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    Ordem dos Arquitectos lançam 4ª edição do Prémio do Algarve

    Tendo como objectivo distinguir e promover a qualidade arquitectónica na região, são elegíveis todas as obras localizadas no Algarve, concluídas entre o dia 1 de Janeiro de 2020 e 31 de Dezembro de 2024

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    Tendo como objectivo distinguir e promover a qualidade arquitectónica na região, são elegíveis todas as obras localizadas no Algarve, concluídas entre o dia 1 de Janeiro de 2020 e 31 de Dezembro de 2024

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    O Prémio de Arquitetura do Algarve é instituído pela Secção Regional do Algarve da Ordem dos Arquitectos, tendo como objectivo distinguir e promover a qualidade arquitectónica na região. Esta iniciativa incentiva a qualidade arquitectónica, a qualificação da paisagem e a salvaguarda do património cultural, representando um importante contributo para a valorização do Algarve.

    Esta distinção consiste na atribuição de um prémio anual à melhor proposta apresentada a concurso, em cada uma das categorias propostas, seleccionado por um júri renovado para cada edição. As candidaturas podem ser apresentadas até 31 de Dezembro de 2024.

    Os projectos das candidaturas que concorrem, e os premiados, constituirão uma exposição que percorrerá a região, a qual envolve diversas entidades públicas, divulgando, assim, a qualidade da arquitetura e paisagem do Algarve.

    São elegíveis nesta quarta edição todas as obras localizadas no âmbito territorial da região do Algarve, que possuam autoria de membros da Ordem dos Arquitectos e/ou Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas, concluídas entre o dia 1 de Janeiro de 2020 e 31 de Dezembro de 2024 (5 anos), com licença de utilização ou documento equivalente emitido, ou, no caso de obras públicas, com documento comprovativo da respectiva recepção provisória, a anexar ao processo de candidatura.

    As obras devem enquadrar-se dentro de uma das categorias que constituem o prémio, podendo possuir carácter privado ou público, nomeadamente, Habitação Unifamiliar ou Bifamiliar, Habitação Colectiva, Equipamento, Serviços e Indústria e Arquitectura e Paisagem.

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    “O SAAL em Grândola e o Direito à Habitação” em exposição

    50 Anos após o 25 de Abril de 1974, a exposição documental pretende ser um espaço de reflexão e discussão públicas sobre habitação. A exposição estará patente até dia 9 de Novembro, mas actividades como documentários, conversas e oficinas de expressão plástica estão previstas até Março de 2025

    A Biblioteca e Arquivo Municipal de Grândola apresentam ao público a Exposição Documental “O SAAL em Grândola e o Direito à Habitação”, com concepção e organização de António João Lima e Luísa Veloso e apoio do Município. A exposição pode ser visitada até dia 9 de Novembro.

    O SAAL, Serviço de Apoio Ambulatório Local, constituiu uma medida de política pública criada e concretizada após o 25 de Abril de 1974. Consciente da degradação das condições habitacionais das populações, e, mesmo, da sua ausência, os poderes públicos avançaram com um programa de escala nacional, liderado por Nuno Portas. Um programa ancorado em princípios democráticos de participação na criação de habitat em sintonia com as vontades das pessoas. Um habitat discutido e planeado com as populações, em que foi relevante o papel de arquitectos no desenho das habitações, mas também na criação de identidade territorial e fortalecimento da coesão social.

    50 Anos após o 25 de Abril de 1974, a exposição pretende ser um espaço de “reflexão e discussão” públicas sobre habitação, qualidade de vida, cidadania, mas, acima de tudo, democracia. Neste contexto, a exposição tem associadas diversas actividades, estando previstas, até Março de 2025, conversas, documentários e oficinas de expressão artística.

    Em Grândola, o arquitecto Manuel Tainha desenhou os Bairros Vale Pereiro I e II e o Bairro Unidos Venceremos, em Canal Caveira. O seu projecto arquitetónico resultou num conjunto de complexos habitacionais que marcam a paisagem grandolense: 86 habitações nos Bairros Vale Pereiro e 46 habitações em Canal Caveira.

