Isa. Clara Neves vence 13ª edição do Prémio Fernando Távora
A viagem proposta contribuirá deste modo para a construção de uma visão crítica acerca da influência da tecnologia computacional na disciplina
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Sinopse da Proposta
“Abordagem científica ao projecto de arquitectura – Desde as racionalidades modernas . Entre Europa e Estados Unidos da América”
Em 1960 Fernando Távora viaja até aos Estados Unidos pretendendo trazer respostas claras para o sistema de ensino de arquitectura em Portugal.
Sessenta anos depois, e sob um paradigma distinto, pós revolução tecnológica[1], propõe-se um itinerário entre a Europa e os EUA, que inclui instituições, obras e mentores. Pretende-se registar contextos culturais e tecno-científicos que protagonizaram uma abordagem científica ao projecto de arquitectura e contribuiram para o actual momento de utilização generalizada de métodos computacionais na concepção e produção de arquitectura.
Por um lado pretende-se iluminar a história obscurecida da construção de uma perspectiva computacional na arquitectura; por outro pretende-se reflectir acerca de uma maior adequação dos desenvolvimentos tecnológicos aos interesses e particularidades da arquitectura, tanto a nível da prática professional, como do ensino/investigação.
Metodologicamente a viagem divide-se em 3 directrizes: 1.visita aos arquivos dos centros de investigação pioneiros dos anos 60, em que se integrará a presença de Nuno Portas no debate internacional; 2.registo de obras de arquitectura racionalista, de base metodológica, até obras de maior complexidade algorítmica; 3. visita e análise das instituições de ensino/investigação actuais, relevantes na relação da arquitectura com o potencial computacional.
A viagem proposta contribuirá deste modo para a construção de uma visão crítica acerca da influência da tecnologia computacional na disciplina.
[1] A revolução tecnológica e comunicacional profetizada e descrita por Marshall McLuhan (1911-1980) estabelece um novo campo de acção; vão-se criando as condições da pós-modernidade.