Projectos apresentados a concurso
Candidaturas dos Prémios ATEG 2023 encerram com 17 projectos a concurso
Do total de projectos inscritos, 10 são obras de arte e sete correspondem a projectos de arquitectura e engenharia e que concorrem a três categorias: o Prémio ATEG 2023 e o Prémio Especial Zinco Asturiana, que se subdivide em dois com valores pecuniários distintos
CONSTRUIR
SIL 2024 atribui prémios e distingue personalidade do ano
ERA: Venda de habitação nova cresce 36% nos primeiros 3 meses do ano
Álvaro Siza homenageado pelo Comité Internacional de Críticos de Arquitectura
Worx: Volume de investimento deverá manter-se em linha com o registado em 2023
Constructel adquire norte americana Verità
Nuno Sepúlveda assume presidência do CNIG
Zome lança serviço “inovador” de verificação de imóveis
Eficiência energética, BIM e construção metálica na agenda do 2º dia da Tektónica
Anjos Urban Palace é o novo projecto de reabilitação da EastBanc
Reynaers confirmada como parceira principal da ZAK World of Façades
Os Prémios ATEG 2023 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García encerraram a convocatória com 17 projectos inscritos a concurso. Destes, 10 são obras de arte e sete correspondem a projectos de arquitectura e engenharia, que concorrem a três categorias: o Prémio ATEG 2023, o Prémio Especial Zinco Asturiana, que se subdivide em dois com valores pecuniários distintos.
O júri que avaliará e decidirá as candidaturas é composto por Natalia Bielsa, directora da Área Técnica do CSCAE (Conselho Superior dos Colégios de Arquitectos da Espanha), Víctor Rodríguez Prada, vencedor da última edição do ATEG 2021 e Manuel López Caamaño, presidente da ATEG.
A “amplitude e relevância” da utilização do aço galvanizado e a sua “importância na concepção e execução do projecto”, bem como o seu carácter “inovador e criativo” serão os aspectos a ter em conta pelo júri. Além disso, terá, também, em conta a “contribuição do aço galvanizado” para o projecto do ponto de vista da economia circular, em termos de reutilização, durabilidade, reciclabilidade e sustentabilidade, bem como as vantagens de sua utilização como segurança, versatilidade no design, economia, menor pegada de carbono, menor manutenção e integração e compatibilidade do projeto com o meio ambiente.
No caso das obras de arte, a avaliação incidirá sobre o “mérito e a beleza da obra, bem como a sua integração com o meio ambiente, e não o seu tamanho”.
As obras a concurso terão que ter sido concluídas entre 1 de Janeiro de 2020 e 15 de Outubro de 2023, não podendo participar caso tenham concorrido em edições anteriores. As obras de arte estavam dispensadas deste requisito, bastando apenas terem sido galvanizadas antes de 15 de Outubro deste ano.