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‘Estamos a evoluir satisfatoriamente’

João Leitão, country manager ibérico da Betafence, fala dos resultados da empresa em 2009 e garante que mesmo em condições difíceis registou-se um aumento no número de encomendas

Ricardo Batista
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‘Estamos a evoluir satisfatoriamente’

João Leitão, country manager ibérico da Betafence, fala dos resultados da empresa em 2009 e garante que mesmo em condições difíceis registou-se um aumento no número de encomendas

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João Leitão, country manager ibérico da Betafence, fala dos resultados da empresa em 2009 e garante que mesmo em condições difíceis registou-se um aumento no número de encomendas

Que avaliação faz da Betafence até ao momento?

Já se sabe que 2009 foi um ano complicado, já o esperávamos e resulta de uma crise que se prolonga já desde 2008. Houve uma retracção do mercado que aconteceu sobretudo no primeiro semestre desse ano. Combinado com essa crise houve também uma quebra muito grande das matérias-primas e o nosso produto tendo uma forte componente de aço também teve essa dificuldade acrescida. Houve alguma retracção dos distribuidores e dos próprios projectos, esperando por uma inversão da tendência o que não aconteceu. Foi um ano complicado. Assistimos a uma melhoria no final de 2009 que continua a manifestar-se em 2010, apesar de a crise se manter, e temos vindo a ter um aumento considerável do número e valor de encomendas face a 2009. Em suma, temos sabido ultrapassar as dificuldades e novamente com bons resultados operacionais, não só a nível Ibérico como a nível global da Betafence no seu conjunto.

Em que assenta essa melhoria que diz se verificar neste início de 2010?

Sinceramente creio que resulta do mau começo do ano de 2009. Houve uma retracção e um pânico generalizado das empresas em tomar decisões de investimento que se foram diluindo ao longo do ano mas que tinham de ser feitos. Essas decisões foram tomadas no final de 2009 e no início de 2010. Para além de alguns sintomas de melhoria da economia, que vinham sendo revelados, de facto esta é uma tendência que se mantém em 2010, a de se avançar para alguns projectos apesar de neste momento não se ver, nem na economia espanhola nem na economia nacional, sintomas de grande melhoria. O que é certo é que registámos um primeiro trimestre bastante superior em termos de facturação face ao apurado em 2009, até porque no primeiro trimestre de 2009 houve situações muito complicadas.

Estes períodos mais conturbados coincidem também com a nova linha de actuação da Betafence em Espanha, agora designada Betafence Project. Que balanço faz da implementação desta estratégia?

De facto há dois anos estabelecemos uma nova estratégia de ser a Betafence a coordenar e projectar as obras directamente com as construtoras e isso foi feito em parceria com a Vedicerca, o nosso maior parceiro em Portugal. Apesar de toda a situação negativa, sobretudo em Espanha onde os indicadores de actividade mostram sinais preocupantes e que desde 2008 chegam a -50%, a verdade é que estamos a evoluir muito satisfatoriamente. Mais do que duplicámos a facturação e ultrapassámos o orçamento inicial. Temos um plano a cinco anos e no segundo ano tínhamos valores que foram superados em 50%. Isso deve-se ao facto de a empresa ser nova e ao facto de a nova metodologia de actuação estar a ser muito bem recebida pelos nossos clientes, sejam construtores ou projectistas.

Estas quebras de mercado em que medida é que alteraram a estratégia da empresa em Espanha?

Estamos a focar mais a questão de especificar os nossos produtos junto de quem decide os materiais que são colocados numa obra. Isso implica uma atenção maior junto dos arquitectos, gabinetes especializados de engenharia ou promotores de obra, sejam eles públicos ou privados. Fazemos um trabalho bastante intenso no sentido de convencer quem decide de que o nosso material é o mais indicado para as suas necessidades. De facto temos vindo a ter resultados bastante promissores e há indicadores de crescimento na ordem dos 100% em termos de introdução de soluções nossas face ao registado em 2009. Os cálculos são feitos pelo número de obras em que há soluções Betafence no total de obras existentes. Este esforço que temos feito de prescrição e de introdução nos cadernos de encargos é o que nos vai permitir depois quando as obras são lançadas conseguir com que os nossos materiais sejam instalados. Temos materiais de grande qualidade mas apresentam um valor maior que o da concorrência, logo tem de ter uma aceitação maior.

O que vos torna competitivos nos dias que correm tendo em conta esse incremento de preço?

