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    Kick-off para a caixa de derivação mais pequena da Hensel

    DK0100 – estanque, compacta e poderosa

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    Esta caixa de derivação mais pequena é adequada para a maioria das instalações, até a um máximo de 2,5 mm², sendo indicada para espaços interiores em ambientes normais e exteriores protegidos.

    Esta solução oferece todas as vantagens das caixas de derivação HENSEL simplificando a instalação, aumentando a rapidez e a segurança nas aplicações industriais e comerciais, mesmo em condições ambientais adversas, com possibilidade de personalização com logotipo.

     

    A CONHECIDA QUALIDADE PREMIUM HENSEL EM PEQUENO FORMATO:

    • Índice de proteção: IP 66
    • Opções de montagem flexíveis
    • Com mais espaço para eletrificação
    • Dimensões 84 x 84 x 55 mm
    • Caixas vazias ou com 5 ligadores rápidos compactos de 3 condutores da WAGO ref.: 221-413
    • Cor: cinza ou preto
    • Proteção contra impactos mecânicos IK 07

    ENTRADA DE CABOS FLEXÍVEL – DIRETA E SEM NECESSIDADE DE BUCINS

    Como habitual nas caixas de derivação HENSEL:

    • Entrada de cabos através de membranas elásticas integradas
    • As membranas elásticas integradas podem ser removidas possibilitando efetuar a entrada de cabos através de bucins (M20 e M16)
    • 4 entradas através de membranas elásticas (gama de selagem Ø 6-15 mm) ou através de bucins M20, 3 entradas através de membranas elásticas (gama de selagem Ø 6-13 mm) ou através de bucins M16
    • Entrada de cabos pela base da caixa através de uma membrana elástica integrada (gama de selagem Ø 6-13 mm)

    FIXAÇÃO FLEXÍVEL – EQUIPADA PARA CADA NECESSIDADE

    • Montagem simplificada. Furação com possibilidade de ajuste para um alinhamento perfeito. Acesso otimizado para marcação da furação.
    • Opção de fixação pelo interior
    • Com abas de fixação laterais

    INFORMAÇÕES DETALHADAS SOBRE O PRODUTO – PROJETADAS A PENSAR NO TRABALHO DIÁRIO

    • Fecho rápido com um quarto de volta, posição de fecho facilmente reconhecível
    • Sem parafusos metálicos, não enferruja e aumenta a durabilidade
    • Possibilidade de selagem sem necessitar novos acessórios
    • Comportamento ao fogo: Teste de fio incandescente IEC 60695-2-11: até 960 °C, resistente à chama, auto-extinguível
    • Material: polipropileno

    PARA CADA UTILIZAÇÃO A CAIXA APROPRIADA

    Em áreas secas, húmidas, molhadas ou até mesmo propensas a incêndios – as caixas de derivação da HENSEL distribuem a eletricidade em todas as áreas de aplicação sempre de forma segura e fiável.

    Série DK – IP66

    Indicadas para espaços interiores em ambientes normais e exteriores protegidos, com ou sem ligadores, com membranas elásticas integradas ou entradas métricas pré- arcadas para condições ambientais adversas, com e sem terminais, membranas elásticas ou orifícios métricos.

    Série RK – IP66

    Com ligadores, com membranas elásticas.

    Série KF – IP 66 / IP 67 / IP 69

    Resistentes a intempéries, para instalações no exterior, com ou sem ligadores e com entradas métricas pré-marcadas.

    Série WP – IP66/IP68/IP69

    À prova de água, para enchimento com gel, submersão até 20 metros, 168 horas, com ligadores, com entradas métricas pré-marcadas.

    Série KX – IP66

    Para aplicação em zonas com atmosferas potencialmente explosivas. Indicadas para as zonas EX 2 e 22, com ligadores.

    Série FK – IP66

    Integridade funcional – E30/E60/E90

    Integridade de isolamento – PH120

    Com ligadores.

