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    Governo dos Açores vai investir mais 13,7M€ na variante à Horta

    A segunda fase da variante à Horta constituirá a principal via de ligação para os movimentos de tráfego de sul (aeroporto) para a zona norte da cidade e freguesia da Conceição, estabelecendo ainda ligação com a ER1-1ª para a praia do Almoxarife. Também o acesso à Escola Secundária Manuel de Arriaga passará a ter um percurso mais rápido e seguro para os utentes provenientes dos Flamengos e das zonas centro e norte da Horta

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    Governo dos Açores vai investir mais 13,7M€ na variante à Horta

    A segunda fase da variante à Horta constituirá a principal via de ligação para os movimentos de tráfego de sul (aeroporto) para a zona norte da cidade e freguesia da Conceição, estabelecendo ainda ligação com a ER1-1ª para a praia do Almoxarife. Também o acesso à Escola Secundária Manuel de Arriaga passará a ter um percurso mais rápido e seguro para os utentes provenientes dos Flamengos e das zonas centro e norte da Horta

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    O Governo dos Açores, através da Secretaria Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, já assinou o contrato da empreitada de construção da segunda fase da variante à cidade da Horta, ilha do Faial.

    Segundo lembra a Secretária Regional com a tutela das infraestruturas, Berta Cabral, “esta intervenção, que representa um investimento global de 13,7 milhões, concretiza mais um projecto inserido no PRR – Componente 7 – Infraestruturas, Rede Viária dos Açores”. “Estamos a cumprir os marcos e metas que o PRR nos impõe, apesar de estarmos perante concursos públicos internacionais muito complexos e demorados. Todas as obras são importantes, mas as que dizem respeito a vias, portos e aeroportos são fundamentais. Vivemos em ilhas e estas são, sem dúvida, as obras mais estruturantes e mais desejadas pelas populações, porque trazem qualidade de vida, encurtam distâncias, aumentam a segurança e permitem a dinamização económica”, acentuou.

    Refira-se que a segunda fase da variante à Horta constituirá a principal via de ligação para os movimentos de tráfego de sul (aeroporto) para a zona norte da cidade e freguesia da Conceição, estabelecendo ainda ligação com a ER1-1ª para a praia do Almoxarife. Também o acesso à Escola Secundária Manuel de Arriaga passará a ter um percurso mais rápido e seguro para os utentes provenientes dos Flamengos e das zonas centro e norte da Horta.

    Para Berta Cabral, “a variante à Horta serve e permite novas oportunidades para a expansão desta cidade, ao mesmo tempo que vai contribuir de forma preponderante para dinamizar toda a economia da ilha do Faial”.

    “Esta é uma via urbana com iluminação, com drenagem de águas pluviais, com passeios, com arborização e com ciclovia. A obra visa dar continuidade à primeira fase da variante e retirar do centro urbano da Horta o tráfego de passagem, assegurando um acréscimo de segurança na circulação rodoviária e maior conforto dos utentes, bem como, diminuir distâncias e tempos de percurso”, adiantou também.

    A variante a construir tem uma extensão de cerca de três quilómetros e integra três interseções giratórias e duas obras de arte na transposição de ruas existentes.
    O projeto preconiza a construção de uma variante com caraterísticas urbanas, com a construção de ciclovia e passeios, bem como a integração paisagística das bermas e áreas envolventes, sendo o perfil transversal, na generalidade do traçado, constituído por faixa de rodagem com três vias, cada uma delas com 3,50 metros de largura, ladeada por valetas e passeios.

    Os trechos com ciclovia bidirecional terão 2,20 metros de largura e toda a plena via é rematada com muros, em blocos de betão pré-fabricados revestidos com pedra basáltica.

    A obra a construir envolve os domínios de terraplenagens, drenagens, pavimentação, sinalização e segurança, iluminação pública, obras acessórias, obras de arte e integração paisagística.

    A empreitada, na sequência de concurso público internacional, foi adjudicada ao consórcio Tecnovia-Açores/Afavias e Marques.

