Arquitectura

“Ser arquiteto é” filme e podcast a partir da obra de João Álvaro Rocha

A partir da vida e obra do arquitecto João Álvaro Rocha, a iniciativa pretende dar a conhecer ao público o que pode ser trabalhar em arquitectura, através de seis episódios baseados em entrevistas a pessoas com as quais se relacionou em diferentes vertentes da sua actividade

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“Ser arquiteto é” filme e podcast a partir da obra de João Álvaro Rocha

A partir da vida e obra do arquitecto João Álvaro Rocha, a iniciativa pretende dar a conhecer ao público o que pode ser trabalhar em arquitectura, através de seis episódios baseados em entrevistas a pessoas com as quais se relacionou em diferentes vertentes da sua actividade

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O Projecto de Investigação de História Oral, a partir da vida e obra do arquitecto João Álvaro Rocha, pretende dar a conhecer ao público o que pode ser trabalhar em arquitectura, através do filme ‘Ser arquiteto é’ e de um podcast com seis episódios baseados em entrevistas a pessoas que se relacionaram com o arquitecto, nas diferentes vertentes da sua actividade.

Entre os entrevistados estão o presidente António Silva Tiago, Câmara Municipal da Maia, António Silva Tiago, o pintor Fernando Brito, enquanto cliente, o arquiteto José Manuel Pozo, crítico e colega docente na Escola de Arquitectura de Navarra, em Espanha, o arquiteto José Gigante, antigo sócio e colega de profissão, Rute Carlos, ex-aluna, arquiteta e professora na Universidade do Minho e Jorge Rocha, professor na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e irmão do arquitecto.

O filme vai ser exibido em cinco locais diferentes, cada um contando com a presença de um dos entrevistados, e alguns convidados. Os espaços seleccionados para as sessões de exibição são a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, a Quinta da Gruta, a Casa do Corim, a Escola Secundária da Maia, e a Ordem dos Arquitetos – Secção Regional Norte (OASRN).

O primeiro episódio do podcast, ‘Ser arquiteto é… ser professor’, foi lançado no início de Maio nas principais plataformas digitais. Seguem-se ‘Ser arquiteto é… ser cidadão’, ‘Ser arquiteto é… ser irmão’, ‘Ser arquiteto é… ser crítico’, ‘Ser arquiteto é… ser cliente’ e por fim, ‘Ser arquiteto é… ser sócio’, até Setembro.

O projecto integra um estudo de Investigação de História Oral promovido pela Associação Pró-arquitectura João Álvaro Rocha (APJAR), que tem como objectivos enriquecer o arquivo e preservar a memória comum. A APJAR, com apoio da Câmara Municipal da Maia, é responsável pela gestão e preservação do acervo do arquitecto, propriedade da autarquia, além de promover iniciativas de divulgação e participação da comunidade no âmbito da arquitectura.

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Melom e Querido Mudei a Casa Obras com volume de negócios de 6,6 M€ no 1º trimestre

Em comunicado, indicam que, nos três primeiros meses deste ano, as duas insígnias somaram 11 novos contratos de franquia, cabendo 4,76 M€ de volume de negócios à Melom e 1,85 M€ à QMACO

A rede que integra as empresas Melom e Querido Mudei a Casa Obras (QMACO), anuncia um primeiro trimestre com “desempenho positivo”. Em comunicado, indicam que, nos três primeiros meses deste ano, as duas insígnias somaram 11 novos contratos de franquia e registaram um volume de negócios conjunto de 6,6 milhões de euros. Sendo 4,76 milhões de euros relativos à Melom e 1,85 milhões de euros à QMACO.

As novas unidades localizam-se nos distritos de Setúbal (3), Lisboa (3), Porto (3), Braga (1) e Faro (1). Este número representa um crescimento de 175% face ao primeiro trimestre de 2024, altura em que tinham sido registados apenas quatro novos franchisados.

