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    ERA prossegue com plano de expansão

    Covilhã, Coimbra (Mondego) Tomar e Lumiar são as localidades que acolhem as mais recentes agências da rede, justificadas pelo dinamismo dos mercados locais e pela procura, nacional e estrangeira, que continua a crescer

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    A ERA Imobiliária abre este mês mais quatro novas lojas na Covilhã, Coimbra (Mondego), Tomar e Lumiar (Lisboa). “A ERA Covilhã Sul surge numa cidade em franco crescimento, cuja universidade e novas valências do hospital local, bem como a oferta de mais habitação, conduzem a um aumento da procura que justifica a aposta nesta nova loja. Os principais clientes nesta região são famílias e investidores, sobretudo de nacionalidade portuguesa, brasileira e inglesa. As tipologias mais procuradas são apartamentos T2 e T3, moradias e quintas. O preço médio dos imóveis ronda os 130.000€. Apesar dos actuais desafios que as famílias enfrentam devido à subida das taxas de juro, a região tem sentido um aumento da procura por parte de investidores”, justifica a rede em comunicado.

    Já a abertura de uma terceira agência em Coimbra resulta do reforço do “posicionamento da marca” e da resposta “ao crescente interesse pelo mercado imobiliário na região cujos preços dos imóveis, embora tenham aumentado em linha com o restante país, apresentam ainda valores competitivos quando comparados aos de outras grandes cidades”.

    Nesta região o tipo de imóvel mais procurado são apartamentos T2 e T3 e moradias T3 e T4. Os imóveis com estas características são, por norma, adquiridos por portugueses e brasileiros como habitação própria permanente. Já os cidadãos ingleses e franceses procuram moradias T3 e T4 com jardim ou terreno e boa exposição solar para habitação secundária. O valor médio dos imóveis em Coimbra é de 167.000€ e o financiamento médio é de 132.000€

    O mercado imobiliário em Tomar e Ferreira do Zêzere desenvolveu-se muito nos últimos anos, acentuado pela crescente procura de compradores não-residentes (nacionais e estrangeiros) que necessitam de um maior acompanhamento profissional nas várias fases do processo de aquisição de um imóvel. Aqui, as tipologias mais procuradas são apartamentos T2 ou T3 até ao montante máximo de 150.000€ e moradias prontas a habitar com áreas a rondar os 200 m2 e um valor a rondar os 300.000€. Outra tendência também é a aquisição de imóveis para reabilitar com valores abaixo dos 100.000€ bem, como uma grande procura por terrenos para construir perto dos centros urbanos.

    O perfil dos clientes compradores atuais centra-se, sobretudo, nas famílias com capitais próprios e sem necessidade de recorrer ao crédito. Apesar da principal nacionalidade dos clientes da região ser portuguesa, também se tem vindo a assistir a uma procura por parte de franceses, ingleses e neerlandeses.

    Por fim, na listagem de novas aberturas surge o Lumiar, em Lisboa. “A abertura desta nova loja justifica-se por este ser um dos bairros da capital com melhores condições para o alojamento das famílias, no qual se destacam as várias zonas verdes, os excelentes acessos e o facto de dispor de um parque imobiliário diversificado e complementar, que inclui a freguesia do Lumiar, com preços médios / altos, a freguesia de Santa Clara, com preços médios / baixos, e a Alta de Lisboa, com obra nova.

    No início do ano a ERA Portugal anunciou um plano de expansão da sua rede até 2025, que contempla a abertura de 120 lojas em todo o país e a criação de 2400 postos de trabalho.

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    Portugueses representaram cerca de 70% das transacções da Remax Portugal

    Entre os investidores além-fronteiras, foram os brasileiros, angolanos e norte-americanos quem mais negociaram em imobiliário neste período, tendo representado cerca de 27% das transacções realizadas

    Os clientes portugueses foram responsáveis por 11 781 transacções da Remax Portugal no período de Julho a Setembro deste ano, o que representou cerca de 73% das operações realizadas, mantendo-se como aqueles que mais negoceiam em imobiliário com a rede imobiliária.

    No mesmo período em análise, os clientes estrangeiros representaram cerca de 27% das transacções da Remax Portugal, com destaque para os clientes brasileiros que reforçaram a sua posição como principal nacionalidade estrangeira, com 8,2% das transacções. Angolanos, com 2,2%, norte-americanos, com 1,5% e franceses e ingleses, com 1,2% cada foram as nacionalidades que também se destacaram neste período.

