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    Negócios em crescendo na Tektónica de 2010

    As expectativas das empresas eram elevadas para a edição de 2010 da Tektónica e o resultado final acabou, de algum modo, por não defraudar as mais de 700 empresas que lotaram a área de exposição da FIL.

    Ricardo Batista
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    Negócios em crescendo na Tektónica de 2010

    As expectativas das empresas eram elevadas para a edição de 2010 da Tektónica e o resultado final acabou, de algum modo, por não defraudar as mais de 700 empresas que lotaram a área de exposição da FIL.

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    As expectativas das empresas eram elevadas para a edição de 2010 da Tektónica e o resultado final acabou, de algum modo, por não defraudar as mais de 700 empresas que lotaram a área de exposição da FIL. Ainda assim, não deixou de ser notório algum desapontamento pela forma como decorreram os dois primeiros dias de feira, dias coincidentes com a visita do Papa Bento XVI a Portugal e com as maiores limitações de trânsito em Lisboa, ao que acrescem as tolerâncias de ponto. Pelo menos na perspectiva dos expositores. Para o director da Tektónica, a visita do Papa a Portugal “não afectou o nosso numero de visitantes, tendo inclusive esse dia registado um aumento de 10% no seu número. A Tektónica não teve grande oscilação de visitantes tendo todos os dias decorrido dentro daquilo que é a expectativa normal da feira” e que rondou os 65 mil visitantes. Para Jorge Oliveira, “foi muito importante constatar que os expositores saíram satisfeitos da Tektónica 2010 com os contactos e negócios efectuados na FIL. Realce-se o aumento de 16% no número de compradores internacionais que nos visitou apesar das dificuldades causadas pelas cinzas do vulcão que obrigou ao cancelamento de vários voos”. Para aquele responsável “importa salientar que hoje a Tektónica é um evento com várias acções em vários pontos do globo onde as empresas portuguesas são competitivas” lembrando para isso as iniciativas que se realizarão em Outubro em Luanda, o Constrói Angola, ou o Pavilhão de Portugal no SIB de Casablanca, em Marrocos, a organizar em Novembro.

    Empresas satisfeitas

    Paulo Ferreira, responsável da Schluter, empresa especialista em pavimentos e revestimentos, mostrou-se satisfeito com os resultados da participação na Tektónica, lamentando apenas a escassez de profissionais. “Do ponto de vista da divulgação e do aumento de notoriedade, os valores são positivos, tendo em conta que a empresa é recente em Portugal e que as soluções são soluções técnicas. Relativamente aos visitantes, nota-se a falta do técnico, havendo neste momento o facto de que o particular começa a ganhar muita importância no que diz respeito à construção e selecção dos materiais, o que nos leva a pensar que talvez devessem haver mais dias dirigidos ao cliente particular”. Pela mesma linha alinha Arménio Estima. Para o sócio-gerente da Divilux, se em termos de quantidade o número de visitantes acabou por ser satisfatório, a qualidade merece-lhe algumas reservas. “De uma forma geral e até agora acho que está mais pobre e com visitas menos interessantes, menos técnicos e arquitectos, mais curiosos”. A Horácio Costa, empresa que se dedica a estruturas para tectos, divisórias, fachadas, pavimentos e isolamentos, entende que o balanço do evento acabou por ser positivo. Ao Construir, fonte da empresa sublinha que “o comportamento da feira em termos de visitas foi razoável, interessante e contínuo. Nós estamos num monte de farturas mas as coisas têm corrido bem”. A mesma fonte entende que “os negócios não se concretizam em feira, apenas damos a conhecer os nossos produtos e mostramos às pessoas o que temos. Penso no entanto que há menos afluência e menos procura. Mas é sempre uma feira importante e onde se deve continuar a investir”. Para Carlos Ribeiro, responsável da Arktec, os primeiros dois dias e meio de feira revelaram-se fracos em termos de frequência. Contudo, o engenheiro salienta que “esta feira decide-se nos últimos dias”, e que foi visitado no expositor por profissionais genuinamente interessados nas soluções que esta empresa de software para arquitectura, engenharia e construção tem para proporcionar. A presença na Tektónica, por parte dos responsáveis da Arktec, é anual e representa, para Carlos Ribeiro, “uma forma mais directa de estar com os clientes” e isto é importante para que estes sintam a empresa de uma forma mais pessoal, “sem ser pelo telefone e sem terem de se deslocar aos nossos escritórios”. No campo das expectativas, Carlos Ribeiro é optimista, apesar da parca afluência ao certame. “No ano passado estávamos mais ou menos na mesma situação que estamos este ano, e verificámos um aumento das visitas na sexta-feira e no sábado”, esclarece, apontando para o facto do conceito desta feira não estar “muito bem validado no país”, porque a maior afluência ocorre a partir das 17 horas, o que “prova que os visitantes vêm em horário pós-laboral”. A Coprax é outra das empresas que participa “todos os anos” na Tektónica. “Vamos no terceiro dia e, por norma e por experiência, constatamos que os dois primeiros dias são sempre os mais fracos”, declarou Rui Vergueiro, em jeito de balanço da afluência na feira. Contudo, o responsável da Coprax referiu também que “este ano, os dois primeiros dias foram mais fracos que o habitual”, situação que poderá eventualmente dever-se à visita do Papa à capital. “Para se estar presente nas feiras é necessário ter novidades e, actualmente, o mercado não está muito receptivo a novidades”, aponta Rui Vergueiro, como outro factor que poderá estar por trás da fraca afluência nos primeiros dias do certame. Esta é a segunda presença da Resul na Tektónica e esta aposta deve-se ao facto da empresa passar a ser representante da Baxiroca. “Esta feira é uma boa oportunidade para nos darmos a conhecer como distribuidores da Baxiroca”, refere Hélder Silva, responsável da empresa. À semelhança dos outros expositores, na Resul também se considera fraca a afluência nos primeiros dias, algo que melhorou “a meio da semana”. “As oportunidades de negócio são sempre relativas numa feira, mas temos algumas esperanças”, confessou o responsável da empresa ao Construir, quando questionado relativamente às expectativas de negócio neste certame.

