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    “Casa da Gaiola”

    Arquitectura

    PLCO Arquitectos vencem prémio de reabilitação urbana de Odemira

    Além primeiro prémio para o projecto ‘Casa da Gaiola’, no vale da Ribeira de Seixe, o júri do PRUMO atribuiu ainda uma menção honrosa à “Casa de Campo”, em Torquines de Cima, da autoria de Inês Regato

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    PLCO Arquitectos vencem prémio de reabilitação urbana de Odemira

    Além primeiro prémio para o projecto ‘Casa da Gaiola’, no vale da Ribeira de Seixe, o júri do PRUMO atribuiu ainda uma menção honrosa à “Casa de Campo”, em Torquines de Cima, da autoria de Inês Regato

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    O Prémio de Reabilitação Urbana do Município de Odemira (PRUMO), referente ao ano de 2023, foi atribuído à obra “Casa da Gaiola”, da autoria da PLCO Arquitectos.

    O projecto de reabilitação de uma ruína no vale da Ribeira de Seixe, compreendida no conjunto arquitectónico do Monte West Coast, em Odeceixe, foi distinguido com o Prémio de Reabilitação Urbana do Município de Odemira (PRUMO), referente ao ano de 2023.

    Da autoria da PLCO Arquitectos, a obra “Casa da Gaiola”, foi pensada enquanto peça ou parte de um conjunto arquitectónico único, desenhado a partir das diferentes formas como se olha e revela a paisagem e pela sistematização e repetição dos sistemas construtivos e materiais utilizados, como se de uma variação sobre o mesmo tema se tratasse”.

    ‘Casa do Campo’

    O júri decidiu, ainda, atribuir uma menção honrosa à obra “Casa de Campo”, em Torquines de Cima, em Odemira, da autoria da arquitecta Inês Regato.

    Esta casa foi construída sobre a implantação de uma pré-existência, cujo estado de degradação obrigou à sua demolição integral, dando lugar a um novo edifício que respondesse ao programa pretendido – habitação e turismo – sendo constituída por três tipologias independentes.

    A volumetria foi determinada pela memória da pré-existência e desenvolve-se sob a forma de um volume limpo encimado por uma cobertura inclinada em duas águas, revestida a telha de canudo, onde se abrem pontualmente pátios que iluminam e ventilam algumas dependências.

    Nesta segunda edição do prémio, cuja cerimónia de entrega decorreu no passado dia 18 de Maio no auditório do edifício do ICNF em Odemira, o júri foi constituído por Hélder Guerreiro, presidente da Câmara Municipal de Odemira, a arquitecta Sofia Aleixo, indicada pela Ordem dos Arquitetos – Secção Regional do Alentejo e pelo arquitecto João Mendes Ribeiro, convidado pela Câmara Municipal de Odemira.

    O PRUMO tem como objectivo distinguir obras de reabilitação que representem “um exemplo de qualidade arquitectónica” e contribuam para a “valorização do património edificado” no concelho de Odemira.

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    Município de Óbidos vai investir 4,9M€ em habitação

    O primeiro projeto a avançar será na freguesia de A-da-Gorda, onde as habitações deverão estar concluídas no 3.º trimestre de 2027, seguindo-se ainda nesse ano a construção de fogos no Bairro dos Arcos e, finalmente, em 2028 serão concluídas as casas na Rua João de Deus, próximo do Centro de Saúde

    O município de Óbidos vai investir 4,9 milhões de euros na construção e reabilitação de perto de meia centena de casas que permitirão instalar 156 pessoas, divulgou a autarquia.

    No total, serão construídos de raiz 28 novos fogos, dos quais 22 no âmbito do programa 1.º Direito e seis “para serem disponibilizados a rendas controladas em conformidade com a política de atração de mais famílias para o concelho”, disse à Lusa o vice-presidente da Câmara de Óbidos, José Pereira.

    As novas construções representam “um investimento total de 4,9 milhões de euros, dos quais 1,9 milhões financiados pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana [IHRU] e cerca de três milhões da responsabilidade da câmara”, afirmou José Pereira, que tem o pelouro da Habitação e Intervenção Social.