     

     

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    AlmaScience lança spin-off de tecnologia avançada para o sector do retalho

    A PaperWeight AI pretende oferecer uma solução “revolucionária” com base em sensores baseados em papel, de baixo custo, fáceis de instalar e eficazes para responder aos desafios emergentes que o sector do retalho enfrenta

    O CoLab AlmaScience acaba de anunciar o lançamento da PaperWeight AI, uma spin-off, especializada. A PaperWeight AI pretende oferecer uma solução “revolucionária” com base em sensores baseados em papel, de baixo custo, fáceis de instalar e eficazes para responder aos desafios emergentes que o sector do retalho enfrenta na aferição em tempo real, de níveis precisos de stock e na gestão do shrinkage (perda de produto devido a roubo, dano ou erro) que resulta muitas vezes na perda de receitas. A tecnologia atraiu já significativo interesse por parte de empresas nacionais e internacionais e está já a ser testada por um dos principais retalhistas em Portugal.

    Criada no AlmaScience, um Laboratório Colaborativo (CoLab), a PaperWeight AI representa “um marco significativo” na missão do laboratório de converter investigação de ponta em soluções economicamente viáveis.

    Desenvolvida ao longo de quatro anos, esta tecnologia é o exemplo vivo do compromisso contínuo da AlmaScience com a inovação e o seu respectivo ecossistema, criando empregos qualificados e promovendo empresas de alta tecnologia made in Portugal com grande valor acrescentado.

    A PaperWeight AI aproveita a tecnologia de sensores em papel para transformar as operações tradicionais do retalho e oferecer um conjunto de soluções de análise de dados em tempo real para uma melhor gestão de inventário, redução de desperdício, deteção de furtos e aumento da eficiência operacional.

    Para lá dos sensores, o sistema integra algoritmos de IA para detectar peso, pressão e toque em tempo real. Isto fornece aos retalhistas dados imediatos sobre os níveis de stock, detecção de roubo e inconformidades face aos planogramas, sem a necessidade de câmaras ou sensores de carga dispendiosos.

    Para Carlos Silva, presidente da AlmaScience, a PaperWeight AI representa um “momento crucial na trajectória da AlmaScience”, demonstrando a “nossa capacidade de transformar investigação de ponta em soluções prontas para o mercado”.

    “Este spin-off materializa o nosso compromisso em impulsionar a inovação sustentável que cria valor económico tangível. Ao conectar a tecnologia avançada à aplicação prática, não estamos apenas a desenvolver soluções ecológicas – estamos a remodelar indústrias e a contribuir para a posição de Portugal como líder em inovação sustentável”, acrescenta.

    “Construída sobre a investigação inovadora da AlmaScience, as nossas soluções são fáceis de instalar, estão preparadas para revolucionar a gestão de inventário e fornecer aos retalhistas, informação que melhora o seu negócio e, em última análise, os seus resultados”, salienta, também, Yoni Engel, CEO e cofundador da PaperWeight AI.

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    Civilria apresenta novo projecto assinado por Souto de Moura

    “Viver na zona nobre do centro de Aveiro, com a ria em destaque, vistas desafogadas e áreas verdes”, é a proposta do edifício residencial The Unique

    O mais recente empreendimento da promotora Civilria em Aveiro conta com assinatura do arquitecto Eduardo Souto de Moura. A apresentação do andar modelo do The Unique, da autoria da designer Margarida Mangerão decorreu na presença de parceiros, clientes e outros convidados.

    “Viver na zona nobre do centro de Aveiro, com a ria em destaque, vistas desafogadas e áreas verdes”, é a proposta do edifício residencial The Unique. Promovido e construído pela Civilria, o edifício apresenta apartamentos “exclusivos e diferenciados”, apostando na “qualidade”, seja ao nível da construção, design, equipamentos e acabamentos. Pretendendo “mudar” o rosto do Cais da Fonte Nova, The Unique evoca na sua paleta de cores o património de Arte Nova da cidade de Aveiro.