Nas nossas propostas existem alguns vectores a considerar. Apresentamos uma evidente qualidade-preço e por isso temos de dar valor correspondente ao preço de mercado. A qualidade divide-se em alguns segmentos como sejam o design, que tem a ver com a harmonia dos nossos produtos no meio ambiente, dado que é uma vedação que está em ambientes públicos; existe a questão da rigidez e segurança, onde garantimos um robustez importante; e por fim a durabilidade e os custos de manutenção. Se uma vedação tem uma durabilidade de 10 anos terá um custo de manutenção inferior ao de uma solução que apresente uma durabilidade de 3 ou 4 anos e é essa a questão fundamental. Em primeiro temos uma gama alargada, que permite uma escolha de acordo com os tipos de projecto. Uma vedação para uma prisão não é a mesma que uma solução como a que vendemos para a Metro do Porto.

Em que soluções apostam neste momento?

Neste momento estamos a apostar em sistemas integrados. Queremos ser uma empresa de “total solution provider”, ou seja, apresentarmos ao mercado uma solução total, que não tenha a ver apenas com o aspecto físico como também tudo o que está associado a um dispositivo de segurança, como sistemas electrónicos, sistemas eléctricos. Além disso, temos vindo a alargar a gama de produtos já existentes e que apresentam cada vez maior segurança. Na área residencial estamos a apostar em sistemas cada vez mais versáteis que permitem ao próprio cliente decidir o tipo de design que quer. Estamos também a apostar numa nova gama de portões residenciais. No fundo, a evolução do mercado está no alargamento das gamas existentes com um reforço da segurança. Um dos produtos que tem sido introduzido com sucesso em Portugal é gama Nylofor 3D Super, um produto baseado no 3D mas com uma rigidez acrescida. Esse produto tem sido um êxito em Portugal. Tudo o que seja parques de campismo da Orbitur ou Inatel têm sido equipados com estas soluções. E temos sentido que apesar das dificuldades do mercado temos conseguido, no nosso portfólio, cada vez maior percentagem de produtos com valor acrescentado superior e vemos que o mercado está a ir nesse sentido.

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Yasmeen Lari, arquitecta paquistanesa galardoada com o Prémio Carreira 2025
Arquitectura

Yasmeen Lari, vence o Prémio Carreira Trienal de Lisboa Millennium bcp

A arquitecta que quer construir um milhão de casas, a paquistanesa Yasmeen Lari é a vencedora do Prémio Carreira Trienal de Lisboa Millennium bcp. A Trienal de Arquitectura de Lisboa anuncia ainda os finalistas do Prémio Début

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A arquitecta paquistanesa Yasmeen Lari foi galardoada com o Prémio Carreira 2025 Trienal de Lisboa Millennium bcp. A sua carreira, que abrange mais de seis décadas, é um poderoso testemunho do papel que a arquitectura pode desempenhar na melhoria das condições de vida das pessoas, desafiando a desigualdade, resistindo ao colapso ecológico e construindo um futuro mais justo.

“A arquitectura tem de mudar se quiser continuar a ser relevante. O nosso trabalho não é apenas para pessoas ricas; as comunidades pobres de todo o mundo precisam de bom design, porque tem um valor ainda maior para elas. É por isso que penso que o meu trabalho é reconstruir vidas: criar “escadas de saída da pobreza” renunciando ao controlo do processo através da co-construção e da co-criação. Fazemo-lo partilhando conhecimentos e mobilizando aldeias – uma aldeia de cada vez.”, defende Yasmeen Lari

Nascida em 1941 no Paquistão, Lari estudou Arquitectura em Oxford. Depois de se formar, regressou ao seu país de origem e fundou o seu próprio atelier, tornando-se a primeira mulher arquitecta do Paquistão.

Após uma carreira de sucesso desenvolvida a partir do seu atelier em Karachi, Yasmeen Lari afastou-se do seu gabinete de arquitectura em 2000 para se focar na Heritage Foundation of Pakistan, dedicada à preservação e promoção da arquitectura local, sustentável e vernacular. Na sequência de um terramoto devastador em 2005, Lari voltou a expandir a sua prática, abraçando o que descreve como uma “acção humanitária humanista” da base para o topo – e reescrevendo o papel da arquitectura contemporânea, especialmente em áreas profundamente afectadas por crises sociais e climáticas.

Em resposta às inundações catastróficas que atingiram o Paquistão em 2022, Yasmeen Lari comprometeu-se a ajudar a construir mais de um milhão de casas, guiada pela sua filosofia dos “quatro zeros”: zero carbono, zero resíduos, zero doadores e zero pobreza. Atingir este objectivo sem depender de quaisquer donativos, filantropia ou ajudas financeiras externas, reforça ainda mais o valor único do trabalho de Lari.