    “Em 2009 havia visitantes”

    Para Vasco Costa, responsável em Portugal da Profilpas, “o primeiro dia foi uma desgraça, o segundo não foi tão mau mas também não foi nada bom”, acrescentando que “2009 era um ano que se sabia que ia ser muito difícil, haviam muitos espaços vazios, faltava muita gente ao nível de expositores, mas havia visitantes. Este ano acho que está mais composto ao nível dos stands mas perdemos visitantes”. Vasco Costa acrescenta ainda que “a feira é uma acção importante, mas há coisas que dependem dos expositores e coisas que dependem da organização”. Para aquele responsável, “a organização normalmente é má, e digo isto porque posso comparar com feiras internacionais. Por exemplo, ao segundo dia de feira ainda estavam a preparar um stand, eu se fosse visitante não ficava com muito boa impressão de uma feira que se dá a este desplante. Agora a feira é importante, porque é aqui que podemos apresentar novidades, ter contacto com novos clientes, agora tendo em conta o dinheiro que se gasta para estar aqui, não sei se a continuar nesta forma se justificará. É um caso a pensar, e falando com muita gente que já faz esta feira há muito tempo a opinião é a mesma”.

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    Sectores industrial e logístico influenciam resultados da Garcia Garcia

    A construtora regista uma facturação de 104,4M€ em 2023. 75% projectos executados foram no sector industrial e logístico e 10% em escritórios. residencial e hospitality, assim como o retalho, que representaram 7,5%, cada, dos projectos realizados no ano passado

    A construtora Garcia Garcia, fechou as contas de 2023 com uma facturação de 104,4 milhões de euros (M€), o segundo melhor ano de sempre da empresa. O ano passado, a construtora assumiu obras para empresas como Mercadona, Logicor, Kantar, BorgWarner, WEG, projectos liderados por investidores internacionais que representam cerca de 50% do volume de negócios da construtora

    Não obstante um ligeiro decréscimo face a igual período homólogo, e que se justifica pela actual conjuntura económica nacional e internacional, a construtora manteve em 2023, pelo segundo ano consecutivo, um volume de negócios acima dos 100 milhões de euros.
    Especializada no design and build de edifícios industriais, logísticos, comerciais, residenciais e de hospitality, foram os projectos industriais e logísticos aqueles que assumiram um maior peso no volume de negócios da Garcia Garcia, em 2023, representando 75%. O sector escritórios representou 10% do total de projectos executados no ano passado, enquanto os restantes 15% estiveram ligados aos sectores da construção residencial e hospitality e ao retalho (7,5% cada).

