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    Diversificar com garantias de sucesso

    Para o director-financeiro da Hercesa, Tiago Gil, a chave da dinamização do mercado imobiliário em Portugal está na diversificação da oferta e na adaptação dos produtos à necessidade do mercado. A Hercesa vai investir 330 milhões de euros em Loures, mas equaciona apostar também no Porto e Algarve. Conheça a receita do sucesso da imobiliária… Continue reading Diversificar com garantias de sucesso

    Ricardo Batista
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    Diversificar com garantias de sucesso

    Para o director-financeiro da Hercesa, Tiago Gil, a chave da dinamização do mercado imobiliário em Portugal está na diversificação da oferta e na adaptação dos produtos à necessidade do mercado. A Hercesa vai investir 330 milhões de euros em Loures, mas equaciona apostar também no Porto e Algarve. Conheça a receita do sucesso da imobiliária… Continue reading Diversificar com garantias de sucesso

    Ricardo Batista
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    Para o director-financeiro da Hercesa, Tiago Gil, a chave da dinamização do mercado imobiliário em Portugal está na diversificação da oferta e na adaptação dos produtos à necessidade do mercado. A Hercesa vai investir 330 milhões de euros em Loures, mas equaciona apostar também no Porto e Algarve. Conheça a receita do sucesso da imobiliária

    Estamos ainda no início de 2007. Que balanço faz de 2006 para a Hercesa, um dos primeiros da empresa em Portugal?

    A empresa está em Portugal desde 2005, altura em que adquiriu o seu primeiro terreno em Portugal. Esses primeiros tempos foram para gestão urbanística e para adequação do produto aquilo que consideramos ser as necessidades do mercado. Se me falar concretamente de 2006, e seguindo a estratégia da própria empresa, o objectivo passou pela compra de um edifício numa zona nobre da cidade, onde está implantada a sua sede, e criar uma equipa de pessoas do próprio país, formadas em Espanha. Esses objectivos estabelecidos foram fundamentalmente a implantação da empresa, a aquisição da sua sede e esses foram objectivos que foram concretizados. O outro objectivo que tínhamos era a inauguração do empreendimento, toda a elaboração do projecto, aprovação camarária e montagem do stand de vendas, uma aposta considerável dado que apresentamos três andares modelo.

    Em termos financeiros estes primeiros anos foram positivos?

    Digamos que nos primeiros anos o retorno financeiro é muito baixo. Esta primeira fase é sobretudo marcada por saída de dinheiro para investimento, comprámos os terrenos em Loures e o edifício onde está a sede, e só agora a partir de 2007 vamos começar a ter retorno, dado que vamos começar a fechar contratos de arrendamento do edifício para escritórios e porque vamos começar também a fechar os primeiros contratos do empreendimento “As Villas”, possivelmente em finais de 2008. A primeira fase é uma fase de saída de cash-flow, sendo que este ano já haverá algum retorno.

    Tendo em conta esses trabalhos preparatórios, em quanto está avaliado o investimento da Hercesa?

    O investimento previsto na totalidade do empreendimento é cerca de 330 milhões de euros. Pela aquisição do terreno e do edifício estaremos a falar de um investimento na ordem dos 70 milhões de euros.

    E quanto pode representar o retorno do arrendamento dos escritórios?

    O retorno é aquele que o mercado está a oferecer, estamos a praticar valores de mercado. Confesso que as nossas previsões estão acima do que é praticado em Espanha, onde se fala de valores na ordem dos quatro por cento. Mas não é propriamente o retorno que nos interessa mas sim a concretização de um investimento de referência como é o edifício sede da Hercesa. No entanto a empresa tem fundamentalmente duas vertentes: a primeira é a promoção da primeira residência, através do empreendimento “As Villas”, e outra poderá passar pela compra de novos edifícios para reabilitação e aí estou certo que o retorno financeiro também será importante. Mas dizer que vamos ter um retorno de x por cento quanto ainda não temos o edifício todo colocado não posso fazer.

    Em que ponto está a colocação do edifício?