Yasmeen Lari estará presente nos dias de abertura da Trienal 2025, que se realiza 02 a 04 de Outubro, para participar numa conferência pública e receber o troféu dos Prémios Trienal de Lisboa Millennium bcp, desenhado por Álvaro Siza e fabricado a partir de resíduos de mármore de Estremoz.

Da Tailândia ao México, os cinco finalistas do Prémio Début
No mesmo comunicado a Trienal de Arquitectura de Lisboa anuncia os finalistas do Prémio Début Trienal de Lisboa Millennium bcp: cinco ateliers emergentes cuja prática chamou a atenção do júri. Da Tailândia “Bangkok Tokyo Architecture”, do México “Palma”, “ReSa Architects” da Índia, “Robida Collective” de Itália e da Suíça “TEN”.
As equipas finalistas, oriundas de três continentes, apresentarão o seu trabalho durante um evento público nos dias de abertura da Trienal 2025 (02 a 04 de outubro), onde será conhecido o atelier vencedor.

A edição de 2025 recebeu 75 candidaturas elegíveis. Para além dos finalistas, a shortlist de 20 nomes integrava os ateliers: Atelier Local, Portugal; Avneesh Tiwari, Índia; Balsa Crosetto Piazzi, Argentina; Banga Coletivo, Angola; BeAr Arquitectos, Espanha; Estúdio Flume, Brasil; Exutoire, Vietname; Indalo World, África do Sul; JQTS, Portugal; Juan Campanini – Josefina Sposito, Argentina; Juliana Godoy, Brasil; kera, Geórgia; NUA arquitectures, Espanha; Parabase, Suíça; RC Architects, Índia.

O júri dos Prémios Début e Carreira é formado pelos arquitectos Inês Lobo, Lígia Nobre, Samia Henni, Sandi Hilal e Yuma Shinohara.

Os três Prémios Trienal de Lisboa Millennium bcp – Début, Carreira e Universidades – visam promover uma arquitectura mundial inovadora, reconhecendo quem a faz. Desde a investigação transdisciplinar desenvolvida em ambiente académico, aos talentos emergentes e às práticas estabelecidas.

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Cooperativa de habitação Colmeia 6 (Parque das Nações) DR: Créditos
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França, Brasil e Suíça lideram procura estrangeira por imóveis no 1º trimestre de 2025

Sylvia Bozzo, marketing manager do Imovirtual, reforças que “a procura internacional não se limita apenas a reformados ou investidores. Uma parte significativa das visualizações vem de utilizadores em idade activa, o que indica um interesse crescente em residir ou trabalhar em Portugal”

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O mercado imobiliário português continua a atrair o interesse de utilizadores internacionais, sobretudo de países com forte ligação à diáspora portuguesa.

De acordo com dados do Imovirtual, no primeiro trimestre de 2025, em especial no segmento de arrendamento e nas faixas etárias mais jovens, os dados revelam que a procura imobiliária continua a ser fortemente impulsionada por países como França e Brasil, com uma média de procura de 16% e 15%, respectivamente. Também a Suíça (11%) e Espanha(10%)  mantêm um interesse significativo, reflectindo o papel ativo da comunidade portuguesa e de perfis de investimento nestes mercados.

“Os dados mostram que a procura internacional não se limita apenas a reformados ou investidores. Uma parte significativa das visualizações vem de utilizadores em idade activa, o que indica um interesse crescente em residir ou trabalhar em Portugal de forma estável, reforçando o país como destino de vida e não apenas de lazer ou investimento”, destaca Sylvia Bozzo, marketing manager do Imovirtual.

Relativamente à faixa etária mais activa na procura internacional foi a dos 25 aos 34 anos, representando cerca de 31% das pesquisas, seguida pelos utilizadores dos 35 aos 44 anos, com 23%.

Quanto à finalidade da pesquisa por utilizadores internacionais, a compra continua a representar a maioria das visualizações (67,83%), face aos 32,12% da procura para arrendamento. Entre estes utilizadores, este padrão repete-se, com a compra a registar um peso ligeiramente superior (+2%), demonstrando o contínuo interesse do público estrangeiro em investir no mercado português.

Em termos de tipologias mais procuradas pelos estrangeiros os T2 continuam a liderar com 32,38% das visualizações, seguidos dos T3 (22,56%) e T1 (19,08%), reforçando a preferência por casas com dimensões equilibradas. Esta distribuição mantém-se praticamente inalterada quando analisada a procura nacional.

Com base nestes indicadores, o Imovirtual destaca o crescente papel do público internacional no dinamismo do mercado nacional, tanto no segmento de compra como no de arrendamento. Esta tendência reflete não apenas o interesse em investir em Portugal, mas também pode indicar o regresso de portugueses emigrados que procuram habitação no seu país de origem.