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    Arch@Work, Openbook, a Marina de Vilamoura e a remodelação da Almirante Reis em destaque na edição 520 do CONSTRUIR e Traço

    Edição especial do CONSTRUIR, preparada a tempo da abertura Architect@Work. Contamos-lhe tudo sobre o evento que cresce e se consolida em Lisboa, num número em que Paulo Jervell explica o rumo do Openbook, a aposta da OODA em Triana e o futuro da Marina de Vilamoura. Mas há muito mais para ler no CONSTRUIR 520 e na revista Traço

    Nova marina de Vilamoura marca futuros desenvolvimentos na região
    Os 68 novos postos de amarração em Vilamoura eram há muito uma vontade da Marina e que o investimento da Arrow Global permitiu agora concluir. Consolidar o Algarve como um destino de “excelência” é o objectivo do Grupo que prossegue os seus investimentos imobiliários que já contabiliza cerca de 500 milhões de euros

    20M€ para mudar a Almirante Reis
    A Câmara Municipal de Lisboa quer criar um novo eixo verde na Capital. Dando continuidade ao novo jardim que vai surgir no Martim Moniz, a emblemática avenida Almirante Reis terá mais árvores e proporcionará melhor – e mais segura- mobilidade. Sem separador central, duas faixas ascendentes e uma descendente, com a ciclovia na lateral, assim será a nova avenida.
    O projecto está dividido em dois troços e compreende um investimento de 20 M€, 13 M€ dos quais só no primeiro 1,5 Km, entre o Martim Moniz e a Praça do Chile

    Politécnico de Viana vai investir 14M€ em residência para estudantes
    O concurso publico promovido pelo Instituto Politécnico daquela cidade minhota está já em curso e a obra deverá estar concluída até ao primeiro trimestre de 2026. A nova residência, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)vai ser construída nos terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), junto à Praia Norte e nasce de um projecto dos arquitectos Edgar Marinho e Armando Martins

    APEB inaugura laboratório de betão no Algarve
    O novo laboratório vem colmatar a escassez de locais para testar a qualidade do betão aplicado no Algarve e reforçar o compromisso da associação com do Decreto-Lei 90/2021, que tornou obrigatório a verificação da resistência à compressão do betão em todas as obras
    Secundária do Restelo procura proposta para ‘futura’ escola
    A proposta passa por requalificar a Escola Secundária do Restelo e dotá-la dos padrões actualmente exigidos. Seja através de reabilitação, ampliação ou construção nova, as opções apresentadas deverão ter uma articulação funcional, com soluções eficientes e que privilegiem elementos construtivos reciclados e com o menor impacto no ambiente

    TRAÇO
    OODA: A “ofensiva” de Tirana
    Ndarja, Dritan Hoxha, Hora Vertikale, e a Klan TV são quatro os projectos que o gabinete português OODA assina em Tirana. Quatro distintas propostas, uma já em construção, que concorrem para a transformação da capital albanesa através da arquitectura. Quatro edifícios distintos, marcantes e impactantes. Diferentes leituras de uma mesma cidade, mais cosmopolita e sustentável

    OPENBOOK: A reestruturação da Firma
    Fruto de um processo de reestruturação e rebranding nasce o Grupo Openbook, o qual integra agora cinco entidades: Architecture; Real Estate; Design; Studio e Engineering. Uma transformação que evidencia, desde logo, crescimento do volume de negócios, dos projectos, das geografias onde actua. Paulo Jervell, um dos quatro sócios fundadores do Grupo explica-nos o processo de transformação do escritório, o âmbito de actuação das novas entidades e o seu impacto na arquitectura que praticam e nos valores que defendem

    Architect@Work cresce em área de exposição e consolida presença em Lisboa
    Nos dias 4 e 5 de Dezembro, a FIL Lisboa, abre as portas para a segunda edição do Architect@Work, onde são esperados 147 expositores e largas centenas de produtos em exposição. Com uma forte componente de seminários e debates, o tema central deste ano tem como foco os ‘Materiais Saudáveis’, onde factores-chave como a pegada de carbono, a reciclabilidade e a energia incorporada são cada vez mais uma preocupação quando se projecta

