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    Pedro Lancastre, director geral JLL

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    JLL: Imobiliário deverá atingir 33 MM€ transaccionados em 2021

    Ano deverá fechar com crescimento de 10% face a 2020. Habitação poderá chegar aos 30 MM€ em transacções, o imobiliário comercial aos 1.900 M€ e a promoção imobiliária deverá ultrapassar os 1.000 M€

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    Apesar de mais um ano decorrido sob o efeito da pandemia, o imobiliário volta a mostrar ser um dos sectores da economia mais resistentes aos choques desta crise. A JLL antecipa os resultados do mercado para 2021, estimando que este ano o sector imobiliário ultrapasse os 33.000 milhões de euros, dos quais 30.000 milhões serão resultantes da compra de habitação, 1.900 milhões de euros alocados ao imobiliário comercial e estimam-se mais de 1.000 milhões de euros em operações para promoção imobiliária. Globalmente, este montante apresenta um crescimento na ordem dos 10% face aos €28,9 milhões transaccionados em 2020.

    Este comportamento reflecte o desempenho do segmento residencial, no qual as vendas estimadas significam atingir um novo recorde, num montante que supera em 15% os 26.2 milhões de euros transaccionados em 2020. O investimento em imobiliário comercial deverá ficar entre os 1.850 milhões e os 1.900 milhões, um volume robusto, mas que ficará cerca de 30% abaixo de 2020 (2.800 milhões). Neste segmento, a perda de dinâmica ocorre, por um lado, devido aos atrasos na conclusão de operações de grande dimensão devido ao contexto de restrições que vigoraram ao longo do ano, e por outro lado, devido à escassez de produto para investimento em certos segmentos do mercado.

    No mercado ocupacional, apesar dos desafios que têm emergido nos modelos de utilização e fruição dos espaços, em Novembro a área negociada no mercado de escritórios de Lisboa já igualava a totalidade do ano 2020 (em torno dos 138.000 m2) e com as rendas a mostrarem a sua sustentabilidade ao longo do ano. A mesma nota no retalho, onde apesar das restrições na operação e o impacto nas vendas, as rendas têm permanecido transversalmente estáveis, ao mesmo tempo que emergem novas localizações em eixos residenciais. A hotelaria, ainda que a retoma do turismo se espere apenas para 2023, é um segmento que continua acPtivamente no radar dos investidores. 

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    AICCOPN aponta “evolução positiva” nos indicadores de actividade na Construção

    No mercado das obras públicas, até ao final do mês de Março de 2024, observou-se um acréscimo de 32,9%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, que totalizaram 794,4 milhões de euros.

    De acordo com a estimativa rápida divulgada pelo INE, no primeiro trimestre de 2024, e que constam da Análise de Conjuntura da Construção divulgada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), o PIB registou um aumento de 1,4%, em termos homólogos, reflectindo uma desaceleração do investimento e do consumo privado. No que concerne ao Sector da Construção, assiste-se, também, a um incremento da maioria dos indicadores relativos à actividade. No consumo de cimento no mercado nacional, verificou-se um crescimento homólogo de 2,1%, no primeiro trimestre do ano, para 965,3 milhares de toneladas.

    No mercado das obras públicas, até ao final do mês de Março de 2024, observou-se um acréscimo de 32,9%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, que totalizaram 794,4 milhões de euros.

    Ao nível da área licenciada pelas autarquias, nos primeiros dois meses de 2024, registaram-se variações de -8% nos edifícios habitacionais, e de -21,5% nos edifícios não residenciais, em termos homólogos. No que concerne ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se, neste período, uma redução de 12,4%, em termos homólogos, para um total de 4.811 habitações. No que respeita à avaliação da habitação para efeitos de crédito bancário, no mês de Fevereiro de 2024, apurou-se uma valorização de 5,5%, em termos homólogos, para 1560€/m2. Já no que diz respeito ao índice de custos de construção de habitação nova, naquele mês, registou-se um crescimento de 2,2%, em termos homólogos, em face de variações de -0,7% na componente dos materiais e de +6% na componente referente à mão de obra.