    Neste momento está colocado a 70 por cento. Nesta fase é este o único negócio do género em que estamos a participar, o que não impede a Hercesa de analisar a compra de outros edifícios, outras oportunidades que eventualmente possam surgir para fazermos o que fizemos aqui, onde as coisas correram muito bem. O replicar desta forma de actuar em outros edifícios da cidade de Lisboa, fazer uma reabilitação de modo a adequar o edificado às necessidades do mercado para posterior arrendamento, penso que é uma vertente em que a empresa estará interessada em apostar, até porque a empresa em Espanha está a dar mostras de diversificar a sua actividade, sobretudo para área da 2ª residência, escritórios, áreas industriais e logísticas. A empresa está a entrar em novos mercados e quer diversificar também em termos de produto. Nesta fase, porque é ainda uma aposta inicial vamos sobretudo actuar nos mercados em que a empresa tem experiência comprovada, mas não deixando de estar atenta aos sinais que outros mercados vão dando.

    Ainda que traçando um cenário hipotético, quais são os prazos mais ambiciosos da Hercesa para avançar para essa segunda fase?

    Estamos neste momento disponíveis para analisar qualquer que seja o investimento potencial. Não estamos à espera de concretizar um investimento hoje para que possamos avançar para outros negócios na área dos escritórios. A possibilidade de investimento está sempre em aberto. Existe uma vontade grande de concretizar investimentos em Portugal, mas não estamos dependentes de nenhum prazo específico. Depende muito dos negócios que forem aparecendo, não estamos condicionados.

    O mercado em sí, propicia esse tipo de avaliações?

    No segmento dos escritórios, notamos que houve uma grande inflação dos preços que estão neste momento a ser praticados. Daí que lhe diga que a escolha de um investimento estará sempre relacionada com a oportunidade de negócio e com a evolução do próprio mercado.

    Que factores podem justificar essa inflação?

    Creio que acima de tudo tem a ver com a entrada de empresas estrangeiras em Portugal, que têm um determinado retorno nos seus países de origem e percebem que este é um mercado com algum potencial em termos de investimento que no fundo consegue oferecer maior retorno em termos de percentagem. Neste momento, os yeld em Espanha são mais baixos que em Portugal. Concretizar o investimento de uma empresa imobiliária que lhes permita ter um cash flow mais ou menos uniforme ao longo do tempo, que é a grande vantagem de um investimento em escritórios, mais ainda quando estão a ter um retorno mais alto do que estão a ter no país de origem, leva-as a entrar neste mercado e no fundo entrar numa lei da procura e da oferta que está condicionada à falta de oferta em Lisboa.

    Em Espanha os valores rondam os 4 por cento. Tem ideia dos valores em Lisboa?

    Devem rondar os seis por cento.

    Há pouco referiu que os primeiros tempos da Hercesa em Portugal serviram sobretudo para avaliar o mercado. A que conclusão chegaram sobre as necessidades do mercado português?

    Fundamentalmente o ano de 2005 foi a concretização da compra de um loteamento em Loures, que tinha determinadas características e que nós achamos que essas características deveriam ser adaptadas ao mercado. Ou seja, o produto que tínhamos acabado de adquirir não estava de acordo com as necessidades do mercado. Foi fundamentalmente uma alteração da proposta de valor ao consumidor, concretizando a disposição dos edifícios de uma determinada forma, oferecendo espaços comuns, equilibrando muito o que é o espaço dentro da casa e o que é a oferta dos serviços envolventes. Basicamente foi a percepção de que não queremos mais do mesmo, pois o que estava previsto eram mais apartamentos sem qualquer preocupação com a envolvente e com os espaços exteriores. O que queremos é que esta seja sem dúvida uma proposta diferente. Só para ter uma ideia, este projecto de Loures tem uma actuação de 26 hectares, 12 dos quais são de espaços verdes e enquadramento, o que para nós é fundamental, pois é o que diferencia o nosso produto da concorrência.

    Em termos de licenciamento e burocracia, o nosso país continua a sentir dificuldades na celeridade de processos. O processo que a Hercesa conheceu, com as autarquias de Loures e Odivelas, foi complexo?

    Neste momento temos lidado mais com a autarquia de Loures do que com a de Odivelas. Em Loures já existe alvará de loteamento enquanto que em Loures não, ainda estamos numa fase inicial e vamos ter de trabalhar um pouco mais. Mas confesso que não temos tido qualquer dificuldade no diálogo com as autarquias.

    Em que ponto está o projecto?