    Outros Bairros recebe Prémio Ammodo Architecture 2024
    Nesta que é uma estreia para a Ammodo Architecture, a primeira edição do Ammodo Architecture Award distingue a Iniciativa Outros Bairros e a sua acção em Alto da Bomba, no Mindelo, em Cabo Verde. A iniciativa apoia projectos de arquitectura social e ecologicamente responsável e os seus criadores em todo o mundo. Nesta edição são 23 os premiados, divididos em três categorias Arquitectura Social, Envolvimento Social e Escala Local

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    Mota Engil – Eng. Carlos Mota Santos

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    Brasil: Mota-Engil vai executar obra para a Petrobras por 200M€

    “Com este contrato, a Mota-Engil continua a reforçar a sua presença no Brasil, nomeadamente junto de actuais clientes estratégicos, bem como vai incrementando a sua carteira de encomendas na região da América Latina”, asseguram os responsáveis da empresa

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    A Mota-Engil fechou um novo contrato de cerca de 200 milhões de euros com a petrolífera Petrobras para a manutenção e reparação de plataformas para extracção de petróleo e gás no Brasil.

    Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo Mota-Engil precisa que “o novo contrato, no valor de cerca de 1,2 biliões de reais, tem por objecto a prestação de serviços de manutenção e reparação em unidades de produção marítimas, incluindo navios plataforma para extracção de petróleo e gás, bem como o fornecimento de materiais, terá a duração de 50 meses e as actividades serão executadas ao largo da Bacia de Campos, no município do Rio de Janeiro”.

    “Com este contrato, a Mota-Engil continua a reforçar a sua presença no Brasil, nomeadamente junto de actuais clientes estratégicos, bem como vai incrementando a sua carteira de encomendas na região da América Latina”, afirma a construtora no comunicado.

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    Autarquias já podem libertar terrenos para construção

    Esta medida pretende que, pelo menos 70% das casas construídas sejam vendidas a preços moderados, um novo conceito criado para abranger o acesso pela classe média

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    As autarquias já podem disponibilizar mais terrenos para a construção de habitação. O decreto-lei que altera o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) foi aprovado em Conselho de Ministros. O objectivo é “ter mais casas novas a preços compatíveis com os rendimentos da classe média em cada concelho”.

    Esta medida pretende que, pelo menos 70% das casas construídas sejam vendidas a preços moderados, um novo conceito criado para abranger o acesso pela classe média, ponderando valores medianos dos mercados local e nacional, e definindo valores máximos para assegurar justiça social.

    “Resolver o problema da habitação do País é uma urgência nacional e o Governo está empenhado em concretizar as medidas do programa Construir Portugal, desenvolvendo as soluções necessárias para que todas as pessoas tenham acesso a uma habitação digna”, afirma Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas e Habitação.

    Dados do Instituto Nacional de Estatística reforçam esta preocupação: em 2002, construíram-se 125 mil fogos, número que caiu para apenas 22 mil em 2022. De acordo com o ministro, este decreto-lei “permitirá inverter esta tendência e promover uma nova oferta habitacional a preços não especulativos”.

    A alteração, prevista no programa e agora aprovada, vai promover uma “maior equidade social” ao permitir mais construção de habitação e, consequentemente, “aumentar a oferta de casas a preços acessíveis para os cidadãos”, acrescenta.

    Segundo Castro Almeida, ministro Adjunto e da Coesão Territorial, “esta medida vai aumentar a construção de habitação em todos os concelhos, assegurando que as casas são acessíveis para as famílias da classe média e, ao mesmo tempo, rentáveis para as empresas do sector imobiliário. A falta de terrenos tem sido uma das principais causas do elevado custo da habitação”.

    Neste sentido, a decisão de libertar terrenos para a habitação dependerá apenas das câmaras municipais e das assembleias municipais, sem necessidade de aprovação por outras instâncias. “É uma aposta no sentido de responsabilidade dos eleitos locais e dos serviços municipais”, esclarece Castro Almeida.