    O primeiro projeto a avançar será na freguesia de A-da-Gorda, onde as habitações deverão estar concluídas no 3.º trimestre de 2027, seguindo-se ainda nesse ano a construção de fogos no Bairro dos Arcos e, finalmente, em 2028 serão concluídas as casas na Rua João de Deus, próximo do Centro de Saúde.

    A estes novos fogos juntar-se-ão 19 reabilitações de espaços municipais e ainda cinco intervenções em habitações de beneficiários diretos (no âmbito do Programa Re-Habitar, em parceria com a associação “Just a Change”), divulgou a câmara numa nota à imprensa.

    Casas novas para 156 pessoas
    Segundo José Pereira, o investimento irá permitir dar resposta “a 156 pessoas”, mas a autarquia, do distrito de Leiria, pretende num horizonte de dez anos “criar mais alternativas em termos de habitação a preços controlados, com o objetivo de atrair mais 400 famílias para o concelho”.

    Ainda sem data de lançamento, “está em fase de elaboração o projeto para mais 82 fogos”, acrescentou o autarca.

    A Câmara de Óbidos anunciou igualmente um aumento da resposta social em termos de creches, através da requalificação do antigo jardim-de-infância na freguesia da Usseira e da antiga escola básica em A-dos-Negros.

    As requalificações terão um custo de 340 mil e de 460 mil euros, respetivamente, contando ambas com um financiamento de 92 mil euros ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), explicou o vice-presidente.

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    Porto quer investir 4,3M€ em novo “Centro de Empreendedorismo”

    Aquisição do edifício ocupado pela ANJE será discutida na próxima Reunião do Executivo. Avaliada em cerca de 4,3 milhões de euros, esta aquisição visa transformar o espaço num novo Centro Multifuncional de Apoio ao Empreendedorismo, em resposta ao crescimento do ecossistema de startups e scaleups na cidade

    Na próxima segunda-feira, o Executivo da Câmara do Porto discutirá a proposta de aquisição do edifício actualmente sede da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE). Avaliada em cerca de 4,3 milhões de euros, esta aquisição visa transformar o espaço num novo Centro Multifuncional de Apoio ao Empreendedorismo, em resposta ao crescimento do ecossistema de startups e scaleups na cidade.

    De acordo com o site de notícias Porto.pt, que cita a proposta, o centro irá trabalhar “em rede com os espaços privados”, complementando “a oferta já existente”. A proposta indica que o centro “oferecerá uma gama de valências”, incluindo espaços de coworking, escritórios privados, auditórios, zonas de networking e programas de aceleração e apoio à internacionalização. Estas infraestruturas são vistas como essenciais para fomentar a colaboração, a inovação e o crescimento sustentável das startups, permitindo-lhes prosperar num ambiente altamente competitivo.

    A Câmara do Porto acredita que este investimento “reforçará o desenvolvimento económico da cidade, em alinhamento com o plano estratégico definido, que prioriza o empreendedorismo como um eixo central”. A criação do novo centro visa consolidar o Porto como um exemplo de excelência em empreendedorismo e inovação, atraindo investimentos, gerando emprego qualificado e mitigando barreiras como os elevados custos de escritórios.

    A escolha pelo edifício da ANJE é justificada pela existência de “infraestruturas adequadas para a realização de programas de incubação, aceleração e formação empresarial”, o que reduz significativamente o tempo e os custos associados à sua adaptação. Além disso, a proposta destaca a localização do edifício numa zona nobre da cidade, conferindo-lhe uma vantagem competitiva e tornando-o atrativo para startups internacionais e empresas em expansão que desejam estabelecer-se no Porto.

    O edifício desempenha um papel histórico e estratégico no contexto do empreendedorismo em Portugal, tendo sido peça central no desenvolvimento do primeiro programa de apoio ao empreendedorismo no país. Este facto confere-lhe “uma relevância histórica, tornando-o um marco no desenvolvimento empresarial nacional”.

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    Schneider Electric nomeada ‘Empresa Mais Sustentável do Mundo’ pela segunda vez

    A atribuição deste título, tanto em 2021 como em 2025, coincide com o início e o fim do período de cinco anos do mais recente programa Schneider Sustainability Impact, que mede o progresso da empresa através de diversos objectivos ESG

    A Schneider Electric foi eleita a Empresa Mais Sustentável do Mundo 2025, tornando-se a única empresa a ficar duas vezes em primeiro lugar no ranking global 100, atribuído pela Corporate Knights.