    Estamos prestes a lançar a primeira fase, e estamos nos últimos trâmites para ter a respectiva licença de construção. São 112 fogos, de tipologias T1, T2 e T3, todos eles com estacionamento. Esta primeira fase deverá estar concluída em Dezembro de 2008, altura em que prevemos que sejam feitas as primeiras entregas. Gostaríamos de conseguir colocar a maioria dos apartamentos ainda nesta fase, em planta. Mas o que queremos é que no fundo o ritmo de vendas se adeqúe ao ritmo do próprio mercado. O mercado neste momento está de alguma forma estagnado mas começa a apresentar alguns sinais de recuperação. E no fundo isso é que vai ditar o ritmo de vendas. Temos a consciência que estamos a oferecer um produto de qualidade, temos tido uma boa aceitação por parte das pessoas.

    De que forma é que no seu entender se pode sair desta fase estagnada?

    Parece-me natural que a oferta deva ser cada vez mais ajustada às necessidades do mercado e sobretudo antecipar essas necessidades. Em Espanha temos determinado tipo de serviços e a vantagem que temos em trabalhar em Portugal é precisamente adaptar essa realidade ao nosso país, casos de sucesso junto do cliente. Quando não há crescimento de mercado, isso é ser inovador. As empresas imobiliárias devem apostar na marca, algo que falta muito em Portugal. Em Espanha há uma diferenciação de acabamentos dos apartamentos, permitir que as pessoas escolham quais os materiais que pretendem, há serviços de atendimento telefónico centralizado onde as pessoas podem esclarecer dúvidas em relação à sua casa. São alguns serviços que são colocados à disposição dos clientes que entendemos dão valor acrescentado aos produtos. Queremos que esse departamento esteja já em funcionamento na altura em que forem entregues os apartamentos, precisamente para que não haja a ideia de que o promotor se afasta após a assinatura das escrituras. Queremos manter o ciclo de acompanhamento do projecto até ao final do período de garantia.

    Além da região de Lisboa, em que outras regiões estão a pensar investir?

    Pensamos investir fundamentalmente nas regiões urbanas de Lisboa e Porto, áreas metropolitanas e também no Algarve. Se bem que na região algarvia estaremos a entrar já num mercado de segunda residência, embora não seja de enjeitar a hipótese de apostar na primeira residência. Ainda assim, não há nada de concreto neste momento.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    2024 será um ano de expanção para a Hipoges

    A Hipoges atingiu 49 mil milhões de euros em activos sob gestão a nível global até ao final do de 2023, mantendo uma taxa de crescimento contínuo em todos os países onde opera e avançando no seu plano de crescimento estratégico

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    O anúncio foi feito pelos líderes da Hipoges, Hugo Velez e Claudio Panunzio, durante o Town Hall 2024 realizado a nível global, que reuniu os quase 2.000 colaboradores que a Hipoges tem espalhados pelos seus 11 escritórios em Espanha, Portugal, Itália e Grécia.

    “Somos uma marca cada vez mais importante”, sublinha Hugo Velez. “O ano passado foi desafiante e 2024 também o é, mas continuamos a crescer, e fazemo-lo de forma sustentada e nos quatro países onde estamos presentes”.

    Claudio Panunzio refere que a Hipoges tem o desafio de “continuar a desenvolver as melhores práticas na gestão de activos”.”Ǫueremos concentrar-nos na nossa expansão internacional e tirar partido da nossa posição para continuar a crescer organicamente e também através de novas aquisições. Estamos actualmente a avaliar quatro ou cinco oportunidades de aquisição em Espanha, Portugal e Itália”.

    Durante o evento, a Chief Financial Officer da Hipoges, Marta Márquez, destacou a “clara tendência de crescimento” da empresa durante o ano de 2023, apesar do contexto de incerteza em que opera, o que lhe permite desfrutar de uma “sólida posição de mercado”.

    Já o Global Chief Operations da Hipoges, Juan Ramón Prieto, fez um balanço do desempenho da empresa em 2023, um ano em que “tivemos de superar grandes desafios devido à evolução da actividade jurídica e imobiliária em Espanha e Portugal”. Apesar dos atrasos nos prazos legais, da redução da quantidade de stock para venda e da queda das hipotecas, a Hipoges “conseguiu aumentar o volume de negócios e comercializar activos mais rapidamente do que o esperado, tanto em Espanha como em Portugal”.

    Durante o ano de 2023, a Hipoges reforçou as suas linhas de negócio e serviços, bem como a sua quota de mercado, através da criação de duas novas empresas e da aquisição de uma participação maioritária numa terceira: a KPI Hotel Management Solutions, especializada na gestão de hotéis e resorts, com presença em Portugal e Grécia; a Finanwin, uma plataforma de mediação hipotecária que opera em Espanha e Portugal; e a F&G, focada na gestão de documentação de activos financeiros.