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    NBS Summit no Porto, a reabilitação da Ponte Carmona, a Construmat de Barcelona e o Suplemento ReCONSTRUIR na edição 505

    Abrimos-lhe as portas do NBS Summit Urban Edition que se realiza no final de Maio, no Porto, numa edição em que lhe contamos o que propôs o gabinete A2P para a recuperação da ponte de Vila Franca de Xira (um investimento em torno dos 22M€), numa edição acompanhada do suplemento de Reabilitação Urbana que será distribuída na CONSTRUMAT, em Barcelona

    Nature Based Solutions
    em conferência

    NBS Summit Urban Edition realiza-se a 23 e 24 de Maio, e trará ao Porto especialistas, investigadores e profissionais. Durante dois dias o debate e a partilha irão centrar-se nas soluções baseadas na natureza (Nature Based Solutions, NBS) e a sua importância no desenvolvimento urbano sustentável e no combate às alterações climáticas. A organização é da Associação Nacional de Coberturas Verdes, com o apoio do município através da Águas e Energia do Porto

    A2P assina intervenção na Ponte Carmona
    A Infraestruturas de Portugal vai investir 22 milhões de euros na reabilitação e reforço estrutural da histórica ponte de Vila Franca de Xira, além de uma melhoria da resistência sísmica

    Casa do Meco pelo traço de Fábio Neves
    O projecto da Aldeia do Meco assenta numa reinterpretação da arquitectura mediterrânea tradicional e de como a mesma pode ser reformulada para acomodar um estilo mais contemporâneo

    Construmat 2024 aposta forte em Inovação e Sustentabilidade
    ocupada por mais de 300 empresas e organizações interessadas em fazer parte de um contexto de mercado mais inovador e sustentável. Portugal é um dos países convidados numa edição em que o País convidado é Marrocos, num piscar de olho ao Mundial de 2030

    Ten Brinke abre escritório em Lisboa
    Com obra feita já em Portugal, este passo marca o início de uma nova expansão “estratégica”, com o objectivo de reforçar a presença da empresa no mercado português

    Suplemento ReCONSTRUIR
    Posto 9: Os desafios da Reabilitação Urbana

    Bairro C é
    exemplo europeu

    EastBanc recupera Palacete no Príncipe Real com projecto de Souto Moura

    “É fundamental meter o PRR a funcionar”

    Reabilitação respeita estrutura e linguagem de antigo edifício ‘art déco’

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    Keller Williams Portugal cresce 18% nos primeiros meses de 2024

    A empresa de formação, coaching e tecnologia facturou 14,3 milhões de euros durante o primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 18% comparativamente ao mesmo período do ano passado. Março revelou ser melhor mês de sempre da KW em Portugal

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    A Keller Williams Portugal terminou o primeiro trimestre na marca dos 14,3 milhões de euros mantendo-se, assim, em contraciclo com o sector, com um crescimento de 18%, só entre Janeiro e Março.

    O primeiro trimestre de 2024 registou, ainda, um aumento no número de transacções: mais 14% que no período homólogo. 80% destas transacções estiveram ligadas a processos de compra e venda.

    Para Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal, “este será um ano desafiante. Fechámos 2023 conscientes dos desafios do mercado e com a noção de que temos de continuar a trabalhar afincadamente para nos mantermos a crescer acima do mercado. Foi, por isso, com satisfação acrescida que recebemos os resultados do primeiro trimestre: mais de 14 milhões de euros em três meses e 18% de crescimento relativamente ao mesmo período do ano passado”.

    Destaque para Março de 2024, o melhor mês de sempre da Keller Williams em Portugal. Ao crescimento em facturação, junta-se o crescimento em número e em valor das angariações e um aumento de 40% no volume de negócio da intermediação de crédito.

    “Nunca é demais lembrar que este desempenho de que agora nos orgulhamos só é possível graças à nossa cultura de aposta na antecipação. O modelo de negócio da Keller Williams assenta numa minuciosa preparação e aposta em modelos e sistemas já testados e, por isso, os frutos que hoje colhemos são consequência de anos de formação, aperfeiçoamento tecnológico e monitorização”, conclui Marco Tairum.

