama de serviços para proprietários e investidores que vão desde a gestão integral de activos, a serviços de design e construção, até ao apoio a investimentos imobiliários. 

    Um investimento na ordem das “centenas de milhares de euros” e que inclui o rebranding de todo o Grupo, a reorganização de todas as áreas de negócio e a nível tecnológico, afirma Giuglio Limongelli, managing director do Grupo, ao CONSTRUIR. Em Portugal, por exemplo, “além do arrendamento de curta duração, a marca pretende dar resposta também nos segmentos de coliving, multifamily e, mais tarde, também, nas residências de estudantes”.

    Actualmente, entre Lisboa e Porto, a marca actua no arrendamento de curta duração e conta já com 370 apartamentos e mais de 20 funcionários.

    “Esta é uma das áreas em que queremos crescer em Portugal, em particular devido às actuais restrições no que diz respeito ao alojamento de curta duração. Em relação ao nosso portfólio, a expectativa é ter um crescimento na ordem dos 30% a 40% por ano”, acrescenta Giuglio Limongelli

    Com o objectivo de “simplificar a complexidade do mercado, com uma abordagem positiva e orientada para o futuro”, a plataforma residencial permite que qualquer pessoa tenha acesso fácil a uma oferta alargada e abrangente de soluções de habitação – coliving, micro-living, alojamento para estudantes, estadias de curta duração, alojamentos para multifamiliares – capaz de responder a diferentes necessidades em termos de tempo e estilo de vida.

    Também na perspectiva dos proprietários ou potenciais proprietários, a plataforma oferece uma vasta gama de serviços de aconselhamento e gestão de forma a optimizar rendimentos.

    Neste sentido, a Joivy permite fazer a gestão de apartamentos e edifícios, mas também, através do seu serviço de Design & Construção, acompanhar projectos de reabilitação urbana com um foco na sustentabilidade e no impacto ambiental.

    Por outro lado, orienta os investidores privados e institucionais nos processos de investimento imobiliário, com o objectivo de os tornar “mais simples, claros e acessíveis”, e de “maximizar os retornos a curto, médio e longo prazo”.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Alta Velocidade: APA dá parecer favorável condicionado a troço Oiã-Soure

    A Agência Portuguesa do Ambiente deu parecer favorável condicionado ao troço Oiã-Soure,  da futura linha de Alta Velocidade ferroviária que vai ligar o Porto a Lisboa

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    “Ponderando os impactes negativos identificados, na generalidade susceptíveis de minimização, e os impactes positivos significativos perspectivados, emite-se decisão favorável condicionada”, pode ler-se na Declaração de Impacto Ambiental (DIA), consultada pela agência Lusa e citada pelo portal Notícias ao Minuto.

    A DIA sujeita o projecto à adopção da alternativa 2 no trecho Sul, a alternativa 1 no trecho Centro (com respectiva quadruplicação da linha do norte entre Taveiro e Coimbra e ampliação da Estação de Coimbra-B) e alternativa 1 no trecho Norte.

    Recorde-se que o projecto considera várias alternativas de traçado, tendo o Estudo de Impacto Ambiental apresentado, dez soluções alternativas agrupadas pelos três trechos em que se dividiu o projecto, Sul (com 2 alternativas), Centro (com 3 alternativas) e Norte (com cinco alternativas). Paralelamente, prevê ainda a quadruplicação da Linha do Norte, entre Taveiro e a Estação de Coimbra B, que será reformulada para acomodar a Linha de Alta Velocidade.

    “Algumas das alternativas que terão de ser adoptadas vão ao encontro das pretensões dos municípios, sendo excepção o município de Coimbra, no trecho Centro (que preferia outra alternativa), assim como o município de Cantanhede, afectado no trecho norte (que defendia a alternativa 5) e o município de Anadia, que se manifestou desfavorável a todas as alternativas apresentadas.”, refere o Notícias ao Minuto.

    As escolhas das alternativas de traçado escolhidas são aquelas que são consideradas “ambientalmente mais favoráveis”, estando também em causa factores de ordem socioeconómica e de ordenamento de território.

    Para além da adopção deste traçado, o projecto estará sujeito à necessidade de realização de vários estudos de caracterização de zonas ambientais afectadas, sondagens geoarqueológicas, a elaboração de um plano de salvaguarda do património cultural, um plano de gestão e controlo de espécies invasoras em toda a área expropriada, um estudo de impacte social e outro sobre o impacte nas actividades económicas.

    O troço entre Oiã (Oliveira do Bairro) e Soure da futura linha de alta velocidade que vai ligar Lisboa ao Porto deverá implicar um investimento de 1,3 mil milhões de euros. Este troço é denominado “lote B” da ligação entre Porto e Soure, que corresponde à primeira fase da linha de alta velocidade Porto-Lisboa.

     

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    Luz verde ao investimento de 527,3M€ na Linha Violeta

    O investimento destinado à construção da Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa, que ligará Loures a Odivelas, foi aprovado em Conselho de Ministros. 390M€ serão financiados pelo PRR, na modalidade de empréstimo, e 137,3M€ serão pagos pelo OGE

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    Num investimento total de 527,3 milhões de euros, esta obra estruturante para a mobilidade na área metropolitana de Lisboa conta com 390 milhões provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), na modalidade de empréstimo, e 137,3 milhões de euros do Orçamento do Estado.

    A Linha Violeta será um sistema de metro ligeiro de superfície que contará com um total de 17 estações e cerca de 11,5 km de extensão.

    No concelho de Loures serão construídas nove estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de 6,4 km. Já no concelho de Odivelas serão construídas oito estações que vão servir as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km. As estações terão diferentes tipologias (12 de superfície, três subterrâneas e duas semi-enterradas).
    O investimento engloba a concepção e a construção da infraestrutura ferroviária e o fornecimento de material circulante, bem como o reordenamento urbano envolvente no território dos dois municípios, Loures e Odivelas.

    O metro entre os dois concelhos foi um dos investimentos incluído na reprogramação do PRR, dado que a topografia do terreno obriga a que parte do traçado tenha de ser feito em túnel, e não integralmente à superfície, como estava inicialmente previsto. Na audição parlamentar no âmbito dos trabalhos do Orçamento do Estado para 2024, o secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado, explicou que o metro “passa a ter, do Infantado, passando por Odivelas, até ao [hospital] Beatriz Ângelo, uma extensão significativa de túnel”.

    A conclusão de empreitada está prevista para o 2º semestre de 2026.

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