Edição digital
Assine já
    PUB
    Edição Impressa

    Especial Torneiras e Acessórios de Casas-de-Banho

    Meio caminho percorrido de 2010 e a outro tanto de 2011,

    Ana Rita Sevilha
    Edição Impressa

    Especial Torneiras e Acessórios de Casas-de-Banho

    Meio caminho percorrido de 2010 e a outro tanto de 2011,

    Sobre o autor
    Ana Rita Sevilha
    Artigos relacionados
    Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
    Arquitectura
    CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
    Engenharia
    Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
    Construção
    IP lança concurso de 77M€
    Construção
    Knauf apresenta nova identidade corporativa
    Empresas
    Financiamento especializado atinge máximo histórico
    Imobiliário
    Greens Vilamoura assinala cerimónia de Pau de Fileira com 70% já comercializado
    Imobiliário
    Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro
    Construção
    Preços das casas aceleram nos primeiros meses de 2024
    Imobiliário
    Sierra renova espaço de restauração no Centro Vasco da Gama
    Imobiliário

    Meio caminho percorrido de 2010 e a outro tanto de 2011, as opiniões e experiências dividem-se no que diz respeito ao que o ano corrente trouxe para as empresas e profissionais que actuam no sector das torneiras e acessórios de casa-de-banho. Se para uns foi claramente mau, para outros foi positivo, e para os optimistas foi bom tendo em conta o contexto em que vivemos. Posto isto, vamos às opiniões na primeira pessoa.

    Balanços

    Para Manuel António, sócio gerente da Consignação, “o ano de 2009 foi francamente mau em todos os aspectos, tanto economicamente como financeiramente”, e por isso, as perspectivas para este ano são igualmente péssimas. No entanto, há uma réstia de esperança no segundo semestre, “graças ao incremento de obras públicas como hospitais, escolas e centros de saúde”, sustenta. Na Decflex, empresa que actua no segmento dos equipamentos de ventilação, o cenário reveste-se de mais positivismo, revelando fonte da empresa ao Construir que chegarão ao final do 1ºsemestre com uma facturação na ordem dos 18%. Já para a Tecniduche, a crise não permite que os objectivos sejam cumpridos, ao contrário da Laserbuild, onde, como revelou fonte da empresa ao Construir “estranhamente, o balanço do 1ºsemestre de 2010 é positivo”. O mesmo responsável revela que as marcas que a empresa representa tendem a colocá-la numa posição de diferenciação “em relação aos restantes concorrentes do mercado”, no entanto, alerta, “o mercado [das torneiras e acessórios de casas-de-banho públicas] não tem dinheiro para diferenciações”. Para João Clara, gerente da Benkiser em Portugal, “este é um período de crise por razões sobejamente conhecidas de todos, e neste sector em particular”. O mesmo responsável continua, “os Produtos Benkiser são essencialmente dirigidos às obras públicas, e em Portugal, excepção feita à renovação do Parque Escolar tudo o resto conheceu um decréscimo significativo com impacto em todas as empresas ligadas a esta actividade. A isso acresce a incerteza quanto ao futuro dos agentes económicos (distribuidores e outros) que actuam neste mercado, e que tem determinado as suas decisões de compra não em função de perspectivas futuras crescentes, mas limitando e acautelando os seus stocks em função da recessão do mercado em que actuam. Por tudo isto, este tem sido um semestre em que os objectivos inicialmente definidos no inicio do ano estão abaixo das expectativas. No entanto é um período que não deixa de ser atractivo pelas oportunidades que se criam”. Também para Rui Roriz, administrador das Torneiras Roriz, o balanço é positivo. Ao Construir o responsável deu a conhecer que “neste semestre já aumentou em 10% o valor da facturação”. Posicionada no nicho de mercado de luxo, a Frisone em Portugal tem vindo a manter a sua quota e conseguiu crescer 15% este semestre. De acordo com Pedro Azevedo, director comercial da empresa que comercializa estes produtos, a Retafi, “a marca Italiana Frisone , distingue-se pela capacidade de adaptar os seus modelos às exigências de projectos, o que passa muitas vezes pela alteração do modelo de catalogo de série em modelos únicos com acabamentos únicos”.

    Também para a Teka o ano tem corrido de forma razoável, com os resultados do 1º semestre a ficarem dentro do estimado e acima do mesmo período de 2009, avançou fonte da empresa.

    Investimentos

    “A área de negócio de torneiras é uma categoria em franco crescimento na Sanitana. Nos últimos anos temos realizado um forte investimento nesta área, através do desenvolvimento e lançamento de novos produtos, o que nos tem permitido alcançar taxas de crescimento muito acima da média do mercado. 2010 não é excepção e continuamos a incrementar a nossa quota de mercado, o que traduz a boa aceitação nessa nossa aposta.”, disse ao Construir Élio Fernandes, director de marketing da empresa. O mesmo responsável sublinhou que a ambição da empresa é conseguir, neste nicho de mercado, uma posição de destaque a médio prazo. A trabalharem com um dos melhores players europeus no segmento do aquecimento doméstico, e detentores de várias marcas de renome, tais como a Radson e a LVI, a Tempo Albufeira perspectiva conseguir atingir os valores de 2009, revelou ao construir Jorge Chaves, gerente da empresa. Já contando com um ano sem crescimento estava a Torneiras JAS, que comemorou no passado ano o seu 85º aniversário. Fonte da empresa, reforçou a sua perspectiva lembrando que “o mercado da construção continua em decréscimo e nem mesmo o nicho da manutenção/substituição assumiu a importância esperada desde à quatro anos atrás”. Para a Barros & Moreira, nas palavras do seu administrador, Carlos Barros, “à semelhança do ano transacto, 2010 está a ser um ano demarcado pela queda do consumo em geral e por uma certa volatilidade do mercado, fruto da instabilidade dos mercados financeiros”. No entanto, pese embora todo o enquadramento, Carlos Barros garante que a empresa tem prosseguido o seu processo de consolidação no mercado nacional.