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Quatro cenários para o BRT da A5

As autarquias de Cascais e Oeiras querem criar um Bus Rapid Transit (BRT) que ligue ambas as autarquias ao centro de Lisboa. A ideia não é nova, mas o primeiro estudo está concluído apontando quatro opções de percurso

Ao longo dos últimos meses a hipótese de construção de um Bus Rapid Transit, ou BRT, que ligue os municípios de Cascais e Oeiras ao centro da cidade de Lisboa, tem sido apontado como uma solução para contornar os problemas de tráfego que milhares de pessoas sofrem diariamente sem outra solução que não seja a A5, a marginal ou a linha de caminho de ferro da CP.

Mais do que uma ideia, a infraestrutura integra as diferentes estratégias de mobilidade urbana de ambos os concelhos da área metropolitana de Lisboa. De acordo com uma publicação do município de Cascais “os estudos já realizados, enquanto solução de transporte mais próximo das residências dos cidadãos e com um acesso directo ao centro de Lisboa, a criação dos BRT seria uma forma de responder às necessidades proporcionando um aumento da oferta do transporte público e, ao mesmo tempo retirando pressão às actuais ligações a Lisboa (A5, marginal e linha de comboio)”.

Numa conferência sobre mobilidade realizada no final de Abril o presidente do munício de Cascais, Carlos Carreiras, sublinhou que “Cascais e Oeiras estão alinhados numa estratégia comum, que é a solução BRT na A5”, sublinhando que a solução iria resolver o problema de coesão do território e os congestionamentos na A5, principal acesso rodoviário que mantém as características iniciais, não obstante o crescimento da população nos dois concelhos. Por dia perto de 100 mil veículos usam esta via, sendo uma das que regista maior tráfego a nível nacional.

As vias para chegar a Lisboa
Um estudo de viabilidade preliminar para introduzir um corredor de BRT entre Cascais e Lisboa, atravessando o município de Oeiras, considerou quatro cenários, os quais acompanham os dois traçados já existentes e que fazem a ligação a Lisboa: a A5 e a linha de caminho de ferro, junto à costa.

O primeiro cenário proposto não é bem um BRT mas considera “a oferta de transporte público rodoviário em torno do corredor da Linha de Cascais, com paragens junto às estações de comboio”. Num segundo cenário, foi estudada a viabilidade de criação de um canal BRT a terminar em Sete Rios, acompanhando a A5 e IC15 de Cascais até Lisboa, passando por Oeiras. Neste caso, e de acordo com a notícia do jornal municipal de Cascais, o estudo considera a manutenção da Linha de Cascais com o reforço da sua vocação turística.

A terceira hipótese estudada propõe a criação de um BRT até à Gare do Oriente que, à semelhança da anterior utiliza o corredor A5/IC15 de Cascais, passando por Oeiras, até Lisboa, “sendo que os serviços com origem em Cascais passam a ter acesso directo ao Colégio Militar / CC do Colombo, Campo Grande, Aeroporto e Gare do Oriente”. Tal como no outro cenário a Linha de Cascais viria reforçada a sua vocação turística.

Por último, foi considerada também de criação de um BRT no espaço da Linha de Cascais, em substituição do serviço ferroviário.

Segundo a mesma notícia entre as opções mais viáveis em termos de custo/benefício estará a opção de criação de BRT até à Gare do Oriente, desde que o novo corredor inclua a oferta de um “bom” serviço de transporte público aos parques empresariais de ambos os concelhos. Este cenário iria ainda beneficiar “do corredor de transporte público em sítio próprio que está a ser pensado pela câmara municipal de Lisboa para a 2.ª Circular. Este cenário é o que apresenta um maior potencial de procura, estimando-se que possa vir a transportar cerca de 23,9 mil passageiros por dia.

 

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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‘Sousa Martins 17’ reforça aposta no residencial da JM Investimentos Imobiliários

O edifício, cuja requalificação começou em Fevereiro de 2024, deverá estar concluído em Novembro deste ano. A MAP Engenharia é responsável pela execução da obra e a comercialização, em regime de exclusividade, é da Portugal Sotheby’s International Realty

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O empreendimento “Sousa Martins 17”, localizado numa das zonas “mais nobres” da capital. no eixo entre o Marquês de Pombal, o Saldanha e a Avenida da Liberdade, é o mais recente projecto da JM Investimentos Imobiliários, reconhecida pela gestão de unidades hoteleiras de referência como o Hotel da Baixa e o Blue Liberdade Hotel.

O “Sousa Martins 17” será comercializado, em regime de exclusividade, pela Portugal Sotheby’s International Realty.

