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    “Pedras no caminho? Guardo-as todas.” Um dia nascerão soluções sustentáveis

    A Siemens convidou um grupo de jornalistas mundiais para apresentar, em Zermatt (Suíça), um conjunto de soluções voltadas para a descarbonização e sustentabilidade e implementadas em situações particularmente adversas como as que existem nos Alpes suíços, nomeadamente na gestão da ferrovia e na auto-suficiencia de um abrigo de montanha. O princípio é elementar: por mais ‘rochoso’ que seja o cenário, as necessidades que existem merecem uma resposta. A Siemens apresentou a sua

    Ricardo Batista
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    “Pedras no caminho? Guardo-as todas.” Um dia nascerão soluções sustentáveis

    A Siemens convidou um grupo de jornalistas mundiais para apresentar, em Zermatt (Suíça), um conjunto de soluções voltadas para a descarbonização e sustentabilidade e implementadas em situações particularmente adversas como as que existem nos Alpes suíços, nomeadamente na gestão da ferrovia e na auto-suficiencia de um abrigo de montanha. O princípio é elementar: por mais ‘rochoso’ que seja o cenário, as necessidades que existem merecem uma resposta. A Siemens apresentou a sua

    Ricardo Batista
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    As necessidades são evidentes e os números são reveladores da margem de crescimento que importa percorrer. Olhando para os números do “Sustentável 2030”, o programa tutelado pelo ministério do Ambiente e Energia, a dotação total ascende a cerca de 3,7 mil milhões de euros. Destes, estão alocados à mobilidade urbana multimodal sustentável 1,312 mil milhões de euros e à rede transeuropeia de transportes 1,395 milhões de euros. Ou seja, estão previstos mais de 2,7 mil milhões de euros para projectos de mobilidade sustentável.
    Os valores que estão em vigor estão alinhados com as acções concertadas com as autoridades europeias. A luta contra a emergência climática é uma das principais prioridades da Comissão Europeia e o Pacto Ecológico Europeu é o seu ambicioso plano para transformar a Europa no primeiro continente com impacto neutro no clima.
    De entre os muitos aspectos que fazem Portugal um país muito popular quer para visitar, quer para trabalhar, o clima é provavelmente o mais conhecido. Com zonas do país que chegam aos 300 dias de sol por ano, Portugal beneficia de uma localização geográfica privilegiada, que se reflecte em paisagens arrebatadoras e um potencial de produção de energia renovável enorme. Estamos, porém, a enfrentar uma emergência climática mundial que ameaça o nosso ambiente paisagístico e que põe em causa tomá-lo como adquirido e eterno. As alterações climáticas são o maior desafio do nosso tempo e são necessárias medidas urgentes para evitar danos irreversíveis no nosso planeta.

    Casos práticos em ambientes adversos
    Numa iniciativa internacional dedicada à imprensa, da qual o CONSTRUIR fez parte, a multinacional Siemens apresentou um conjunto de soluções que estão implementadas na região suíça de Zermatt, uma pequena vila montanhosa no cantão de Valais que vive ao ritmo da abundância e do rigor da natureza e que floresce sob a égide de algumas das mais altas montanhas dos alpes suíços como o imponente Matterhorn, um dos mais belos cumes dos Alpes (o pico, localizado a 4.478m acima do nível do mar) é a icónica imagem dos chocolates Toblerone) e pontificado por Gornergrat (montanha acessível através da mais alta linha de comboio da Europa) ou o glaciar de Matterhorn, plataforma de observação alimentada pelo mais elevado sistema de teleféricos da Europa e localizada a 3,883 metros de altitude. O ‘ponto alto’ acabou por ser a ‘expedição’ ao Monte Rosa, um abrigo de montanha auto-suficiente localizado a 2883 metros de altitude, rodeado por glaciares e vales rochosos e acessível apenas através de trilhos de montanha que exigem uma caminhada de aproximadamente quatro horas desde a estação de Rotenboden. A ideia é clara: quaisquer que sejam as necessidades, por mais extremas que sejam as condições existentes, elas existem e merecem respostas. E ontem já era tarde.