    Eco-friendly

    Entre as inúmeras tendências apontadas pelas empresas contactadas pelo Construir, a poupança energética e de consumo de água marca presença. Falamos dos apelidados produtos eco-friendly. Esta é uma das apostas do novo catálogo da Teka, aliado a um design diferenciador. “A título de exemplo, desenvolvemos uma parceria com desenhadores internacionais de grandes estúdios de arquitectura, de onde nasceram novos acabamentos para as misturadoras como o “Black & White by Teka”, ou equipamentos divertidos que brilham no escuro graças ao novo acabamento “Moonlite”, ou a força do novo desenvolvimento “Titanium Chrome” e o minimalismo da nova geração da série “Aura”, revelou fonte da empresa. Ao Construir a Teka destacou ainda a “Série Vita”, a “Série Aura”, o sistema de duche “Universe Plus”, as “Séries Especiais”, e as misturadoras electrónicas temporizadas. Também para a empresa Torneiras JAS o recurso a mecanismos de poupança de água e eficiência hídrica são as grandes tendências de 2010. Para além disso, fonte da empresa adiantou ao Construir que este foi um ano em que foi dado “um passo tecnológico da maior importância: a fundição por baixa pressão”. “Depois de 30 anos a fundir em coquilha por gravidade decidimos que seria a altura certa para investir em tecnologia que nos permite melhorar os nossos produtos indo ao encontro daquilo que são as necessidades dos nossos clientes. Este investimento possibilita-nos a produção de peças complexas com elevado rigor dimensional e total garantia de qualidade”. A linha “Riga” é a primeira linha de produção com este novo sistema de baixa pressão.

    Formas vivas

    Formas rectas de arestas vivas, o minimalismo e um regresso ao clássico são outras das tendências apontadas por quem de direito. Ao Construir, Manuel António, sócio-gerente da Consignação, revelou que efectivamente a empresa tem novidades para 2010 nas suas representadas. “Na sua grande maioria são novidades dentro de gamas de torneiras económicas, aliando à sua economia a aspectos tão importantes como a inovação e o design”. Questionado sobre as tendências que marcam o ano corrente, a mesma fonte aponta “arestas vivas de formas cúbicas e também a sua conjugação com as formas tradicionais”. Para além disso, “as torneiras de encastrar na parede (duche e banheira) ganham novamente a preferência dos arquitectos e público em geral”, continuando “o acabamento preferido a ser o cromado”. Dentro dos chuveiro móveis “existe a tendência de chuveiros de grandes dimensões com ou sem massagem e nos chuveiros fixos de parede ou tecto, chuveiros quadrados, rectangulares ou circulares de grandes dimensões alguns deles dotados de luz de relaxamento”. Simplicidade e transparência são as máximas apontadas pela Tecniduche. Todavia, Avelino Silva, gerente da empresa adianta que “nas torneiras misturadoras e chuveiro a tendência recai no mais minimalista possível”, como tendência o mesmo responsável aponta ainda “chuveiros de grande dimensão e grande débito”. A destacar, Avelino Silva refere também os resguardos de banho que constam obrigatoriamente nos duches de grandes dimensões. Para Carlos Barros, administrador da Barros & Moreira, as novidades e tendências de 2010 passam pela marca CTESI que para além de fazer um restyling em alguns produtos, vai lançar um novo modelo “especialmente inovador a nível de design, consequência da forte aposta que a B&M faz na concepção e desenvolvimento dos seus produtos através das parcerias estabelecidas”. Quanto a tendências, Carlos Barros aponta “as linhas rectas e modernas, embora exista um regresso ao clássico e à conjugação de branco e preto na sala de banho”. A destacar, o administrador da Barros & Moreira aponta o lançamento do modelo “Straw” e “Smooth” da CTESI, “que foram concebidos por designers nacionais e que provam a nossa capacidade na criação de novas ideias e conceitos de torneiras”. Segundo o director de marketing da Sanitana, EÉlio Fernandes, “as tendências verificadas no último ano apontam em sentidos muito diversos, o que revela que o consumidor continua a evoluir nas suas preferências, que são cada vez mais segmentadas. A Sanitana está atenta à evolução das tendências, mas sempre procurando separar aquilo que são tendências do momento, algo efémeras, daquilo que são a tendências de evolução mais consistentes a médio prazo. Fazemo-lo porque na nossa marca ambicionamos entregar não um produto de moda mas sim um produto atemporal que partilhe da evolução do conceito de modernidade”. O mesmo responsável sublinha ainda a boa aceitação das duas novas linhas que a empresa criou e lançou. Rui Roriz, administrador das Torneiras Roriz aponta o desenvolvimento da torneira capacitiva e a aposta em novos produtos com design e alta qualidade como as tendências da empresa para 2010.