    No que se refere ao número de transacções, neste período foram cinco concelhos do distrito de Lisboa que ocuparam as cinco primeiras posições a nível nacional, o que evidencia que a capital mantém a sua liderança, sobretudo ao nível dos arrendamentos, com a concretização de mais de um quinto das transacções de toda a rede.

    Os dados agora apresentados pela Remax mostram a importância significativa que o distrito de Lisboa possui para a actividade imobiliária da rede, o que se reflecte em alguns dos seus concelhos, sendo que o top 5 a nível nacional a ele pertencem (Sintra, Cascais, Oeiras e Amadora), com um 24,7%, cerca de um quarto do total de transacções. Seguem-se os concelhos de Braga, Loures, Porto, Almada e Odivelas, que fecham o ranking dos 10 principais concelhos com maior peso nas transações a nível nacional.

    Os apartamentos de tipologia T2 foram aqueles que a rede mais comercializou, representando quase 23% de todos os imóveis vendidos com intervenção da marca. De referir apenas que houve uma quebra do peso dos apartamentos, em boa parte absorvida pela subida das moradias (28,7%) e terrenos (9,6%).

    Para Beatriz Rubio, CEO da Remax, o ano, não obstante o “dinamismo” da rede foi pautado por uma “conjuntura internacional difícil” e por “uma subida da inflação e das taxas de juro”.

    Para o último trimestre do ano, a responsável refere que “será pautado por desafios acrescidos, designadamente pela intensificação da escassez da oferta e por uma procura receosa face à evolução das taxas de juro de referência”.

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    Grupo Visabeira avança para a aquisição da HCI Construções

    O Grupo Visabeira assinou um acordo de aquisição da maioria de capital da empresa portuguesa HCI Construções Os actuais accionistas da HCI mantêm-se e a equipa de gestão permanece inalterada

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    A HCI Construções, constituída em 1979, é uma das mais relevantes empresas nacionais na área da construção, tendo um volume de negócios anual superior a 100 milhões de euros. Com sede em Lisboa, a HCI Construções opera em todo o território nacional. Entre o seu portfólio de projectos constam os projectos Allo Alcântara Lisbon Offices, em Alcântara, o Exeo Lumnia Office Campus ou a sede da EDP, só para referir os mais recentes, já que a HCI esteve à frente da construção de importantes edifícios de uso privado e colectivo, complexos administrativos, sociais e industriais no panorama nacional, como a Nova School of Business & Economics, a Fundação Champalimaud, o Hospital da Luz, Hospital Lusíadas Porto, Porto Magnum, CAM Fundação Calouste Gulbenkian ou o Hotel Epic Sana Lisboa, entre outros.

    Na área da reabilitação e reconstrução, onde a HCI Construções tem uma posição de destaque a nível nacional, realçamos as intervenções na Assembleia da República, Sede do Banco de Portugal, Edifício Ivens Arte, antigo edifício do Diário de Notícias, Hotel Tivoli Palácio de Seteais, Casino de Estoril, Mosteiro de Santa Clara-a-Velha (Coimbra), Pousada Convento Vila Viçosa, Pousada Convento Tavira, Centro Cultural de Cascais, Cine Teatro de Tomar, São Luiz Teatro Municipal (Lisboa), Casino da Póvoa do Varzim e outros edifícios e complexos de grande valia arquitectónica e social.

    Com esta aquisição, o Grupo Visabeira reforça, assim, a sua capacidade na actividade de construção e engenharia civil, até agora desempenhada pela sua subsidiária Edivisa, correspondendo a aquisição da HCI Construções à sua estratégia de expansão neste sector. Como corolário, o processo de incorporação da HCI Construções no Grupo Visabeira irá potenciar sinergias entre as duas empresas em termos nacionais.

    A transacção tramita com as habituais aprovações regulatórias de concorrência.

    O Grupo Visabeira é uma holding multinacional e multissetorial, que actua nos sectores das Telecomunicações, Energia, Tecnologia, Construção, Indústria, Imobiliário e Turismo. Fundado há 43 anos, está presente em 17 países, operando em toda a Europa, África e Estados Unidos da América, e comercializa os seus produtos e serviços em mais de 116 nações. Com mais de 14.000 colaboradores terá um volume de negócios consolidado superior a 1.700 milhões de euros em 2023.