    Fiabilidade e sustentabilidade
    Dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) indicam que mais de metade da população mundial vive em centros urbanos, valor que deverá chegar aos 60% em 2030 e aos 70% em 2050. Tal explica-se porque as cidades e as áreas metropolitanas são o motor do crescimento económico, contribuindo para cerca de 60% do PIB global. No entanto, e por causa disto, as cidades também são responsáveis por cerca de 75% das emissões globais de carbono e por mais de 60-80% do consumo de energia, estima a Organização das Nações Unidas (ONU). Portanto, no cumprimento dos objectivos mundiais de descarbonização e de redução da temperatura do planeta, estipulados pelo Acordo de Paris, as cidades têm um papel central e um grande desafio de transformação. No caso da Europa, por exemplo, além das consequências ambientais que terão de ser atendidas, o aumento da procura vai gerar uma maior pressão na oferta sobre os transportes, nomeadamente rodoviários e ferroviários, sendo expectável que sejam adoptadas medidas para gestão, manutenção e operação dos sistemas de transportes que assegurem elevados índices de segurança, fiabilidade e disponibilidade. Zermatt, à sua escala, é um bom exemplo dessas necessidades. A paisagem da vila suíça inclui 38 picos com mais de 4.000 metros. Com cerca de 2,5 milhões de dormidas registadas em 2023, Zermatt é um dos destinos turísticos mais populares do País. No entanto, devido à localização remota e ao terreno acidentado, Zermatt enfrenta desafios específicos que passam pela necessidade de infraestruturas fiáveis e sustentáveis e a gestão de riscos naturais, como avalanches e fenómenos meteorológicos extremos, que podem perturbar as infraestruturas e representar preocupações de segurança. Estes factores, combinados com a diferença de altitude, o ar com baixo teor de oxigénio e o terreno íngreme, destacam a necessidade de soluções inovadoras.

    Ferrovia de Gornegrat
    Os fortes constrangimentos a que Zermatt está sujeita ao nível da circulação rodoviária (fortemente condicionada ou mesmo proibida), sustentaram o desenvolvimento de transportes alternativos para as montanhas circundantes, nomeadamente a subida a Gornegrat. Em funcionamento desde 1898, o comboio que faz a subida a Gornegrat, a 3089 metros de altitude é o segundo mais elevado da Europa. A empresa que gere este transporte está focada em reduzir as interrupções operacionais. Devido à localização alpina da rota, a ferrovia está exposta a fortes nevões e outros extremos climáticos, sendo fundamental assegurar que a ferrovia opere de forma segura e fiável, e tudo isto num contexto de sustentabilidade. Aos jornalistas, Gerd Scheller, Country CEO da Siemens na Suíça explica que a concessionária do serviço adoptou o primeiro modelo operacional baseado na ‘cloud’, promovido pela área da Mobilidade da Siemens, que não apenas garante uma operação contínua e fiável como elimina a necessidade de infra-estrutura de servidores no local e permite a gestão remota de sistemas críticos. “Desde 2017, quando introduzimos esta solução, não tivemos um único segundo de serviço em baixo, e estamos a falar de um servidor fora da Suíça”. O sistema integrado de controlo e informação, conhecido como “Iltis”, melhora a eficiência operacional e a segurança, permitindo o controlo remoto da sinalização, a monitorização das operações e a gestão dos sistemas de informação ao passageiro. Através da solução virtual e do “Iltis as a Service” baseado na nuvem, a Gornergrat Railway (designada por GGB) tem acesso a todas as funções do seu sistema de controlo ferroviário via cloud. Isto, segundo os responsáveis da Siemens, proporciona inúmeros benefícios para as operações ferroviárias. Com esta configuração, a necessidade de servidores no local é eliminada, uma vez que a Siemens Mobility assume a operação e gestão do hardware. Além disso, a Siemens Mobility garante que a tecnologia de controlo permanece continuamente actualizada.

    Matthias Rebellius, CEO da Siemens Smart Infrastructure

    “Agora é o tempo de agir”