    Nos dias 12 de Outubro e 21 de Dezembro irão realizar-se visitas às casas projectadas por Manuel Tainha, conduzidas por José António Bandeirinha, arquitecto e professor da Universidade de Coimbra.

    Manuel Tainha, que faleceu em 2012, foi distinguido com os Prémios AICA e Valmor, e condecorado com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo Presidente da República. Um dos edifícios projectados por Manuel Tainha é a Escola Agro- Industrial de Grândola.

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    Edifício Malhoa 17

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    Savills assessora venda do Edifício Malhoa 17 à Bizau Capital Partners

    Além da transacção, a Savills é, também, responsável pelos serviços de Sustainability Consultancy, BREEAM Refurbishment e Fit Out Assessment e, ainda, pelo desenvolvimento do projecto de reabilitação e fit out dos escritórios

    O departamento de Offices Investment da Savills foi responsável pela operação de venda do Edifício Malhoa 17 à Bizau Capital Partners. Este activo, localizado no centro de Lisboa, dispõe de aproximadamente 3.800 metros quadrados (m2), distribuídos por cinco pisos.

    Além da transacção, a Savills é responsável pelos serviços de Sustainability Consultancy, BREEAM Refurbishment e Fit Out Assessment através do seu departamento de ESG & Sustainability, e, ainda, pelo desenvolvimento do projecto de reabilitação do edifício, pelo fit out dos escritórios e pelo processo de change management através do seu departamento de BPC & Architecture.

    “Através desta parceria, identificou-se a melhor solução em termos de lay out, para a ocupação deste edifício de escritórios, assim como a definição do projecto e desenho da solução mais eficiente de fit-out e de certificação BREEAM In-Use. O devido enquadramento de custos foi determinante para a criação das condições de atractividade e conforto para abraçarmos este negócio, que irá deixar mais uma vez  a marca do nosso ADN Bizau: ‘Business as unusual’ na implementação de estratégias de investimento Value Add, ou seja reabilitar e transformar um edifício devoluto e sem qualquer utilização há vários anos, num activo de rendimento numa zona próxima à CBD”, afirmou Francisco Carmona, executive director da Bizau Capital Partners.

    “É gratificante poder dar uma nova vida a um edifício que esteve sem utilização durante vários anos. O desenvolvimento deste tipo de projectos de reabilitação, oferece-nos a oportunidade única de não só recuperar um espaço físico, mas também de o adaptar às exigências contemporâneas do mercado, garantindo que este cumpre os mais elevados padrões de sustentabilidade e funcionalidade”, refere, também, Joana Rodrigues, BPC & Architecture director da Savills.

    Esta operação evidencia que, embora o mercado de investimento em escritórios enfrente desafios substanciais desde a pandemia, resultando numa significativa redução do capital alocado a este segmento, o cenário começa agora a mostrar sinais de recuperação, apesar de ainda não se ter refletido diretamente no número de transacções efectuadas.

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    Estação de Mirandela transformada em Casa das Artes e Cultura

    Esta empreitada, no valor de 2,5 milhões de euros, permitiu a reabilitação do edifício de passageiros da estação, um imóvel de “elevado valor histórico e simbólico”

    A poucos dias de se comemorarem 137 anos da chegada do primeiro comboio de passageiros, traccionado pela locomotiva a vapor “Trás-os-Montes” a Mirandela, foi inaugurada a reabilitação do edifício de passageiros da estação e a sua envolvente.

    Este “emblemático” edifício, estação de “arquitectura única” em Portugal, um local que viu partir e chegar muitos homens e mulheres e que faz parte da memória individual e colectiva, e muito da memória ferroviária, deu lugar à Casa das Artes e Cultura, ficando patente uma exposição sobre ferrovia e sobre a importância da Linha do Tua no piso térreo.