    Durante a sua intervenção, Margarida Maia, Chief Services Officer, explicou que a equipa da Hipoges cresceu 15,8% em relação ao ano anterior, para 1.820 colaboradores no final de Dezembro de 2023 a nível global, e a empresa espera ultrapassar a marca dos 2.000 este ano. Foram abertos novos escritórios em Espanha, em Sevilha e na Corunha, e em Portugal, em Lisboa, existiu uma mudança para um novo escritório com uma capacidade mais adequada às necessidades da empresa.

    Durante o seu Town Hall 2024, a Hipoges avançou ainda as quatro grandes linhas do plano estratégico em que a empresa pretende alicerçar o seu crescimento: diversificação dos mercados geográficos e das linhas de actividade; aposta na inovação tecnológica; melhoria da eficiência e das margens de rentabilidade; e aposta na captação e fidelização de clientes.

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    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa

    Esta iniciativa representará uma redução de mais de 50 000 toneladas de CO2 equivalente por ano nas emissões provenientes do consumo de electricidade do Grupo

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    O Roca Group, líder mundial em design, produção e comercialização de produtos para a casa de banho, anunciou um contrato de compra de energia renovável a longo prazo (PPA – power purcha-se agreement), que terá vigência de dez anos, de 2025 a 2035, ligado às novas instalações solares Trévago I & II, situadas na província de Sória, em Espanha.

    A entrada em funcionamento das instalações de produção solar Trévago I e II está prevista para Julho de 2025. Estas instalações contam com uma capacidade de 86,84 MWp. Do total da capacidade, 80% destina-se ao Roca Group e prevê-se a produção de 120 GWh de energia limpa anualmente, o que corresponde ao volume necessário para abranger o consumo eléctrico de todas as operações do Grupo em território europeu.

    Os projectos estão a ser desenvolvidos pela Bruc Energy, uma empresa de produção de energia renovável, e contou-se com a consultoria jurídica da Baker McKenzie, por parte do Roca Group, e da Allen & Overy, por parte da Bruc, assim como com o apoio estratégico da Schneider Electric, através dos respectivos serviços de consultoria em PPA, no que respeita à coordenação de todo o processo.

    Este processo representará uma redução de mais de 50 000 toneladas anuais de CO2 equivalente, o que corresponde ao consumo de energia do Grupo na Europa. Trata-se de mais um objectivo atingido no plano de descarbonização do Roca Group que se vem juntar à recente entrada em funcionamento da primeira fábrica de produção de louça sanitária neutra em emissões de carbono a nível mundial. O Grupo acumula já uma redução de 39% nas respectivas emissões directas de CO2 equivalente e de 47% na respectiva intensidade energética entre 2018 e 2022, aproximando-se do objectivo de reduzir para zero as emissões líquidas em 2045.

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    Paulo Caiado, presidente da APEMIP

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    Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada

    Arrancaram esta semana as inscrições para a Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024. Esta é a segunda edição do evento, que decorreu pela primeira vez em Julho do ano passado. A Convenção decorre a 4 de Julho, no Grande Auditório do CCB.

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    “Habitação” é o tema desta segunda edição e abordará entre outros, os modelos de trabalho, as tendências internacionais, sustentabilidade e crescimento económico, a IA na mediação, novas construções,; reabilitação urbana, políticas de financiamento, smart cities e demografia.
    A iniciativa, destina-se a participantes de todo o sector e conta com a presença de importantes players do mercado, nacionais e internacionais. As inscrições estão abertas até 30 de Junho.
    “Num momento em que os temas relacionados com o sector imobiliário estão na ordem do dia, acreditamos que é muito importante trazer estes tópicos a discussão, com especialistas, para analisar as dinâmicas e futuro do setor”, explica Paulo Caiado, presidente da APEMIP. “Este tipo de iniciativas são essenciais para o sector, pois existe a oportunidade de reunir todos os interessados deste núcleo na a reflexão sobre pontos fulcrais para o futuro do imobiliário”, acrescenta Paulo Caiado.
    Ao longo do evento, serão realizadas apresentações por parte de oradores de diferentes áreas do setor, existirão também mesas de debate entre especialistas nacionais e internacionais e ainda alguns momentos de networking.