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    “A sustentabilidade é a espinha dorsal de um negócio duradouro”

    Quinta do Alverde, um investimento de 25 milhões de euros, irá criar 61 novos apartamentos em Oeiras. O projecto da promotora AM48 distingue-se pelas áreas verdes, quase metade dos 10000 m2 serão de jardim, numa altura em que o sector reconhece e assume a sua quota de responsabilidade na defesa da sustentabilidade

    Menos de um ano depois de ter lançado o megaprojecto Foz de Prata, em Aveiro, que compreende um investimento global de 150 milhões de euros, a promotora AM48 regressa aos investimentos a Sul, mais concretamente à área metropolitana de Lisboa, com o projecto Quinta do Alverde. O investimento no valor de 25 milhões de euros irá criar 61 novos apartamentos, de tipologia T1 a T4, com dimensões entre os 50m2 e os 267 m2, divididos por dois edifícios. O projecto tem a assinatura do jovem atelier de Aveiro, Green Trace e a sua conclusão está prevista até o primeiro semestre de 2027.

    Em entrevista ao CONSTRUIR, Alejandro Martins, CEO da AM48, fala sobre este projecto e sobre a responsabilidade e preocupação do sector com a sustentabilidade defendendo que esta “não se resume apenas à eficiência energética ou à escolha de materiais de construção mais ecológicos. As preocupações de sustentabilidade no imobiliário envolvem, por exemplo, o planeamento consciente do uso do solo e a integração de espaços verdes”, afirma.

    Quinta do Alverde integra, assim, a carteira da promotora, que conta já com uma actividade de três décadas nas áreas residenciais, comerciais e turísticos. Ópera LX, FOCUS LX, The Boulevard, Santa Joana, Promenade e Foz de Prata.

    O empreendimento Quinta do Alverde é um projecto a pensar na classe média/média alta?

    A Quinta do Alverde é um projecto pensado para quem valoriza a inovação, sustentabilidade e uma construção de nível superior que, neste caso, estão perfeitamente visíveis. Foi pensado para quem procura uma vivência de enorme qualidade, não apenas no próprio condomínio com todas as suas amenities e espaços verdes, ou na sua envolvência com mais espaços verdes e de comércio, como em tudo o que os dois concelhos circundantes, de Oeiras e Lisboa, têm para oferecer.

    Quem são os seus arquitectos?

    O projecto de arquitectura esteve a cargo do arquitecto Gustavo Barros, da Green Trace.

    Que características salienta deste projecto?

    A Quinta do Alverde insere-se entre os concelhos de Lisboa e de Oeiras, rodeada de natureza e espaços verdes, permitindo uma centralidade e qualidade de vida únicas. As fracções têm áreas generosas, espaços exteriores, como varandas ou terraços, e acabamentos de enorme qualidade. O condomínio conta ainda com extensos jardins, estacionamento privativo subterrâneo com zonas de carregamento eléctrico, áreas exclusivas de lazer e serviços de conveniência e bem-estar, como ginásio, piscinas, sauna, lavandaria ou espaço pet care. Para além de todas estas vertentes, é um projecto com certificação LEED, uma certificação americana das mais reconhecidas a nível internacional, o que se traduz numa redução mensal dos custos de condomínio, água, electricidade e gás e condições mais favoráveis de financiamento em algumas instituições financeiras.

    Sustentabilidade: o novo driver

    Como olham, enquanto promotores, para os novos sistemas construtivos que vão surgindo no mercado e a sua adaptação/utilização nos vossos projectos?

    O sector imobiliário está em constante evolução e, à medida que a tecnologia avança, surgem novas oportunidades para tornar os edifícios mais sustentáveis, inteligentes e eficientes. No entanto, ainda há muito que pode ser feito para alcançarmos a inovação e automatização no sector. O conservadorismo do sector e o acesso a mão de obra barata leva a que a adopção de novas tecnologias encontre resistências e seja lenta. A industrialização destas melhorias tecnológicas a introduzir, implica repensar o projecto desde a sua fase conceptual.

    A preocupação com a sustentabilidade no sector imobiliário surge no seguimento da consciencialização dos impactos, e na compreensão de que, no sector imobiliário, a sustentabilidade não se resume apenas à eficiência energética ou à escolha de materiais de construção mais ecológicos. As preocupações de sustentabilidade no imobiliário envolvem, por exemplo, o planeamento consciente do uso do solo e a integração de espaços verdes.

    Soluções como a construção modular e impressão 3D (módulos pré-fabricados que reduzem o desperdício, o tempo de construção e os recursos), robótica avançada (máquinas que realizam tarefas repetitivas ou perigosas) ou realidade aumentada em obra (sobreposição interactiva de projecto com a execução, permitindo projectar tarefas a executar no tempo e no espaço) estão na linha da frente da revolução.

