Obras de acessos ao porto de mar de Viana vão avançar
Em Novembro passado, a câmara aprovou, por unanimidade, a intenção de adjudicar à empresa Construções Amândio Carvalho, por mais de 5,3 milhões de euros, a construção dos acessos rodoviários ao porto de mar
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O presidente da Câmara de Viana do Castelo assegura que o Tribunal de Contas deu “luz verde” à empreitada de construção dos acessos rodoviários ao porto de mar, num investimento de mais de 5,3 milhões de euros.
“Só faltava a confirmação do Tribunal de Contas para começar as obras. Chegou agora. É um grande dia para Viana do Castelo”, afirmou o socialista José Maria Costa. O autarca, que falava no período antes da ordem do dia da reunião camarária, adiantou que a empreitada, ansiada “há 40 anos”, deverá arrancar “até final de Janeiro”.
Em Novembro passado, a câmara aprovou, por unanimidade, a intenção de adjudicar à empresa Construções Amândio Carvalho, por mais de 5,3 milhões de euros, a construção dos acessos rodoviários ao porto de mar.
A decisão foi tomada com base no relatório final do júri do concurso público, lançado em Maio, com um preço base de sete milhões de euros. Em causa está uma rodovia com 8,8 quilómetros, que ligará o porto comercial ao nó da Autoestrada 28 (A28) em São Romão de Neiva, permitindo retirar o tráfego de pesados do interior de vias urbanas.
A obra, “com prazo de execução de 18 meses, é financiada pela Câmara Municipal de Viana do Castelo e pela Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL).
Em maio de 2018, aquando da aprovação, pela autarquia, do concurso público, a maioria socialista na Câmara de Viana do Castelo referiu que o porto de mar, “infraestrutura marítimo-portuária com capacidade instalada para movimentar cerca de 900 mil toneladas de carga por ano, é um elemento âncora para o desenvolvimento da região de Viana do Castelo”.
Para a autarquia, aquela infraestrutura assume-se como “uma plataforma de internacionalização do tecido económico desta região, sendo factor de atractividade de novas empresas e indústrias que se queiram instalar no Alto Minho”.