“A nossa estratégia, mais exigente e criteriosa, implicou realizar alguns ajustes que se traduziram num ligeiro decréscimo no número de franchisados logo no início de 2025. No entanto, esta abordagem rapidamente deu frutos, com a celebração de 11 novos contratos, reforçando que o nosso posicionamento segue no caminho certo, alinhado com um mercado cada vez mais informado e desafiante”, afirma Catarina Crespo, directora de Marketing da Melom e QMACO.

A procura pelos serviços das marcas também se manteve elevada, com 1.731 pedidos de orçamento de obras, dos quais resultaram 288 adjudicações, correspondentes a um volume global de 7,3 milhões de euros.

Em termos de valor médio por obra, a Melom registou uma média de 40 mil euros, o que representa um crescimento de 40,7% face ao período homólogo. Já a QMACO apresentou um valor médio de 13.600 euros, com um aumento de 3,6% em comparação com o primeiro trimestre de 2024.

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Sete gabinetes portugueses finalistas nos A+Awards 2025

São sete os gabinetes portugueses que estão entre os finalistas da edição de 2025 dos A+Awards 2025, que homenageia os melhores edifícios e espaços do ano em todo o mundo

A Architizer, a maior plataforma online de arquitectura, anunciou no início da semana a lista de finalistas dos A+Awards 2025, que homenageia os melhores edifícios e espaços do ano em todo o mundo. Com foco na inovação local e global, o programa de 2025 destaca arquitectos e designers que estão a responder à globalização da indústria de inúmeras formas. Com mais de 4.000 candidaturas de mais de 80 países, o júri do programa seleccionou 618 finalistas distribuídos por cada uma das mais de 120 categorias do programa. Entre estes encontramos sete portugueses.

Assim, na categoria Comercial Office Low Rise surge-nos o estúdio do arquitecto Raulino Silva, em Vila do Conde, o qual resultou da transformação da pequena casa datada de 1936 dos avós paternos do arquitecto.

A firma Topiares Land Scape Architecture está entre os finalistas da categoria Public Parks and Green Spaces com o projecto da “Frente Ribeirinha de Loures”.

Na categoria Residencial Private House (M2000-4000 sq ff) encontramos o projecto “Casa de Oeiras”, com assinatura do gabinete OODA.

O estúdio AB+AC Architecture, sediado na capital portuguesa, é um dos cinco finalistas na categoria Apartment com o projecto” Lisbon pied-à-terre”.

Uma capela, com paredes em paliçada, à beira do lago Montargil, está entre os cinco finalistas da categoria Architecture+Light o projecto recebeu o nome de “Diffuse Mirror” e tem a assinatura da firma António Costa Lima Arquitectos. Esta categoria integra o grupo de categorias de “conceito”, celebrando a forma como a arquitectura é capaz de responder a questões globais, às mudanças na tecnologia e à nossa sociedade em evolução.

O Grupo Openbook surge indicado como um dos cinco finalistas na categoria Best Commercial Firm. A nomeação reconhece o trabalho contínuo do Grupo na criação de espaços que combinam visão global com impacto local, inovação e compromisso com a sustentabilidade.

A “Casa da Levada”, valeu à firma Tsou Arquitectos a nomeação para a categoria Sustainable Private House, a qual celebra os projectos que contribuem para um ambiente construído mais sustentável, equitativo e resiliente.

Como Popular Choice Awards, a eleição dos vencedores é feita por votação pública. Para votar basta aceder ao site da votação até ao dia 16 de Maio às 23h59, cada pessoa pode votar uma vez a cada 24 horas. Os vencedores serão conhecidos dia 9 de Junho.