    E isso é incorporado pela empresa de que forma?

    A AM48 tem consciência da responsabilidade que cabe à empresa na promoção de edifícios com o melhor desempenho ambiental, social, económico e de sustentabilidade. Neste contexto, desenvolve soluções e serviços que procuram elevar os padrões de qualidade da sua actividade a novas dimensões. Acreditamos que a sustentabilidade é a espinha dorsal de um negócio duradouro e, por isso, é uma prioridade a todos os níveis da AM48, reflectindo o seu compromisso não só com o meio ambiente, mas também com a responsabilidade social corporativa. Estamos determinados a liderar pelo exemplo, adoptando práticas que promovam um impacto positivo global.

    A AM48 teve os seus empreendimentos em Lisboa, que acompanhámos, lançou no final do ano passado em Aveiro o Foz da Prata e agora Oeiras. Projectos distintos, em locais distintos, para clientes distintos… é assim? O Foz da Prata é um ambicioso projecto, como está a correr?

    Através dos nossos empreendimentos, queremos gerar um impacto positivo nos nossos clientes, na comunidade, ambiente e ecossistema. Aquilo que une os projectos aos quais nos dedicamos é a inovação, elevada qualidade e sustentabilidade. Desta forma, e sempre ajustado à cultura local e envolvência, pretendemos promover o desenvolvimento urbano, as cidades sustentáveis e novas formas de viver os espaços.

    O Projecto Foz de Prata é, de facto, muito ambicioso, contando com uma unidade hoteleira, uma média superfície e outras zonas de comércio, serviços e lazer, além da componente habitacional.  Foi lançado em Setembro do ano passado e está a correr muito bem. As obras de urbanização estarão terminadas no final deste ano, estamos em negociações com uma marca internacional de primeira linha para o Hotel e iremos lançar fracções ao longo dos próximos meses.

     

    A quinta do Alverde

    Ocupando uma área de 10 mil m2, dos quais 4.600 m2 serão de jardim a Quinta do Alverde está inserida na fronteira entre Lisboa e Oeiras, ladeada pela natureza e áreas verdes, desfrutando de uma localização central e estratégica. O condomínio destaca-se pelas áreas generosas das fracções e varandas, numa arquitectura moderna e sustentável sobre um amplo manto verde, que privilegia a ligação e vivência com a natureza. Possui extensos jardins, estacionamento privativo subterrâneo com zonas de carregamento eléctrico e áreas exclusivas de lazer e serviços de conveniência e bem-estar, como ginásio, piscinas, sauna, lavandaria ou espaço pet care.

    A proximidade ao Jardim da Outurela e ao seu complexo desportivo e será explorada por uma passagem exclusiva que liga as áreas verdes do condomínio à natureza envolvente.

    A promotora desenvolveu uma acção de reabilitação nos edifícios circundantes ao projecto Quinta do Alverde, através da limpeza, tratamento e pintura de fachadas e outras estruturas como chaminés, caleiras, estendais e espaços comuns de edifícios, com a reabilitação da praceta. Foi uma acção com um investimento exclusivo da AM48 e que terá impacto em 20 fogos em quatro edifícios.

    O projecto tem ainda certificação LEED, a creditação mais valorizada internacionalmente no âmbito da sustentabilidade, com características que permitem reaproveitar 50% a água, reduzir em -75% os resíduos de construção, aumentar em +10% a economia energética e ter apartamentos com classificação energética A/A+.

    A comercialização do empreendimento está entregue à Castelhana Real Estate e à Sotheby’s.

     

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Universidade Europeia é o primeiro inquilino do Oriente Green Campus

    Sendo que a Universidade vai ocupar quase metade do edifício, foi necessário alterar a infraestrutura, o que resultou em dois edifícios autónomos, cuja conclusão das obras está prevista para o segundo trimestre de 2024

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    O Grupo Europa Education, do qual faz parte a Universidade Europeia, o IADE e o IPAM, é o primeiro ocupante do Oriente Green Campus, um edifício de escritórios localizado junto ao Parque das Nações, detido pelo Fundo Multiusos Oriente, que representa a Orion Capital Managers e gerido pela Norfin SGOIC.

    Sendo que a Universidade Europeia vai ocupar quase metade do Oriente Green Campus, foi necessário proceder a algumas alterações, nomeadamente a criação de duas alas independentes para que possa, assim, acomodar tanto a Universidade, como outras empresas que ali se instalarão.