    Novos lançamentos

    “As novidades para 2010 foram apresentadas em Março com a série Joy e L3”, avança fonte da Pedro Azevedo, director comercial da Retafi. Ao Construir a mesma fonte destacou “os modelos F4, L3 e C3 Reflex”, sublinhando que este último “tem a particularidade de iluminar a água com um tom azul quando sai água fria, um tom magenta quando sai água tépida e um tom encarnado quando sai água quente, graças a um sistema de LED’s alimentados só pelo movimento da água a passar num automatismo que gera energia para os alimentar”. João Clara, gerente da Benkiser em Portugal, destaca dos seus produtos “equipamentos de encastrar para urinol com novas funcionalidades e design; torneiras temporizadas para lavatório mais pequenas e com design atractivo e com a mesma resistência à má utilização que, por vezes, é feita em espaços públicos; equipamentos técnicos sofisticados nomeadamente misturadores termoestáticos aplicáveis nas mais diversas situações; e torneiras de esquadria com e sem filtro de diversas dimensões”. Para a Laserbuild, as tendências para este ano são “preços baixos e secadores de mãos de grande velocidade, sem elementos de aquecimento, e excelente capacidade de secagem de mãos com reduzido consumo energético”, avança fonte da empresa. Em destaque o responsável da empresa coloca os novos secadores da Mediclinics “DUALflow” e “MACflow”. No segmento dos toalheiros eléctricos, a Tempo Albufeira aponta o seu destaque para os da LVI, sustentando que “são esteticamente perfeitos”. “Até a gama económica de toalheiros eléctricos LVI é composta por toalheiros 100% revertíveis, pois podem montar-se em qualquer posição”. Nos que diz respeito a equipamentos de ventilação, fonte da Decflex revelou ao Construir que em 2010 apresentou mais uma solução de condutas de ar, as Condutas P3 “que são o futuro das condutas”, garante. A destacar fonte da empresa refere os “ventiladores – pela sua eficiência; consutas têxteis – pela solução que representam para a condução e difusão simultânea do ar, facilidade de montagem e limpeza, e aplicação em todo o tipo de industrias e serviços; e as Condutas P3 – solução para condutas de ar, pré-isoladas, leves, práticas de fabricar e instalar”.

    Carácter escultural

    Supernova é uma das linhas que a Azurambiente representa em Portugal. De linhas geométricas e “carácter escultural” , é o ponto de partida para todo o desenho e arquitectura do espaço de banho. Esta é uma linha que “reflecte a sua envolvente”, explica a marca no seu portal. Desenhada pelos designers da Sieger Design, esta linha já foi galardoada com o Prémio “If product design awards”, e o “Good Design Award” , atribuídos em Hanover e em Chicago, respectivamente. Com superfícies de alto brilho, os acabamentos disponíveis são em cromado polido, platinado e champanhe.

    Padimat

    No âmbito de apresentarem produtos de valor acrescentado, os responsáveis da Padimat recorreram a profissionais de renome para conceberem as suas novidades. Destas sinergias nasceram as linhas S22 e Palma.

    S22 – Souto Moura, figura incontornável da arquitectura, é o autor desta gama, que se caracteriza por “um conjunto de peças de design elegante e moderno, atenta aos mais pequenos pormenores”.

    Palma – Desenhada pelo arquitecto espanhol Francisco Mangado, esta linha “reflecte simplicidade e bom gosto”. Consiste em “soluções exclusivas marcadas pela precisão e rigor estético”.

    Roca

    A aposta da Roca visa tornar as suas torneiras em algo “mais que um simples complemento”. Neste âmbito, apresenta quatro gamas diferentes, com a Evol a assumir uma posição de destaque.

    Evol – É uma gama “de liderança e de carácter forte”, impondo-se no espaço de banho “como elemento singular”, na medida em que confere uma sensação de “bem-estar e conforto puros”. As suas formas permitem que a água caia pelo cano totalmente aberto, criando o efeito de “cascata” e “lembrando a essência das fontes tradicionais”. Este modelo permite uma poupança de água até 35%. Esta colecção conta com torneiras de lavatório que oferecem um caudal máximo de oito litros por minuto. O modelo banho-duche está equipado com uma tecnologia exclusiva de controlo de água “graças ao sistema de abertura de joystick”, que proporciona um caudal máximo de 18 litros por minuto.

    Logica – Com formas “suaves, elegantes e funcionais”, estas torneiras nascem “de um design intemporal”, que se insere nos quartos de banho actuais, “valorizando o espaço e dotando-o de funcionalidade avançada”.

    M2 – Esta gama adapta-se “a qualquer espaço de banho” e proporciona “infinitas possibilidades através do seu design subtil e modular”.

    Targa – O mote desta linha reside em “beleza e simplicidade”, dadas as suas linhas “esbeltas e curvilíneas”, que conferem a estas torneiras “um carácter funcional e singular”.