    Na sequência do contrato de comodato, estabelecido em Setembro de 2019, entre a Infraestruturas de Portugal e a Câmara Municipal de Mirandela, e depois de profundas obras de reabilitação, no valor de 2,5 milhões de euros, comparticipadas a 85% pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, este edifício abriu portas com um conjunto diversificado de iniciativas culturais e de lazer. Já no final de 2020 tinha sido concluída a intervenção do Depósito de Água da estação.

    Presente na inauguração do novo espaço, Helena Neves, directora geral da IP Património, destacou que a recuperação desta estação é a prova de que “é possível recuperar e readaptar o património ferroviário desactivado sem, contudo, perdermos o património arquitectónico existente”.

    No caso da Estação de Mirandela, a sua reabilitação teve em conta a “atenção aos seus detalhes, aos vestígios de memórias, como parte integrante da história do lugar, e adequar a solução construtiva às exigências da actualidade, em perfeita coexistência, respeitando o carácter funcional e utilitário do imóvel, o legado da Linha do Tua e da cidade de Mirandela”, acrescentou.

    O descerramento da placa alusiva à inauguração foi efectuado por um grupo de trabalhadoras e trabalhadores ferroviários que, depois de terem trabalhado e vivido nesta Estação, se encontram hoje na situação de reforma.

    A cerimónia contou, ainda, com a inauguração da exposição “Com a Casa às Costas”, da artista plástica Carla Filipe, com obras da Colecção de Serralves e do Fundo Documental da Estação de Mirandela, que poderá ser visitada até ao dia 6 de Janeiro de 2025.

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    Loures vai investir 15M€ em escolas e centros de saúde

    Autarquia adjudicou a construção de centros de saúde em Camarate e Bobadela, prevendo abri-los em 2025. Somando às obras em estabelecimentos de ensino e num museu, o investimento supera os 15 milhões

    A Câmara Municipal de Loures aprovou esta quarta-feira a adjudicação das empreitadas para a construção de duas novas unidades de saúde, na Bobadela e em Camarate, no valor de cerca de 8,7 milhões de euros. A primeira tem um prazo de execução de 300 dias e o investimento previsto é de 4,1 milhões de euros. Recorde-se que esta é uma obra reivindicada pela população desde 2013, altura em que encerraram as instalações de saúde existentes, que funcionavam num prédio de habitação, sem condições de acessibilidade e atendimento para os utentes.

    Por sua vez, em Camarate, a nova unidade de saúde vai permitir à população um atendimento de proximidade e evitar deslocações para Sacavém, onde os utentes são atualmente atendidos. Com um prazo de execução de 270 dias, a obra está orçada em 4,6 milhões de euros. Igualmente, na mesma reunião, o executivo camarário aprovou a adjudicação das obras de beneficiação da Escola Básica do Infantado e a construção de um novo jardim de infância naquele equipamento escolar, no valor de 5,8 milhões de euros e um prazo de execução de 610 dias.

    Foram também aprovadas a adjudicação das obras de reabilitação do Museu de Cerâmica de Sacavém, com um investimento previsto de 966 mil euros e um prazo de execução de 180 dias e as obras de urbanização na UGT 16, no Bairro da Portela da Azóia, um investimento municipal de 611 mil euros, com um prazo de execução de 120 dias. No entanto, foi ainda aprovado o estudo prévio do projeto de ampliação e requalificação do parque de estacionamento na Cidade Nova, em Santo António dos Cavaleiros, com um investimento previsto de 1,16 milhões de euros.

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    Residências do Palácio Santa Clara prontas a habitar

    Este edifício do século XIX, que serviu como Hospital da Marinha durante mais de 200 anos, vai, ainda, contar com um hotel de cinco estrelas, actualmente em reabilitação, e um hotel de apartamentos, operados pela prestigiada cadeia “The Standard”

    As novas residências do Palácio Santa Clara – The Standard Residences acabam de ser concluídas, anunciou o Grupo Libertas, promotor do empreendimento, em parceria com a Stone Capital, tendo a construção ficado a cargo da Ecoárea, uma empresa do Grupo.