    Henrique Rodrigues da Silva, COO do Grupo Norfin, refere que “estamos muito satisfeitos por termos um estabelecimento de ensino, com dimensão internacional, como é o caso do grupo da Universidade Europeia. As necessidades do inquilino fizeram com que fossem feitas alterações na infraestrutura, o que resulta em dois edifícios autónomos dentro do Oriente Green Campus”.

    Também Gauthier Renaud, partner da Orion Capital Managers, refere que esta parceria sublinha o “compromisso” em apoiar a “excelência educacional” através de um edifício sustentável e inovador.

    “Este mandato inicial, que ocupará uma secção independente do edifício, marca um passo significativo em direcção ao reposicionamento bem-sucedido do activo que, em breve, também acomodará inquilinos corporativos de primeira linha”, acrescenta.

    Com previsão de conclusão de obras para o segundo trimestre de 2024, o Oriente Green Campus conta com uma área interior total de 42,100 metros quadrados (m2) e ainda 19,700 m2 de zonas exteriores. Idealizado para estar na “vanguarda da sustentabilidade”, com certificações LEED Platinum e WELL Platinum, com a eficiência energética e o wellbeing no topo das suas prioridades, o edifício beneficiará, ainda, um food court, ginásio, auditório, parque para bicicletas, balneários, bem como um terraço como um café ao ar livre.

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    Focus Group desenha novo parque de estacionamento de Entrecampos

    Com um investimento de 16 M€, o edifício tem três núcleos verticais de acesso pedonal pelo jardim, entrada e saída de veículos pelo Piso 0 e é composto por cinco pisos enterrados com capacidade total de 586 lugares de estacionamento

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    O parque de estacionamento subterrâneo do loteamento de Entrecampos, um investimento na ordem dos 16 milhões de euros, encontra-se em fase avançada de construção, numa obra a cargo do Grupo Casais. Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa sublinhou esta terça-feira, dia 7 de Maio, na apresentação do projecto que “este não se destina apenas aos moradores mas a todos aqueles que o queiram utilizar e assim tirar mais carros do centro da cidade”

    Com projecto do Focus Group, que venceu o concurso público promovido pela Lisboa Ocidental SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, o novo  parque de estacionamento conta com 18.920 metros quadrados (m2) de área de construção e terá uma cobertura “verde” destinada um jardim que servirá como elo entre os edifícios que integram o loteamento.

    Segundo o Focus Group, “pretendeu-se apresentar uma solução para o estacionamento público desta zona de modo a servir as necessidades dos serviços, comércio e habitações locais existentes e previstas”, para além da sua proximidade a vários polos da Universidade de Lisboa.

    O edifício tem três núcleos verticais de acesso pedonal pelo jardim, entrada e saída de veículos pelo Piso 0 e é composto por cinco pisos enterrados com capacidade total de 586 lugares de estacionamento.

    O jardim previsto para o Loteamento das Forças Armadas ocupa no seu total uma área de cerca de 10 mil m2, distribuídos, de forma mais ou menos equitativa, entre a cobertura do parque de estacionamento e o espaço, a nascente, entre este e os edifícios de Habitação de Renda Acessível (PRA).

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    Empresas preocupadas com a escassez de mão-de-obra qualificada

    A atracção e retenção de talento é um dos principais desafios identificados pelas. Segundo o mais recente ”Barómetro” do Kaizen Institute Consulting Group, cerca de 66% dos gestores inquiridos já sentiu escassez de mão de obra qualificada para recrutamento nas suas empresas, dado o aumento do número de jovens licenciados que optam por emigrar. A edição de Abril tem por base as respostas de mais de 220 gestores de médias e grandes empresas que actuam no mercado português e que no seu conjunto representam mais de 35% do PIB nacional

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    Estamos inseridos num mundo desafiador que ficou marcado por crises como a pandemia global, que impactou a economia e gerou questões de segurança sanitária e volatilidade dos mercados. As empresas têm vindo a lidar com desafios interligados, incluindo a transição para uma economia verde e outras pressões sociais como desigualdades e equidade de género. A tudo isto acresce a urgência da crise climática que tem vindo a solicitar respostas rápidas, enquanto a digitalização e a inovação constantes são cruciais para a competitividade empresarial neste cenário de transformação acelerada. Apesar deste cenário dinâmico, a confiança dos gestores na economia nacional parece estar a melhorar desde a última edição tendo registado uma subida para 12,19 face à última edição realizada em Outubro de 2023 (10,62).