    Sanindusa

    Step – Desenhada por Suzana Nobre, misturadora monocomando Step assume uma “diferenciação formal bastante forte”. As suas linhas geométricas, “marcadamente angulares, surgem como elemento condutor de toda a linha”. Esta série é composta por misturadora de lavatório, bidé, de banheira e de base de duche. Possui um pequeno cartucho monocomando que possibilita “uma dimensão de corpo bastante reduzida”, não colocando em causa “a eficácia do seu funcionamento e permitindo um jogo formal de volumes bastante interessante”. O aerador rectangular da misturadora de lavatório e de banheira permite um caudal “sob forma de cascata, um elemento que complementa a sua diferenciação”.

    Sanitana

    BLOC – “Separadas, a forma dinâmica da bica contrasta com o rigor cubista do corpo. Juntas, o seu encaixe cria uma forma única original”, originando torneiras de personalidade “muito forte”.

    Flow – Dirigida para aqueles que procuram “diferença e modernidade” a preços acessíveis, a sua elegância deriva da união “entre o dinamismo e a simplicidade”. “Superfícies planas e linhas direitas formam uma perfeição simétrica que se pode confirmar em todos os ângulos”, enquanto o corpo inclinado, formado por linhas dinâmicas, “inspira estilo e modernidade”. Daqui resulta uma gama extensa, e de “versatilidade única”, em que todas as soluções “são um exemplo de inovação e funcionalidade”.

    Silk – Com uma “subtileza envolvente”, as linhas rectas da bica e do manípulo desta gama “abraçam as formas cilíndricas do corpo com uma naturalidade genuína”.

    Delta – O carácter de toda esta gama define-se pela “elegância do manípulo”, na medida em que “a sua forma fina e delicada transmite a cada peça uma marca de modernidade”. Trata-se de uma série extensa e com múltiplas soluções.

    Noa – A elegância e modernidade desta peça nasce da sua “harmonia geométrica”. A suas linhas e formas “combinam suavemente, numa única forma, em que o seu corpo e o manípulo se fundem naturalmente”.

    Gama Clever Platinum

    Bimini – Esta torneira inspira-se numa fonte de pedra. “As suas formas alcançam o equilíbrio desejado entre a cultura e a arte”, enquanto que “o minimalismo na sua expressão mais natural” conduz à “pureza das formas”. Nesta série, “as funções primárias dão lugar a uma indiscutível força conceptual”. Consiste numa misturadora com emulsor e flexíveis M-10 3/8″ x 370 mm e permite atingir uma poupança de água na ordem dos 50%. O dispositivo TermoLimit permite um controlo da temperatura e existe a opção da válvula automática ABS ou Latão.

    Aude – Inspirada na força feminina, esta misturadora com emulsor e flexíveis M-10 3/8″ x 600 mm também permite uma poupança de água de 50% e dispõe do controlo de temperatura.

    Saona Infinity – Uma misturadora de banheira com tubo extensível, quatro pinhas frontais de hidromassagem e suporte articulado. Dispõe de duplo dispositivo de segurançça a 38ºC. É composta por discos cerâmicos e produz o efeito cascata. O inversor está embutido no tubo.

    Ana Rita Sevilha e Pedro Cristino

    Sobre o autorAna Rita Sevilha

    Ana Rita Sevilha

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
    Arquitectura
    CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
    Engenharia
    Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
    Construção
    IP lança concurso de 77M€
    Construção
    Knauf apresenta nova identidade corporativa
    Empresas
    Financiamento especializado atinge máximo histórico
    Imobiliário
    Greens Vilamoura assinala cerimónia de Pau de Fileira com 70% já comercializado
    Imobiliário
    Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro
    Construção
    Preços das casas aceleram nos primeiros meses de 2024
    Imobiliário
    Sierra renova espaço de restauração no Centro Vasco da Gama
    Imobiliário
    PUB

    Andreia Teixeira, head of Project Management do Grupo Openbook

    Arquitectura

    Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook

    Esta contratação visa “reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos” dentro da empresa

    CONSTRUIR

    Andreia Teixeira é a mais recente contratação do Grupo Openbook para o cargo de head of Project Management. Com uma formação sólida em arquitectura e uma vasta experiência na gestão e coordenação de projectos, planeamento e desenvolvimento urbanístico, vem fortalecer a capacidade interna de gestão de projectos, em resposta ao crescimento contínuo do Grupo e à expansão do seu portfólio de projectos em curso, de grande dimensão.

    Esta contratação visa reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos dentro da empresa. Além disso, alinha-se com a estratégia definida pela Openbook, que visa a melhoria contínua da eficiência, qualidade e produtividade.

    “A contratação de Andreia Teixeira é um passo significativo para fortalecer a nossa capacidade de gestão de projectos. A sua experiência e expertise serão inestimáveis para aprimorar as nossas operações e alcançar os nossos objetivos estratégicos”, justifica Rodrigo Sampayo, partner do Grupo Openbook.