    Este edifício do século XIX, que serviu como Hospital da Marinha durante mais de 200 anos, vai, ainda, contar com um hotel de cinco estrelas, actualmente em reabilitação, e um hotel de apartamentos, operados pela prestigiada cadeia “The Standard”. O campo de Santa Clara ganhou agora uma nova vida e deu lugar a um condomínio privado de 32 exclusivos e modernos apartamentos branded residences.

    Os apartamentos residenciais contam com tipologias T1 a T4 duplex, com áreas que variam entre os 56 e os 326m2. As residências do Palácio Santa Clara estão distribuídas por três edifícios localizados ao lado do futuro hotel “The Standard Lisboa”, que tem data prevista de conclusão em 2026.

    Mais do que um espaço residencial contemporâneo, os proprietários do Palácio Santa Clara – The Standard Residences terão acesso a um conjunto de serviços exclusivos e de comodidades asseguradas pelo hotel vizinho, tais como serviço de quartos ou de limpeza, lavandaria, catering, entrega e recolha de encomendas, acesso privilegiado à piscina, ginásio e spa, entre outras vantagens.

    Pascal Gonçalves, administrador do grupo imobiliário Libertas, olha com uma “enorme satisfação” para este empreendimento de “referência”.

    “Trata-se de um projecto verdadeiramente diferenciador e irreverente, exuberante e vanguardista, em linha com a chancela que o “The Standard” tem vindo a implementar, em todo o mundo, e estas residências não são excepção”, afirma.

    E acrescenta: “O conceito adoptado permite viver em espaços exclusivos, onde reina a arquitectura, o design, o conforto e a luz projectada pelo enorme Tejo de perder de vista, tudo isto complementado com serviços “à la carte”, que facilitam o dia a dia e permitem viver com mais qualidade de vida num bairro único no coração de Lisboa”.

    O projecto é da autoria de Samuel Torres de Carvalho. Com um design interior contemporâneo, os apartamentos estendem-se para o exterior, através de amplas varandas, terraços e jardins, e beneficiam de imensa luz natural e de uma vista ímpar para o Tejo, o que fascinou os proprietários destes imóveis que estão já a começar a ser escriturados.

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    AIP prepara autarquias da AML para atracção de investimento internacional

    Neste âmbito, a AIP e AML realizam em Outubro quatro sessões de capacitação no âmbito do Roteiro Metropolitano de Capacitação para a Atracção de Investimento e Oportunidades de Financiamento. A primeira acontece, esta quinta-feira, em Loures

    tagsAIPaml

    A Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) juntou-se à Área Metropolitana de Lisboa (AML) para ajudar as autarquias no processo de atracção de investimento. Através de quatro sessões, que vão decorrer ao longo do próximo mês, pretende-se capacitar os quadros técnicos das autarquias, mas também as empresas locais, para esta missão, fomentando-se a competitividade da região.

    Inseridas no Roteiro Metropolitano de Capacitação para a Atracção de Investimento e Oportunidades de Financiamento, as quatro sessões vão realizar-se durante o mês de Outubro.

    A primeira sessão acontece esta quinta-feira, dia 3 de Outubro, em Loures, com o tema “Investimento e a Visão Global do Portugal 2030”, na Biblioteca Municipal José Saramago, num evento que contará com a intervenção, além de responsáveis da Câmara Municipal de Loures e da AML, da AIP, do IAPMEI e da Lisgarante.

    Seguem-se as sessões sobre “Digitalização, Inovação e Qualificação”, em Mafra, no Palácio dos Marqueses, a 17 de Outubro. A 30 de outubro a Câmara Municipal do Seixal recebe a sessão focada na “Transição Climática e Sustentabilidade”, cabendo o encerramento a Almada numa sessão dedicada ao Turismo, a 7 de Novembro no Fórum Municipal Romeu Correia.