    Nos diferentes constrangimentos aos quais as empresas têm sido sujeitas, as guerras e tensões geopolíticas ganham a corrida das maiores ameaças para a economia nacional de acordo com 86% dos inquiridos. Além disso, a atracção e retenção de talento (78%) e a transformação tecnológica (57%) são os principais desafios que as empresas assumem que enfrentarão a curto-médio prazo. Ainda no contexto do tema do talento, 66% dos empresários reconhecem já ter enfrentado escassez de mão de obra qualificada devido à emigração de jovens licenciados.

    Neste Barómetro, foram também abordados temas relacionados com o contexto económico e político nacional. De acordo com a perspectiva de 63% dos gestores, o ano de 2024 será igual ou melhor que o anterior. Contudo, 78% dos inquiridos parecem concordar com as previsões do Banco de Portugal, acreditando que a economia nacional crescerá 2%.
    No âmbito político e tendo em conta os mais recentes resultados eleitorais, uma das medidas propostas pela AD incidiu na redução do IRC. Quando questionados sobre qual a melhor forma de utilizar este valor nas suas empresas, 61% dos inquiridos afirma que investiria em equipamentos ou tecnologia enquanto 34% optaria por aumentar salários. Relativamente às reformas estruturais mais prioritárias em Portugal, a Justiça e a Administração Pública, recolhem o consenso com 82% e 62% dos votos, respectivamente.

    No que diz respeito ao Plano de Recuperação e Resiliência e apesar da sua importância para impulsionar a recuperação económica e promover a resiliência do país, metade dos inquiridos confirma que não está a fazer investimentos no âmbito do PRR.

    O foco na Sustentabilidade e a Revolução Digital
    A transformação digital tem sido, nas últimas décadas, o mote das empresas. Contudo, este conceito e as suas diferentes aplicações podem variar dependendo do sector. A única constante é que a transformação digital visa beneficiar de ferramentas tecnológicas para melhorar ou criar novos processos, que proporcionem operações mais eficientes, melhores experiências ao cliente e serviços mais eficientes. Num ambiente global competitivo, não acompanhar a transformação pode significar a perda de oportunidades de negócio para a concorrência. Ainda assim, mais de metade dos inquiridos (53%) admite que as suas organizações ainda estão nas fases iniciais de exploração do potencial das tecnologias de IA. Por outro lado, apenas 7% afirma que as tecnologias de IA estão já integradas nos processos e operações core das suas organizações.

    No âmbito da sustentabilidade, que adquire uma relevância fundamental nas operações empresariais, 66% dos empresários reconhecem que é essencial concentrar esforços na promoção da eficiência energética e na adopção de fontes de energia renovável. Esta priorização reflecte um compromisso robusto com a redução da pegada de carbono e a transição para um paradigma energético mais sustentável.

    Para cumprir e garantir a continuidade da trajectória de crescimento em 2024, os inquiridos afirmam que as suas maiores apostas serão no aumento de produtividade (72%), melhoria da força de vendas e da customer journey (48%) e, por fim, na Tecnologia e Inteligência Artificial (45%).

    Os resultados apresentados ressoam com a necessidade contínua de melhoria dos processos e eficácia operacional, dois eixos cruciais para manter a competitividade num mercado dinâmico.

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    Município do Entroncamento investe 4,9M€ na nova biblioteca

    Na descrição dos trabalhos, a equipa liderada por André David explica que a Nova Centralidade – Biblioteca insere-se no tecido urbano da cidade. O local é marcante, dada a sua singularidade, posição e dimensão dentro do tecido urbano

    Ricardo Batista

    A Câmara do Entroncamento vai investir 4,9 milhões de euros no projecto da Nova Centralidade Zona Norte, proposta que tem na nova biblioteca municipal o seu ponto alto, naquele que é um processo que, ao longo dos últimos anos, tem registados avanços e recuos. Chumbado em finais de 2023 em reunião de Câmara, o projecto do Atelier de Arquitectura mereceu, em meados de Fevereiro, os votos favoráveis de socialistas e sociais democratas, decisão que permite assim a implementação do conceito desenvolvido pelo atelier do Entroncamento.
    Jorge Faria, presidente da Câmara, citado pelo MedioTejo.net, entende que estamos perante “um projecto estruturante para a cidade e para aquela zona em concreto”. Com uma nova previsão em termos de execução financeira, as expectativas para a nova centralidade e a nova biblioteca são de uma concretização de 10% em 2024, 75% em 2025 e 15% em 2026.