    Em 2021, a Schneider Electric já tinha liderado esta lista anual, na qual figuram as empresas mais sustentáveis cotadas em bolsa e com receitas anuais superiores a mil milhões de dólares e que sublinha o “compromisso de longa data e a abordagem holística” da empresa para entregar o melhor desempenho ambiental, social e de governação (ESG) possível.

    A atribuição deste título, tanto em 2021 como em 2025, coincide com o início e o fim do período de cinco anos do mais recente programa Schneider Sustainability Impact, que mede o progresso da empresa através de diversos objectivos ESG.

    “Há muitos anos que a sustentabilidade está no foco central da actividade da Schneider Electric. Para uma empresa de impacto, é mais do que apenas um objectivo corporativo, é a força motriz que molda as nossas decisões de negócios e inspira os nossos colaboradores,” comentou Olivier Blum, chief executive officer da Schneider Electric.

    Este ano, a classificação no topo deste ranking reflecte a liderança da SE em práticas de desenvolvimento sustentável, como a diversidade de género e as suas soluções inovadoras para facilitar a eficiência energética, a electrificação e a descarbonização, assim como pelo trabalho realizado no sentido de dissociar o seu consumo de energia e as emissões de carbono do crescimento do seu negócio.

    A Corporate Knights é uma empresa canadiana de meios e investigação e baseia-se em dados quantitativos divulgados publicamente, relacionados com recursos, colaboradores, fornecedores, receitas sustentáveis e investimento. A metodologia do Global 100 utiliza indicadores-chave de desempenho fixos e variáveis para classificar as empresas entre os seus pares. A Schneider Electric tem feito parte do Global 100 nos últimos 14 anos e está no Top 10 pela sétima vez.

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    Requalificação de ruas em Ourém consignada à NOV Pro Construções

    A empreitada de «Requalificação Urbana das Ruas Gregório Correia e de Castela e ligação à Rua Dr. Armando Henriques Reis Vieira», em Ourém, avaliada em 1,6 milhões de euros e com um prazo de 365 dias, foi adjudicada à NOV Pro Construções, do Grupo NOV

    A nova ligação entre estas ruas está alinhada com a recente recuperação e ampliação do Jardim Municipal, reforçando a estrutura urbana e criando um eixo que se desenvolve em paralelo à Avenida D. Nuno Álvares Pereira.
    O projecto visa criar uma ligação estratégica entre o lado nascente e poente da cidade de Ourém. A intervenção encontra-se englobada num plano de revitalização do Município de Ourém que pretende modernizar e valorizar o coração desta cidade do distrito de Santarém.

    A obra vai melhorar os espaços para que sejam parte integrante da cidade de Ourém, permitindo um reequilíbrio da transição entre o espaço consolidado e o limite periurbano da cidade no subir do vale para a “charneca” que se redesenha com as novas necessidades. Vai responder, de um modo integrado, atual e mais respeitador, às necessidades atuais de vivência do espaço, nas suas diversas vertentes: rodoviárias e pedonais para habitantes e visitantes.

    O Grupo NOV Engenharia e Construção, do qual faz parte a NOV Pro Construções, está sedeado em Leiria e é o mais internacional de todos os sectores do grupo empresarial. Para além do portfolio de obras em Portugal Continental e Ilhas, tem presença consolidada também em África e América Latina.

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    Rui Santos Paiva assume área Comercial da MAP Engenharia e Construção

    Rui Santos Paiva é o novo Administrador Comercial da MAP Engenharia e Construção, o responsável tem como meta impulsionar o crescimento da construtora no mercado nacional

    A MAP Engenharia e Construção é uma construtora de alvará de classe máxima (9), certificada em Qualidade, Segurança e Ambiente pela Bureau Veritas. Actua na execução grandes obras de construção civil, assegurando rigor técnico e eficiência operacional. Em 2024 foi nomeada empresa Great Place to Work e integra o MAP Group.

    Com uma carreira no sector da construção, Rui Santos Paiva acumula mais de 25 anos de experiência na área comercial e de produção , coordenando empreitadas de grande dimensão e complexidade. Iniciou a sua actividade neste ramo na Teixeira Duarte e desenvolveu grande parte do seu percurso profissional na Mota-Engil.

