<b>Sector cresce até 2010</b>
Sector cresce até 2010 Ainda assim, mais do que a análise do que foi o mercado hoteleiro nos últimos anos, importa conhecer como será nos próximos, e conhecendo os dados constata-se que as perspectivas são bastante optimistas. A avaliar pelo que já é conhecido da cidade de Lisboa, a capital vai «assistir» àinauguração de… Continue reading Sector cresce até 2010
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Sector cresce até 2010
Ainda assim, mais do que a análise do que foi o mercado hoteleiro nos últimos anos, importa conhecer como será nos próximos, e conhecendo os dados constata-se que as perspectivas são bastante optimistas. A avaliar pelo que já é conhecido da cidade de Lisboa, a capital vai «assistir» àinauguração de cerca de 40 novas unidades hoteleiras até ao ano de 2010, sendo que a maior parte deste crescimento será baseado em unidades de quatro e cinco estrelas. Por esta perspectiva, este tipo de classificação deverá, em 2008, dominar o mercado hoteleiro. Com este forte investimento no sector, Lisboa vai passar a dispor de 132 novas unidades, sendo que o número de quartos vais disparar para perto de 18 mil. O estudo revela assim que, nos próximos cinco anos, o número de hotéis representa um crescimento de 59,2 por cento, o equivalente a cerca de 5,3 por cento anuais em média.
Mesmo considerando que os empresários hoteleiros não sentiram, nos anos anteriores, um aumento de receitas provenientes da exploração de mais quartos, certo é que o ano de 2004 marcou a inversão do ciclo, em parte devido aos preços praticados em virtude do Euro 2004. Ainda que de uma forma menos directa, o sector do turismo, o segmento hoteleiro e, em última instância, o sector da construção podem ganhar com o crescimento do número de companhias aéreas de baixos custos a operar em Portugal. Um factor que poderá facilitar e incrementar o crescimento do número de passageiros de, e para Portugal. A este número, o sector poderá ter de responder, caso se confirmem as expectativas, com a construção de novas unidades hoteleiras.
Segundo o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, sobre o que vaticina o Governo para o futuro do sector hoteleiro em Portugal, considerou que «o paÃÂs tem hoje, fruto da opção eleitoral feita pelos portugueses no passado dia 20 de Fevereiro, uma situação de estabilidade polÃÂtica que claramente favorece o turismo e a sua promoção. Apesar deste advento positivo, somos também confrontados com novos paradigmas àescala mundial, que obriga os sectores público e privado a terem uma visão muito mais pró-activa e muito mais co-responsabilizada».
Neste sentido, o Governo liderado por José Sócrates espera actuar sobre o aumento e qualificação da procura, «com vista a acolhermos mais turistas com maior receita por turista, ouvindo o mercado». Para Bernardo Trindade, importa também apoiar o investimento em produtos de maior valor acrescentado. «As novas perspectivas financeiras decorrentes do próximo Quadro Comunitário de Apoio deverão ter subjacentes o apoio a projectos que visem a dinamização de empreendimentos de natureza estruturante e que contribuam para a inovação, a fixação mais longa do turista, o impacto em zonas fora do perÃÂmetro urbano e que sejam complementares com outros sectores como a saúde e o bem estar, a cultura, o património e o desporto. Estaremos, desta forma, a garantir que Portugal se associa aos necessários e mais do que reconhecidos conceitos de modernidade», garante o secretário de Estado.