“Este é um projecto que reúne todos os elementos que os nossos clientes mais exigentes procuram: uma localização privilegiada, uma arquitectura distinta e acabamentos de excelência. O “Sousa Martins 17” vem consolidar a oferta premium no centro de Lisboa, sendo uma oportunidade única para quem valoriza a combinação entre sofisticação e autenticidade”, sublinha Duarte Marques, director de Empreendimentos da Portugal Sotheby’s International Realty.

Assinado pelo arquitecto Miguel Esteves, este novo empreendimento conjuga a reabilitação de uma fachada clássica com interiores modernos e sofisticados. O projecto oferece 10 apartamentos T3, com áreas a partir de 158 metros quadrados (m2) e distribuídos por seis pisos, todos com varandas ou terraços e estacionamento privado. No último piso, destaca-se uma penthouse única com 285 m2. No piso térreo, existe, ainda, uma loja com 205,63 m² e um logradouro, reforçando a vivência urbana e a valorização do espaço envolvente.

O edifício, cuja requalificação começou em Fevereiro de 2024, deverá estar concluído em Novembro deste ano, com escrituras previstas para o primeiro trimestre de 2026. A MAP Engenharia é responsável pela execução da obra.

Os acabamentos incluem materiais como madeira de carvalho, pedra mármore branco Ibiza e pedra Lioz. Todos os apartamentos foram desenhados com orientação solar nascente/poente e privilegiam a luminosidade natural e a funcionalidade dos espaços.

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Cegid debate futuro da construção e da logística em evento sobre digitalização e IA

Impacto da Inteligência Artificial no setor da construção e nas cadeias de abastecimento são temas em destaque de “Construção&Logística 5.0”, evento que reúne players de referência do sector

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A Cegid, soluções de gestão empresarial na cloud para profissionais das áreas financeira (tesouraria, fiscalidade e ERP), Recursos Humanos (processamento salarial e gestão de talento), Contabilidade, Retalho e Empreendedorismo vai organizar a 14 de maio a 2.ª edição do evento “Construção & Logística 5.0”, nas instalações da Associação Empresarial de Portugal (AEP) para debater o futuro dos sectores da construção e da logística, num cenário de digitalização em que a Inteligência Artificial (IA) é preponderante.

Em debate vão estar os principais desafios enfrentados pelos sectores da Construção e da Logística na era da conectividade e da Inteligência Artificial através de mesas redondas com empresários de referência em ambos os sectores, como Diogo Barbot, director de estratégia da Barbot ou Paulo Portela, administrador da Vialsil, entre outros gestores que irão partilhar as suas experiências, receios e expectativas decorrentes dos grandes avanços tecnológicos e seu impacto na gestão. A sessão irá contar também com a intervenção da vice-presidente da direcção da Associação Portuguesa de Logística, APLOG, que irá partilhar a sua visão sobre o papel da tecnologia na transformação da Supply Chain.

Esta é a segunda edição do evento Construção & Logística 5.0, uma iniciativa organizada pela Cegid para promover o debate, partilhar experiências entre a principal massa critica do sector, e disseminar conhecimento que possa contribuir para acelerar a digitalização dos sectores da Construção e Logística, dois sectores que se encontram em pleno crescimento, e, portanto, em momento de reflectir sobre estratégias que garantam um crescimento sustentável fortalecido pela máxima eficiência operacional.

Josep Maria Raventós, director executivo da Cegid para as pequenas e médias empresas e escritórios de contabilidade (SMB&CPA) em Portugal e África, considera que “atravessamos um momento muito positivo para estes sectores, em que o negócio se encontra em expansão e, por essa razão, é importante saber aproveitar as oportunidades e consolidar as bases para um crescimento sustentável, duradouro e sólido, através de tecnologia inteligente suportada por inteligência Artificial, capaz de potenciar a eficiência interna e a rapidez e rigor na tomada de decisões, um factor absolutamente primordial nesta economia acelerada em que vivemos”.

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Schneider Electric e Start Campus estabelecem alicerces para a infraestrutura de IA e Cloud em Portugal

A Start Campus estabeleceu uma parceria com a Schneider Electric para o SIN01. Alimentado por energia 100% renovável, o SIN01 utiliza os serviços de Data Center, energia, software e consultoria da Schneider Electric para criar um alicerce sustentável e energeticamente eficiente para a computação acelerada

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A Schneider Electric, estabeleceu uma parceria com a Start Campus para fornecer e operar a sua instalação SIN01 de 26 megawatts (MW) em Sines.

A instalação SIN01, em operação desde o quarto trimestre de 2024 e o primeiro edifício do campus de 1.2 gigawatts (GW) da Start Campus, utiliza um conjunto abrangente de soluções do portefólio EcoStruxure for Data Centers e Sustainability Services da Schneider Electric para estabelecer novos padrões de referência para cargas de trabalho resilientes e sustentáveis para clusters de IA, Cloud e computação acelerada por GPU.