    Matthias Rebellius, CEO da Siemens Smart Infrastructure e membro da Administração da Siemens AG, é taxativo: “O mais importante é não perder tempo. Agora é o momento de agir. Há muito em jogo. Vemos isso nos glaciares e nas recentes inundações. A mudança climática é real e não admite adiamentos. Do ponto de vista da nossa empresa, as tecnologias já estão disponíveis para apoiar a transformação, sem termos de esperar pelas que cheguem dentro de 10 ou 20 anos”. Algumas semanas anteriores à expedição, Zermatt foi assolada por fortes chuvadas que provocaram o transbordo de rios, estragos em casas e pontes e ao encerramento de estradas e vias. “A mudança climática e o resultado dela são reais e nós não escolhemos a localização para te lembrar disso, porque todos o sabemos”, refere o responsável da multinacional, lembrando que os rios de gelo por onde passaria a aventura da comitiva “estão sob ameaça, e o Glaciar Gorner, por exemplo, está a recuar rapidamente e agora está três quilómetros mais curto do que estava no final do século XIX”. “Temos de fazer tudo o que pudermos para preservar o que está ao nosso redor”, acrescenta Rebellius, sublinhando que a activa participação da Siemens na vida de Zermatt “ilustra não apenas os desafios, mas também as soluções e as oportunidades”. “Não temos de ficar sentados e apenas reclamar sobre o que está a acontecer no Mundo. Podemos, sim, fazer algo a respeito, podemos fazer avançar o Mundo em direcção à descarbonização e à neutralidade carbónica”, salienta, considerando que isso pode ser feito “transformando a forma como vivemos, trabalhamos e viajamos”. Matthias Rebellius assegura que a Siemens continuará a ser “um facilitador da transformação digital que se exige em várias indústrias, combinando o Mundo real e digital e permitindo que os nossos clientes possam reduzir a sua pegada ambiental”. O CEO da Siemens Smart Infrastructure explica este caminho, por exemplo, com o portfolio Siemens Accelerator, reforçando a ideia de que é mais do que um software: “A grande vantagem do Accelerator está na combinação entre o software, a Siemens e o cliente”. “Com esta combinação, podemos capacitar os nossos clientes a digitalizar as suas operações mais rapidamente e torná-las mais sustentáveis”, diz, salientando que a máxima se aplica tanto à área dos edifícios como dos hospitais, transportes, redes. Olhando para o contexto europeu, é evidente que não caminha à mesma velocidade e é natural que o caminho a percorrer não seja homogéneo. Olhando para os casos suíço e alemão, há ainda muito a fazer na electrificação do transporte, seja em comboios, veículos de passageiros ou no transporte de mercadorias. “Se olharmos em redor de Zermatt, parece que este é o tipo de futuro em que gostaríamos de viver. É verdade que aqui encontramos vários desses bons exemplos a seguir, onde já ajudámos a tornar essas necessidades e essa visão de mudança numa realidade, como a ferrovia de Gornergrat ou os teleféricos de Matterhorn, equipados com um sistema de gestão de dados digitais e também um centro de controle para a ferrovia”, diz Rebellius, reconhecendo que estes não são os maiores casos que temos na Siemens e no negócio de infraestrutura”. “Mas esse também não é o ponto. O que quero salientar é que a transformação só pode funcionar se a política, a sociedade e a indústria trabalharem juntas, e todos na sociedade derem o seu contributo”, diz

    Monte Rosa

    Diamante tecnológico com assinatura Siemens

    Reconhecido por a sua forma se assemelhar a um diamante cintilante, o abrigo de montanha de Monte Rosa acaba por ser uma demonstração convincente de tecnologia de ponta. Nascido de um consórcio liderado pelo Instituto Federal de Tecnologia de Zurique e do qual fizeram parte, entre outras empresas, a Siemens, o Monte Rosa Hut (na sua designação original) apresenta a estrutura de madeira mais complexa da Suíça, coberta por uma cintilante carcaça de alumínio e possui um sistema fotovoltaico integrado. Em esplêndido isolamento a 2.883 metros acima do nível do mar, o edifício opera sob condições climáticas extremas, é totalmente autossuficiente e demonstra que a construção sustentável é possível em qualquer lugar, sendo essa máxima ainda mais evidente quando os únicos acessos – à excepção do helicóptero – são percursos de montanha, atravessando glaciares e trilhos rochosos, o que poderá significar caminhadas em torno de 5 horas. A estrutura como hoje é conhecida foi reinaugurada em 2010 e está hoje equipada com tecnologia de ponta. Em 2021, 8,6 toneladas de baterias de chumbo foram substituídas por 2,7 toneladas de baterias de lítio. A avaliação contínua online dos fluxos de energia indicou a necessidade de uma nova solução, uma vez que as baterias de chumbo existentes em breve chegariam ao fim da sua vida útil. A cabana opera principalmente de forma autónoma e é em grande parte autossuficiente nas suas necessidades energéticas. Um sistema fotovoltaico na fachada sul fornecendo 16 kWp, um sistema de ventilação com recuperação de calor, um circuito de água para o sistema de sanitários e máquina de lavar, e serviços de construção inteligentes e conectados permitem que a cabana produza regenerativamente 90% da energia necessária, sem ligação à rede elétrica e de água. Uma central de cogeração alimentada com óleo de colza e diesel está disponível durante períodos de mau tempo. Com o sistema de gestão de edifícios Desigo CC, como a solução abrangente no local para gerir todos os sistemas, como HVAC, Sombreamento, Iluminação, Energia, Segurança Contra Incêndios e Segurança, o operador pode rapidamente rever os valores dos equipamentos principais, verificar os KPIs das salas principais e resolver quaisquer problemas potenciais. Em 2024, a plataforma IoT aberta e flexível “Building X” da Siemens foi implementada, numa plataforma digital escalável para digitalizar, gerir e optimizar as operações do edifício, permitindo uma experiência de utilizador aprimorada, um aumento de desempenho e uma melhoria na sustentabilidade.