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    O edifício, com assinatura do arquitecto Paulo Moreira, enverga um jardim vertical na sua fachada

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    Grupo CVM inicia construção do projecto Royal Green

    Com um investimento de 18 milhões de euros, o novo empreendimento está localizado em Vila Nova de Gaia e irá colocar no mercado uma centena de novas habitações, cerca de 60% das quais já foi comercializada

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    O grupo Construções Vila Maior (CVM) iniciou a execução de um investimento de 18M€ no empreendimento Royal Green em Vila nova de Gaia, que compreende 14 pisos, 3 dos quais subterrâneos, com 100 fracções de habitação, uma fracção de comércio e um espaço de co-work para usufruto dos moradores, numa área total de 962m2

    prédio, situado na Avenida dos Descobrimentos e que contará com 51 apartamentos de tipologia T1, 36 apartamentos T2 e 12 apartamentos T2 duplex, estará concluído em Março de 2026, mas já só tem 40% das fracções disponíveis que variam entre os 140 mil€ e os 350mil€.

    O edifício, com assinatura do arquitecto Paulo Moreira, enverga um jardim vertical na sua fachada e tem a particularidade de apenas contemplar tipologias pequenas, as mais procuradas actualmente pelo mercado.

    “Continuamos a trabalhar para que consolidar a nossa posição no mercado, e com isso, reforçar a oferta habitacional em Gaia, com uma arquitectura arrojada, adequada à procura dos dias de hoje, dando preferência à localização central na cidade e perto da linha Ruby do metro”, explica Severino Ponte, ceo do Grupo CVM.

    Recorde-se que o grupo CVM está a construir 26 obras no Porto, Gaia, Espinho e Matosinhos, totalizando 870 fracções, das quais 600 encontram-se em obra e as restantes 270 em projecto, o correspondente a um investimento de 170M€ nos próximos 3 anos.

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    Grupo Névoa compra Campera Outlet Shopping e Ferrara Plaza

    O grupo Névoa adquiriu o Campera Outlet Shopping e o Ferrara Plaza, ao Fungepi – Fundo de Gestão de Património Imobiliário do Novo Banco, reforçando o seu posicionamento no segmento do retalho, em Portugal. Ambas as transacções ficaram concretizadas em Outubro mas só agora foram comunicadas

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    Inaugurado no ano 2000, no Carregado, o Campera Outlet Shopping foi o primeiro centro comercial outlet a abrir em Portugal. Detém cerca de 23 mil metros quadrados de área locável e um total de 124 lojas. Lojas como a Lion of Porches, Saccor, Lefties, Levi Strauss, Mango, Decénio, Tiffosi, marcam presença no tenant mix do Campera, ao lado da ancora alimentar Auchan.

    O Ferrara Plaza, em Paços de Ferreira, é o maior centro comercial da região do Vale de Sousa, e conta com 28 mil metros quadrados de área locável e um total de 92 lojas, entre as quais a Sportzone, Benetton, ForteStore, Seaside, Salsa, Vila Nova, com a ancora alimentar Continente.

    Estas duas aquisições juntam-se ao portfólio do Grupo Névoa que inclui o Shopping Cidade do Porto, no Porto, adquirido em Janeiro deste ano, o Braga Retail Center, em Braga, o Mira Maia Shopping, na Maia, ambos adquiridos em Dezembro de 2021, o Darque Retail Park em Viana do Castelo e o Beja Retail Park em Beja.

    Com estes sete activos, o Grupo Névoa totaliza 115 mil metros quadrados de área locável e 386 lojas em carteira.

    “No espaço de pouco mais de um ano, o Grupo Névoa adquiriu cinco activos relevantes, localizados nas grandes áreas do Porto e de Lisboa, que apresentam um elevado potencial de expansão. Estamos convictos do crescimento que pretendemos para estes sete centros comerciais, com a captação de novas marcas e serviços e a atracção de mais visitantes. Temos a certeza que a dinâmica económico-social associada a estes investimentos terá um grande impacto nas regiões e nas comunidades”, afirma Sousa Ribeiro, director-geral da área imobiliária do Grupo Névoa.