A inovadora instalação, construída num terreno industrial reaproveitado nas proximidades de uma central eléctrica desactivada, foi projectada para proporcionar eficiência energética inigualável. Ao tirar partido de dados inteligentes das soluções de infraestrutura conectada da Schneider Electric e dos insights em tempo real possibilitados pelo software EcoStruxure da Schneider Electric, a empresa é capaz de alcançar níveis inigualáveis de eficiência operacional, fiabilidade e escalabilidade no SIN01.

“A visão da Start Campus para criar um dos maiores hubs de Data Centers de IA na Europa é algo sem precedentes, e para nós é uma honra ter colaborado com eles, trazendo toda a nossa experiência em Data Centers, edifícios, energia e indústria para ajudar a estabelecer os alicerces do SIN01,” comentou Jordi Garcia, VP secure power & services, iberian zone da Schneider Electric. “Esta nova porta de entrada digital não apenas vai atrair mais investimento e inovação na região, como também permitirá aos fornecedores de hiper escala e Cloud tirar partido da capacidade de Data Centers líder mundial para alimentar a sua infraestrutura de IA de forma sustentável.”

Infraestrutura segura, escalável e preparada para a IA
No coração da instalação SIN01, a Schneider Electric forneceu um conjunto completo de soluções que são digitalmente optimizadas para todo o ciclo de vida do Data Center. Estas incluem componentes como as fontes de alimentação initerrupta (UPS Galaxy VX da Schneider Electric, quadros eléctricos sem SF6 – eliminando assim a utilização de gases nocivos com efeito de estufa –, sistemas de distribuição eléctrica de média e baixa tensão com monitorização térmica, e outras infraestruturas adicionais implementadas nas áreas de alta densidade (white space) e nas áreas técnicas (grey space).

As soluções EcoStruxure Buildings Management (BMS), Energy Management, Power Monitoring Expert (PME) e Planon da Schneider Electric oferecem inteligência em tempo real e capacidades de automação, juntamente com medidas avançadas de cibersegurança, garantindo o cumprimento de elevados padrões de disponibilidade, eficiência e fiabilidade. Tudo isto é suportado por um acordo de serviços personalizado da Schneider Electric Services que inclui monitorização remota, gestão de activos, manutenção 24/7 e a presença de engenheiros de campo dedicados nas instalações.

“Na Start Campus, estamos empenhados em criar as bases para a próxima geração de infraestruturas digitais sustentáveis e preparadas para a IA. A energia é um dos recursos mais críticos na infraestrutura digital atual. No entanto, não se trata apenas de ter acesso, mas de a gerir de forma eficiente, inteligente e sustentável em grande escala. A nossa colaboração com a Schneider Electric transforma a nossa forma de operar, integrando tecnologia energética de classe mundial e visibilidade em tempo real sobre todos os níveis da nossa infraestrutura”, afirmou Robert Dunn, CEO da Start Campus.

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Credito imagem Nuno Moreira. Modulo Residência de Estudantes
Construção

De Veneza a Milão: Dois eventos, uma visão transformadora

O dstgroup, presidido por José Teixeira, pretende marcar uma presença disruptiva e estratégica na Bienal de Arquitectura de Veneza e na Trienal de Milão, assumindo-se como dinamizador de um novo pensamento internacional para o sector da construção

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Com participação nestes dois eventos, a Bienal de Veneza que inaugura este Sábado, dia 10 de Maio, e a Trienal de Milão que abre três dias depois, o grupo português propõe uma nova cultura construtiva, com ambição de manifesto europeu, inspirada num modelo social inclusivo e comprometido com a coesão urbana, ecológica e comunitária.
Na Bienal de Arquitectura de Veneza, o dstgroup apoia o projecto “Obra Aberta” da Santa Sé, comissariado pelo Cardeal José Tolentino de Mendonça.

Trata-se de uma intervenção simbólica e concreta num bairro popular veneziano, onde o restauro de uma estrutura existente, um altar do século XVIII, se torna ponto de partida para uma reflexão profunda sobre reuso, partilha e regeneração. O trabalho de restauração ocorrerá dia após dia, sob os olhos do público. Além disso, um papel especial foi reservado à música: muitos espaços serão dedicados a jovens músicos de Veneza e de todo o mundo que visitarão o Pavilhão

Esta presença liga-se à encíclica Laudato Si’, do Papa Francisco, e convoca uma “nova inteligência colectiva” sobre os lugares que habitamos.