    A alteração ao RJIGT mantém, no entanto, em vigor a proibição de construção em unidades de terra com elevada aptidão para uso agrícola, nos termos da Reserva Agrícola Nacional, onde permanecem salvaguardados os valores e funções naturais fundamentais, assim como a prevenção de riscos para pessoas e bens.

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    Concursos de obras públicas promovidos superam os 7 mil milhões de euros

    Nos primeiros 10 meses do ano registou-se um aumento em duas frentes: nos concursos públicos promovidos e nos efectivamente celebrados e registados no Portal Base. Mas o diferencial entre ambos ascende já 3.881 milhões de euros, a favor do primeiro

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    Os números são apresentados pelo último Barómetro das Obras Públicas, divulgado pela AICCOPN e revelam que o valor dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos, até ao final do mês de Outubro, atingiu os 7.061 milhões de euros. Um número que corresponde a um crescimento de 39%, em termos homólogos. Contudo, a análise da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas também constata que durante os primeiros 10 meses do ano os contratos de empreitada celebrados e registados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, perfizeram 3.180 milhões de euros, “este valor traduz um diferencial de 3.881 milhões de euros entre o montante dos concursos de empreitadas lançados e os contratos efectivamente celebrados desde Janeiro”.

    Ainda assim, o montante de contratos celebrados e registados no Portal Base conheceu um crescimento de 58%, face a igual período do ano transacto. Relativamente aos contratos de empreitada de obras públicas celebrados com recurso a Ajustes Directos e Consultas Prévias, verificou-se um aumento homólogo de 22%(3), para 550 milhões de euros.

    Deste modo, nos primeiros dez meses do corrente ano, o montante dos contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 3.906 milhões de euros, valor que corresponde a um aumento de 47%(3), em termos homólogos.

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    Veja os melhores momentos do HAS 2024 (c/ galeria de imagens)

    No evento, que decorreu a 26 de Novembro, no Monsanto Montes Claros, participaram 45 empresas fornecedoras, de cerca de 20 segmentos, nomeadamente revestimentos, pavimentos, equipamentos de ginásio, mobiliário, climatização, amenities, fechaduras eletrónicas, iluminação, elevadores, lavandarias, têxteis, entre outros

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    A revista Publituris Hotelaria voltou a unir-se ao Jornal CONSTRUIR e à revista Traço – ambas publicações do grupo Workmedia – para organizar o Hotels | Arquitects | Suppliers (HAS), onde os fornecedores do setor tiveram a oportunidade de mostrar as novidades que têm em catálogo a hoteleiros e gabinetes de arquitetura.

    No evento, que decorreu a 26 de Novembro, no Monsanto Montes Claros, participaram 45 empresas fornecedoras, de cerca de 20 segmentos, nomeadamente revestimentos, pavimentos, equipamentos de ginásio, mobiliário, climatização, amenities, fechaduras eletrónicas, iluminação, elevadores, lavandarias, têxteis, entre outros.

    O evento, que vai já na sua 8ª edição, começou como Hotels & Suppliers, ganhando uma nova designação, HAS, no ano passado, ao aliar a vertente de arquitetura. O objetivo passa por proporcionar reuniões one-to-one de 15 minutos entre fornecedores e profissionais de arquitetura e hoteleiros, facilitando negócios e oferecendo um ambiente dinâmico para conhecer os mais recentes produtos e equipamentos para o setor.

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    Negócios crescem no Médio Oriente

    A AEP e um conjunto de empresas do sector da construção regressam do Médio Oriente com negócios na mala, depois de uma participação na Big 5 Global. As exportações portuguesas para os Emirados Árabes Unidos aumentaram nos últimos três anos 80%, com perto de um milhar de empresas nacionais a exportar para este mercado

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    A Associação Empresarial de Portugal, AEP, e uma comitiva de nove empresas portuguesas – Barros & Moreira, Ceragni, Fravizel, SomaCoordenadas, Urban Design & Landscape, EPW, Marble & Stone World, Julipedra, Marcant, MVC e RuiPedra – regressaram, este fim de semana, do Dubai, onde participaram, entre 26 e 29 de Novembro, na feira Big 5 Global, que inclui a Marble & Stone World e a Urban Design & Landscape e se destaca como a mais importante da região do Médio Oriente para o sector da construção, materiais de construção, pedras e rochas ornamentais, maquinaria, tecnologias e ambiente.