    O grupo Névoa, sediado em Lisboa, e com raízes em Braga, actua em vários sectores – distribuição automóvel (concessionários da Mercedes-Benz, Smart, Jaguar, Land Rover, Ford e XEV), promoção imobiliária, construção civil, centros comerciais (gestora e proprietária), ambiente (águas e resíduos), parques de estacionamento e hotelaria.

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    Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL

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    ASAVAL realiza congresso anual sobre “Avaliação e Sustentabilidade”

    A integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025, são alguns dos temas do congresso, que se realiza a 10 de Novembro, no Centro de Congressos de Lisboa

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    tagsASAVAL

    Com o tema “Avaliação e Sustentabilidade – O Novo Paradigma”, a Associação das Sociedades de Avaliação e Avaliadores de Portugal (ASAVAL) organiza o seu congresso anual. Em formato presencial, a iniciativa tem lugar esta sexta-feira, dia 10 de Novembro, no Auditório VII, do Centro de Congressos de Lisboa.

    Sobre o congresso, Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL, destaca os temas que considera serem os “hot topic” do sector da avaliação imobiliária para 2024: por um lado, a integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e, por outro, a definição de property value, que será a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025.

    Sobre a a aplicação do ESG na avaliação bancária será apresentado um caso prático em França, assim como o seu impacto no sector financeiro nacional. Também as alterações previstas para o ‘property value’, um conceito que de acordo com o TEGOVA, deve ser analisado num contexto de progressiva orientação de critérios/práticas, para o sector das avaliações na União Europeia e que assume uma particular importância no quotidiano dos seus profissionais. Também a avaliação imobiliária, com base na supervisão da CMVM é outro dos temas em torno das avaliações. Neste sentido, será apresentada a metodologia de avaliação aplicada ao imobiliário, apresentada numa abordagem mais abrangente e permitindo uma visão mais detalhada e profunda da mesma e, por isso, tecnicamente mais exigente.

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    5M€ para empresas e projectos turísticos afectados pelos incêndios de Agosto

    O valor será disponibilizado através de duas linhas – Linha Regenerar Empresas do Turismo e Linha Regenerar Territórios – destinadas aos concelhos de Odemira, Aljezur, Monchique, Proença-a-Nova e Castelo Branco

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    O Governo anunciou uma verba de cinco milhões de euros destinadas a apoiar as empresas do turismo na recuperação e reabilitação dos activos atingidos pelos incêndios de Agosto deste ano. O valor será disponibilizado através de duas linhas de apoio destinadas aos concelhos de Odemira, Aljezur, Monchique, Proença-a-Nova e Castelo Branco.

    Desta forma, três milhões de euros serão disponibilizados através da Linha Regenerar Empresas do Turismo – Incêndios 2023 para todas as empresas de turismo localizadas nos territórios impactados, com o limite máximo de 400 mil euros por projecto e uma taxa de comparticipação de 90% podendo ter apenas a natureza de fundo perdido até aos 200 mil euros ou apresentar uma dimensão compósita entre fundo perdido e incentivo reembolsável, à taxa zero, em montantes superiores aos 200 mil euros.

    Os restantes dois milhões de euros, através da Linha Regenerar Territórios – Incêndios 2023, visa apoiar projectos de estruturação de produtos turísticos e de promoção turística. Esta linha dirige-se a entidades públicas e entidades privadas sem fins lucrativos com o limite máximo absoluto de 400 mil euros por projecto, a fundo perdido, com uma taxa de comparticipação de 90%.

    Os procedimentos de apresentação de candidaturas a estas linhas de apoio ocorrem mediante formalização junto do Turismo de Portugal.

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    Siza Talks 2023 regressam a Serralves

    A 5ª edição do “The Álvaro Siza Talks” regressa este ano com o tema “Conversas e Intercâmbios”, no Auditório de Serralves, de 8 a 10 de Novembro

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    A 5ª edição do “The Álvaro Siza Talks” regressa este ano com o tema “Conversas e Intercâmbios”, no Auditório de Serralves, de 8 a 10 de Novembro. O colóquio internacional que reúne alguns dos mais conceituados arquitectos nacionais e estrangeiros, bem como académicos e estudantes para a discussão de temas relevantes para a arquitectura contemporânea, enquanto celebra o espírito da obra de Álvaro Siza.

