EPUL cede espaço para instalação de Centro de Saúde no Martim Moniz
Fonte da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS), explicou que esta intenção vem de um protocolo assinado no ano passado, que definia um “pacote de instalações de saúde em Lisboa”
Tektónica e SIL em grande destaque no CONSTRUIR 506
ERA debate desafios da nova habitação no SIL
Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária
Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€
SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut
Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
O diretor de planeamento da Empresa Pública de Urbanismo de Lisboa (EPUL), Alves Ferreira, anunciou esta quarta-feira a disponibilidade para ceder um espaço, num empreendimento do Martim Moniz, para aí ser instalado um Centro de Saúde.
Em declarações à agência Lusa no final de uma visita ao empreendimento em questão e em que esteve acompanhado do secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, o director de planeamento da EPUL avançou que o governante “mostrou vontade de adquirir uma fracção para concretizar ali um Centro de Saúde”.
Fonte da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS), explicou que esta intenção vem de um protocolo assinado no ano passado, que definia um “pacote de instalações de saúde em Lisboa”, algumas “construídas de raiz em terrenos cedidos pela Câmara de Lisboa” e outros instalados em empreendimentos da autarquia.
É o caso deste novo Centro de Saúde, a construir numa fracção de um empreendimento que pertence à EPUL, e que vai “corresponder à passagem de instalações de outros locais de saúde das redondezas, como por exemplo, parte das Mónicas e de São Nicolau”, adiantou fonte da ARS.
O Centro de Saúde será instalado numa fracção de um empreendimento que pertence à EPUL e que se destina a habitação jovem. “Uma construção que está parada desde 2003, porque o empreiteiro entrou em falência”, disse Alves Ferreira.
O responsável da empresa municipal adiantou que o secretário de Estado esteve a ver as condições do espaço e que falta ainda a avaliação do património do Estado, para que sejam acertados valores.