    “As empresas envolvidas avaliam a participação como muito positiva. A grande maioria aponta como principais vantagens a dimensão dos mercados do GCC, as oportunidades que apresentam e a qualidade dos contactos, especialmente no que toca aos visitantes profissionais, importadores e distribuidores. As empresas identificaram potenciais parcerias, na sua maioria com parceiros dos EAU, havendo também contactos com países da região do Golfo Arábico e dos continentes Africano e Asiático. Nos últimos três anos, as exportações portuguesas para os Emirados Árabes Unidos aumentaram 80%, com mais de 980 empresas nacionais a exportar para o emirato”, explica o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro.

    A primeira deslocação da AEP ao Médio Oriente foi em 2004 e desde 2008 que organiza a participação nacional na Big 5 Global. Ao longo dos anos, a AEP já envolveu largas dezenas de empresas nacionais de diversos sectores, coordenando a participação nacional em feiras como Arab Health, Gulfood, Index, Hotel Show & Workspace, Gulfhost, Gulfood Manufacturing entre outras.

    De acordo com a análise da associação empresarial, o Dubai tem uma localização estratégica no Golfo – com fácil acesso ao Médio Oriente, Ásia e África – o que o torna o maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atractivos do mundo. Desempenha um papel importante como plataforma logística para outros mercados, reexportando cerca de 50% dos produtos importados para países como Arábia Saudita, Irão, Qatar, Bahrein e Kuwait.

    O Médio Oriente, GCC e Norte de África representam mais de 570 milhões de consumidores, com elevadas taxas de importação, oferecendo excelentes oportunidades para as empresas portuguesas.
    Os países do Golfo estão num período de expansão e crescimento económico, o que potencia o desenvolvimento de diversos projectos e dinamiza o sector da construção, abrangendo a construção de hospitais, aeroportos, centros comerciais, hotéis, residências e parques de diversão.

    A participação portuguesa foi organizada pela AEP em articulação com a ANIET e a ABIMOTA.
    Em 2023, o projeto BOW – Business on the Way promoveu a participação de mais de 200 empresas em 27 acções, entre feiras internacionais e missões empresariais, em 23 mercados distintos.

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    Oliva 6

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    Remax Maxgroup reforça portfólio no sotavento algarvio

    O Oliva 6, em Santo Estevão, e Les Terrasses, no centro de Tavira, cuja construção deverá estar concluída até ao final do ano, encontram-se agora em comercialização pela mediadora

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    A Remax Collection Maxgroup apresentou os seus dois mais recentes empreendimentos no Sotavento algarvio. O Oliva 6 e Les Terrasses, ambos em Tavira, encontram-se agora em comercialização pela mediadora.

    Em Santo Estevão, uma aldeia pitoresca a apenas 6 km do centro da cidade de Tavira, está a nascer um condomínio onde natureza e a comunidade serão a chave para quem quer desfrutar de uma vida calma e longe do stress dos centros urbanos. Promovido pela Madre Imobiliária, tem conclusão prevista ainda este ano.

    O Oliva 6 é assim um novo projecto residencial construído numa área bruta de cerca de 30.800 metros quadrados (m2), que conta com pequenos edifícios habitacionais de apartamentos com tipologias T1, T2 e T3. Entre os acabamentos conta-se a caixilharia dupla com corte térmico, os electrodomésticos Bosch e o ar condicionado Daikin.

    O design paisagístico dos arruamentos assegura acessibilidade criando um espaço onde a comunidade pode coexistir e conviver, com zona comercial, espaços verdes, parque infantil e piscina comuns. Todas as unidades têm ainda lugar de estacionamento, que pode ser na garagem ou no exterior do condomínio.