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    Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho  

    As novas empreitadas contam com um prazo de execução previsto de 150 dias, sendo que caberá à Prospectiva a coordenação de empreitadas, o controlo do planeamento e do desenvolvimento dos trabalhos, o controlo e a fiscalização da qualidade de execução de cada obra e do planeamento e execução do plano de gestão de RCD

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    A construção do Heliporto, da Unidade de Cuidados Intensivos Neurocríticos do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho e da recuperação da cobertura do Pavilhão Feminino da mesma unidade de saúde contam com fiscalização da Prospectiva.

    As três novas empreitadas contam com um prazo de execução previsto de 150 dias, sendo que caberá à Prospectiva a prestação de serviços inclui a coordenação de empreitadas, o controlo do planeamento e do desenvolvimento dos trabalhos, o controlo e a fiscalização da qualidade de execução de cada obra e do planeamento e execução do plano de gestão de resíduos de construção e demolição.

    Planta cobertura Pavilhão Feminino

    No caso concreto da substituição da cobertura do Pavilhão Feminino a obra incidirá, primeiramente, na demolição do telhado existente, passando-se, em seguida, para a construção da estrutura metálica do telhado, assim como a execução do novo telhado e colocação de caleiras e tubos de queda de águas pluviais.

    Planta implantação Heliporto

    Para a construção do Heliporto e das Escadas de Emergência, a empreitada passará pela construção de estruturas metálicas, a ampliação de núcleos de escadas e elevadores em betão armado, assim como as instalações hidráulicas, eléctricas e mecânicas, passando, depois para as infraestruturas aeronáuticas.

    Planta UCI Neurocriticos

    Já a construção da nova UCI para Neurocríticos, o processo envolve a fase de arquitectura, com as estruturas, instalações eléctricas, telecomunicações, instalações mecânicas e infraestruturas hidráulicas, assim como todas as valências necessárias para a segurança contra incêndios.

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    Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais

    Os activos localizados em Vila Nova da Rainha/Azambuja e na Trofa contam com a comercialização, em co-exclusividade, da CBRE e da JLL

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    As consultoras imobiliárias CBRE e JLL comercializam em regime de co exclusividade os dois activos industriais/logísticos do Grupo IPG localizados em Vila Nova da Rainha/Azambuja e na Trofa e que em conjunto totalizam 51 mil metros quadrados (m2).

    O activo em Vila Nova da Rainha/ Azambuja, com uma infraestrutura completa e pronta a usar, dispõe de uma área total de 36.289 m2, e cerca de 1.500 m2  de área bruta de construção existente,  contando ainda com sete mil m2 de telheiros. Este imóvel encontra-se estrategicamente localizado na zona prime da logística da Grande Lisboa.

    Já o activo de logística localizado na Trofa, sendo igualmente uma oportunidade de investimento altamente vantajosa na zona Norte, conta com uma área de 14.300 m2 de terreno e 3.250 m2 de área bruta de construção existente, e possui ainda um logradouro que permite uma possível conversão tanto numa área de estacionamento, como num espaço de armazenamento ao ar livre.

    A localização deste imóvel destaca-se, também, pela proximidade aos transportes públicos, bons acessos e proximidade às áreas industriais de Santo Tirso, Trofa e Maia.

    Para Nuno Torcato, director da Industrial e Logística na CBRE Portugal, a chegada destes dois activos ao mercado representa uma oportunidade de negócio “excepcional” para operadores logísticos na região Centro e Norte do País, “considerando a falta de produto disponível com tamanho considerável e excelente localização, bem como com características desta qualidade”.

    Também Mariana Rosa, head of Markets Advisory na JLL, destaca a “localização estratégica e características de qualidade” destes dois imóveis, considerando tratar-se de “uma oportunidade única para os operadores logísticos”.

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    Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia

    ‘O que se fez e o que falta fazer?’ são as perguntas que lançam a a conversa entre os arquitectos António Baptista Coelho, Inês Lobo e o engenheiro Fernando Santo. Este evento decorre simbolicamente a 24 de Abril e nele será também lançado o programa Habitar Portugal 74/24

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    As cinco décadas de democracia vão estar em destaque, esta quarta-feira, dia 24 de Abril, na Ordem dos Arquitectos e que visa abordar a temática da habitação durante este período.