    *O CONSTRUIR viajou a convite da Siemens

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Serris REIM adquire parque industrial e logístico do Parque Tejo

    Esta operação vem consolidar a posição da gestora de activos no país, reforçando a exposição ao sector industrial/logístico para um volume próximo dos 50.000 m2

    A Serris REIM adquiriu, para o Venture Real Estate Fund, um conjunto de nove armazéns industriais e logísticos no Parque Tejo, localizado na Póvoa de Santa Iria, em Vila Franca de Xira.
    Os armazéns dispõem de um total de 18 mil metros quadrados, um pé directo de 12 metros com cais de carga nivelados e ampla área de estacionamento exterior, e encontram-se ocupadas por empresas ligadas à tecnologia, indústria e logística, entre as quais a Nos Telecomunicações, a Electro Portugal, a XPO, a SchrÉder e a Smith & Nephew.

    Para Francisco Seabra Ferreira, country head da Serris REIM em Portugal “enquanto gestora de activos, esta operação vem consolidar a nossa posição no País, reforçando a exposição ao sector industrial/logístico para um volume próximo dos 50.000 m2”, numa operação que constitui mais um passo na consolidação das actividades da Serris REIM em Portugal, que deverá no presente ano concretizar investimentos superiores a 50M€, para três fundos de investimento de perfil distinto.

    A pbbr foi a sociedade de advogados escolhida para prestar assessoria jurídica à Serris REIM nesta operação, tendo sido envolvida uma equipa multidisciplinar, liderada por Pedro Pinto (Imobiliário), e com a intervenção de Isabel Brazão de Castro (Imobiliário) e Mário Silva Costa (Fiscal). A NewCycle foi a empresa responsável por assegurar a assessoria técnica à operação.

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    Hyatt lança na Madeira o primeiro Inclusive Collection em Portugal

    Dreams Madeira Resort, Spa & Marina conta com 366 quartos e suítes que homenageiam a arquitectura e o estilo tradicionais da ilha, com uma decoração quente, luminosa e fresca que evoca o encanto de uma pitoresca vila costeira

    A Hyatt Hotels Corporation anunciou esta quarta-feira a abertura do Dreams Madeira Resort, Spa & Marina, um resort familiar all inclusive de luxo que marca a entrada da Inclusive Collection by Hyatt em Portugal. Este novo hotel faz parte do plano de crescimento estratégico da Hyatt, focado em adicionar novos destinos e hotéis que ofereçam opções mais distintas para hóspedes e membros em busca de experiências únicas.

    “A inauguração do Dreams Madeira Resort, Spa & Marina reforça as nossas ofertas all inclusive na Europa, atendendo à crescente demanda dos viajantes e proporcionando uma experiência autêntica de all inclusive na região”, afirma Manuel Melenchón, director geral da Região Sul de EAME para a Hyatt. “Com esta abertura, a Inclusive Collection by Hyatt consolida seu compromisso com o crescimento estratégico, oferecendo aos hóspedes e membros uma experiência de luxo all inclusive neste destino tranquilo”

    Situado num ambiente tranquilo adjacente a um cais e a uma marina, o Dreams Madeira Resort, Spa & Marina oferece acesso fácil a atracções locais como mergulho, aluguer de iates de luxo, observação de baleias e golfinhos, e pesca desportiva, entre outras experiências.
    “Com um rico legado, uma história cativante e um ambiente impressionante que complementa a acomodação de luxo com tudo incluído e comodidades para toda a família, o Dreams Madeira Resort, Spa & Marina está destinado a se tornar a opção ideal para hóspedes e membros”, afirma Eric Schumann, gerente geral do Dreams Madeira Resort, Spa & Marina. “Este novo resort oferece serviços all inclusive únicos, como opções culinárias de alto nível que combinam a cozinha local e internacional, quatro piscinas, um parque aquático para crianças e uma piscina de água doce, tudo isso complementando o charme da pitoresca vila costeira que o rodeia.”