    Do portefólio recente da Garcia Garcia fazem parte projectos diversificados como a nova unidade industrial em Portugal da BorgWarner, em Viana do Castelo; o novo centro logístico da Mercadona em Almeirim; o centro logístico da Logicor em Santo Tirso; a nova unidade industrial da WEG; o novo retail center em Santo Tirso ou o novo centro tecnológico da Kantar em Matosinhos, entre outros.

    Apesar do core business da empresa ser o design and build na área industrial e logística, temos continuado a investir no mercado com promoção de alguns projectos residenciais, assim como, com projectos de escritórios, indústria e logística, aproveitando oportunidades ao nível do build to rent. Paralelamente, temos investido no desenvolvimento de parques industriais, direccionados para acolher projectos de grande dimensão. Para além da expansão do Parque da Ermida, em Santo Tirso, para 110 hectares, estamos a trabalhar num novo parque que acreditamos virá a ser a referência na zona norte na próxima década. Será um futuro EcoParque Industrial que, para além da capacidade instalada e dimensão, subscreverá os mais exigentes normativos de sustentabilidade e ambientais“, afirma Miguel Garcia, administrador da Garcia Garcia“.

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    Feira de Arquitectura, Construção, Design e Engenharia regressa em Novembro

    A Concreta regressa à Exponor em Novembro sob o lema ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’ e um formato que pretende ser inovador, com destaque para a criatividade, tendências e novas soluções, posicionando a sustentabilidade como a base de toda a sua estrutura

    O evento nacional dedicado às áreas da construção, arquitectura, design e engenharia volta a abrir as suas portas em Novembro, desafiando as empresas e profissionais a implementar a descarbonização destes sectores. O regresso da Concreta, que tem regularidade bienal, ficará marcado pela celebração da sua 31ª edição e vai decorrer entre 20 e 23 de Novembro, na Exponor.

    O formato que apresentam pretende ser inovador, com destaque para a criatividade, tendências e novas soluções, posicionando ainda a sustentabilidade como a base de toda a sua estrutura. “Na Concreta, estamos comprometidos em liderar a transformação da indústria da construção em direcção a um futuro mais sustentável. O mote ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’ reflecte o nosso compromisso em promover práticas responsáveis e estamos entusiasmados por proporcionar um ambiente de partilha e reflexão, onde as empresas e profissionais podem colaborar, como um todo, em direcção a um futuro mais verde”, explica Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor.

    A curadoria do evento cabe, uma vez mais, ao arquitecto Diogo Aguiar, fundador do atelier Diogo Aguiar Studio e ainda professor na faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP). Ao assumir este papel, tem como missão dar destaque à temática da responsabilidade ambiental à escala de todos os sectores da construção.

    A Feira vai reunir arquitectos, engenheiros, técnicos, consultores, construtores, instaladores, entre muitas outras especialidades, numa exposição também com um leque alargado de empresas – desde revestimentos, isolamentos, cozinha, banho, pavimentos, climatização, iluminação, carpintaria, passando ainda pelas máquinas, ferramentas e equipamentos para a construção. A procura pela Concreta ultrapassa as barreiras geográficas, sendo a internacionalização um dos objectivos da Exponor. Na edição de 2022, concretizou-se a presença de comitivas de compradores internacionais de Cabo Verde, Itália, República Checa, Alemanha, Países Baixos, Espanha e Polónia, entre outros países. Este ano, pretendem alargar o interesse no mapa através de uma programação paralela, com conferências, palestras e outras dinâmicas.

    Em simultâneo com a Concreta, entre os dias 20 e 23 de Novembro, vai realizar-se a Eléctrica. Este é outro projecto de referência no sector da construção em Portugal, que apresenta novidades e reforça negócios nos sectores de Energia, Mobilidade Electrónica e Material Eléctrico.

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    APDL lança concurso público para modernização da Ponte Móvel de leixões

    APDL lança concurso público para a modernização da Ponte Móvel de Leixões no valor de 4,5 milhões de euros. A apresentação de propostas para a modernização daquela que é uma das maiores pontes basculantes do mundo decorre até 30 de Maio

    A Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), anuncia o lançamento do concurso público para a ‘Empreitada de Modernização da Ponte Móvel de Leixões’. A apresentação de propostas encerra a 30 de Maio de 2024. Inaugurada a 30 de Julho de 2007, possui um vão de 92 metros, o que a torna uma das maiores pontes basculantes do mundo.