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Victoria Golf Resort & Spa (piscina principal)
Imobiliário

Accor assume gestão do Anantara Vilamoura, o primeiro da marca Fairmont em Portugal 

O hotel será gerido em regime de white label, durante a implementação de um plano de melhoria profunda das infraestruturas, após a qual será integrado na rede Fairmont

A Accor assumiu, a 30 de Abril, a gestão do Anantara Vilamoura, propriedade de fundos geridos pela Arrow Global Group. Com esta mudança de gestão, o hotel de 260 quartos passará a denominar-se Victoria Golf Resort & Spa, Managed by Accor. O Victoria Golf Resort & Spa beneficia de uma localização privilegiada com vista para o recém-anunciado Els Club Vilamoura, anteriormente conhecido como Victoria, palco durante vários anos do torneio internacional Portugal Masters, assim como a poucos minutos do renovado Centro Equestre de Vilamoura.

O hotel foi adquirido há alguns meses por fundos geridos pela Arrow Global Group que, juntamente com o grupo Accor, irá implementar um plano completo de melhoria do activo.

John Calvão, fund principal da Arrow Global Group explica que “a parceria com a Fairmont Hotels & Resorts e a Accor eleva significativamente o posicionamento do ecossistema integrado de hospitalidade, desporto e lazer que estamos a desenvolver em Vilamoura”.

Também Omer Acar, CEO da Fairmont Hotels & Resorts, considera que, tendo em conta “o campo de golfe de classe mundial e o cenário natural envolvente”, este hotel “encaixa-se na perfeição na filosofia Fairmont”.

“Estamos entusiasmados por colaborar com o Arrow Global Group na abertura da primeira unidade Fairmont em Portugal e por continuar a fortalecer a nossa presença no Sul da Europa”, acrescentou.

O hotel será gerido pela Accor, em regime de white label, durante a implementação de um plano de melhoria profunda das infraestruturas. Após a conclusão, o Victoria Golf Resort & Spa será totalmente requalificado e rebatizado como Fairmont, integrando oficialmente o portefólio da Fairmont Hotels & Resorts.

A Accor assegurará uma transição suave, introduzindo os elementos distintivos da marca Fairmont, complementados por detalhes que celebram a cultura local – reforçando a ligação do hotel à comunidade e ao destino.

Actualmente, a Accor opera mais de 35 hotéis em Portugal, com marcas como Sofitel, Novotel, Mercure, ibis Styles e ibis, bem como Mama Shelter (do grupo Ennismore).

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Estão abertas as candidaturas à 21ª edição do Prémio Fernando Távora

A data limite para entrega de candidaturas é dia 11 de Agosto deste ano, sendo que o vencedor será conhecido a 6 de Outubro

A Secção Regional do Norte da Ordem dos Arquitectos (OASRN) anuncia a abertura de candidaturas para a 21ª edição do Prémio Fernando Távora, uma iniciativa que distingue anualmente a melhor proposta de viagem de investigação com uma bolsa no valor de seis mil euros. A data limite para entrega de candidaturas é dia 11 de Agosto, sendo que o vencedor será conhecido a 6 de Outubro.

Criado em 2005 em homenagem ao arquitecto Fernando Távora, o prémio celebra a “importância da viagem como instrumento de descoberta, conhecimento e formação cultural para arquitectos”. Távora, que viajou ao longo da vida para estudar arquitectura in loco, defendia a experiência direta dos lugares como elemento essencial na prática e no ensino da disciplina.

O Prémio Fernando Távora é dirigido a arquitectos inscritos na Ordem dos Arquitectos e conta, mais uma vez, com a parceria da Câmara Municipal de Matosinhos, da Casa da Arquitectura, da Fundação Marques da Silva e com o patrocínio da Ageas Seguros.

Para esta 21ª edição o júri é composto por Joel Cleto, arqueólogo, historiador e comunicador, Andrea Soutinho, arquitecta (indicada pela Fundação Marques da Silva), Miguel Judas, arquitecto (indicado pela Casa da Arquitectura), Michele Cannatà, arquiteto (representante da OASRN) e João Moura Martins, designado pela família do arquitecto Fernando Távora.