    Formado em engenharia civil pelo Instituto Superior Técnico, no ramo de estruturas e construção, Rui também tem dois cursos de Gestão, um da AESE e outro da Porto Business School, em Gestão Avançada.

    A sua ampla experiência, que vai desde a coordenação comercial de projectos de construção até à direcção de obra, juntamente com a sua visão estratégica, foram factores determinantes para esta escolha. A MAP EC (Engenharia e Construção) acredita que o Rui Santos Paiva é uma peça-chave para incrementar a presença da empresa no mercado nacional.

    “Tenho acompanhado o percurso do Rui e é com enorme satisfação que anunciamos a sua integração como novo Administrador Comercial da nossa equipa na MAP Engenharia e Construção. Os seus anos de experiência no sector da construção, fazem-nos ter a certeza que o seu profundo conhecimento do mercado e a sua visão estratégica serão fundamentais para impulsionar o crescimento sustentável da empresa e fortalecer as relações com os nossos parceiros e clientes”, afirma José Rui Meneses e Castro, Co-CEO do MAP Group,

    Já Rui Santos Paiva, comenta “é com grande entusiasmo que inicio este novo desafio na MAP Engenharia e Construção, uma empresa integrada num grupo em forte crescimento e com uma visão sólida para o futuro. Estou motivado para contribuir activamente para o sucesso da equipa e para fomentar, ainda mais, as excelentes relações com os nossos clientes e parceiros”.

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    Dom Pedro Vilamoura Hotel anuncia rebranding para Hyatt Regency

    A mudança vai acontecer em duas fases: A primeira estará concluída até ao Verão deste ano e a segunda em meados do próximos ano. O projecto conta com a experiência da THDP Design para o design de interiores e conceito visual, bem como com a Streetsense para o reposicionamento de todos os pontos de restauração

    O hotel Dom Pedro Vilamoura, actualmente parte da Dom Pedro Collection e gerido pela Details e que integra o Grupo Arrow Global desde 2021, vai passar por uma renovação completa das infraestruturas que ocorrerão em duas fases: a primeira estará concluída até ao Verão deste ano, enquanto a segunda, que representa a conclusão total do rebranding, estará concluída no Verão de 2026. Nessa altura, abrirá portas sob a marca Hyatt Regency, como parte de um acordo de franchising com a afiliada da Hyatt Hotels Corporation.

    O projecto conta com a experiência da THDP Design para o design de interiores e conceito visual, bem como com a Streetsense para o reposicionamento de todos os pontos de restauração. Entre as várias melhorias previstas incluem-se um lobby totalmente renovado e um novo bar central, instalações de restaurante redesenhadas com estações de live cooking, churrasqueira, bar octagonal renovado no terraço e mobiliário contemporâneo e com influências locais.

    Francisco Moser, CEO de Hospitality da Details, explica que “trabalhar com uma marca globalmente reconhecida e líder de mercado como a Hyatt vai reforçar a perceção de Vilamoura como um destino imperdível em Portugal e na Europa. Este rebranding trará, sem dúvida, um elemento distinto e refinado para o nosso portefólio, refletindo os elevados padrões que a marca representa”.

    Para complementar a oferta de Hospitality em Vilamoura, a Details está, também, a gerir outros projectos promissores, incluindo o desenvolvimento de um novo centro desportivo, o regresso do centro equestre de Vilamoura ao circuito internacional de saltos e a renovação do Old Course, o segundo campo de golfe mais antigo do Algarve.

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    Alegro Setúbal recebe classificação eCIRCULAR pela ADENE

    O centro comercial, gerido pela Nhood é o primeiro do país a ser classificado pelo eCIRCULAR atribuído pela Agência para a Energia, que avalia o desempenho e melhoria das práticas de gestão em economia circular de organizações

    A Nhood, entidade gestora dos centros comerciais Alegro, acaba de anunciar que um dos seus activos sob gestão, o Alegro Setúbal, foi o primeiro centro comercial do país a receber a classificação “eCIRCULAR” atribuída pela ADENE – Agência para a Energia. Esta classificação permite a avaliação do desempenho e melhoria das práticas de gestão em economia circular de organizações.