    O concurso para a modernização da Ponte Móvel, no valor de 4,5 milhões de euros, abrange a renovação do sistema de protecção anticorrosiva e pintura de toda a estrutura, bem como a substituição das coberturas pedonais, guarda-corpos e pavimento, juntamente com a repavimentação da faixa de rodagem. No âmbito desta empreitada, está ainda prevista a substituição das rótulas deste equipamento, o que irá exigir a sua imobilização por um período máximo de 90 dias.

    A Ponte Móvel de Leixões desempenha um papel vital no tráfego marítimo, rodoviário e pedonal, conectando as comunidades de Matosinhos a Leça da Palmeira. Reconhecendo a importância desta infraestrutura, a APDL está empenhada em garantir a operacionalidade da ponte durante todo o processo de modernização, permitindo a passagem contínua de navios, veículos e população.

    Por esse motivo, durante o período de interrupção, a APDL procurará minimizar os impactos que esta empreitada possa vir a gerar. Assim, haverá períodos em que o tráfego automóvel será desviado para a A28, enquanto o acesso pedestre será assegurado, em contínuo, por autocarros disponibilizados pela APDL. Sempre que possível, as interrupções de tráfego automóvel serão restringidas ao período nocturno, permitindo a circulação pedestre e o normal funcionamento no período diurno.

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    Créditos: Nuno Cruz (FIL)

    Imobiliário

    SIL 2024 atribui prémios e distingue personalidade do ano

    A entrega de Prémios SIL do Imobiliário, que decorreu esta quinta-feira, dia 2 de Maio, atribuiu 13 prémios em cada uma das categorias a concurso e duas menções honrosas

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    Créditos: Nuno Cruz (FIL)

    Realizou-se esta quinta-feira, dia 2 de Maio a entrega de Prémios SIL do Imobiliário, numa edição que atribuiu 13 prémios em cada uma das categorias a concurso e duas menções honrosas.

    Assim, foram mais de 40 candidaturas a concurso, de empresas e entidades, que apresentaram soluções, empreendimentos ou fases autónomas de empreendimentos, situados em território português, e cuja construção está concluída e/ou considerada como tal, no essencial da obra.

    Já a distinção da personalidade do ano foi atribuída a Luís Correa de Barros, CEO da Habitat Invest, pelo “trabalho desenvolvido em prol do imobiliário português, destacando-se na área da promoção e da mediação”.

    Ao nível dos prémios SIL, o Melhor Empreendimento em Construção Nova, na categoria de Habitação, coube ao Infinity, promovido pela Vanguard Properties. Já o Icon Community, da Civilria, arrecadou o prémio de Melhor Empreendimento Imobiliário, também em Construção Nova, mas na categoria de Comércio Serviços e Escritórios.

    Foi, ainda, distinguido o projecto Lumiére, da Jhomea Invest, na categoria de Construção Sustentável e o empreendimento O’Living, da Mexto, com uma Menção Honrosa, para Melhor Empreendimento Imobiliário em Construção Nova em Habitação.

    Ainda enquanto Melhor Empreendimento, mas no Turismo, o prémio foi entregue à Sociedade Imobiliária Verdelago, pelo seu resort de luxo no Algarve, tendo, igualmente sido distinguido com o prémio Inovação na categoria de Projecto.

    Ainda no Turismo, mas na categoria de Reabilitaçao, coube ao Upon Villa, do Grupo Libertas, a distinção. Na Habitação, foi o Bonjardim, da Avenue, foi distinguido.

    Já na categoria de Comércio, Serviços e Escritórios, a distinção foi entregue à Gestão e Obras do Porto pela reabilitação da Escola Secundária Alexandre Herculano.

    Ainda na reabilitação urbana, houve lugar à menção honrosa em Habitação, para o projecto Linea Residences, da Habitat Invest.

    A Inovação foi também distinguida. Quanto à Promoção Imobiliária, o prémio foi atribuído ao Magnólia City Park, da Revito Real Estate e à Flexty, no segmento de Mediação.

    A melhor campanha de lançamento foi atribuída à Native, da Sociedade Imobiliária Colonade.