    Para além da construção da nova Biblioteca Municipal do Entroncamento, num edifício que seja moderno e funcional, com diversas salas e equipamentos multiusos, o projecto acompanha a requalificação urbana da Rua Ferreira Mesquita, do Bairro Camões, das habitações do Bairro Vila Verde (em curso) e do Bairro do Boneco (em curso) para implementação do centro de documentação Nacional Ferroviário, do núcleo Museológico e do Centro de Ciência Viva (em curso). O projecto da Nova Centralidade Zona Norte (ARU 1) inclui ainda requalificação urbana com a ligação pedonal entre a Rua Elias Garcia com áreas verdes de lazer, a criação de uma praça digna em frente ao Museu Nacional Ferroviário e um parque de estacionamento subterrâneo livre, libertando outros estacionamentos da cidade.

    Na descrição dos trabalhos, a equipa liderada por André David explica que a Nova Centralidade – Biblioteca insere-se no tecido urbano da cidade. O local é marcante, dada a sua singularidade, posição e dimensão dentro do tecido urbano.
    Dada a dimensão do programa, o projecto procurou responder com uma construção que gerasse, consolidasse e articulasse os espaços e vias públicas na estrutura urbana. Não é um programa e a busca de uma dada forma para o edifício, mas a forma dos espaços são resultantes das acções tomadas em projecto de modo resolver questões formais e funcionais do território.

    Consolidação do espaço
    A implantação da Biblioteca tem como princípio consolidar a frente de rua Elias Garcia, onde foram criados 12 lugares de estacionamento de viaturas e ocultar as traseiras do edificado existente. Por consequência é gerada uma praça que medeia e relaciona equipamentos culturais como o Museu Nacional Ferroviário e o Bairro do Boneco (novo Centro de Documentação Nacional Ferroviário, Núcleo Museológico e Centro de Ciência Viva).

    Abaixo do solo são comportados 74 lugares de estacionamento acedidos pela Rua detrás dos Quarteis que sofreu ligeira dilatação e pela Rua Ferreira Mesquita. Alguns estacionamentos estão dotados para pessoas de mobilidade reduzida e outros com carregadores para viaturas eléctricas. “Da praça, espaço público útil, com elementos de sombra que qualificam o espaço e estadia dos seus utilizadores, criando princípios como sombra e frescura na cidade acede-se à Biblioteca do tipo BM1 que respeita a proposta e as recomendações definidas pela Direcção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB), e ainda algumas directivas de melhoria da relação intersticial entre espaço público e equipamento cultural”, explica a equipa projectista.
    Segundo a descrição da proposta, “a expressão arquitectónica resulta essencialmente de uma acção muito sóbria e modesta da biblioteca, tirando partido da visibilidade sobre a praça proposta”. “A predominância de extensas aberturas e diálogo com a praça transmitem as vivências do seu interior, a altimetria proposta não excede as da envolvente. A superfície exterior de revestimento em betão de pigmento escuro e revestimento parcial em cerâmico na Rua Elias Garcia de modo a criar dinâmica e vibração de luz na rua e evitando futuras manutenções ao edificado”, lê-se na descrição da obra.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Imobiliário

    SIL 2024 atribui prémios e distingue personalidade do ano

    A entrega de Prémios SIL do Imobiliário, que decorreu esta quinta-feira, dia 2 de Maio, atribuiu 13 prémios em cada uma das categorias a concurso e duas menções honrosas

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    Créditos: Nuno Cruz (FIL)

    Realizou-se esta quinta-feira, dia 2 de Maio a entrega de Prémios SIL do Imobiliário, numa edição que atribuiu 13 prémios em cada uma das categorias a concurso e duas menções honrosas.

    Assim, foram mais de 40 candidaturas a concurso, de empresas e entidades, que apresentaram soluções, empreendimentos ou fases autónomas de empreendimentos, situados em território português, e cuja construção está concluída e/ou considerada como tal, no essencial da obra.