    A classificação obtida mostra o desempenho do Alegro Setúbal na área dos recursos, como o autoconsumo e gestão energética. Entre os resultados obtidos, a área de energia recebeu uma classificação de 62%, impulsionada pela instalação de painéis fotovoltaicos e pela implementação de medidas para a redução do consumo energético. Na gestão de água, o centro obteve 53%, fruto do sistema de aproveitamento de águas pluviais e do avanço na reutilização de águas cinzentas. Além disso, o Alegro Setúbal obteve 80% na gestão de resíduos, com iniciativas como o correcto encaminhamento de resíduos, e 100% em certificações no domínio da sustentabilidade como a ISO 14001, BREEAM e Resíduo Zero. Com uma classificação global de 50%, este resultado é significativo para o sector de centros comerciais, reforçando o papel do Alegro Setúbal como um modelo de práticas sustentáveis e inovadoras.

    Para João Jesus, head of sustainability and operations da Nhood, “esta é uma valorização importante para a jornada de sustentabilidade do Alegro Setúbal, destacando-se como um exemplo no sector do retalho comercial em Portugal”. E, acrescenta, “além disso, é também um reconhecimento do empenho da Nhood na implementação de práticas de gestão que respeitam os princípios da economia circular, ao investir em fontes de energia renováveis, reduzir o consumo de recursos e recuperar materiais. Continuaremos a liderar pelo exemplo, promovendo mudanças significativas que beneficiem tanto o ambiente e como as comunidades onde operamos”.

    O eCIRCULAR, desenvolvido pela ADENE, é um sistema para que as organizações dinamizem acções e obtenham resultados práticos e evolutivos ao nível da economia circular. Trata-se de um modelo abrangente, aplicável a múltiplos sectores da sociedade. Permite uma avaliação do desempenho da circularidade das empresas e outras entidades, por auditores, com a emissão de um documento de classificação. Esse documento de classificação inclui a classificação obtida – de A+ (a melhor) a F (a pior) – e a indicação de possíveis melhorias.

     

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    Montijo Retail Park regista 100% de ocupação com chegada d’ A Padaria Portuguesa

    Segundo João Pereira, consultor sénior no Departamento de Retalho da C&W, “esta operação marca um importante passo para o futuro deste equipamento comercial, proporcionado a este activo uma maior variedade na sua oferta com o primeiro espaço no setor da restauração”. Aquela que é a primeira loja da marca a abrir no formato de retail park inaugura esta sexta-feira, dia 24 de Janeiro

    A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a colocação da marca A Padaria Portuguesa no Montijo Retail Park, a primeira loja da cadeia a abrir no formato de retail park e que inaugura esta sexta-feira, dia 24 de Janeiro.

    Propriedade do fundo CA Património Crescente – Fundo de Investimento Imobiliário Aberto, gerido pela Square Asset Management, este espaço comercial é gerido e comercializado pela C&W em regime de exclusividade, atingindo agora o limite da sua ocupação com o arrendamento desta loja de 139 metros quadrados (m2).

    Fundada em 2010, a marca A Padaria Portuguesa conta actualmente com mais de 70 lojas espalhadas por um total de nove concelhos nos distritos de Lisboa, Porto e Setúbal. Com uma identidade muito própria, as lojas foram recentemente renovadas, optando por uma decoração onde sobressaem materiais locais como o mármore de Estremoz e terracota trabalhada por artesãos portugueses.

    “É com grande entusiasmo que anunciamos a colocação de uma marca de referência na área da restauração no Montijo Retail Park. Esta operação marca um importante passo para o futuro deste equipamento comercial, proporcionado a este activo uma maior variedade na sua oferta com o primeiro espaço no setor da restauração. Estamos extremamente satisfeitos com este desfecho, que confirma o potencial do Montijo Retail Park como um destino comercial de referência e uma escolha de eleição para marcas de renome”, refere João Pereira, consultor sénior no Departamento de Retalho da Cushman & Wakefield.

    O Montijo Retail Park, situado à entrada da cidade do Montijo, é um espaço de retalho com 18 mil m2 de área bruta locável, que oferece unidades comerciais de média e grande dimensão, entre os mil m2 e os nove mil m2 e conta com a presença de marcas como a Be Fit, Calçado Guimarães, Sports Direct, Conforama, Espaço Casa, e Leroy Merlin.