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    ERA: Venda de habitação nova cresce 36% nos primeiros 3 meses do ano

    Entre Janeiro e Março de 2024, o número de imóveis novos transaccionados pelo departamento de Novos Empreendimentos cresceu 36% face ao período homólogo. Estas vendas representaram um aumento de 38% na facturação desta unidade de negócios da ERA face ao período homólogo

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    tagsERA

     

     

    A ERA Portugal divulga os resultados da sua unidade de Novos Empreendimentos relativos ao 1º trimestre de 2024. Os indicadores confirmam uma tendência de crescimento da unidade que tem um peso cada vez maior deste departamento na facturação total do Grupo.
    Nesse sentido, a venda de casas novas mantém a tendência de crescimento, registando-se, entre Janeiro e Março, um aumento de +36% (cerca de 300 casas no 1T 2024) na comparação com o período homólogo. Dos cinco concelhos com mais casas novas vendidas destaca-se (com % face ao total nacional): Gondomar (peso de 10%); Porto (8%); Coimbra (7%); Loures (6%); Seixal (4%).
    A tipologia de imóveis com mais procura no segmento dos novos foram os T2 (37%), seguidos pelos T3 (29%), T1 (20%), T4 (10%) e T0 (3%). Embora apenas 3% das casas novas vendidas tenham sido T0, a procura por esta tipologia tem crescido substancialmente, sobretudo por parte de investidores, e são imóveis com um tempo de absorção (venda) muito rápido.
    Estas transações geraram uma faturação de aproximadamente 2,5 milhões de euros, o que significa uma subida de +21% em relação ao trimestre anterior (cerca de 2,1 milhões de euros) e +38% face ao período homólogo (a rondar os 1,8 milhões de euros). A venda de casas novas representou, neste trimestre, 15% da faturação habitacional, ganhando um peso cada vez maior na facturação total da ERA.
    O perfil dos clientes mantém-se similar ao de trimestres anteriores, ou seja, cerca de 80% são portugueses e os restantes distribuem-se por nacionalidades como Brasil, Alemanha, EUA e França.
    “Os números comprovam uma tendência de crescimento verificada ao longo do último ano. A incerteza macroeconómica que marcou o arranque de 2023 tornou ainda mais significativa a subida registada neste 1º trimestre e dá-nos boas perspetivas para o que resta do ano”, antecipa David Mourão-Ferreira, director do departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal.

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    Álvaro Siza homenageado pelo Comité Internacional de Críticos de Arquitectura

    A iniciativa acontece a 6 de Maio na Fuindação de Serralves, no âmbito no âmbito da programação paralela comissariada pelo arquitecto António Choupina para a exposição C.A.S.A.

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    A homenagem a Álvaro Siza, promovida pelo Comité Internacional de Críticos de Arquitectura (CICA), terá lugar na Fundação de Serralves, esta segunda-feira, dia 6 de Maio, pelas 19 horas, no âmbito da programação paralela comissariada pelo arquitecto António Choupina para a exposição C.A.S.A. (Colecção Álvaro Siza, Arquivo).

    Em Outubro, na sequência das Conferências Internacionais sobre o Poder e o Dever da Crítica Arquitectónica (2021), Definindo Qualidade Arquitectónica (2022) e Arquitectura como Crítica Construída (2023), realizar-se-á online a conferência de 2024 “Entre Autonomia e Comprometimento”, que procurará reconhecer as contribuições de Álvaro Siza e Denise Scott Bown neste campo.

    Esta homenagem contará com uma introdução de Wilfred Wang, presidente do CICA, que de seguida conversará com Ana Tostões, presidente da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA) e membro da CICA e Álvaro Siza que descreverá o seu projecto favorito de modo a responder às questões: Deve um edifício ser um mundo em si mesmo? Ou deve antes relacionar-se com o contexto? Os melhores edifícios conseguem ambos: criar uma ordem e linguagem próprias, enquanto dialogam e dão forma à envolvente?

    O CICA foi fundado em 1978, durante o 13º Congresso Mundial da União Internacional de Arquitectos (UIA), por Pierre Vago, Bruno Zevi, Max Blumenthal, Mildred Schmertz, Blake Huges, Jorge Glusberg, Louise Noëlle e Julius Posener, entre outros.