    O tema proposto pretende reflectir sobre o quanto as viagens, os períodos de estudo no estrangeiro e o trabalho em países e culturas diferentes dos seus locais de origem, transformaram e enriqueceram a prática da arquitectura através de diferentes formas de intercâmbio. A arquitectura, na verdade, é o resultado de uma série de transplantes e enxertos sucessivos que alimentam uma forma específica de conversação entre diferentes culturas e lugares.

    Este intercâmbio sempre se verificou, mas alargou-se e acelerou-se nas últimas décadas. Devido a este processo de difusão e aceleração sem precedentes, talvez não tenha sido dada a devida atenção a esta questão. Destacar o valor deste intercâmbio – e das diferentes formas de mestiçagem que dele resultam – na formação e no trabalho dos arquitetos contemporâneos será um dos objetivos deste evento.

    Os arquitectos que participam na edição deste ano das Siza Talks representam, de diferentes maneiras, todas as formas possíveis destes intercâmbios, quer através da sua formação, do seu trabalho ou do seu ensino, tendo frequentemente atravessado as fronteiras físicas e conceptuais do vasto território da arquitectura.

    A abertura estará a cargo de Yvonne Farrell e Shelley Mcnamara (Grafton Architects, Pritzker Prize 2020), e os outros oradores serão Ahmadreza Schricker, Francesca Torzo, João Pedro Serôdio, Stéphanie Bru e Emanuel Christ.

    Para além de Álvaro Siza, o comité científico das “The Álvaro Siza Talks” é composto por Eduardo Souto de Moura, Farrokh Derakhshani, director do Prémio Aga Khan de Arquitectura, Philippe Vergne, director do Museu de Arte Contemporânea de Serralves e Carles Muro,curador das The Álvaro Siza Talks.

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    AIMMP com 14 marcas nacionais em Nova Iorque

    De 12 a 13 de Novembro, 14 marcas de mobiliário nacional vão participar na Boutique Design New York, BDNY, para mostrar a competitividade da indústria de madeira e mobiliário de Portugal na área de interior design

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    A Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, AIMMP, organiza a participação da delegação portuguesa na Boutique Design New York, BDNY, que decorre, nos Estados Unidos da América, em Nova Iorque, de 12 a 13 de Novembro. A delegação portuguesa é composta pelas empresas: Cobermaster Concept; Fagotel Interior Contract; Formefeitos; Maju; MBN Industry; Mindol; MYFace; Mythica Collection; OPR Luxury House; Salma; Sentta; Toronobre; TradingTimber e X8 Solutions Group.

    Com uma duração de 2 dias, a BDNY é a principal feira dirigida ao segmento de contract e reúne uma enorme comunidade criativa composta por designers, arquitectos, investidores e outros players colocando-os em contacto com marcas de referência no sector, numa experiência de networking e negócio bastante interessante. A feira irá decorrer no Jacob K. Javits Center.

    “Esta é uma exposição que serve de “montra” para o lançamento de produtos inovadores e soluções para os compradores mais influentes do sector, já que estes procuram manter-se informados sobre os desenvolvimentos do sector”, justifica a associação em comunicado.

    Esta iniciativa é organizada no âmbito do Inter Wood & Furniture, um projecto de internacionalização gerido pela AIMMP para o sector das Madeiras e Mobiliário, e que apoia empresas portuguesas interessadas no desenvolvimento de estratégias de internacionalização para novos mercados em crescimento. Ao longo dos anos, este programa já apoiou mais de 400 empresas, através de 140 acções, em cerca de 50 mercados, com incentivos até 50%, tendo contribuído para o crescimento das exportações do sector que, no ano de 2022, atingiram o máximo histórico de mais de 3 mil milhões de euros.

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    Líbere Hospitality Group inaugura primeiro activo em Portugal

    O Líbere Lisbon Príncipe Real, na Rua Luísa Todi, nº 10, reforça a aposta da empresa no mercado português, que destaca, ainda, o interesse em cidades como o Porto, Coimbra, Évora e Faro

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    O operador independente do sector HospitalityTech em Espanha, Líbere Hospitality Group, inaugurou o seu primeiro edifício de apartamentos em Lisboa. Localizado no número 10, da Rua Luísa Todi, no Príncipe Real, junto ao Miradouro de São Pedro Alcântara, o Líbere Lisbon Príncipe Real dispõe de 22 apartamentos com um quarto, com capacidade máxima para quatro pessoas. Alguns deles têm, também, terraço ou varanda, com vistas fantásticas sobre o rio Tejo.