    ‘O que se fez e o que falta fazer?’ são as perguntas que lançam a a conversa entre os arquitectos António Baptista Coelho, Inês Lobo, e o engenheiro Fernando Santo. Foi também convidada a secretária de Estado da Habitação, Patrícia Machado Santos (presença a confirmar).

    Este será a primeira de uma serie de iniciativas que a Ordem dos Arquitectura organizar com o objectivo de “pensar e mostrar como evoluiu a habitação em Portugal nas últimas cinco décadas e o que falta fazer”.

    Este evento decorre simbolicamente a 24 de Abril e nele será também lançado o programa Habitar Portugal 74/24, celebrando em simultâneo os 25 anos da Ordem dos Arquitectos e os 50 do Portugal democrático.

     O programa Habitar Portugal 74/24 vai, durante os próximos meses, continuar a analisar as questões da habitação em Portugal, através de uma equipa de comissários, que coordenada pelo arquitecto César Lima Costa, seleccionará obras emblemáticas neste período, pela sua arquitectura e também pela relevância estratégica para o País.

    Prevê-se, também, uma exposição itinerante, que terminará em 2026 na Capital Mundial da Arquitectura, em Barcelona.

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    Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€

    O desempenho do Pestana Hotel Group em 2023 acontece num contexto de investimento de 85 milhões de euros na renovação e aquisição de novos hotéis e na aposta em empreendimentos turísticos

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    O Pestana Hotel Group divulgou esta terça-feira os resultados financeiros de 2023. A receita do grupo atingiu os 557 milhões de euros, representando um aumento de 23% face ao ano anterior. O grupo apresentou ainda um EBITDA de 189 milhões de euros e registou um resultado líquido de 105 milhões de euros em 2023.

    O crescimento das receitas foi impulsionado pela hotelaria, que representa 67% da receita total do grupo, mas também pela área imobiliária, que opera sob a marca Pestana Residences, e que conta com um peso de 16%. As outras actividades do grupo, incluindo golfe, Pestana Vacation Club e Empresa de Cervejas da Madeira, contribuíram com 17% da receita.

    Além do desempenho financeiro sólido que tem vindo a consolidar ao longo de décadas, o Pestana Hotel Group registou, em 2023, um nível de satisfação de clientes de 87,8%, reflectindo a qualidade do serviço e o compromisso do grupo com a experiência do cliente.

    De acordo com o CEO do Pestana Hotel Group, José Theotónio, “Os resultados de 2023 reflectem a forte aposta que temos vindo a fazer nas nossas pessoas, mas também na redução da pegada de carbono e na melhoria da eficiência energética assim como no elevado investimento na transformação digital. Estamos comprometidos em continuar a crescer de forma sustentável, melhorando continuamente as condições das nossas pessoas e a qualidade dos serviços, proporcionando experiências únicas aos nossos clientes”.

    Crescimento de 20% nas remunerações e encargos

    De destacar, em 2023, o investimento realizado nas pessoas, que reflecte a política do grupo em reconhecer e recompensar o empenho dos seus colaboradores, com um crescimento de 20% nas remunerações e encargos, representando um aumento de mais de 19 milhões de euros face a 2022.

    A política salarial do Pestana Hotel Group tem sido historicamente de reforço da remuneração e dos benefícios dos seus colaboradores, tendo-se registado em 2023 um aumento médio de 12% nas remunerações base. A participação nos resultados resultou ainda numa média de dois salários extra por colaborador, totalizando 7,5 milhões de euros.

    A importância da sustentabilidade no sector da hotelaria

    Com um investimento de 12 milhões de euros previsto até 2025, o grupo está empenhado em reduzir o impacto das suas operações no meio ambiente, e desenvolver uma estratégia integrada e assente em cinco pilares – energia, água, resíduos, fornecedores e mobilidade.

    Nesse âmbito, o Pestana Hotel Group tem vindo a implementar o projecto Carbono Zero com resultados muito positivos, reflectindo-se numa diminuição de 11% nas emissões de carbono nos últimos três anos.

    Até 2030, a meta do grupo é de redução de emissões de carbono em 37% face a 2019, objectivos ambiciosos que envolvem vários projectos, tais como a implementação de um sistema de monitorização dos consumos em todos as unidades Pestana, a instalação de painéis fotovoltaicos ou os projectos de circularidade da água, como a dessalinizadora localizada em Alvor e a utilização de águas residuais da ETAR da Boavista no Algarve para rega de campos de golfe.