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    Roberto Garcia, director executivo da Remax Portugal

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    Roberto Garcia nomeado novo director executivo da Remax Portugal

    Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, realça com “entusiasmo” a nomeação do Roberto Garcia e afirma que a sua visão estratégica e capacidade de execução serão “essenciais para este próximo passo e crucial para o futuro e crescimento da empresa”

    Roberto Garcia foi anunciado como o novo director executivo da Remax Portugal. Há 11 anos na mediadora, inicialmente como director de operações, passados três anos como director de operações e expansão e, mais recentemente, em Março de 2022, como director-geral da MaxFinance, uma das marcas do Grupo Everybody Wins, e que também pertence à Remax Portugal. Do seu percurso profissional, destaque em 2018 para a distinção de “Melhor Gestor de Pessoas em Portugal” na 7ª edição do estudo “Best Team Leaders”.

    Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, realça com “entusiasmo” a nomeação do Roberto Garcia e afirma que a sua visão estratégica e capacidade de execução serão “essenciais para este próximo passo e crucial para o futuro e crescimento da empresa”.

    Por sua vez, Roberto Garcia, afirma encarar este novo desafio num mix de entusiasmo e sentido de responsabilidade. “É com muito agrado e com muito entusiasmo que aceito este desafio da Remax. Quero contribuir para manter a rede na liderança do sector, através do meu empenho e com a ajuda imprescindível de toda a equipa da Remax Portugal”, afirma.

    Com um vasto percurso profissional, Roberto Garcia iniciou a sua carreira ligada à distribuição na área alimentar. Entre 2002 e 2005 fez parte da equipa de expansão e desenvolvimento de negócio na Nicola e Chave de Ouro. Já de 2005 a 2007, o responsável desempenhou funções como supervisor de vendas na Coca Cola Company e, de 2007 a 2013, foi director de canal Horeca na Sumol/Compal. 2013 é o ano que marca a entrada do responsável na Remax.

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    LNEG disponibiliza primeira calculadora de custos de hidrogénio portuguesa 

    A primeira calculadora para obtenção de, “forma rápida e fácil”, do custo do hidrogénio verde em toda a sua cadeia valor, ou seja, desde a sua produção até à sua distribuição para o sector dos transportes em estações de abastecimento está disponível desde Dezembro

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    O hidrogénio verde é indispensável quer como matéria-prima quer como vector energético para a descarbonização de nossa sociedade. As metas nacionais e europeias para 2050 visam reduzir as emissões nas indústrias de descarbonização mais difícil, como é o caso da indústria do cimento, vidro, química, aço, entre outras, no transporte rodoviário de mercadorias e de passageiros, no transporte marítimo e no transporte aéreo.

    O custo do hidrogénio verde, desde a sua produção até às estações de abastecimento para os transportes em Portugal, poderá estar entre 7 e 12 €/kg em 2030, segundo estimativas recentes do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG).

    Na realidade, “o custo associado é, actualmente, um dos grandes problemas que impede o seu uso extensivo no nosso mix energético”, indica o LNEG, que disponibilizou, no passado mês de Dezembro, a primeira calculadora para obtenção, de “forma rápida e fácil”, do custo do hidrogénio verde em toda a sua cadeia valor, ou seja, desde a sua produção até à sua distribuição para o sector dos transportes em estações de abastecimento. Esta ferramenta encontra-se disponível no site do LNEG em português e em inglês.

    O custo do hidrogénio é expresso como um custo nivelado (em €/kg H2 considerando o tempo útil de um projecto) para facilitar a comparação de diferentes projectos e países.

    Existem algumas calculadoras deste tipo para outros países da União Europeia, alguns com detalhe para a produção do hidrogénio por eletrólise. No entanto, esta é a primeira vez que é disponibilizada uma calculadora para toda a cadeia de valor e desenhada especificamente para a realidade de Portugal.

    Esta calculadora é interactiva e permite aos utilizadores fazerem as suas próprias estimativas modificando os valores de base considerados como default. Os valores de base, para já, referem- se ao ano de 2025, sendo possível calcular valores para o futuro, considerando a evolução de custos expectável.

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