    Além da contratação de Andreia Teixeira, o Grupo Openbook também anunciou a chegada de outros profissionais para reforçar e expandir a sua equipa em diferentes áreas de actuação. Nesse sentido, Margarida Fonseca e Gonçalo Reis juntam-se à Openbook Architecture como arquitectos seniores, trazendo consigo um vasto conhecimento e experiência no campo da arquitectura. Edgar Franco vai integrar a equipa de 3D ArchViz do Grupo e Fátima Filipe, arquitecta de interiores, faz agora parte da Openbook Studio. Por fim, Joana Pimentel, designer, foi contratada para se juntar à equipa de Marketing e Comunicação.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Engenharia

    CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines

    A Comissão Europeia anunciou os vencedores de um leilão altamente competitivo do Banco Europeu de Hidrogénio, tendo sido atribuídos ao projecto MadoquaPower2X (MP2X), em Sines, 245 milhões de euros em subvenções operacionais

    CONSTRUIR

    O MP2X, localizado em Sines, Portugal, é uma instalação Power-to-X que produzirá hidrogénio verde e amoníaco, principalmente para o transporte marítimo. O projecto está dividido em duas fases, com uma capacidade inicial de electrolisador de 500 MW, seguida da Fase 2, que procurará implantar mais 700 MW de capacidade de electrolisador, elevando a capacidade total para 1,2 GW.

    Este projecto emblemático é uma pedra angular para o futuro da descarbonização dos sectores energéticos europeus de difícil acesso, como o transporte marítimo e as indústrias pesadas.

    A MP2X foi agora convidada a preparar um acordo de subvenção com a Comissão Europeia. A MP2X receberá um prémio fixo de 0,48 EUR/kgH2 por ~51.000 tH2 por ano durante um período de 10 anos, num total previsto de 245 milhões de euros.

    “Estamos muito orgulhosos por o nosso projecto ter recebido esta subvenção e aplaudimos os decisores políticos por reconhecerem a importância da economia do hidrogénio em Portugal e na Europa. O anúncio de hoje reafirma a capacidade da CIP para realizar projectos de hidrogénio verde para construir uma futura economia do hidrogénio na Europa. Gostaríamos de agradecer aos nossos parceiros em Portugal, bem como ao Governo português, às instituições públicas e às comunidades locais por trabalharem connosco na criação de um futuro mais verde para as gerações vindouras”, refere Philip  Christiani, partner da Copenhagen Infrastructure Partners (CIP).

    Por sua vez Marloes Ras, directora Não-Executiva da MadoquaPower2X, afirmou que “a nossa equipa trabalhou incansavelmente para fazer da MP2X um sucesso. O anúncio de hoje da Comissão Europeia é um reconhecimento dos esforços incansáveis da equipa em Portugal e na Dinamarca. Com este reconhecimento vem a responsabilidade, a viagem apenas começou, estamos agora prontos para entregar o projecto e esperamos continuar a colaborar com as instituições públicas e as comunidades locais para fazer do MP2X um sucesso pioneiro para Portugal”.

    Subsídio até ao final do período de subvenção

    O projecto receberá o financiamento concedido a partir da data de exploração comercial até ao final do período de subvenção de 10 anos. A subvenção aproxima a MP2X da decisão de investimento financeiro, reduzindo a diferença entre o preço de custo e o preço de venda, e constitui um importante factor de sucesso do projecto. A subvenção depende do facto de a MP2X estar operacional no prazo de cinco anos após a assinatura do acordo respectivo. A MP2X  estima que o projecto deverá ficar operacional, o mais tardar, em 2028.

    O projecto inicial utilizará uma ligação à rede de 560 MVA para produzir anualmente 51.000 toneladas de hidrogénio e 300.000 toneladas de amoníaco verdes utilizando electricidade renovável. Incluindo a segunda fase, o projecto utilizará uma ligação à rede de 1400 MVA para produzir um total de 150.000 toneladas de hidrogénio verde e mais de 1 milhão de toneladas de amoníaco verde por ano.

    A MP2X é e continuará a ser um impulsionador directo de outros investimentos nacionais na cadeia de valor da produção de hidrogénio em Sines, com parcerias técnicas e comerciais para a compra de hidrogénio produzido por terceiros.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Fonte: site da Câmara Municipal de Paredes

    Construção

    Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”

    CONSTRUIR

    O Município de Paredes entregou um conjunto de candidaturas a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a construção de habitações sociais e habitações a rendas acessíveis para “mitigar as necessidades habitacionais no concelho”.

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível no concelho especialmente para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”.

    A construção de imóveis destinados à promoção de arrendamento a custos acessíveis, a disponibilizar às famílias da classe média e a jovens que não encontram respostas no mercado, serão 182, no valor de 27,1 milhões de euros, nas freguesias de Baltar, Gandra, Mouriz, Rebordosa, Sobreira e Paredes.

    O programa prevê, ainda, um total de 223 habitações sociais, destinadas a agregados familiares com rendimentos mais baixos. O investimento que ascende a 28,8 milhões de euros, serão edificadas nas freguesias de Paredes, Lordelo, Rebordosa, Vandoma, Gondalães, Cete, Vilela e Duas Igrejas.

    Já as reabilitações de habitações sociais incidirão em 122 fogos já existentes, cujas empreitadas estão estimadas em 8,4 milhões de euros em Cristelo e em Paredes, no edifício O Sonho e no Bairro O Sonho.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    IP lança concurso de 77M€

    Um total de 378 milhões de euros de investimento IP no PRR estão já concluídos, em fase de execução ou em fase de contratação, na componente rodoviária, ao que se irá somar agora o concurso para a substituição do actual sistema de sinalização nas estações de Campolide, Oriente, Alverca e Azambuja

    CONSTRUIR

    A Infraestruturas de Portugal lançou no início da semana o concurso público para empreitada “Linha de Cintura e Linha Norte – Estações de Concentração de Campolide, Oriente, Alverca e Azambuja – Sinalização” (Digitalização do Transporte Ferroviário).