    O edifício é constituído por 39 apartamentos exclusivos e diferenciadores, sendo composto, sobretudo, por fracções de tipologia T3 e T4, e alguns T1 e T2, e áreas até aos 276 metros quadrados (m2). Apresenta, ainda, uma área para serviços, no rés-do-chão, onde será a futura sede da Civilria.

    Neste momento encontra-se em fase de comercialização, com os apartamentos a apresentarem preços de venda que começam nos 400 mil euros. A conclusão do projecto está prevista para 2025.

    “Eu não queria que este prédio fosse mais um. Esta introdução da cor, esta matiz aveirense, quebra a rigidez do prédio ligado ao movimento moderno puro e duro”, afirma Souto de Moura e acrescenta: “Tive a preocupação de fazer um projecto adequado ao sítio e ao clima. Os brises-soleil têm a vantagem de quebrar o sol e a vista permanece, quer na sala, quer nos quartos”.

    De destacar as espaçosas varandas que se apresentam como um elo entre o espaço interior da habitação e a paisagem da cidade de Aveiro. As cozinhas completam a fluidez dos espaços, e permitem usufruir também da vista da ria.

    Artur Varum, CEO da Civilria, destaca como principais pontos de diferenciação: “a singular localização do empreendimento e a preocupação com a sustentabilidade, que se espelha na escolha de materiais e soluções construtivas”.

    Com mais de 30 anos de actividade, a Civilria é responsável por alguns projectos de referência, como o Avenida 60, em Aveiro, o Doca, na Praia da Barra ou o ICON Community, no Porto.

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    Encontro nacional da ANFAJE dedica tema à ‘Construção 4.0’

    A 8ª edição do evento do sector da Janelas e Fachadas terá lugar no dia 21 de Novembro, no âmbito da feira Concreta, na Sala 2, a partir das 10 horas

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    Após sete edições, a Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas e Fachadas (ANFAJE) irá realizar o 8º Encontro Nacional do Sector das Janelas e Fachadas, com o tema “Construção 4.0: O Futuro Inteligente das Janelas e Fachadas”, O evento terá lugar no dia 21 de Novembro, no âmbito da feira Concreta, na Sala 2, a partir das 10 horas.

    Este que é o maior evento anual do sector, reunirá especialistas nacionais e europeus, profissionais e empresas, bem como parceiros da ANFAJE, para debater as tendências, oportunidades e os desafios atuais.

    A construção digital exige novas competências e soluções inovadoras para enfrentar os desafios da eficiência energética, da sustentabilidade e da automação dos edifícios, pelo que nesta edição será dado destaque à integração das tecnologias digitais na construção, especialmente no que diz respeito ao fabrico, comercialização e instalação de janelas e fachadas eficientes.

    Duas mesas-redondas estratégicas estão agendadas para discutir as perspectivas e desafios do sector em 2025. A primeira, intitulada “Perspectivas dos Sectores da Construção e do Imobiliário para 2025”, contará com a participação da AICCOPN e de uma entidade ligada à área da edificação. A segunda mesa-redonda, “Desafios e Oportunidades para o Sector das Janelas em 2025”, incluirá representantes do IteCons Coimbra, Cluster Habitat Sustentável, Passivhaus Portugal e OTIIMA.

    A sessão de abertura será conduzida pelo presidente da ANFAJE e pelo presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI). Após o almoço, haverá uma demonstração prática sobre a instalação eficiente de janelas, promovida pela Soudal Portugal, seguida da mesa-redonda “Melhorar o Isolamento Acústico dos Edifícios”, com a participação da ZERO, Saint-Gobain Glass e ANFAJE.

    O encontro incluirá, ainda, a intervenção da Eurowindoor, que apresentará sua visão para 2025 e os desafios do sector das janelas e fachadas eficientes a nível europeu. Os participantes terão também a oportunidade de assistir a uma masterclasse exclusiva sobre como a Inteligência Artificial pode revolucionar o sector das janelas, conduzida por Marco Gouveia, especialista e fundador da Escola Marketing Digital.