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Obra Sottomayor Residências
Construção

Lisboa cria hubs para comercialização e reutilização de materiais de construção

Para dar resposta ao desafio dos resíduos da construção, Lisboa integra o projecto europeu CirCoFin, que pretende desenvolver um mercado para componentes de construção reutilizados, através da implementação dos Circular Construction Hubs

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Em Portugal, o sector da construção representa uma parte significativa do consumo de recursos naturais e da produção de resíduos. Estima-se que os edifícios de habitação e serviços sejam responsáveis por 20% do consumo de energia e 6,7% do consumo de água no País. Além disso, o sector gera anualmente cerca de 7,5 milhões de toneladas de resíduos sólidos, sendo que os resíduos minerais de construção e demolição correspondem a 17% do total de resíduos não urbanos. Estes números evidenciam a necessidade e o potencial das soluções de economia circular no sector da construção.

Para dar resposta a este desafio, Lisboa integra o projecto europeu CirCoFin, que pretende desenvolver um mercado para componentes de construção reutilizados, através da implementação dos Circular Construction Hubs. Financiado pela União Europeia, com um total de seis milhões de euros, o projecto será implementado entre 2025 e 2028. A iniciativa teve início oficial em Janeiro, com um encontro entre os parceiros em Munique.

“Este projecto representa uma oportunidade única para Lisboa dar os primeiros passos no sentido de gerar um impacto real no sector da construção”, afirmam Miguel de Castro Neto e Fernando Angleu, presidentes da Lisboa E-Nova e Gebalis, respectivamente. “Em estreita articulação com todos os actores relevantes da cidade, acreditamos que esta iniciativa contribuirá de forma concreta para reforçar a sustentabilidade urbana e acelerar a transição para uma economia mais circular.”

Além de Lisboa, participam no CirCoFin outras três cidades e países europeus, tais como, Alemanha, que lidera, Escócia e Dinamarca. Cada parceiro está a desenvolver soluções técnicas, legais e operacionais para promover a reutilização de materiais de construção, através de projectos-piloto com potencial de expansão a nível nacional, particularmente na Escócia e na Dinamarca.

Em Lisboa, o CirCoFin irá impulsionar a criação de um hub Físico e Digital, dedicado à reutilização de materiais provenientes de demolições e remodelações. A cidade já conta com iniciativas promissoras no campo da construção circular, como a reutilização de materiais em obras municipais e incentivos à construção sustentável. Com o apoio do projecto europeu, estas acções serão ampliadas e reforçadas, consolidando Lisboa como uma referência na transição para uma economia mais sustentável no sector da construção.

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LovelyStay celebra 10 anos com mais de 135 M€ gerados para proprietários

Integrada no Ando Living Group, hoje, a LovelyStay opera em todo o território nacional — Lisboa, Porto, Algarve, Madeira e outras regiões-chave — e já iniciou a sua expansão internacional, com operações em Londres e Istambul e novos projectos previstos em Espanha

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A LovelyStay, empresa portuguesa especializada na gestão de alojamento local e empreendimentos turísticos, celebra este mês uma década de operação.  Com mais de 135 milhões de euros gerados em receitas brutas para proprietários e investidores, mais de 270 mil check-ins realizados e 725 mil hóspedes recebidos ao longo dos últimos 10 anos, a empresa consolida-se como uma das “principais forças na transformação da hospitalidade em Portugal”.

Hoje, a LovelyStay opera em todo o território nacional — Lisboa, Porto, Algarve, Madeira e outras regiões-chave — e já iniciou a sua expansão internacional, com operações em curso em Londres e Istambul e novos projectos previstos em Espanha.

“Estes 10 anos mostraram que é possível crescer com sustentabilidade, mantendo uma proposta clara de valor para os proprietários e foco total na rentabilidade. A LovelyStay representa uma nova geração de operadores turísticos, mais digitais, mais estratégicos, mais orientados para o retorno,” afirma William Tonnard, CEO da LovelyStay.