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    Worx: Volume de investimento deverá manter-se em linha com o registado em 2023

    Relatório Outlook da Worx destaca os cerca de 204 milhões de euros investidos em imobiliário comercial, no primeiro trimestre do ano, consistente com o período homólogo

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    WORX LANÇA OUTLOOK T1 2024 COM ANÁLISE DO MERCADO DE INVESTIMENTO COMERCIAL

    Concluído o primeiro trimestre de 2024, a Worx Real Estate Consultants lança os relatórios Outlook T1 2024, sobre o mercado de investimento em Imobiliário Comercial em Portugal e sobre o Mercado de Escritórios em Lisboa, com uma análise detalhada do primeiro trimestre de 2024.

    Assim sendo, da análise do primeiro trimestre de 2024 e das principais tendências destaca-se a previsão de crescimento da economia portuguesa acima da média da Zona Euro nos próximos três anos, com 2,0% em 2024, de acordo com últimas revisões em alta do Banco de Portugal.

    A propósito deste lançamento e desta análise, Pedro Rutkowski, CEO da Worx, destaca os mercados de escritórios e no investimento, os sectores de hotelaria e retalho. “O mercado de escritórios está bem encaminhado para ter um ano notável, fruto das grandes operações a que temos assistido e também das que estão ainda em pipeline. Já no mercado de investimento, os sectores de hotelaria e retalho vão continuar a ser os mais atractivos, e já estamos a assistir a uma recuperação do investimento em escritórios, face a 2023”, afirmou.

    De acordo com o estudo da consultora, no primeiro trimestre do ano, foram investidos cerca de 204 milhões de euros em imobiliário comercial, consistente com o período homólogo. Entre as principais transacções, destaca-se o edifício K Tower por um valor acima dos 70 milhões de euros, tendo o sector de escritórios captado o maior volume de investimento neste período, cerca de 38% do capital investido.

    O mercado de investimento deverá manter-se resiliente, com perspectivas de robustecimento da actividade na segunda metade do ano com o efeito da tão aguardada descida das taxas de juro. Ainda assim, o volume de investimento este ano deverá manter-se em linha com o volume registado em 2023 e antevê-se uma ligeira compressão das yields ainda no presente ano.

    O sector de escritórios assinalou um volume de ocupação de 73,725 metros quadrados (m2) na Grande Lisboa, tendo a procura quadruplicado face ao período homólogo. A ocupação de dois edifícios, na sua totalidade, por empresas dos Serviços Financeiros nas zonas 3 e 5 contribui em larga medida para o volume de absorção nas mesmas, que captaram mais de um terço da procura cada.

    Desta forma, perspectiva-se uma recuperação notável da procura por escritórios, com um volume de absorção em 2024 acima do ano anterior, sendo acompanhada por uma ligeira subida das rendas até ao final do ano.

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    Constructel adquire norte americana Verità

    Com a aquisição da empresa fornecedora de serviços de engenharia de telecomunicações dos EUA a Constructel duplica receitas anuais no mercado para os 250 milhões de dólares. A transacção deverá estar concluída no segundo trimestre de 2024.

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    A subsidiária do Grupo Visabeira anunciou a aquisição da Verità Telecommunications Corporation (“Verità”), uma empresa que actua nos serviços de engenharia de redes de telecomunicações fixas e móveis na região Centro-Oeste dos EUA, com uma facturação superior a 100 milhões de dólares.

    A Verità é a décima aquisição da Constructel desde 2021, nos seus principais mercados: França, Reino Unido, Bélgica, Portugal, Alemanha e EUA. Com a Verità, a Constructel ganha uma forte plataforma no grande e crescente mercado de serviços de telecomunicações dos EUA. Após a conclusão desta aquisição, as receitas da Constructel nos EUA duplicarão para cerca de 250 milhões de dólares, repartidas entre os serviços de engenharia de energia e as telecomunicações.

    A Verità, com sede no estado do Michigan, emprega cerca de 500 funcionários e opera nas áreas da engenharia, construção e manutenção de infraestruturas de rede de telecomunicações fixas e móveis. Com operações principalmente nas regiões dos Grandes Lagos e Centro-Oeste, a empresa atingiu, desde 2021, um crescimento de receita de dois dígitos.