    Renovação e novos projectos

    A renovação de hotéis ou a aquisição de empreendimentos representou, em 2023, um investimento do grupo de 85 milhões de euros. O Pestana Hotel Group renovou os hotéis Pestana Vila Lido Madeira e Pestana Blue Alvor Beach, e adquiriu o empreendimento turístico Vila Sol, em Vilamoura, no qual já detinha a gestão operacional do hotel e do respectivo campo de golfe. Em Lisboa, o grupo concluiu a construção e abriu a Pousada Alfama e o Pestana Rua Augusta. Para este valor de investimento contribuíram ainda vários projectos na área imobiliária nas regiões do Algarve, Costa Alentejana e Madeira.

    A sustentabilidade do negócio tem sido uma prioridade do grupo ao longo dos mais de 50 anos da sua História. Ao longo de 2023, tendo em conta a volatilidade das taxas de juro, o grupo optou por amortizar antecipadamente empréstimos com taxas variáveis, mantendo a estratégia de taxas fixas, com impacto muito positivo na sua posição financeira que resultou numa evolução favorável do rácio de Dívida Líquida/EBITDA, actualmente com um valor inferior a 1, contribuindo assim para a solidez financeira do Pestana Hotel Group.

    Resultados que permitiram, já no início de 2024, prosseguir com a expansão do Pestana Hotel Group, fortalecendo a presença do grupo nos Estados Unidos, com a aquisição do Pestana Orlando Suites – Lake Buena Vista e prosseguir com o desenvolvimento dos projectos em curso, nomeadamente a construção do eco-resort Pestana Dunas, em Porto Santo e do Pestana CR7 Paris.

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    ‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%

    O ‘The Nine’ é o terceiro projecto imobiliário lançado por Vilamoura, que deverá estar concluído no início de 2025. Até ao final do ano está previsto o lançamento de mais três empreendimentos

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    O condomínio ‘The Nine’, localizado em Vilamoura, abre portas ao andar modelo, numa altura em que a comercialização atinge os 50%. Nuno Banha, director da Vilamoura Properties, explica que “O The Nine junta-se ao Natura Village, vendido em quase 50%, e ao Vilamoura Parque, que neste momento tem apenas cinco unidades para venda. Estes projectos são muito diferentes entre si, em termos de localizações, tipologias, dimensões e preços, mas todos reflectem a qualidade da oferta de habitação que existe em Vilamoura, seja para viver, passar férias ou investir”.

    Promovido pela Norfin, sociedade gestora da Vilamoura Lusotur, o empreendimento foi projectado a pensar no “máximo aproveitamento solar”, todas as salas são viradas a Sul e prolongam-se para o exterior em jardins, varandas e rooftops privados, com áreas amplas, entre os 19 metros quadrados (m2) e os 166 m2.

    Próximo do campo de golfe, da praia e da marina e a apenas quatro minutos de distância do centro, o ‘The Nine’ conta com 48 apartamentos, dos quais 39 são T2 e nove T3. Os quartos são maioritariamente em suite, com roupeiros e closets generosos e o condomínio oferece, ainda, duas piscinas e uma zona lounge exclusiva, além de estacionamento subterrâneo privado, com postos para carregamento de veículos eléctricos.

    “Neste condomínio, cada detalhe foi cuidadosamente concebido para elevar a experiência dos ocupantes. Trata-se da fusão perfeita entre design contemporâneo e funcionalidade, oferecendo um estilo de vida dinâmico e espaços meticulosamente planeados para maximizar o conforto e a conveniência”, considera Henrique Rodrigues da Silva, COO da Norfin SGOIC.

    O ‘The Nine’ é o terceiro projecto imobiliário lançado por Vilamoura, sendo que até ao final do ano está previsto o lançamento de mais três. Ainda em fase de construção, o projecto deverá estar concluído nos primeiros meses de 2025.

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    ‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024

    Um dos maiores eventos de Management e Marketing da Europa reunirá mais de 3.500 quadros médios e superiores para refletir sobre o Futuro das Organizações

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    De 2 a 4 de julho de 2024, o QSP SUMMIT está de volta sob o mote ‘Rethinking Organizations’. Com foco nas organizações e no futuro do trabalho, mais do que nunca, é tempo das organizações refletirem sobre inovação, adaptação e transformação.