    Com um preço base de 77 milhões de euros, esta empreitada em regime de concepção-construção, prevê a substituição do actual sistema de sinalização (tipo ESTW L90P) nas estações de concentração de Campolide (Linha de Cintura), Oriente, Alverca e Azambuja (Linha do Norte), tendo como objectivo compatibilizar as ligações físicas e funcionais da Linha do Norte, da Rede Ferroviária Nacional (RFN), com a futura Linha de Alta Velocidade (LAV), permitindo uma utilização combinada, relevante para o objectivo de coesão territorial da LAV.

    A extensão total a intervencionar será de aproximadamente 55 km de vias dupla e quádrupla.
    O procedimento inclui o investimento destinada ao sistema de sinalização, financiado, num total de 49 milhões de euros no âmbito da “Digitalização do Transporte Ferroviário”, na Componente “Mobilidade Sustentável” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e inclui também a manutenção subsequente à recepção provisória da componente de investimento.

    A concretização deste projecto irá contribuir para a criação de corredores ferroviários interoperáveis, bem como incrementar a disponibilidade e fiabilidade da infraestrutura ferroviária, em segurança, e ainda promover a interoperabilidade e a interligação internacional de e para Portugal.

    Dos 27 projectos rodoviários PRR, a IP tem já 23 obras lançadas, corresponde a um total de cerca de 378 milhões de euros de investimento. Dessas, duas empreitadas estão concluídas, a melhoria da ligação à Área Industrial de Fontiscos e Reformulação do Nó de Ermida (Santo Tirso) e a Variante à EN248 em Arruda dos Vinhos, 11 estão em fase de contratação e 10 em execução.

    O concurso agora lançado no âmbito do investimento “Digitalização do Transporte Ferroviário” vem materializar a responsabilidade atribuída à IP através da assinatura, em 2023, de um novo contrato de financiamento com a Estrutura de Missão Recuperar Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Knauf apresenta nova identidade corporativa

    A reformulação da marca Knauf, que tem como slogan “Build on us”, responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo onde o grupo opera

    CONSTRUIR

    A Knauf, fabricante de placas de gesso laminado e materiais de construção secos, em conjunto com a Knauf Insulation, fabricante de isolamentos térmicos e acústicos, apresentam a sua nova identidade corporativa, protagonizando o rebranding de toda a sua identidade a nível e alinhamento global com a sua estratégia K100, que homenageia o centenário que a empresa celebrará em 2032.

    Esta nova identidade de marca estreia-se com o slogan “Build on us.”, um conceito que reúne uma promessa da marca definida e unida por valores que reflectem o compromisso da Knauf com os clientes através da qualidade, confiança, inovação e sustentabilidade em tudo o que faz.

    A reformulação da marca Knauf responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo. Todas as divisões do Grupo Knauf estão unidas sob um único conceito de marca, apoiado por uma promessa clara: “Build on us”. Esta mudança sublinha o compromisso da Knauf de estar sempre ao lado dos seus clientes, pronta para colaborar estreitamente para construir um futuro conjunto. Além disso, a mudança de marca alinha-se com as exigências emergentes dos ambientes digitais e de um ecossistema em constante evolução, reconhecendo a importância de manter uma presença forte e coerente no mundo digital.

    A nova identidade da marca Knauf abre as portas para um novo tipo de diálogo, tanto com os clientes como entre os membros da organização. A clareza sobre o que representa, o que o torna único e por que os clientes devem escolher a Knauf é crucial para estabelecer relacionamentos sólidos e uma posição robusta no mercado.

    Esta imagem renovada torna transparente o que a empresa representa, aumentando a consciência da sua identidade, da sua singularidade e da razão pela qual os clientes devem considerar a Knauf como a sua escolha preferida.

    Cria assim uma nova base de sinergia e colaboração dentro da Knauf, permitindo partilhar, trabalhar e obter melhores resultados em toda a organização. Também facilita a cada colaborador e parceiro do Grupo Knauf actuar como embaixador da marca, representando a empresa e estabelecendo os diálogos com os clientes ou parceiros que desejam ter.

    A Knauf desenvolveu uma identidade visual mais limpa, moderna e atractiva, que se adapta às plataformas actuais, garantindo óptima visualização em diversos dispositivos e canais online. Esta actualização do logótipo reflecte a evolução da marca, mas também a sua aposta na inovação e adaptação às tendências tecnológicas.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Luís Augusto, presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting

    Imobiliário

    Financiamento especializado atinge máximo histórico

    Desempenho em 2023 dos três sectores representados pela Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting foi o mais alto de sempre, o único sinal negativo surgiu na locação financeira imobiliária

    CONSTRUIR

    A Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) acaba de divulgar as estatísticas de 2023 dos três sectores em que representa mais de 90% do mercado português, revelando um crescimento homólogo de 5,9% no apoio dado à economia nacional. O somatório de 47,8 mil milhões de euros é equivalente a cerca de 20% do PIB português em 2023.