Três dias depois, a 13 de Maio, o dstgroup apresenta na Trienal de Milão, dois módulos de construção industrial integrados na exposição “Inequalities” da Fundação Norman Foster.
Estes protótipos traduzem um novo paradigma construtivo, que funde a precisão da produção industrial com a expressão poética da arquitectura de autor.

“Esta nossa presença em Itália tem subjacente o desejo de voltar a ter alguém com um pé na lua para o sector da construção, pois acreditamos que é tempo de lançar um novo movimento europeu — quase um novo Bauhaus — que coloque a arquitectura ao serviço da dignidade humana, da sustentabilidade e da justiça social”, defende José Teixeira.

Reusar. Reconciliar. Reimaginar
A presença do dstgroup nestes dois fóruns de referência internacional dá corpo a um conceito-chave: “reusar”. Não apenas materiais ou estruturas, mas ideias, espaços, tradições e soluções que valorizem o que já foi construído, física e simbolicamente. O reuso é aqui motor de uma nova urbanidade, inclusiva e criativa, que resgata os valores comunitários e integra práticas industriais sustentáveis com pensamento social urbano.

Ao contrário da estandardização despersonalizada, o modelo industrial do dstgroup propõe uma “nova gramática” da construção: modular, acessível, rápida, mas profundamente humana e estética, ou seja, uma abordagem revolucionária que reconcilia eficiência e beleza, escala e singularidade, acessibilidade e excelência.

“Não erguemos meras estruturas. Criamos espaços que elevam a experiência humana enquanto honram os limites planetários”, destaca José Teixeira. Esta visão, já em desenvolvimento no campus do dstgroup em Braga, onde o próprio Norman Foster desenha uma microcidade, o Living Lab, posiciona o dstgroup como referência internacional na construção sustentável, capaz de influenciar políticas públicas, práticas de mercado e modelos académicos.

A Fundação Norman Foster, liderada por Norman Foster, foi convidada a participar na Trienal devido ao seu compromisso com a promoção do pensamento e da investigação interdisciplinar, ligando arquitectura, design, tecnologia e artes para melhor servir a sociedade. Entre as exposições de destaque organizadas pela fundação estão a Exposição Osvaldo Borsani na Trienal de Milão (2018), Motion. Autos, Art, Architecture no Museu Guggenheim (2022), e a Exposição Norman Foster no Centre Pompidou (2023).

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Unique Benfica
Imobiliário

Libertas conclui urbanização Benfica Stadium; Investimento ronda os 100 M€

O Unique Benfica fecha “com chave de ouro” a intervenção e urbanização que o Grupo tem vindo a fazer nesta zona da cidade desde 2007. Com conclusão prevista para o final do mês de Maio, já só restam seis unidades T3 para venda do total de 38 apartamentos

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A promotora imobiliária Libertas está prestes a ultimar o empreendimento Unique Benfica, em Lisboa, um projecto que fecha “com chave de ouro” a intervenção e urbanização que o Grupo tem vindo a fazer nesta zona da cidade.

O Unique Benfica é o último projecto da urbanização Benfica Stadium que teve início em 2007 e que inclui, também, o Lux Terrace, o Lux Garden, o Lux Prime e o Upon Lisbon são alguns dos outros empreendimentos desta zona residencial de Lisboa, também assinados pela Libertas, a par do Upon Lisbon, que comprovam o sucesso da aposta nesta localização privilegiada e central na cidade.

Com um investimento de cerca de 100 milhões de euros, a Libertas conclui, assim, em frente ao Estádio da Luz, em Benfica, 435 fracções habitacionais, 129 apartamentos turísticos e dois silos automóveis públicos com capacidade para 600 viaturas, com uma área de construção total de 65 mil metros quadrados (m2).

“O Unique Benfica é a última oportunidade para viver num espaço especial, moderno e com todas as comodidades, num bairro orgulhosamente consolidado com a nossa actuação, ao longo de quase duas décadas, desde o início das obras de urbanização. Queríamos mesmo fechar com chave de ouro e, para isso, tínhamos de apostar num projecto “Unique”, uma chancela de qualidade a que a Libertas já habituou os seus clientes, e o mercado em geral, nos projectos que detêm esta marca distintiva e de qualidade reconhecida”, afirma Pascal Gonçalves, administrador do Grupo Libertas. E acrescenta: “Dentro de portas, este projecto é mesmo muito especial para toda a nossa equipa, já qualquer outro player dificilmente o teria conseguido concluir, dado termos iniciado antes da crise financeira do subprime, que levou à falência da maioria das empresas promotoras portuguesas de grande dimensão”.

Com conclusão prevista para o final do mês de Maio, o Unique Benfica, assinado pelo atelier ARX Portugal, do arquitecto José Mateus, conta sete pisos e tipologias T1 a T4, com áreas que vão dos 70 aos 220 m2. Do total de 38 apartamentos, restam, neste momento, apenas seis unidades T3 para venda.

