A OPA, anunciada ao mercado na sexta-feira à noite, surge cerca de dois anos depois de a Camargo Corrêa – que é actualmente a maior accionista da Cimpor, com 32,9% do capital – ter apresentado uma proposta de fusão com a cimenteira portuguesa

Ambas as sociedades informaram, por escrito, a CMVM não ter fundamento o teor dessas notícias”, divulgou o regulador do mercado.

Citado pela agência Lusa, o CFO da empresa considera que “não há uma OPA lançada, isso é claro, e o que existe agora são rumores e já tivemos rumores no passado”

O grupo brasileiro irá ocupar a totalidade do 7.º piso do edifício, num escritório com aproximadamente 290 metros quadrados, e disporá de três lugares de estacionamento

A Camargo Corrêa fica com uma participação correspondente a 22.17% do capital social e dos direitos de voto na Cimpor