    Num movimento uniforme, os três sectores representados pela ALF fecharam o ano de 2023 com ganhos, desde os 5% do valor de créditos tomados do Factoring aos expressivos 53% do valor das viaturas novas contratadas em Renting, passando ainda pelos 8,5% do reforço do valor dos investimentos em Leasing. Os 47,8 mil milhões de euros resultantes da soma dos contratos de Leasing e Renting, juntamente com as facturas adquiridas pelas Factors em 2023, representa um aumento de quase 2,7 mil milhões de euros, face a 2022. Este aumento é composto por um crescimento de 350 milhões de euros na produção de Renting, 200 milhões no Leasing e uns expressivos 2,1 mil milhões de euros no Factoring.

    “O ano 2023 desafiou todas as previsões, conjugando um segundo conflito com impacto na Europa, a incerteza na política monetária do BCE, e, em Portugal, a queda de um Governo com maioria e convocação de eleições antecipadas. Apesar de tudo, o financiamento especializado revelou um crescimento robusto, contribuindo para o crescimento da economia portuguesa”, destaca Luís Augusto, presidente da ALF, concluindo: “Os dados de 2023 contrariam eventuais visões pessimistas e as projeções da ALF para 2024, o ano do nosso 40.º aniversário, reforçam o papel do financiamento especializado no apoio à formação do PIB”.

    Em claro crescimento estão o Factoring e o Renting. O Factoring, que em 2021 valia 34,5 mil milhões de euros e no ano seguinte atingiu os 42 mil milhões de euros, encerrou o ano de 2023 com um total de 44,2 mil milhões de euros em facturas tomadas. Em apenas dois anos, o desempenho do factoring aumentou em 18%, equivalente a cerca de 10 mil milhões de euros. Destaque para o confirming (gestão dos pagamentos das empresas junto dos seus fornecedores), que registou um crescimento de 7,4%, correspondendo a um acréscimo de 1.370 milhões de euros em relação ao ano anterior, e para o factoring internacional. O factoring à importação, que consiste no apoio ao pagamento de facturas de um cliente nacional ao seu fornecedor estrangeiro, assume o maior protagonismo, superando o valor de 2022 em 51%, num salto de 360 milhões de euros para os 544,6 milhões de euros. Quanto ao factoring à exportação, que proporciona apoio no recebimento de facturas de clientes localizados no estrangeiro, registou um crescimento de apenas 2,4%, em torno dos 121 milhões de euros a mais que no ano anterior, totalizando 5,15 mil milhões de euros, muito relevante no apoio às exportações nacionais. No factoring doméstico, a modalidade com recurso manteve-se estável, face a um crescimento de 4,3% da modalidade sem recurso.
    Por sua vez, o Renting prossegue o seu caminho de consolidação enquanto solução para gestão de frotas de empresas e também de particulares. Durante 2023, o renting colocou 36 mil viaturas novas em circulação nas estradas portuguesas, num valor que superou os mil milhões de euros, uma expressiva evolução de 53% face aos 667 milhões de euros de contratos novos em 2022. Esta subida resulta também do crescimento do valor médio por viatura, impulsionado pela crescente contratação de veículos electrificados, e pela inflacção verificada no sector automóvel. Tal como acontece no leasing verde – em que se beneficia a aquisição de equipamentos com menor pegada carbónica – o renting de viaturas híbridas plug-in e eléctricas reforça o papel deste sector na descarbonização nacional da mobilidade.

    Leasing mobiliário cresce e compensa imobiliário
    Durante 2023, o único sinal negativo surgiu na locação financeira imobiliária, embora o crescimento de 20,5% no leasing mobiliário mais que tenha compensado esse decréscimo. Face a 2022, a locação financeira imobiliária teve uma quebra de 14,7%, totalizando 686 milhões de euros. A perturbar o desempenho deste produto estão constrangimentos no enquadramento fiscal do produto que afastam os locadores do mesmo e, naturalmente, o aumento das taxas de juro de referência do Banco Central Europeu.
    Já o leasing mobiliário, ao registar um crescimento de 20,5%, alcança uma produção de 1,87 mil milhões de euros. As viaturas contribuem com a maior parte deste valor, com 24 533 viaturas ligeiras, para um valor de 777 milhões de euros, e 5 520 pesadas, no valor de 491 milhões de euros. As viaturas têm um peso de 68% do volume do leasing mobiliário, enquanto os equipamentos atingiram os 602 milhões de euros.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Greens Vilamoura assinala cerimónia de Pau de Fileira com 70% já comercializado

    O projecto, que compreende a construção de perto de 90 apartamentos, já atingiu 70% de comercialização, estando prevista a conclusão das vendas até ao final da construção, no primeiro semestre de 2025

    CONSTRUIR

    O Greens Vilamoura celebra a cerimónia de Pau de Fileira, antiga tradição que assinala a conclusão da estrutura da empreitada, dando agora início à terceira fase de comercialização, numa altura em que 70% já está comercializado. A comercialização do projecto está a cargo das consultoras Portugal Sotheby’s Realty e Garvertur International.