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Monte da Bica investe 1,5M€ para criar um hotel, dois lagares e uma sala de provas

Sob a liderança de Manuela Pinto Gouveia, a herdade prepara-se para investir mais de 1,5 milhões de euros destinados à construção de um Boutique Hotel, de novos lagares de pisa a pé e uma sala de prova

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O Monte da Bica, adega boutique situada no coração do Alentejo, na zona de Montemor-o-Novo, inicia um novo capítulo da sua história que remonta há mais de 100 anos. Sob a liderança de Manuela Pinto Gouveia, que tem como missão elevar o Monte da Bica a referência de sucesso e sustentabilidade, tanto a nível florestal e agrícola como de turismo, a herdade prepara-se para investir mais de 1,5 milhões de euros destinados à construção de um Boutique Hotel, de novos lagares de pisa a pé e uma sala de provas.

“Estamos a dar início a uma nova fase deste projecto de alma portuguesa e tão profundamente alentejana: o Monte da Bica. Temos um novo website com loja online, nova imagem e novas referências de vinhos, irreverentes e audazes como sempre, que continuam a desafiar convenções e a elevar a percepção dos vinhos da região”, afirma Manuela Pinto Gouveia, proprietária do Monte da Bica. “Contamos também com uma nova adega, uma adega-galeria com exposições regulares e novas experiências para quem nos visita. Ainda este ano abriremos dois lagares de pisa a pé – queremos fazer toda a vinificação em casa – e uma sala de provas. Em 2027, concretizamos um sonho antigo dos meus pais: o hotel. Queremos recuperar a hospitalidade da casa, criar uma experiência imersiva e ajudar a fixar gente e talento na região criando oportunidades de emprego”, acrescenta.

Desde 1919, a família Pinto Gouveia orgulha-se de ser proprietária desta herdade, conhecida pela sua longa tradição na produção de cortiça e cereais. Com cerca de 350 hectares de terra, o Monte da Bica é hoje um modelo de gestão sustentável e diversificado, com actividade em áreas como a cortiça, pinhão, eucalipto, mel, sementes e pecuária. Desde 2016 dedica-se também à produção de vinhos, combinando tradição e inovação, com a primeira vinha a ser plantada em 2005.

A empresa está ainda a iniciar os primeiros passos rumo à internacionalização, com planos para começar a exportar ainda em 2025 para mercados como Angola, Irlanda, Brasil, Canadá e Espanha. A estratégia de crescimento inclui também a abertura de novos canais de distribuição e a formação de novas parcerias de negócio.

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Remax lança nova app para “optimizar” procura de casa

Desenvolvida com tecnologia 100% portuguesa, a nova app destaca-se pela integração de virtual staging com Inteligência Artificial (IA) e um interface intuitivo, pensado para oferecer uma experiência rápida e descomplicada ao utilizador

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Tendo como objectivo proporcionar a cada utilizador “uma forma mais simples e eficaz de encontrar o imóvel ideal, a Remax lançou uma nova aplicação móvel. Desenvolvida com tecnologia 100% portuguesa, esta nova ferramenta “inteligente, rápida e inovadora” que promete “transformar o processo de compra e arrendamento” de imóveis.

Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “a tecnologia faz parte do dia a dia dos profissionais da marca, que sempre investiu em soluções tecnológicas certas, pelo que o lançamento da nossa nova app representa mais um passo estratégico na transformação digital. Procurar casa pode ser simples, rápido e até divertido. Com esta nova plataforma digital, colocamos o poder da tecnologia ao serviço das pessoas, é como se tivessem um consultor imobiliário no bolso e que as irá ajudar a encontrar a sua próxima casa.”

Disponível para download em dispositivos iOS e Android, a nova app da Remax pauta-se por um conjunto de funcionalidades pioneiras no mercado nacional, nomeadamente a inovação tecnológica, desde logo porque a aplicação integra virtual staging com Inteligência Artificial (IA). Outro dos destaques é a interface intuitiva, através de uma navegação simples e fluida, pensada para oferecer uma experiência rápida e descomplicada ao utilizador.

Notificações inteligentes, com os utilizadores a receberem alertas sempre que surgem imóveis que correspondem às suas preferências, pesquisa no mapa, permitindo desenhar directamente no mapa a área de interesse, possibilitando assim maior controlo a quem utiliza, e acessibilidade e inclusão, com a app a estar disponível em seis idiomas (português, inglês, espanhol, francês, alemão e italiano), ideal para clientes internacionais, são outros dos pontos em evidência na nova app Remax.

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