    A finalizar, a partir das 17h45, na Sala 5 do Centro de Negócios da Concreta, irá decorrer o Lançamento do Manual de Produto – Janelas, uma publicação da ANFAJE, em parceria com a editora Induglobal.

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    Belamar Complexo recebe prémio nos Global Future Design Awards 2024

    O projecto foi concebido para revitalizar o local de uma antiga fábrica de conservas, valorizando uma das principais entradas da cidade de Vila do Conde

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    O Belamar Complexo, do gabinete de arquitectura português Ventura + Partners, conquistou o Gold Winner do prémio Global Future Design Awards 2024 , na categoria de uso misto. O projecto foi concebido para revitalizar o local de uma antiga fábrica de conservas, valorizando uma das principais entradas da cidade que o acolhe, junto ao Estádio dos Arcos, do Rio Ave FC.

    Concluído em Julho deste ano, Belamar é um complexo multisserviços localizado às portas de Vila do Conde. É composto por uma grande área comercial, constituída por supermercado e lojas de rua, um ginásio e um longo edifício, “imagem marcante” do conjunto, com função habitacional e hotel.

    O projecto foi concebido para revitalizar o local de uma antiga fábrica de conservas, valorizando uma das principais entradas da cidade que o acolhe, junto ao Estádio dos Arcos, do Rio Ave FC.

    “Era uma zona degradada e sem desenho digno para ser entrada da cidade”, afirma Manuel Ventura, arquitecto fundador e CEO da Ventura + Partners. “O projecto deste complexo, funcionalmente diversificado, considerou a resolução de vários problemas intrínsecos ao programa e na sua relação com a envolvente próxima e distante”, explica o arquitecto.

    O Ventura + Partners foi o único atelier português na lista de vencedores, juntando-se, assim, a dois gabinetes de renome internacional, nomeadamente, Foster + Partners, com o projecto Battersea Roof Gardens & 50 Electric Boulevard, localizado em Londres, e Wong Tung &amp Partners Limited, com o projecto K. Summit, localizado em Hong Kong. 

    Além deste prémio, o Belamar recebeu, também, o Gold Winner, nos Muse Design Awards 2024, na categoria de Architectural Design – Mix Use Architectural Designs. 

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    Promotores perspectivam subida dos preços devido a pressão da procura

    Segundo o mais recente “Portuguese Investment Property Survey” (PIPS), o regresso da procura ao mercado teve efeitos também nos preços, predominando um sentimento (+35 p.p.) de que a valorização se intensificará

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    Pela primeira vez desde o final de 2022, no 3º trimestre de 2024 os promotores imobiliários registaram em simultâneo um aumento da procura e uma subida no número de vendas, mostram os resultados do inquérito Portuguese Investment Property Survey (PIPS), uma iniciativa da Confidencial Imobiliário e da APPII.

    No período em análise, o indicador de sentimento relativo às transacções situou-se em +5 pontos percentuais (p.p.), entrando em terreno positivo após sete semestres consecutivos de queda, durante os quais chegou a atingir -70 p.p.. A recuperação da procura identificada pelos promotores reflecte o forte desagravamento das condições macroeconómicas, com descida dos juros, abrandamento da inflação e a perspectiva de maior estabilidade fiscal e legislativa.

    De acordo com o inquérito, este regresso da procura ao mercado tem efeitos também nos preços, predominando um sentimento (+35 p.p.) de que a valorização se intensificará, quando no final de 2023, os promotores denotavam uma tendência de estabilização dos valores de transacção (+3 p.p.). Com a recuperação em ambos os indicadores, o Indicador de Sentimento atingiu os +20 p.p., o mais elevado desde o começo desse ciclo.