Desde 2015, a LovelyStay desenvolve um modelo de gestão integrado e orientado para a performance. A empresa acompanha todo o ciclo do activo turístico, desde o licenciamento e lançamento no mercado até à operação diária, com uma estrutura multidisciplinar que combina estratégia de revenue personalizada, tecnologia própria, automação operacional e acompanhamento especializado.

Nos últimos anos, a LovelyStay tem vindo a reforçar a sua actuação em segmentos premium, com especial destaque para a gestão integral de edifícios turísticos e villas de luxo, em zonas urbanas e destinos de elevado valor, destacando a entrada da empresa na Quinta do Lago. Estes projectos beneficiam de planos de receita personalizados, operação dedicada, integração multicanal e foco total na excelência da experiência do hóspede.

Integrada no Ando Living Group, a empresa posiciona-se como “o operador de eleição para investidores, promotores e proprietários que procuram transformar activos em produtos turísticos premium, sustentáveis e rentáveis”.

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As empresas que sofrem incumprimentos significativos aumentam até aos 29%

A percentagem de empresas portuguesas que sofreram incumprimentos significativos deteriorou-se em dez pontos relativamente aos níveis de impacto de há um ano

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Cerca de 29% das empresas portuguesas confirmam que sofreram incumprimentos significativos nos últimos doze meses, o que representa uma deterioração de dez pontos face aos níveis de impacto da morosidade registados há um ano. Este é um dos dados mais relevantes extraídos da vaga de Primavera do Estudo de Gestão de Risco de Crédito em Portugal, impulsionado pela Crédito y Caución e pela Iberinform, na qual participaram gestores de mais de 300 empresas de todas as dimensões e sectores.

Enquanto 4% das empresas portuguesas percebem o impacto do ambiente económico no risco de crédito da sua carteira comercial. O principal factor de perturbação é a má evolução dos custos financeiros, apontado por 38% das empresas. Em seguida, destacam-se a evolução da inflação (37%), a procura por parte dos clientes (30%), os custos energéticos (23%), as tensões geopolíticas (20%) e os problemas na cadeia de abastecimento (14%). A incerteza tarifária, apesar de estar presente no debate económico actual, é mencionada por apenas 5,9% das empresas.

Neste complexo contexto de risco de crédito evidenciado pelo estudo, 22% do tecido produtivo (um ponto menos que há um ano) registou uma diminuição das suas vendas. Contudo, 66% das empresas (um valor semelhante ao de há um ano) registaram algum tipo de crescimento. As empresas revelam a sua confiança em que poderão manter esta dinâmica em 2025. Destaca-se de modo muito positivo o facto que 66% das empresas esperam que os seus níveis de facturação continuem a aumentar, face a uns exíguos 8,7% que esperam que este exercício seja pior que o anterior em termos de receitas.

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Paulo Cunha é o novo CEO da Pipedrive

A Pipedrive nomeou Paulo Cunha como novo CEO da empresa em Portugal, reforçando a aposta no crescimento e na inovação no mercado nacional. Antes de integrar a Pipedrive, Paulo Cunha desempenhou funções de liderança em áreas estratégicas do Hotels.com e da SeatGeek

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A Pipedrive nomeou Paulo Cunha como novo director-geral da Pipedrive, com o objectivo de liderar a próxima fase de crescimento da empresa. Com uma vasta experiência nas áreas de consultoria de gestão, capital privado e tecnologia, destaca-se pela inovação e o crescimento de estratégias diferenciadoras de marketing e de produtos.

Paulo Cunha tem impulsionado com sucesso o crescimento de organizações globais através do marketing e da inovação de produtos. Recentemente, liderou a presidência da SeatGeek, uma plataforma líder de entretenimento ao vivo, onde supervisionou o marketplace da empresa. Antes disso, trabalhou mais de oito anos no Expedia Group, assumindo diversos cargos executivos nas áreas de marketing, crescimento e desenvolvimento de negócios para o Hotels.com. Exerceu, igualmente, funções de estratégia e operações na ECS, uma empresa europeia de gestão de activos, e na ING, uma empresa multinacional holandesa de serviços bancários e financeiros. Iniciou a sua carreira como consultor no Boston Consulting Group e é doutorado em Administração de Empresas pela Universidade de Tilburg, nos Países Baixos.