    A situação privilegiada do condomínio Oliva 6 permite ainda desfrutar das mais belas praias da região, estando a escassos quilómetros da Praia do Barril e da Praia da Fuseta. Os 25Km de distância do Aeroporto Internacional de Faro e a proximidade de Espanha são ainda vantagens adicionais desta excelente localização.

    Já o Les Terrasses encontra-se situado no coração da cidade junto ao Castelo de Tavira, com vista para a cidade, Rio Gilão, Ria Formosa e mar. Promovido pela UPI Tavira, o empreendimento encontra-se na fase final de construção, a cargo pela MAE, prevendo-se a sua conclusão até ao final do ano.

    Construído com “elevados padrões” de qualidade, o empreendimento é constituído por moradias em banda, Apartamentos T2 e T3 e ainda um Palacete T4 com fachada original restaurada, que inclui um miradouro privado numa das torres do castelo, piscina no rés do chão e outra na açoteia.

    Entre os acabamentos incluem-se cozinhas totalmente equipadas com electrodomésticos Bosch, ar condicionado Daikin, painéis solares com bomba de calor para aquecimento das águas e do chão radiante.  O chão é de Santa Catarina e aquecido em todas as divisões, incluindo casas de banho e cozinha. Os quartos têm roupeiros embutidos, portas lacadas a branco e interior em linho.

    Todas as unidades contam também com caixilharia de madeira com vidros duplos e isolamento térmico / acústico e dispõem de garagem em box, lugar de estacionamento, arrumos na cave e piscina privativa na açoteia.  O exterior do condomínio apresenta ainda vastas zonas verdes e ajardinadas.

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    Viriato 13 anima mercado de Escritórios de Lisboa

    Integrado no icónico empreendimento Picoas Plaza, o edifício está agora em comercialização numa acção conjunta das consultoras Savills e CBRE 

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    Em nome do global family office de investimento imobiliário AM ALPHA, a Savills e a CBRE estão a comercializar o emblemático edifício de escritórios Viriato 13.
    O Viriato 13 oferece uma área total de aproximadamente 4.265 m², distribuídos por sete pisos acima do solo, com 98 lugares de estacionamento privativo, proporcionando comodidade para empresas e colaboradores. Projectado pelos  arquitectos Manuela Abrantes Geirinhas e Jorge Carvalho Ribeiro, o edifício foi pensado para atender às necessidades das empresas mais exigentes, com soluções de design e conforto que garantem um ambiente de trabalho moderno e inspirador. Um dos destaques é o terraço de 117 m², que oferece uma vista panorâmica, ideal para momentos de descontracção ou eventos corporativos.

    Integrado no Picoas Plaza, este complexo multifacetado é conhecido pela sua grande variedade de espaços comerciais e de serviços, que incluem restaurantes, cafés, lojas, ginásios e bancos, oferecendo soluções práticas para as necessidades do dia a dia de empresas e colaboradores. Além disso, a localização privilegiada deste activo, com acesso direto a transportes públicos como o metro e autocarros, torna-o um ponto estratégico para negócios. A proximidade de uma zona residencial também adiciona conveniência, criando uma combinação única de trabalho, lazer e vida urbana num só lugar.

    O Viriato 13 situa-se assim num dinâmico centro de negócios, cercado por empresas de variados sectores, promovendo um ambiente vibrante e oportunidades únicas de networking e crescimento.
    “O Viriato 13 oferece uma oportunidade única para empresas que procuram estabelecer a sua sede no centro de Lisboa, num edifício moderno que combina inovação, qualidade arquitectónica e comodidade. ‘Ready to Use’, o espaço está pronto para ser ocupado, respondendo às necessidades actuais do mercado e oferecendo um terraço,  um elemento cada vez mais valorizado e procurado pelas empresas para o bem-estar das suas pessoas. Não temos dúvida de que será a solução ideal para um AAA tenant”, afirma Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills.