    Face a um mercado que na actualidade regista uma reactivação da procura e aceleração dos preços, as expectativas quanto ao futuro também melhoraram. De facto, o Indicador de Expectativas neste trimestre situou-se em +36 p.p., um máximo face aos últimos anos e dos valores mais elevados de toda a série do Portuguese Investment Property Survey, beneficiando de fortes expectativas de futuras tanto nas vendas como nos preços e equiparando ao nível de confiança sentido aquando do fim da pandemia, entre o fim de 2021 e o começo de 2022.

    A fase de clara descida de juros e perspectiva sólida de novas descidas está também a animar a procura por terrenos para novos desenvolvimentos, com a quota de agentes com níveis elevados ou muito elevados de procura a atingir os 50%, acelerando face aos 41% do trimestre anterior. Uma vez mais, o perfil dos novos projectos incide sobre operações de construção nova, com 80% de quota. Apesar das perspectivas de maior actividade, o perfil de produto é ainda pouco dirigido para a procura nacional, com 75% dos mesmos a orientar-se total ou parcialmente para a procura internacional. Os projectos especificamente para procura nacional representam 25% dessa carteira, não descolando face ao padrão dos últimos anos.

    De alguma forma em linha com esse registo, a actividade de promoção para arrendamento (Build-to-Rent) mantém níveis muito baixos de atractividade, com o índice respectivo a posicionar-se em -26%, o mais baixo do último ano e meio, somente acima dos -52% registados aquando do anúncio do pacote Mais Habitação.

    Um factor que poderá explicar a dificuldade na retoma da promoção mais acessível, dirigida para a procura doméstica ou para o arrendamento, poderá ser o aumento nos custos de construção. O indicador de sentimento relativamente à evolução nos últimos doze meses atingiu os +48 p.p. (após +27 p.p. há um ano) e o indicador de expectativas para os próximos 3 meses atingiu os +16 p.p., contra +3 p.p. no trimestre anterior, sendo o máximo de toda a série. Apesar disso, ou seja, apesar das perspectivas de agravamento futuro nos custos de construção, no presente os principais obstáculos à actividade de promoção são a burocracia/licenciamento, o IVA na construção e os preços nos terrenos.

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    Moita aprova construção do Complexo Desportivo de Atletismo por 1,3 M€

    A instalação desportiva de “proximidade” permitirá uma utilização “diversificada e polivalente”, nomeadamente, toda a realização de treinos de velocidade e barreiras até aos 110 metros barreiras, saltos horizontais, salto em altura e lançamento do peso

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    Foi aprovado esta quarta-feira, dia 30 de Outubro, em reunião pública de Câmara, a abertura de procedimento por concurso público para a construção do Complexo Desportivo de Atletismo da Moita, que irá ficar situado na Baixa da Banheira.

    Com um valor estimado de cerca de 1 milhão e 300 mil euros, o Complexo Desportivo terá seis corredores de 130 metros, uma pista oval de 250 metros com quatro corredores, um sector de salto em altura, um sector de salto com vara com duas caixas e dois corredores de balanço.

    Esta instalação desportiva de “proximidade” permitirá uma utilização “diversificada e polivalente”, nomeadamente, toda a realização de treinos de velocidade e barreiras até aos 110 metros barreiras, saltos horizontais, salto em altura e lançamento do peso.

    O projecto prevê, ainda, a construção de balneários, arrumos, zona de duche, vestiários, instalações sanitárias, gabinete técnico, posto médico, sala de apoio, ginásio e um espaço exterior coberto instalados em soluções modulares.

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    Joana Rodrigues – BPC & Architecture director da Savills Portugal

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    BPC & Architecture da Savills no Porto regista crescimento de 60%

    “Este crescimento não só reflecte a confiança dos clientes na expertise da Savills mas também a capacidade da empresa em adaptar-se e evoluir num mercado cada vez mais exigente e dinâmico”, salienta Joana Rodrigues, BPC & Architecture director da Savills Portugal

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    A actividade do departamento de BPC & Architecture da Savills no Porto cresceu cerca de 60% desde a aquisição da Predibisa em Junho de 2023. Esta evolução reflecte-se em todas as áreas de actuação do departamento, incluindo design & build, project development e project management.