    Mediante um leque abrangente de tópicos a serem explorados em torno da temática principal ‘Rethinking Organizations’, desde a importância crescente da agilidade, liderança, gestão de talento e cultura organizacional, até a questões de inovação, o impacto da IA no mundo do trabalho e as grandes tendências do futuro em certas áreas de negócio. Serão ainda alvo de debate alguns tópicos essenciais, entre eles: a importância da estratégia e da data, as tecnologias de integração de equipas, o reskilling e upskilling das equipas, o bem-estar organizacional, e outras matérias de interesse.

    Entre as primeiras novidades está Linda Hill, professora da Harvard Business School e etnógrafa americana com uma carreira distinta, especialista em desenvolvimento de liderança e inovação, mas mais nomes como Costas Markides – Professor de de Estratégia e Empreendedorismo, o especialista em tendências Rohit Bhargava, a data expert Christina Stathopoulos, entre outros, já foram anunciados. No total, o evento contará com aproximadamente 98 gurus, especialistas e profissionais das mais diversas áreas.

    O QSP SUMMIT conta também com uma área de exposição com mais de 130 marcas envolvidas e apresenta novos palcos este ano, adicionando mais sessões e novas áreas de partilha de conhecimento.

    Para mais informações ou aquisições de passes, pode consultar o website oficial do evento, em www.qspsummit.pt.

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    Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”

    Do inquérito realizado aos profissionais destaca-se a exigência de 1300 euros de salário de entrada, a redução do horário de trabalho para as 35 horas semanais, melhor retribuição às horas-extra e ao estabelecimento de carreiras, com propostas distintas para projectistas e para técnicos especializados

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    Com o objectivo de “discutir e aprovar as primeiras tabelas salariais” para a arquitectura, o sindicato do sector convoca os profissionais para uma assembleia geral a realizar no dia 1 de Maio na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Arquitectura (SINTARQ) no Porto.

    Para a concretização e aplicação deste seu caderno reivindicativo, o SINTARQ lançou duas iniciativas. Desde Junho de 2023, uma campanha de entrada em empresas para contactar trabalhadores e criar as primeiras estruturas sindicais nesses locais de trabalho. E no final do ano passado, um inquérito que permitiu aferir as expectativas profissionais de quem trabalha em arquitectura e confirmar, uma vez mais, o retrato de precariedade e indignidade transversal no sector, cujos resultados definitivos serão divulgados em breve.

    Da campanha de entrada em empresas, resultou a criação de doze estruturas sindicais em locais de trabalho, algumas das quais com processos reivindicativos em curso. A expectativa é a de que a aprovação do Caderno Reivindicativo agora em Maio sirva de sustentação a esses processos e ao surgimento dos primeiros Acordos de Empresa em Arquitectura.

    Do Inquérito às expectativas profissionais destacamos a ampla adesão dos trabalhadores inquiridos à exigência de 1300 euros de salário de entrada, à redução do horário de trabalho para as 35 horas semanais, a horas-extra com melhor retribuição e maiores restrições, e ao estabelecimento de carreiras como instrumento central à elevação dos salários e ao combate à discriminação e ao assédio.

    A título de exemplo, 94% dos inquiridos defende uma carga horária semanal até 35 horas; a expectativa salarial mediana de um trabalhador com cinco a dez anos de experiência é de 1800 euros e 80% dos inquiridos declara fazer horas extra, metade dos quais sem receber qualquer compensação por isso. Segundo dados preliminares deste Inquérito, um trabalhador em arquitectura vê-se espoliado, no mínimo, em 500 a 800 euros por ano em horas extra não compensadas.

    O Caderno Reivindicativo que será submetido à discussão propõe duas tabelas salariais: uma para projectistas e outra para técnicos especializados, dividindo-se em carreiras profissionais de assistente, júnior e sénior. A progressão atende aos anos de experiência ou às funções efectivamente desempenhadas, independentemente da antiguidade. Estarão também em discussão os critérios que determinam essa progressão e que servirão para contrariar a transversal estagnação de carreiras.

    Além dos salários, carreiras e horário laboral, propõem-se reivindicações-base noutros vectores tais como: direitos na parentalidade, regulação do teletrabalho, dias de férias, garantias de segurança e saúde no trabalho e formação profissional certificada.

    É o culminar de um processo com cerca de um ano e que contou com dez reuniões abertas de discussão realizadas em Braga, Coimbra, Porto, Lisboa e Setúbal, e que agora se encerra neste último Plenário Nacional no Porto.

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