    “Estamos encantados em apresentar o primeiro resort de luxo all inclusive da ilha”, comentou Elwin Meijvis, director de Operações do Okami Hospitality Group. “O que começou há três anos como um projeto se transformou em algo verdadeiramente excepcional. Ampliamos o resort de 250 para 366 quartos, adicionamos uma ampla variedade de opções gastronómicas, criamos várias áreas de entretenimento para famílias e acrescentamos novas piscinas. Com essas melhorias e a inigualável excelência operacional da Hyatt, a abertura do Dreams Madeira marcará um novo padrão para os hotéis de luxo neste encantador destino.”

    Alojamento de luxo
    Dreams Madeira Resort, Spa & Marina conta com 366 quartos e suítes que homenageiam a arquitectura e o estilo tradicionais da ilha, com uma decoração quente, luminosa e fresca que evoca o encanto de uma pitoresca vila costeira. Todos os edifícios da propriedade estão pintados em cores diferentes para criar uma atmosfera de aldeia, enquanto todos os quartos possuem um terraço ou varanda mobiliados. Além disso, os hóspedes podem desfrutar dos serviços Unlimited-Luxury, que incluem recepção e concierge 24 horas, minibares nos quartos reabastecidos diariamente, acesso ilimitado a restaurantes e bares gourmet e muito mais.

    Para aqueles que buscam uma experiência superior, o Preferred Club oferece acomodações aprimoradas, como o Preferred Club Townhouse, uma casa geminada de dois andares ideal para famílias e amigos que desejam uma experiência de férias mais íntima, com três quartos, dois grandes terraços e uma piscina privada. Todos os hóspedes do Preferred Club podem aceder a serviços adicionais, que incluem check-in e check-out personalizados, serviços de concierge exclusivos, acesso ao lounge Preferred Club e comodidades aprimoradas no quarto.

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    AICCOPN: Fogos licenciados e em construção caem até Julho

    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%

    Até ao final do mês de Julho de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional aumentou 3,9% em termos homólogos, totalizando 2.398 mil toneladas.
    No que concerne à emissão de licenças de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais pelas Câmaras Municipais nos primeiros 7 meses de 2024, em face de uma recuperação nos meses de Junho e Julho, assiste-se a uma quebra menos intensa que a registada nos meses anteriores, tendo-se apurado uma variação, em termos homólogos acumulados, de -2,7%. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se um ligeiro de decréscimo de 4,8%, em termos homólogos, para um total de 18.766 habitações.
    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%. Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, que tem vindo a reduzir desde Janeiro, fixou-se em 4,49% no mês de Julho. Ao nível da avaliação imobiliária na habitação, efectuada para efeitos de crédito hipotecário, apurou-se, em Julho, um aumento de 7,4%, em termos homólogos, para 1.638€ por m2.

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    Energias renováveis garantiram 55,1% do consumo de electricidade em Setembro

    Em Setembro, o consumo de electricidade aumentou 2,3% face ao mês homólogo, com as energias renováveis a garantirem 55,1% do consumo de electricidade e as não renováveis 10,2%. Neste mês, o saldo importador foi de 34,7% 

    Segundo a REN, a produção renovável teve a seguinte repartição: eólica 25,7%, hídrica 11,8%, solar fotovoltaico 11,6% e a biomassa 6%. Comparando com Setembro de 2023, toda a produção renovável aumentou, com destaque para o solar fotovoltaico (+50,6%) e para a eólica (+46,3%). A produção de electricidade através de gás natural teve uma queda de 61,5%.

    No que diz respeito ao gás natural, Setembro ficou marcado por uma forte queda do consumo de gás natural com uma diminuição de 26,7% face ao mês homólogo. Os EUA recuperaram a liderança das importações (a última datava de abril) com uma quota de mercado de 46%, seguindo-se a Rússia (26,7%), Nigéria (21,3%) e Trinidad e Tobago (6%).