    Estas sessões, realizadas pela AIP, procuram dar às autarquias as ferramentas necessárias para a importante tarefa de captação de investimento. “A competição pela atração de investimento internacional é, mais do que uma competição entre países, uma competição entre diferentes regiões de vários países”, salienta Jorge Gaspar.

    “Os territórios e os seus decisores políticos e institucionais têm assumido uma importância crescente no domínio das matérias económicas e de investimento, razão pela qual a capacitação de todos os seus atores e, desde logo, das autarquias locais e das empresas, constitui um fator crítico da sua própria competitividade e é todo este processo que a AIP se propõe apoiar”, acrescenta o Diretor da Consulting by AIP.

    Estas sessões estão dircecionadas preferencialmente para os quadros técnicos das autarquias dos 18 municípios da área metropolitana de Lisboa, mas também para empresas, universidades, centros de I&D e ONG’s.

    A participação nestas sessões do Roteiro Metropolitano de Capacitação é gratuita.

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    Decorrem as candidaturas ao Prémio Sustentabilidade no Ambiente Construído 2024

    A iniciativa do BUILT CoLAB já vai na segunda edição destina-se a reconhecer as boas práticas e impulsionar o sector AEC na tomada de medidas cada vez mais sustentáveis. As candidaturas encerram a 18 de Outubro, vencedores serão conhecidos em Dezembro

    Estão abertas até dia 18 de Outubro as inscrições para o Prémio Sustentabilidade no Ambiente Construído 2024, organizado pelo BUILT CoLAB.

    Este prémio tem como objectivo promover e reconhecer as boas práticas que são utilizadas em Portugal no sector AEC, assim como continuar a sensibilizar a indústria e as instituições públicas para a necessidade de conhecimento e inovação no âmbito da sustentabilidade e da circularidade no Ambiente Construído.

    Esta iniciativa, que entra agora na sua 2ª Edição, surge na sequência do trabalho que o BUILT CoLAB realizou no âmbito do projecto Circularidade na Construção, que permitiu fazer um diagnóstico no estado actual do tema em Portugal e perceber que é necessário dar um impulso ao sector AEC para que este passe a adoptar cada vez mais medidas sustentáveis no ambiente construído.

    O Júri é constituído por representantes de instituições de referência no tema em Portugal e que têm contribuído para a sua implementação e evolução a nível nacional: Fernando de Almeida Santos, bastonário da Ordem dos Engenheiros, Marlene Roque, vogal do Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitectos, Ana Cristina Carrola, vogal do Conselho Directivo da APA, Fernando Batista, presidente do IMPIC, Manuel Reis Campos, presidente da AICCOPN, Laura Caldeira, presidente do LNEC,  Jorge Nandin de Carvalho, vogal da Comissão Executiva da PTPC, e Rita Moura, presidente do Conselho de Administração do BUILT CoLAB (Presidente do Júri).

    A entrega do prémio está prevista para início de Dezembro de 2024.

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    O Grupo Puma apresenta um caso de sucesso de reforço estrutural com o seu Sistema Carbotec (Reforço com Fibra de Carbono ) na Urbanização Costa Lago (Torremolinos )

    Trata-se da reparação, reforço e proteção de pilares de betão armado da Urbanização Costa Lago em Torremolinos (Málaga), executada pela SGC Construcciones com os produtos do GRUPO PUMA.

    No início da intervenção observaram-se vários suportes com fissuras verticais produzidas por corrosão extrema das armaduras, chamando a atenção que se produziu uma grave perda de secção de betão num dos suportes, onde se desprenderam duas grandes peças de betão, deixando à vista as armaduras.

    PRIMEIRA FASE. PREPARAÇÃO DO SUPORTE E SEUS ELEMENTOS.

    Em primeiro lugar, realizou-se a picagem do betão circundante às barras afetadas pela corrosão, eliminando todo o revestimento existente até que se encontrou betão não carbonatado.

    Para eliminar a corrosão nas armaduras procedeu-se à limpeza da camada de óxido das armaduras existentes mediante limpeza manual.