A nomeação de Paulo Cunha surge numa fase de grande crescimento para a Pipedrive, à medida que a empresa aprofunda a sua visão de produto com soluções de inteligência artificial que valorizam a experiência de agentes para melhorar as necessidades em constante evolução do actual contexto do sector de vendas. Com uma base global de clientes em expansão e inovação contínua em soluções baseadas em inteligência artificial, a Pipedrive fortalece a sua posição como líder de confiança em CRM de vendas para pequenas empresas, reforçando o valor e impacto que proporciona aos clientes.

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BPI Imofomento adquire primeira loja da Obramat em Portugal

O BPI Imofomento reforçou o seu portfólio com a aquisição da primeira loja da Obramat que é também a sede do grupo em Portugal. Com a nova aquisição, o portfolio de Retail do Fundo atingirá os 180 milhões de euros e quase 81.000 metros quadrados de superfícies comerciais

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O BPI Imofomento, Fundo de Investimento Imobiliário Aberto gerido pela BPI Gestão de Ativos, acordou a compra do espaço Obramat, do grupo Aldea, uma grande superfície comercial destinada aos profissionais da construção civil, que será também a sede da Obramat em Portugal.

Esta aquisição reforça a posição do Fundo no segmento comercial, através da aquisição de uma unidade cuja construção terminou em Março de 2025 e se localiza em Alfragide.

A localização privilegiada da Obramat, aliada às suas características únicas, sublinha o compromisso do BPI Imofomento em investir em activos que não só proporcionam rentabilidade, mas que também representam o futuro do mercado imobiliário comercial em Portugal.

O portfolio comercial destaca-se pela sua aposta em localizações de grande procura, em particular Lisboa, Alfragide e Porto. Actualmente, o Fundo detém três centros comerciais, uma grande unidade de retalho e duas grandes superfícies destinados a profissionais.

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Câmara Municipal da Batalha adjudica troço rodoviário à NOV Construções

A empreitada entre Vale de Ourém e Casal do Meio (limite Concelho) e Casal dos Lobos, no valor superior a um milhão de euros, apresenta uma extensão total de 2.144,69 metros, sendo parte integrante do CM 1266 – Estrada Principal

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A empreitada «CM 1266 entre Vale de Ourém e Casal do Meio (limite Concelho) e Casal dos Lobos (limite CM 1250-1) – Fase I (Troço Vale de Ourém / Perulheira)»  foi adjudicada pela Câmara Municipal da Batalha à NOV Pro Construções, por um valor superior a 1 milhão de euros, com um prazo de execução de 270 dias.

Os arruamentos, especialmente o troço 1, encontram-se actualmente num estado de grande degradação, colocando em causa a segurança de quem nele circula, daí a necessidade de “…reabilitar estruturalmente as faixas de rodagem, que se encontram com deformações permanentes, através do reforço do pavimento, conceber condições de circulação pedonal, garantindo conforto e segurança, e assegurar o melhoramento, prolongamento ou renovação das infraestruturas existentes”.

A intervenção no troço 1 apresenta uma extensão total de 2.144,69 metros e será realizada entre Vale de Ourém a Casal do Meio, sendo parte integrante do CM 1266 – Estrada Principal. O perfil transversal tipo tem uma dimensão de 8 metros, sendo 6 metros faixa de rodagem e 1 metro de berma, no mínimo.

A NOV Pro Construções, sedeada em Leiria, é uma empresa do Grupo NOV Engenharia e Construções, sendo a mais internacional das sete unidades de negócio existentes.

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