    Com uma reputação de excelência, a experiência da Verità, aliada à sua abordagem focada no cliente e competência relativamente ao fornecimento de soluções chave-na-mão, alinha-se perfeitamente com a estratégia de crescimento da Constructel para os Estados Unidos. Ao explorar a presença e as capacidades estabelecidas da Verità, a Constructel pretende fornecer soluções chave-na-mão de elevada qualidade para o crescente mercado de implantação de fibra ótica e 5G.

    A actual equipa de gestão da Verità, sob a administração do fundador e CEO da Verità, Michael A. Falsetti, continuará a liderar a empresa mantendo a aposta nas relações fortes com clientes, compromisso com funcionários e parceiros e um foco incansável na qualidade da entrega para impulsionar a próxima vaga de crescimento da empresa.

    De acordo com Michael A. Falsetti, “esta parceria estratégica permitir-nos-á acelerar o nosso crescimento, não só proporcionando novas oportunidades para melhor servir os nossos actuais clientes e facilitando novas relações, mas também fomentando a transformação digital e de gestão que já estava a ganhar forma. Prevejo uma trajectória próspera para a Verità e para a sua força de trabalho.”

    Para Nuno Marques, CEO da Constructel Visabeira, “este investimento representa um marco importante. Posiciona-nos num patamar que nos irá permitir alcançar vendas anuais de cerca de 250 milhões de dólares nos Estados Unidos, equilibrando o nosso crescimento nos sectores da Energia e das Telecomunicações. À medida que executamos a nossa estratégia de expansão nos Estados Unidos, onde temos fortes ambições de longo prazo, este investimento desempenhará um papel fundamental.” E acrescentou, “com base nos nossos valores partilhados e uma visão comum para o futuro, juntamente com o meu profundo entendimento das fortes bases da Verità, estou confiante de que podemos alavancar sinergias comerciais e operacionais para concretizar as aspirações dos nossos clientes e alcançar uma trajetória de crescimento e de lucro sustentado. Adicionalmente, a robustez do nosso balanço permitir-nos-á continuar a prosseguir as nossas prioridades de crescimento e a nossa estratégia de aquisições nos próximos anos, na Europa e nos EUA.”

    Desde 2021, a Constructel alcançou um crescimento superior a dois dígitos nas receitas orgânicas e de mais de dois dígitos nas margens de EBITDA, reportando um volume de negócios de cerca de 1,3 mil milhões de euros. Estes números reflectem um crescimento anual das vendas e da margem superior a 20%, sustentado por uma combinação de forte expansão orgânica, que representa a maior parte do crescimento da Constructel, e um histórico de aquisições bem-sucedidas, apoiado num balanço sólido. A Constructel tem aumentado significativamente a sua actividade de Serviços de Engenharia de Energia, que contribui para mais de 30% das receitas globais da empresa, apoiando os clientes com investimentos em redes de transporte e distribuição, energia renovável e infraestrutura de carregamento de veículos eléctricos. Paralelamente, a Constructel reforçou a sua presença internacional na França, Bélgica, Reino Unido, EUA e Alemanha, que contribuem em conjunto com mais de mil milhões de euros para as receitas da empresa. Espera-se que a transacção seja concluída no segundo trimestre de 2024.

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    Nuno Sepúlveda assume presidência do CNIG

    O Co-CEO da Details Hospitality Sports & Leisure, entidade que gere campos de golfe em Portugal, incluindo Vilamoura, Palmares, Aroeira e Vale Pisão, assume o cargo com um plano estratégico para promover o crescimento sustentável do sector

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    O Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) tem novos corpos sociais e elegeu Nuno Sepúlveda como presidente da direcção. O Co-CEO da Details Hospitality Sports & Leisure, entidade que gere campos de golfe em Portugal, incluindo Vilamoura, Palmares, Aroeira e Vale Pisão, assume o cargo com um plano estratégico para promover o crescimento sustentável do sector.

    “Queremos chamar a atenção para o impacto significativo do golfe na economia nacional e ajudar a desmistificar algumas crenças erradas que existem sobre este desporto,” afirma Sepúlveda.

    A nova direcção reflecte a diversidade geográfica do golfe português, com membros de todo o País, incluindo as Ilhas, espelhando as necessidades muito díspares do sector.

    A equipa é composta por Frederico Brion Sanches (Silver Coast Golf Club), Luís Cameira (Estela Golf Club), Ricardo Abreu (Clube de Golf do Santo da Serra), Jorge Papa (Imoreguengo), Rodrigo Ulrich (Clux Comporta Golf) e Pedro Castelo Branco (Clube de Golfe Royal Óbidos).