    Uma vez limpas de óxido as armaduras, aplicaram-se duas camadas de IMPLAREST C com pincel, primário anti corrosão monocomponente de base cimentícia modificado com polímeros para a proteção de armaduras que restitui o ambiente alcalino e a proteção das mesmas contra a corrosão. Este produto permitiu criar uma camada de proteção das armaduras do elemento estrutural, com o objetivo de aumentar a sua durabilidade sempre que possível e realcalinizar estes elementos.

    Para realizar a restituição da secção de betão armado, optou-se por empregar o procedimento de cofragem do pilar e colmatação da secção por derrame de argamassa de reparação fluida, devido à elevada espessura de enchimento requerida e a complexidade de execução empregando uma argamassa de reparação de tipo tixotrópico aplicado manual ou mecanicamente.

    Aplicou-se MORCEMREST MH R4, argamassa fluida autocompactável de alta resistência e retração compensada, vertido em cofragem com elevada planimetria de acabamento.

    SEGUNDA FASE. REFORÇO COM FIBRA DE CARBONO (SISTEMA CARBOTEC)

    Além da reparação estrutural antes mencionada, realizou-se um reforço mediante tecido de fibra de carbono em todo o perímetro dos pilares afetados, dimensionado para aumentar a resistência à compressão do betão, de acordo com o cálculo, permitindo um aumento de quase 55% da resistência à compressão do betão dos pilares tratados (de 17,5 a 27,10 MPa), mediante a aplicação de 2 voltas de tecido de 300 gr/m2.

    O TECIDO CARBOTEC é fornecido de forma standard em rolos de 0,30 x 100 m e fixa-se ao suporte mediante a aplicação do ADHESIVO CARBOTEC IMPREGNANTE, do tipo epóxi bicomponente que se amassa justamente antes de proceder à sua aplicação e cujo consumo depende do modelo de reforço selecionado. A colocação destes elementos de reforço é muito simples, devido à alta aderência do adesivo que foi especialmente formulado para esta aplicação e penetra no suporte para o consolidar, em função da porosidade do mesmo. Uma vez fixado o tecido ao suporte volta a aplicar-se adesivo na face exposta e realiza-se um polvilhamento de agregado de sílice para favorecer a ancoragem da argamassa de reparação para executar um revestimento com o objetivo de garantir a sua proteção contra o fogo.

    TERCEIRA FASE. ACABAMENTO.

    Uma vez seco o ADHESIVO CARBOTEC IMPREGNANTE eliminou-se a sílice mal aderida e aplicou-se a proteção com argamassa acrílica da gama Morcemcril: FONDO MORCEMCRIL (aplicado com rolo) + MORCEMCRIL (aplicado com talocha metálica e posterior atalochado com talocha lisa de plástico), com o objetivo de proteger o reforço da ação dos raios UV, o ambiente marinho e a humidade procedente do jardim, aplicando um acabamento decorativo de alta durabilidade e uma manutenção praticamente nula.

    SOBRE O SISTEMA CARBOTEC.

    Como pudemos observar, o SISTEMA CARBOTEC do GRUPO PUMA é uma grande alternativa aos sistemas de reforço tradicionais, poupando perdas de espaço e assegurando um acabamento limpo.

    Além disso, conta com o Documento de Idoneidade Técnica (DIT) desde o ano passado, 2023, o que ainda transmite mais segurança sobre os resultados para este sistema de reforço com fibra de carbono pode conseguir para os nossos edifícios e projetos de reabilitação.

    Para qualquer consulta sobre os nossos sistemas e produtos, pode contactar diretamente connosco através do nosso Escritório Técnico:

    E-mail: oficinatecnica@grupopuma.com

    Telefone: 0034607203400

    Web: www.grupopuma.com

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    Schindler equipa Lumnia no EXEO Office Campus

    Todos os andares estão equipados com a tecnologia Schindler PORT, uma tecnologia de ponta que oferece controlo de destinos e acessos, disponíveis através de smartphones ou cartões de acesso pessoais

    A Schindler foi a empresa escolhida para integrar um dos mais prestigiados edifícios de escritórios em Lisboa: o Lumnia no EXEO Office Campus. O projecto da Avenue representa um marco na arquitectura contemporânea e na infraestrutura de primeira linha, estabelecendo novos padrões para espaços de trabalho e convivência na capital portuguesa.

