60% dos cursos de arquitectura não são reconhecidos na UE
São apenas dez as instituições universitárias que permitem aos seus licenciados em arquitectura exercerem as suas funções na União Europeia, isto porque a maioria das faculdades ainda não estão inscritas na directiva 2005/36, da Comissão Europeia, um processo que é indispensável para o reconhecimento nos países da União Europeia destas formações. A Ordem dos Arquitectos… Continue reading 60% dos cursos de arquitectura não são reconhecidos na UE
Filipe Gil
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São apenas dez as instituições universitárias que permitem aos seus licenciados em arquitectura exercerem as suas funções na União Europeia, isto porque a maioria das faculdades ainda não estão inscritas na directiva 2005/36, da Comissão Europeia, um processo que é indispensável para o reconhecimento nos países da União Europeia destas formações. A Ordem dos Arquitectos já mostrou preocupação relativamente à percentagem de universidades que ainda não assinou esta directiva comunitária e lança um alerta aos candidatos e aspirantes a arquitectos, uma vez que é indispensável estar inscrito nesta directiva para se poder trabalhar no estrangeiro. Em declarações ao Diário de Notícias, João Afonso, da Ordem dos Arquitectos, revelou que "têm acontecido vários casos, por exemplo de jovens arquitectos que querem ocupar posições em Espanha, estão inscritos na Ordem dos Arquitectos, mas acabam por ser recusados, porque os seus cursos não têm esta certificação".O problema é que para assinarem a directiva as faculdades tem de cumprir um conjunto de requisitos, os quais, segundo a Ordem, nem todas as instituições reúnem. Entre as licenciaturas que permitem exercer na União Europeia encontram-se a Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, a Faculdade de Arquitectura da Lusíada do Porto, a Universidade Lusíada de Lisboa e a de Vila Nova de Famalicão, e a Faculdade de Ciências e Tecnologia – Universidade de Coimbra, entre outras. ARS