    Com estes novos apartamentos, a empresa está a exportar o seu conceito HospitalityTech para Lisboa, “uma das cidades mais atractivas em Portugal para os turistas, com 2,7 milhões de hóspedes alojados em hotéis e alojamentos turísticos, de acordo com os dados registados no INE e que recentemente foi reconhecida como o melhor destino urbano da Europa em 2023, de acordo com os World Travel Awards 2023”.

    Em Maio deste ano, a Líbere Hospitality Group anunciou a incorporação dos seus gestores de negócios para Portugal e Itália, Pedro Silvestre e Niccolò Pravettoni, respectivamente, como ponto de partida para o seu plano de internacionalização.

    “Na Líbere Hospitality Group  vamos continuar a crescer e a exportar o nosso modelo de negócio para todo o Sul da Europa; e a entrada em Portugal com o activo ‘Príncipe Real’, em Lisboa, marca o ponto de viragem para iniciar novas operações noutros países europeus”, afirma Pedro Silvestre, responsável pelo desenvolvimento de negócio em Portugal. Além da capital, também o Porto, assim como as cidades de Coimbra, Évora e Faro estão na lista da expansão da empresa.

    O modelo de negócio da empresa utiliza a tecnologia para proporcionar uma experiência “única, autónoma e flexível” aos hóspedes e uma maior rentabilidade operacional aos proprietários de imóveis. Trata-se de um serviço novo e disruptivo, capaz de se adaptar às novas exigências e expectativas dos viajantes, bem como às necessidades e objetivos dos proprietários.

    Conhecida por equipar todos os seus apartamentos com a mais recente tecnologia e design, o Líbere Lisbon Príncipe Real manteve o estilo das casas tradicionais portuguesas, nomeadamente, os espaços abertos com grandes janelas e o branco como cor base das divisões. A madeira, a ráfia, o vime e o rattan, juntamente com toques de cor típicos das suas cerâmicas e azulejos, são os materiais com maior destaque. Nas paredes, sobressaem elementos decorativos típicos, como os pratos de vime que remetem para os conhecidos pratos de cerâmica portugueses, tapetes coloridos com um toque de cor nas cabeceiras dos quartos, a fazer lembrar os azulejos azuis típicos do país português.

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    CBRE GWS responsável pela manutenção dos escritórios da Kantar em Portugal

    A empresa gere os serviços de facility management dos 4.000 metros quadrados do novo hub da empresa de análise de dados no norte do país

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    A CBRE Global Workplace Solutions (GWS) iniciou, este ano, a prestação de serviços de Facility Management (FM) e a manutenção técnica para os escritórios da Kantar em Portugal. Desde Junho, a empresa de análise de dados confiou à CBRE GWS a gestão dos seus mais de 4.000 metros quadrados de espaços de trabalho.

    A CBRE GWS é a gestora da manutenção técnica integral de todos os espaços de trabalho da Kantar que estão distribuídos por dois pisos distintos e um parque de estacionamento para os veículos da empresa. É também responsável pelos serviços de manutenção, gestão da recepção, segurança, limpeza, consumíveis, higiene e desinfecção, controlo de pragas e gestão de documentos confidenciais.

    “É sempre um desafio gerir e optimizar um espaço de trabalho que lida com uma média de 250 colaboradores todos os dias. Estamos gratos à Kantar por confiar em nós para continuar a melhorar a saúde dos seus locais de trabalho, preservar o bem-estar dos seus colaboradores e implementar iniciativas inovadoras que os beneficiam tanto no seu trabalho quotidiano como nos objectivos globais da empresa”, afirma Antonio González San Isidro, director da unidade de negócio CBRE GWS em Portugal e Espanha.

    “Estamos muito satisfeitos com a parceria com a CBRE para o nosso novo escritório no Porto. Após um processo de consulta minucioso, ficou claro que a CBRE oferecia uma excelente solução para garantir uma experiência de alto nível no local de trabalho para os nossos colaboradores e visitantes, ao mesmo tempo que se alinhava com os objectivos ESG da Kantar. Estamos muito satisfeitos por trabalhar com a CBRE para tornar o nosso novo escritório num local de trabalho excitante e inclusivo”, acrescenta Eduardo Queiroz, director de instalações do escritório da Kantar no Porto.

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