    A presença da empresa especializada em soluções de mobilidade vertical neste empreendimento é marcada pela implementação de 33 elevadores Schindler 5500 que servem até 15 andares, com velocidades entre 1,6 m/s e 2,5 m/s.

    Todos estão equipados com a tecnologia Schindler PORT, uma tecnologia de ponta que oferece controlo de destinos e acessos, disponíveis através de smartphones ou cartões de acesso pessoais. Este é um sistema inovador de controlo de destinos e acessos, controlo de segurança e gestão de tráfego, que redefine a mobilidade vertical em ambientes movimentados.

    Ao optimizar a deslocação dos utilizadores de forma eficiente, rápida e sustentável, o Schindler PORT representa um “avanço significativo” na experiência de deslocação em edifícios de escritórios de última geração, permitindo “desfrutar de um novo patamar de conveniência e eficiência” no acesso e deslocamento vertical.

    Esta tecnologia tem, ainda, como objectivo dinamizar todo o tráfego de pessoas nas horas de pico de entrada e saída típicas dos edifícios de escritórios. Isto é conseguido através do uso de cartões de identificação que detectam quando alguém entra no prédio. Para que isso seja possível, foi necessária a integração do Schindler PORT nos torniquetes localizados na entrada do edifício.

    “É uma satisfação para a Schindler poder contribuir para a criação de espaços de trabalho e convivência inovadores em Lisboa. Acreditamos que, ao sermos parte integrante do EXEO Office Campus, estamos a elevar ainda mais o padrão de excelência em mobilidade nos ambientes corporativos da capital portuguesa”, afirma Diogo Paias, director de Operações da Schindler em Portugal.

    A Schindler reafirma, assim, o seu “compromisso” em impulsionar a mobilidade vertical e proporcionar experiências de topo nos complexos de escritórios em Lisboa, contribuindo para o desenvolvimento urbano e qualidade de vida na capital, assim como no resto do país.

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    Adrianno Arantes, COO da Comissão Executiva da CIMPOR

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    Adrianno Arantes reforça Comissão Executiva da CIMPOR como COO

    “A minha prioridade será garantir que continuamos a investir na modernização das nossas operações e na implementação de estratégias que aumentem a eficiência e reduzam os custos”, destaca Adrianno Arantes

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    tagsCimpor

    A CIMPOR reforçou a sua Comissão Executiva com a entrada de Adrianno Arantes como Chief Operations Officer (COO). Esta nomeação reflecte o compromisso da CIMPOR em “fortalecer a sua liderança” e promover uma “cultura de excelência, segurança e inovação” em todas as suas operações.

    Adrianno Arantes, natural do Brasil e com mais de 25 anos de experiência na indústria do cimento, traz consigo uma sólida experiência adquirida em empresas como Holcim e CSN Cimentos, onde desempenhou papéis de liderança ao optimizar o desempenho financeiro e operacional das unidades industriais. É reconhecido pela sua abordagem “inovadora” na criação de novos produtos e na “optimização” de processos.

    “É um privilégio fazer parte da CIMPOR, uma referência histórica na produção de cimento. A minha prioridade será garantir que continuamos a investir na modernização das nossas operações e na implementação de estratégias que aumentem a eficiência e reduzam os custos, sempre com foco na segurança das pessoas e na sustentabilidade e qualidade dos nossos processos e produtos”, destaca o novo Chief Operations Officer da CIMPOR para Portugal.

    Esta nomeação faz parte de uma estratégia mais ampla da CIMPOR para reforçar a sua Comissão Executiva e continuar a crescer de forma sustentável, mantendo o foco na excelência operacional e no desenvolvimento do negócio e da organização.

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