    O mercado eléctrico, que corresponde ao gás natural consumido nas centrais de ciclo combinado para a produção de electricidade, representou 18% e os restantes 82% foram destinados ao mercado convencional. O gás natural destinado ao mercado eléctrico diminuiu 67,1% e o destinado ao mercado convencional aumentou 0,9%, quando comparados com o período homólogo.

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    Indústria de mobiliário e decoração reforça presença no Reino Unido

    A partir de 6 de Outubro, e até dia 9, 17 marcas portuguesas de mobiliário e decoração marcam presença da Decorex International 2024, no Reino Unido. A acção integra o plano de internacionalização Inter Wood & Furniture da AIMMP, sendo uma oportunidade para as empresas portuguesas  explorarem novas oportunidades num mercado que já é de peso para as exportações do sector

    Apesar dos desafios impostos pelo Brexit, Portugal continua a fortalecer a sua presença no mercado britânico, demonstrando a qualidade e inovação da indústria nacional de madeira e mobiliário.

    Segundo nota da Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, AIMMP, “o mobiliário português enfrentou com sucesso os novos desafios das exportações para o Reino Unido, mesmo no actual contexto do Brexit, as empresas portuguesas têm demonstrado uma capacidade notável de adaptação, continuando a registar um aumento das exportações para este importante mercado, com o qual Portugal tem relações comerciais desde há longa data”. Portugal tem mantido a sua posição de destaque como fornecedor de mobiliário e produtos de madeira apresentando um crescimento sustentado das exportações.

    Esta iniciativa é uma oportunidade estratégica para as marcas portuguesas reforçarem a sua presença no mercado britânico, “um dos mais importantes e exigentes a nível global”. A Decorex International decorre entre 6 e 9 de Outubro e é reconhecida como um dos maiores eventos de design de interiores do Reino Unido, atraindo designers, arquitectos e compradores de renome internacional. A comitiva portuguesa, liderada pela AIMMP, estará presente com 17 empresas nacionais – Compincar, Fenabel/Sentta, Formefeitos, Frato, Granorte, Le Brands Group, Mamoa, MBN Group, More Contract, Muranti, NAUU Collectible Art Design, Ronfe, Sofli, Stylish Club, Suffa, Wonatti Luxury Craftsmanship e X8 Solutions Group – “marcas que se destacam pela sua combinação de design inovador, qualidade superior e sustentabilidade, características que têm sido fundamentais para o sucesso de Portugal no mercado internacional de design de interiores”, sustenta a associação.

    “O Brexit trouxe desafios significativos, mas também oportunidades de crescimento e inovação. A presença contínua de Portugal na Decorex International demonstra a resiliência e o talento das nossas empresas. O nosso objectivo é não só manter, mas também fortalecer os laços comerciais com o Reino Unido, promovendo a excelência do design de interiores português”, afirma Vítor Poças, presidente da AIMMP.

    Nos últimos anos, o sector de madeira e mobiliário em Portugal tem registado resultados de exportação impressionantes e apesar das incertezas económicas e comerciais associadas ao Brexit, as exportações para o Reino Unido continuaram a crescer, evidenciando a resiliência do sector. A participação na Decorex International 2024, que integra o plano de internacionalização Inter Wood & Furniture da AIMMP, será mais uma oportunidade para as empresas portuguesas consolidarem estas conquistas e explorarem novas oportunidades num mercado em evolução e de grande desenvolvimento.

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    Forvis Mazars é a nova inquilina do ICON Douro

    A auditora e consultora mudou-se para o edifício ICON Douro, ocupando todo o primeiro piso do edifício projectado pelo arquitecto Luís Pedro Silva 

    A Forvis Mazars, network global especializada em serviços de audit & assurance, tax e advisory tem novas instalações na cidade do Porto. A empresa ocupa agora o primeiro piso do edifício ICON Douro.

    O edifício ICON Douro, de assinatura do arquitecto Luís Pedro Silva. O empreendimento beneficia de bons acessos ao nível de transportes públicos e, pela sua localização no Nó de Francos, de acesso directo à VCI e Avenida AEP. Outras características prendem-se com os altos padrões de sustentabilidade do edifício e pelo espaço envolvente que compõe o empreendimento, composto por áreas verdes e espelhos de água, ginásio, restaurantes e cafés.