    Joana Rodrigues, BPC & Architecture director da Savills Portugal, sublinha, “é com grande satisfação que observamos esta evolução do departamento de BPC & Architecture da Savills no Porto. A equipa tem apresentado soluções excepcionais que têm, de facto, feito a diferença. Este crescimento não só reflecte a confiança dos clientes na expertise da Savills mas também a capacidade da empresa em adaptar-se e evoluir num mercado cada vez mais exigente e dinâmico. O reforço da equipa que está em curso permitirá consolidar este crescimento de forma sustentada.”

    Este crescimento tem vindo a ser acompanhado com a integração de novos profissionais. Recentemente a equipa foi reforçada com Natália Moura e Miguel Alves que desempenham as funções de Senior Architect e Architect, respectivamente. Em breve, a equipa será novamente reforçada tendo em conta os muitos projectos que se encontram em pipeline.

    Simultaneamente, o departamento de Sustentabilidade da consultora no Porto tem vindo a registar um aumento significativo no número de projectos realizados, reflectindo a crescente integração de factores ESG nas novas instalações das empresas. A colaboração entre ambas as equipas tem-se revelado essencial para oferecer as melhores soluções aos clientes.

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    “Multiplica-te” combate escassez de mão-de-obra na Construção

    Começou a formação em canalização do programa “Multiplica-te”, uma parceria entre o CICCOPN e a Fundação Ageas, que proporciona novas oportunidades de capacitação e empregabilidade para pessoas em situação de vulnerabilidade

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    Teve início esta semana no Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (CICCOPN), a primeira edição do programa “Multiplica-te”. Este projecto de reskilling, promovido em colaboração com a Fundação Ageas, visa a formação intensiva em técnicas de canalização, com uma duração de dez semanas em regime de tempo integral. O programa insere-se na Escola de Impacto, uma linha de projectos de desenvolvimento social da Fundação Ageas.

    A cerimónia de abertura contou com a presença de Fernando Mateus e João Bastos, vogais do conselho de administração do CICCOPN, em representação do IEFP e da AICCOPN, respectivamente, e Rui Valente, director do CICCOPN. Também participaram João Machado, presidente da Fundação Ageas, e Octávio Pereira, da equipa de Investimento Social da Fundação Ageas.

    Nas respectivas intervenções, os representantes reforçaram o compromisso da iniciativa com a inclusão social e a promoção de oportunidades de requalificação para indivíduos em situação de vulnerabilidade.

    De acordo com a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, o sector enfrenta uma escassez de 80 000 trabalhadores qualificados, evidenciando a relevância deste tipo de iniciativas. Em 2023, o valor dos concursos públicos de empreitadas de obras públicas ultrapassou os 6000 milhões de euros, sublinhando a urgência de capacitar mão de obra especializada.

    Destinado a maiores de 18 anos, incluindo cidadãos estrangeiros residentes na Área Metropolitana do Porto com conhecimentos básicos de português, o “Multiplica-te” oferece vinte vagas e uma bolsa de participação, dependente de critérios de assiduidade. Os formandos têm ainda acesso a apoios sociais disponibilizados pelo CICCOPN, visando uma integração profissional mais sustentada no mercado de trabalho.

    No âmbito da sua actividade, o CICCOPN oferece uma vasta gama de percursos formativos, incluindo Cursos de Educação e Formação para Jovens, Cursos de Especialização Tecnológica e Formação Modular Certificada. Para adultos que procuram requalificação, o Centro disponibiliza cursos de Educação e Formação para Adultos e faz ainda parte da rede de Centros Qualifica. Além disso, disponibiliza formações especializadas em áreas como o Gás e desenvolve soluções formativas à medida para empresas.