    Por sua vez, André Almada, head of offices CBRE Portugal, sublinha que “Lisboa tem ainda uma escassez de oferta para entradas imediatas e o facto do edifício estar já disponível com um fit out contemporâneo e adaptados às novas formas de trabalhar, oferecendo flexibilidade e conforto, irá certamente captar interesse junto das mais variadas empresas”.

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    Porto e Galiza unem-se para reivindicar avanço na Linha de Alta-Velocidade

    O objectivo é criar uma “frente comum” que reúna instituições, entidades empresariais, autoridades portuárias e outros actores do tecido social e económico de ambos os lados da fronteira

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    Rui Moreira vai juntar-se ao acto cívico impulsionado pela Xunta da Galicia para reivindicar o avanço na Linha de Alta-Velocidade, que ligará Porto a Vigo, por comboio, em cerca de 50 minutos. O debate público com o presidente galego, Alfonso Rueda Valenzuela, acontece na próxima quarta-feira, dia 4, em Vigo, às 12 horas (hora local).

    O objectivo é criar uma “frente comum” que reúna instituições, entidades empresariais, autoridades portuárias e outros actores do tecido social e económico de ambos os lados da fronteira.

    A Xunta da Galicia tem-se mostrado exigente perante o Governo espanhol para que defina um plano de investimentos e um calendário de medidas que deem início à construção da ligação ferroviária entre Vigo e a fronteira portuguesa.

    Recorde-se que a Linha de Alta-Velocidade já foi considerada prioritária em várias cimeiras entre os dois países, mas Alfonso Rueda Valenzuela alerta para que, com o actual estado de tramitação, as obras na saída Sul de Vigo não estarão concluídas antes de 2034.

    Do lado português, o presidente da Câmara do Porto vem, igualmente, reivindicando a prioridade da ligação a Vigo, operação que considera mais estratégica do que a linha ferroviária de alta-velocidade entre Lisboa e Madrid, dada a potencial procura pelos passageiros.

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    Grândola quer demoliar 42 construções ilegais e aguarda luz verde do Tribunal

    Autarquia identificou 42 construções ilegais, de uso turístico e lazer. Já deu início às demolições, mas as providências cautelares, as acções administrativas especiais e a demora judicial estão a dificultar a acção da Câmara

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    As acções de combate às operações urbanísticas ilegais têm proliferado no Concelho, com grande incidência em Melides, sobretudo em Courela de Barreirinhas, Jogo da Bola e Sesmarias. Desde 2020, foram levantados 42 autos de notícia pela Fiscalização Municipal, 40 referentes a construções e intervenções urbanísticas realizadas sem autorização e dois relativos a alojamentos locais não registados. Algumas destas construções já foram demolidas, mas a maioria dos infractores avançou com providências cautelares ou acções administrativas especiais, que estão há largos meses no Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja (TAFB) sem decisão judicial, o que está a retardar e a dificultar o cumprimento das ordens de demolição, avança a autarquia em nota enviada às redacções.

    Entre as 42 infracções identificadas, a maioria consiste em casas de madeira, casas móveis pré-fabricadas, construções em alvenaria, piscinas e contentores marítimos. São construções realizadas sem qualquer controlo obrigatório previsto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE).

    A actividade irregular teve um pico em 2022, quando foram registados 26 autos de notícia pela Fiscalização Municipal, comparados com apenas um em 2020. Nos anos seguintes, e apesar dos repetidos avisos da Câmara para a não construção sem licenciamento – foram colocados outdoors e distribuída informação – os números mantiveram-se elevados: nove infrações registadas em 2023 e quatro em 2024 até ao momento.

    A Câmara Municipal de Grândola já iniciou procedimentos de demolição coerciva, assumindo a posse administrativa em alguns casos. Apesar das dificuldades, a autarquia garante a transparência nos seus procedimentos. Todas as notificações são realizadas de acordo com a lei, seja por carta registada, edital ou anúncio público, conforme o Código do Procedimento Administrativo (CPA). É facultada a possibilidade de consultar os processos e dialogar com os técnicos municipais para obter esclarecimentos adicionais.

    O executivo camarário promete acentuar as acções de fiscalização.

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