    A Mesa da Assembleia Geral inclui Alexandre Barroso (Golf Time) como presidente, Hugo Santos (Estoril Plage) como vice-presidente, e Hugo Amaral (Albatroz Fantasy) como secretário. O Conselho Fiscal é liderado por Carlos Pinto Coelho (Guia), com Francisco Cadete (Golf Béltico) e João Paulo Sousa (Benamor) como vogais.

    Para este triénio, o CNIG apresentou um plano estratégico com iniciativas-chave ambiciosas que incluem a Gestão de Recursos Hídricos, com o objectivo de “desmistificar a ideia de que o golfe é um grande consumidor de água em comparação com outros sectores”, Neste sentido, serão promovidas discussões e estudos para mostrar que, embora o golfe utilize água, o sector opera de forma cada vez mais eficiente e sustentável, e contribui significativamente para a economia, ajudando a combater a sazonalidade turística em Portugal.

    A requalificação dos campos de golfe através dos apoios do PRR é uma das reivindicações, assim como dialogar com os legisladores para propor a redução do IVA nos serviços de golfe, com o objectivo de tornar o golfe mais acessível e estimular o crescimento económico.

    Serão, ainda, encomendados novos estudos para avaliar o impacto económico do golfe em Portugal, actualizando os dados de 2019. Estes estudos ajudarão a fundamentar políticas públicas e estratégias privadas, destacando o golfe como um motor de crescimento e de geração de emprego.

    No que diz respeito à sustentabilidade, o CNIG irá desenvolver e promover políticas que garantam boas práticas sociais e de governança, apoiando os seus membros com programas de formação e qualificação.

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    Zome lança serviço “inovador” de verificação de imóveis

    Este serviço pressupõe a emissão de um relatório com as características funcionais e estruturais do imóvel, possível graças a uma parceria com o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da FEUP

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    tagsZome

    A Zome acaba de lançar oficialmente o serviço “Imóvel verificado by Zome”. Com o objectivo de “assegurar aos compradores, uma verificação detalhada do estado da casa” que pretendem adquirir e aos proprietários, este serviço pressupõe a emissão de um relatório que valoriza o seu imóvel. Este lançamento foi possível graças a uma parceria com o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).

    O novo serviço, lançado durante o Salão Imobiliário de Portugal, que decorre até 5 de Maio, em Lisboa,  consiste numa verificação exata dos imóveis, tipo raio-x, onde os consultores imobiliários, certificados pelo ICS da FEUP, utilizam uma plataforma tecnológica exclusiva da Zome para registar o estado do imóvel e assim gerar um relatório detalhado para os clientes. Esse documento oferece uma visão abrangente das características estruturais e funcionais da propriedade. Para garantir a qualidade deste serviço, o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, desenvolveu uma formação específica e certificada para todos os consultores da mediadora nacional.

    “O conceito do Imóvel Verificado by Zome foi desenvolvido com o objectivo de elevar o valor do serviço oferecido pelos consultores imobiliários, aumentar a transparência no processo de compra e venda e aportar mais conhecimento certificado, valorizando ainda mais a classe. Esta ideia surgiu de um grupo de trabalho de consultores imobiliários da Zome que procura inovar este sector e oferecer produtos diferenciados aos clientes”, explica Hélder Pereira, product marketing director da Zome.

    Este novo serviço reflecte uma abordagem diferenciada, com mais valor agregado e transparência no processo de compra e venda. Os clientes têm acesso a um relatório detalhado sobre o estado do imóvel, facilitando a negociação e o fecho do negócio. Além disso, as casas recebem um selo de “Imóvel Verificado by Zome”, destacando-as das demais no mercado, oferecendo uma vantagem adicional de confiança.

    Por outro lado, beneficiam de uma protecção abrangente, através do Seguro Multirriscos + Assistência ao Lar da SABSEG Seguros incluídos na transacção, com a primeira anuidade oferecida pela Zome.

    A celebrar cinco anos de actividade, a Zome aproveitou para fazer algumas reestruturações internas. Neste caso, Carlos Soares dos Santos, até aqui Chief Technology Officer (CTO) da rede, e que foi também um dos fundadores, passa a CEO. Já Patrícia Santos, a anterior CEO, passa a Chairman do Grupo.

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