
CONSTRUIR
Fogos licenciados para construções novas cresce 28,3%
Lisboa aprova delimitação da Unidade de Execução Marvila-Beato
Politécnico de Leiria consigna empreitada para residência nas Caldas da Rainha
Empresas portuguesas marcam presença na BATIMATEC Expo 2025
BdP adquire nova sede por 191,99 M€
Conhecidos os candidatos aos European Responsible Housing Awards; Portugueses entre os finalistas
Carteira de encomendas da Reabilitação Urbana com crescimento “expressivo”
Obra do Edifício da Escola Superior de Saúde em Setúbal entregue ao Grupo NOV
Grândola emite parecer desfavorável ao projecto Mina da Lagoa Salgada
Asiática Midea conclui aquisição do Grupo Teka
Está em curso o período de discussão pública do projecto de Plano de Afectação para Exploração de Energias Renováveis Offshore (PAER). Este plano, elaborado pela Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), acompanhado do relatório de avaliação ambiental estratégica e restantes elementos, estão disponíveis para consulta dos interessados, por um prazo de 30 dias, no portal ConsultaLEX.
O projecto de PAER foi consensualizado entre as 21 entidades participantes na comissão consultiva criada para o efeito, além de ter considerado reuniões realizadas com o sector da pesca.
A aprovação do PAER é uma importante meta que antecede o procedimento concorrencial para o cumprimento do objectivo de disponibilizar uma capacidade de 10 GW de energia eólica offshore até 2030. O PAER afigura-se como um instrumento de planeamento fundamental para o desenvolvimento do mercado das energias renováveis offshore, bem como para potenciar o investimento numa cadeia de fornecimento industrial necessária para suportar o desenvolvimento do sector eólico offshore.
No comunicado emitido o Governo sublinha ainda que “este plano constitui um importante contributo para que o país possa atingir as metas estabelecidas no Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (RNC 2050) e, simultaneamente, promover o desenvolvimento de um sector emergente da economia azul sustentável”.