Congelamento de vagas prejudica cursos de engenharia
As instituições de ensino superior que pretendam aumentar o número de vagas para as licenciaturas nas áreas da engenharia, no ano lectivo de 2006/2007, só vão poder fazê-lo caso justifiquem muito bem a sua opção junto da Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES). Segundo o Jornal de Negócios, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior… Continue reading Congelamento de vagas prejudica cursos de engenharia
CONSTRUIR
Lisboa recebe primeiro congresso internacional da Exp Realty
Savills coloca CTT no Benavente Logistic Park
Élou com mais 130 apartamentos em comercialização
Empresas portuguesas participam na Maderália
Município do Entroncamento investe 4,9M€ na nova biblioteca
RAR Imobiliária com dois novos empreendimentos no Porto
PARES Advogados reforça equipa de Direito Público, Urbanismo e Ordenamento do Território
Sectores industrial e logístico influenciam resultados da Garcia Garcia
Feira de Arquitectura, Construção, Design e Engenharia regressa em Novembro
APDL lança concurso público para modernização da Ponte Móvel de leixões
As instituições de ensino superior que pretendam aumentar o número de vagas para as licenciaturas nas áreas da engenharia, no ano lectivo de 2006/2007, só vão poder fazê-lo caso justifiquem muito bem a sua opção junto da Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES).
Segundo o Jornal de Negócios, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) vai manter o congelamento de vagas nas áreas da Ciência e Tecnologia, no qual se incluem os cursos de engenharia. Uma medida que conduz a que, as faculdades que têm uma maior procura nestas áreas, acabem por perder alunos. A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto é apenas um dos exemplos desta opção governativa.
A decisão do executivo gera ainda outro efeito perverso: se, para as instituições que têm uma grande procura, a argumentação junto da DGES é a única solução; já no que diz respeito às engenharias com menor procura, o objectivo é o de tentar sobreviver, numa altura em que os cursos com menos de 20 alunos vão deixar de ter apoios do Estado.
Texto de Rita Vieira