    Já a distinção da personalidade do ano foi atribuída a Luís Correa de Barros, CEO da Habitat Invest, pelo “trabalho desenvolvido em prol do imobiliário português, destacando-se na área da promoção e da mediação”.

    Ao nível dos prémios SIL, o Melhor Empreendimento em Construção Nova, na categoria de Habitação, coube ao Infinity, promovido pela Vanguard Properties. Já o Icon Community, da Civilria, arrecadou o prémio de Melhor Empreendimento Imobiliário, também em Construção Nova, mas na categoria de Comércio Serviços e Escritórios.

    Foi, ainda, distinguido o projecto Lumiére, da Jhomea Invest, na categoria de Construção Sustentável e o empreendimento O’Living, da Mexto, com uma Menção Honrosa, para Melhor Empreendimento Imobiliário em Construção Nova em Habitação.

    Ainda enquanto Melhor Empreendimento, mas no Turismo, o prémio foi entregue à Sociedade Imobiliária Verdelago, pelo seu resort de luxo no Algarve, tendo, igualmente sido distinguido com o prémio Inovação na categoria de Projecto.

    Ainda no Turismo, mas na categoria de Reabilitaçao, coube ao Upon Villa, do Grupo Libertas, a distinção. Na Habitação, foi o Bonjardim, da Avenue, foi distinguido.

    Já na categoria de Comércio, Serviços e Escritórios, a distinção foi entregue à Gestão e Obras do Porto pela reabilitação da Escola Secundária Alexandre Herculano.

    Ainda na reabilitação urbana, houve lugar à menção honrosa em Habitação, para o projecto Linea Residences, da Habitat Invest.

    A Inovação foi também distinguida. Quanto à Promoção Imobiliária, o prémio foi atribuído ao Magnólia City Park, da Revito Real Estate e à Flexty, no segmento de Mediação.

    A melhor campanha de lançamento foi atribuída à Native, da Sociedade Imobiliária Colonade.

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    ERA: Venda de habitação nova cresce 36% nos primeiros 3 meses do ano

    Entre Janeiro e Março de 2024, o número de imóveis novos transaccionados pelo departamento de Novos Empreendimentos cresceu 36% face ao período homólogo. Estas vendas representaram um aumento de 38% na facturação desta unidade de negócios da ERA face ao período homólogo

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    tagsERA

     

     

    A ERA Portugal divulga os resultados da sua unidade de Novos Empreendimentos relativos ao 1º trimestre de 2024. Os indicadores confirmam uma tendência de crescimento da unidade que tem um peso cada vez maior deste departamento na facturação total do Grupo.
    Nesse sentido, a venda de casas novas mantém a tendência de crescimento, registando-se, entre Janeiro e Março, um aumento de +36% (cerca de 300 casas no 1T 2024) na comparação com o período homólogo. Dos cinco concelhos com mais casas novas vendidas destaca-se (com % face ao total nacional): Gondomar (peso de 10%); Porto (8%); Coimbra (7%); Loures (6%); Seixal (4%).
    A tipologia de imóveis com mais procura no segmento dos novos foram os T2 (37%), seguidos pelos T3 (29%), T1 (20%), T4 (10%) e T0 (3%). Embora apenas 3% das casas novas vendidas tenham sido T0, a procura por esta tipologia tem crescido substancialmente, sobretudo por parte de investidores, e são imóveis com um tempo de absorção (venda) muito rápido.
    Estas transações geraram uma faturação de aproximadamente 2,5 milhões de euros, o que significa uma subida de +21% em relação ao trimestre anterior (cerca de 2,1 milhões de euros) e +38% face ao período homólogo (a rondar os 1,8 milhões de euros). A venda de casas novas representou, neste trimestre, 15% da faturação habitacional, ganhando um peso cada vez maior na facturação total da ERA.
    O perfil dos clientes mantém-se similar ao de trimestres anteriores, ou seja, cerca de 80% são portugueses e os restantes distribuem-se por nacionalidades como Brasil, Alemanha, EUA e França.
    “Os números comprovam uma tendência de crescimento verificada ao longo do último ano. A incerteza macroeconómica que marcou o arranque de 2023 tornou ainda mais significativa a subida registada neste 1º trimestre e dá-nos boas perspetivas para o que resta do ano”, antecipa David Mourão-Ferreira, director do departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal.

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