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    Otovo vende portfólio de subscrição por 56M€

    O valor estimado da transacção, que se estima estar concluída no 1º trimestre de 2025, ronda os 56 milhões de euros. Otovo passará, com este negócio, a dispor de três fontes de receita: vendas directas aos consumidores, vendas de fluxo futuro na Noruega e Suécia, e vendas de fluxo futuro nos mercados continentais

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    A Otovo, marketplace europeu de instalação de painéis solares e baterias para o mercado residencial, acaba de assinar um termo de compromisso com um investidor de activos, que prefere manter o anonimato, para a venda do seu portfólio de subscrição nos designados mercados continentais, nomeadamente Alemanha, Áustria, Polónia, Países Baixos, Bélgica, França, Espanha e Portugal.

    Esta transacção envolve a venda de todo o portfólio de activos de subscrição construído nos mercados continentais entre 2020 e o 1º trimestre de 2025; e a obrigação para o comprador de adquirir novos contratos de subscrição estabelecidos pela Otovo nestes mercados nos termos pré-acordados entre 2025 e 2026 – designado neste acordo como “período de fluxo futuro”.

    “Esta transacção vem inverter o cash flow das actividades de leasing. Conseguimos um ganho substancial em dinheiro com a venda do nosso portfólio de activos de subscrição existentes e simplificamos a operação, na qual deixamos de investir tanto e passarmos a vender e a ganhar mais à medida que avançamos. Por tudo isto, este é, naturalmente, um momento, um negócio, definidor na vida da Otovo”, considera Andreas Thorsheim, CEO da Otovo a nível global.

    O valor estimado deste negócio ronda os 56 milhões de euros (cerca de 664 milhões de coroas norueguesas). Após a conclusão deste negócio, a Otovo passará a dispor de três fontes de receita: vendas directas aos consumidores, vendas de fluxo futuro na Noruega e Suécia, e vendas de fluxo futuro nos mercados continentais.

    Manuel Pina, director geral da Otovo em Portugal, destaca também a importância desta transacção para o futuro da empresa: “Esta movimentação significa, acima de tudo, que estamos e estaremos financeiramente mais robustos e preparados para os próximos anos, mesmo que a o sector tarde um pouco mais a recuperar os níveis de um passado recente”.

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    ADENE promove formação gratuita para técnicos dos “Espaço Energia”

    As duas sessões de formação, gratuitas e presenciais, realizam-se a 6 de Novembro, na Amadora, e a 13 de novembro, em Leça da Palmeira, tendo como objectivo equipar os técnicos com os conhecimentos e ferramentas necessárias para atender as necessidades dos cidadãos

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    ADENE promove formação gratuita para técnicos dos “Espaço Energia”

    Estão abertas as inscrições para a formação gratuita de técnicos dos balcões “Espaço Energia”, sendo esta formação um requisito obrigatório para poder integrar a rede de balcões de eficiência energética.

    A criação da rede “Espaço Energia” é uma reforma do PRR coordenada pela ADENE, e que visa criar um ponto de contacto único para os cidadãos que procuram informações e apoio técnico sobre eficiência energética.

    Os balcões “Espaço Energia” oferecem um serviço personalizado e gratuito, ajudando os cidadãos a tomar decisões informadas sobre como reduzir o seu consumo energético e optimizar os seus recursos financeiros.

    As duas sessões de formação, gratuitas e presenciais, realizam-se a 6 de Novembro, na Amadora, e a 13 de Novembro, em Leça da Palmeira, tendo como objectivo equipar os técnicos com os conhecimentos e ferramentas necessárias para atender as necessidades dos cidadãos.

    A formação técnica é destinada a juntas de freguesia, municípios, comunidades intermunicipais, agências regionais e locais de energia e entidades locais do terceiro sector, entidades que devem designar técnicos ou colaboradores para participarem numa das 2 sessões de formação presenciais.

    Durante as formações, os participantes terão acesso a um programa completo que aborda temas como: políticas e medidas de eficiência energética em Portugal; soluções técnicas para a redução do consumo energético em edifícios e equipamentos; incentivos e apoios financeiros disponíveis; ferramentas de diagnóstico e simulação energética; atendimento ao público e comunicação eficaz.

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