    “A nova localização, no edifício ICON Douro, não é apenas um espaço físico de referência, mas uma oportunidade para nos adaptarmos a uma nova realidade, mais colaborativa, mais tecnológica e mais focada no futuro. Neste sentido, considero este um passo essencial para que a Forvis Mazars consiga acrescentar ainda mais valor à região, e simboliza o nosso compromisso de investir no país e mantermos a excelência, tanto com os nossos clientes como com a nossa equipa”, refere Luís Gaspar, country managing Partner.
    A Forvis Mazars é uma network top 10 global e uma das maiores empresas de auditoria e consultoria em Portugal, com um volume de negócios de 19 milhões de euros, no exercício de 2023-2024. Conta actualmente com cerca de 300 profissionais distribuídos por Lisboa, Porto e Leiria.

    “Esta mudança é um momento de renovação de ambição e de projecção de futuro, iniciado na cidade há 24 anos e que dá continuidade ao objectivo de crescimento na comunidade e ecossistema empresarial que servimos, com os valores de competência, proximidade e valor acrescentado. Queremos que as opções ligadas com o ciclo de vida empresarial estejam acompanhadas e sejam oportunidades de adicionar valor e gerir risco. Conhecemos a região, tivemos e temos o nosso impacto, conhecemos as pessoas e os empreendedores, os desafios e as oportunidades e acolhemos o investimento. Temos 80 colaboradores locais num universo de 300 em Portugal, qualificados e temos o ambiente de desenvolvimento profissional e de academia, que agora se reforça”, acrescenta José Rebouta, Partner, co-head of industry & services, audit & assurance.

     

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    Colégio Almada Negreiros

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    NOVA FCSH investe 4,2 M€ na reabilitação do Colégio Almada Negreiros

    As propostas para a empreitada podem ser submetidas na plataforma acingov.pt até ao dia 24 de outubro de 2024. Este investimento tem como objectivo melhorar as condições de trabalho, estudo e investigação, tornando o edifício mais eficiente em termos energéticos e hídricos

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    A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCSH), vai investir mais de 4,2 milhões de euros na reabilitação do Colégio Almada Negreiros, localizado no Campus de Campolide, em Lisboa. Este investimento, que será realizado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), tem como objectivo modernizar o edifício, melhorando as condições de trabalho, estudo e investigação, e tornando-o mais eficiente em termos energéticos e hídricos.

    O concurso público para esta empreitada, no valor base de 4.234.441,19 €, está aberto na plataforma acingov.pt, e as propostas podem ser submetidas até ao dia 24 de outubro de 2024.

    O projecto de reabilitação inclui a substituição de envidraçados por soluções mais eficientes, a aplicação de isolamento térmico, a renovação dos sistemas de climatização e ventilação, a instalação de iluminação LED, painéis fotovoltaicos e sistemas de gestão de consumo de água.

    Estas melhorias, realizadas no âmbito do Investimento TC-C13-i02 “Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central”, vão contribuir para a sustentabilidade do edifício, reduzindo o consumo de energia e água, em linha com as metas ambientais estabelecidas pelo Pacto Ecológico Europeu.

    Com uma área de 11.185 metros quadrados (m2), o Colégio é uma infraestrutura essencial para as actividades de ensino e investigação da NOVA FCSH. Este investimento reflecte o compromisso da Faculdade com a modernização das suas instalações, criando um ambiente mais confortável, sustentável e adequado às necessidades da sua comunidade académica.

    O Colégio Almada Negreiros, durante muitos anos foi conhecido como o Colégio dos Jesuítas, começou a ser contruído no início da segunda metade do século XIX, na época administrado pela Companhia de Jesus. Antes de ser entregue à Universidade NOVA de Lisboa, foi também casa do “Batalhão de Caçadores 5”, que haveria de deixar o edifício nos anos 70.

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    Sandra Fernandes, head of Marketing & Communication

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    MALEO reforça equipa com nova head of Marketing & Communication

    Esta nova contratação visa fortalecer a estratégia da marca, de forma a “consolidar a presença no mercado, promover um relacionamento mais próximo com os clientes e parceiros e aumentar a visibilidade da marca em sectores estratégicos”

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    A Maleo, referência nacional em soluções full-serviced offices, anuncia a integração de um novo reforço na equipa de liderança, Sandra Fernandes, que assume o cargo de head of Marketing & Communication.

    Esta nova contratação visa fortalecer a estratégia de Marketing e Comunicação da marca, de forma a “consolidar a presença no mercado, promover um relacionamento mais próximo com os clientes e parceiros e aumentar a visibilidade da marca em sectores estratégicos”.

    Sandra Fernandes é licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Autónoma de Lisboa, e pós-graduada em Marketing Management pelo ISEG e Marketing Digital pelo IPAM, combinando uma formação sólida nas áreas de comunicação e marketing, com competências estratégicas e digitais.

    Com mais de 25 anos de experiência em Marketing e Comunicação, Sandra Fernandes iniciou a sua carreira na AIP|FIL e, ao longo da sua trajetória profissional, passou por empresas como a BMC Software, Schneider Electric, PHC Software, Dom Pedro Hotels e, mais recentemente, na homeIT, antes de assumir o novo desafio na Maleo.

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    Solive escolhida pelo Grupo Júpiter para construção de hotel, investimento ronda 21M€

    Projecto de arquitectura de Cerejeira Fontes Architects, e projeto de arquitetura de interiores de Hugo Raposo Arquitetos, este hotel vai caracterizar-se por uma simbiose entre o tradicional e o moderno, assente num design de interiores inspirado na cidade

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    A Solive foi escolhida pelo grupo português Jupiter para implementar o seu primeiro projeto hoteleiro no norte do país. A Solive, uma joint venture entre o Grupo Legendre e a tecnibuild, foi responsável pela identificação do local, desenvolvimento do projecto, investimento financeiro, licenciamento e, finalmente, construção de um projeto hoteleiro com um investimento de cerca de 21 milhões de euros.

    Com conclusão prevista para o segundo semestre de 2025, o novo Jupiter Porto Hotel, de 4 estrelas, localizado na cidade do Porto, junto à Avenida da Boavista, tem 131 unidades de alojamento compostas por quartos e suites, 3 salas de reunião com capacidade máxima de 150 pessoas e zonas de lazer – rooftop, piscina, spa – abertas ao público. Projeto de arquitetura de Cerejeira Fontes Architects, e projeto de arquitetura de interiores de Hugo Raposo Arquitetos, este hotel vai caracterizar-se por uma simbiose entre o tradicional e o moderno, assente num design de interiores inspirado na cidade.

    Para Maribel Sequeira, administradora do Grupo Jupiter: “a escolha da Solive como parceiro de negócio para este projeto reflete a nossa confiança na sua capacidade de desenvolvimento e execução. Esta relação de parceria e confiança que estabelecemos com a Solive demonstra a nossa ambição e o contínuo interesse em contribuir para o crescimento do mercado português”.

    “Embora este seja o primeiro grande projeto da Solive em Portugal no setor hoteleiro, o Grupo Legendre desenvolveu em França vários projetos, o que nos dá uma enorme experiência na conceção e execução deste tipo de obras”, afirma Telmo Carriço, Diretor da Legendre em Portugal. “Por outro lado, a tecnibuild, que tem também uma experiência relevante no setor hoteleiro, foi fundamental na conceção e desenvolvimento deste projeto.”

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    Barbot lança novo produto 3 em 1

    Concebido com o objectivo de ser fácil “meter as mãos na massa” e também para um segmento “Do it yourself”, o Matt Pro 3 destina-se a quem quer dar uma nova vida aos rebocos, tanto interiores como exteriores

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    A Barbot, sinónimo de qualidade e inovação no mercado das tintas, apresenta o Matt Pro 3, uma solução 3 em 1 (protecção antifúngica, primário e acabamento) pensada para quem deseja renovar os seus espaços de forma fácil e prática, sem comprometer a durabilidade e a estética, indo a tempo daqueles retoques antes das intempéries de Outono e Inverno.

    Concebido com o objectivo de ser fácil “meter as mãos na massa” e também para um segmento “Do it yourself”, o Matt Pro 3 destina-se a quem quer dar uma nova vida aos rebocos, tanto interiores como exteriores, com um produto de aplicação simples, mas de qualidade superior.

    O Matt Pro 3 oferece, ainda, um excelente poder de cobertura, previne o desenvolvimento de fungos e algas e é de aplicação quer em paredes interiores como fachadas. Além disso, o produto está disponível nas grandes superfícies de bricolage, tornando-o facilmente acessível a todos os consumidores.

    “Com o lançamento do Matt Pro 3, reforçamos o nosso compromisso de criar soluções simples, acessíveis e de qualidade e que possam acompanhar o consumidor em todas as etapas do seu projeto de renovação. Queremos que as pessoas se sintam em casa antes, durante e depois de usarem os nossos produtos,”, refere Ricardo Lopes, director de Marketing da Barbot.

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