    O Greens Vilamoura deverá estar concluído no primeiro semestre de 2025, com o integral cumprimento dos prazos previstos. Localizado no Algarve, em Vilamoura, o condomínio situa-se entre o Pinhal Velho Vilamoura Condominium e o Anantara Vilamoura Algarve Resort, estando rodeado pelo parque ambiental, uma área protegida de 170 hectares, pelo Vitoria Golfe Course, o campo de golf flagship da Dom Pedro Golf e o Vilamoura Equestrian Centre.

    Este projecto tem aspectos únicos que o diferenciam, com características de sustentabilidade e excelência de construção que são fundamentais para quem procura um projecto diferenciador e uma experiência mais enriquecedora e envolvente. A localização conjuga o cosmopolitismo da proximidade ao centro de Vilamoura com um enquadramento natural único que tem levado a uma forte procura por parte de potenciais clientes. A nossa expectativa, face aos contactos que temos recebido, é que também esta terceira fase venha a ter uma forte adesão por parte dos interessados em usufruir da experiência de viver num local único”, afirma em comunicado o promotor.

    O projecto, da autoria do atelier Ventura + Partners, conjuga “as mais avançadas técnicas de arquitectura e engenharia sustentável, com uma criteriosa selecção dos materiais utilizados, para proporcionar uma experiência residencial de proximidade a todos os serviços essenciais, mas também com a natureza, que faz parte integrante de Vilamoura”. Nesse sentido, escolha dos materiais obedeceu aos mais exigentes critérios de sustentabilidade, por forma a optimizar a eficiência e minimizar a sua pegada de carbono.

    Entre as características de sustentabilidade deste empreendimento contam-se a utilização de painéis fotovoltaicos para iluminação das zonas comuns, alimentar o sistema de rega e a estação de tratamento de águas existente, a disponibilidade alargada de carregamento eléctrico para cada uma das fracções, a criação de jardins verticais que reflectem a ligação com a natureza que o rodeia e permitem uma melhor eficiência térmica.

     

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro

    Entre Janeiro e Fevereiro de 2024 o consumo de cimento cresceu 13,4%, o número de fogos licenciados totalizou 4,811 alojamentos e o novo crédito à habitação cresceu 26,1%. A mais recente “Síntese estatística”, da AICCOPN, selecciona a região do Oeste e Vale do Tejo para destaque 

    CONSTRUIR

    Nos primeiros dois meses de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional perfez 646 milhares de toneladas, o que traduz um aumento homólogo de 13,4%. Tendo-se registado, ao nível do licenciamento municipal, até ao final de Fevereiro, uma diminuição de 0,9%, em termos homólogos, no total de licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais. Relativamente, ao número de fogos licenciados em construções novas, observa-se um decréscimo de 12,4%, em termos homólogos, para um total de 4.811 alojamentos.

    No que concerne ao volume de novo crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras, excluindo renegociações, regista-se um aumento homólogo de 26,1%, nos primeiros dois meses do ano, para um total de 2.321 milhões de euros. Em Fevereiro, a taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou-se em 4,64%, o que traduz um aumento de 2,11 pontos percentuais, face a Fevereiro de 2023. Quanto ao valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, no mês de Fevereiro, observou-se uma valorização de 5,5%, em termos homólogos, em face de variações de 2% nos apartamentos e de 6.1% nas moradias.
    A mais recente “Síntese Estatística” da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) destaca a região do Oeste e Vale do Tejo, onde o número de fogos licenciados em construções novas, nos doze meses terminados em Fevereiro de 2024, foi de 2.315, o que traduz um aumento de 3,3%, face aos 2.241 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 8% são de tipologia T0 ou T1, 21% são de tipologia T2, 54% de tipologia T3 e 18% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 10,8% no mês de Fevereiro.

     

     

     

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Preços das casas aceleram nos primeiros meses de 2024

    Os preços de venda das casas em Portugal Continental aumentaram 2,2% no 1º trimestre do ano, face ao período homólogo. Sinal de uma reversão do padrão de suavização das subidas de preços sentido ao longo do último ano, a qual, a confirmar-se, contraria a expectativa dominante no mercado

    CONSTRUIR

    Os preços de venda das casas em Portugal Continental aumentaram 2,2% no 1º trimestre deste ano, em relação ao trimestre anterior. Um valor que representa uma aceleração face aos 1,6% registados no 4º trimestre de 2023. Os dados resultam do Índice de Preços Residenciais apurado pela Confidencial Imobiliário.

    Sem prejuízo de se tratar de uma variação trimestral bastante inferior à exibida um ano antes, no 1º trimestre de 2023 (+4,3%), o indicador agora atingido sinaliza uma reversão do padrão de suavização das subidas de preços sentido ao longo do último ano, a qual, a confirmar-se, contraria a expectativa dominante no mercado.

    De qualquer forma, em reflexo do comportamento acumulado dos preços ao longo do último ano, a valorização homóloga voltou a reduzir o ritmo, atingindo 9,6% em Março de 2024. Este indicador fica 7,6 pontos percentuais abaixo da taxa de variação homóloga de 17,2% registada no 1º trimestre do ano passado.

    “Nos últimos três meses, o índice inverteu a trajectória de curto-prazo, alcançando uma variação trimestral de +2,2%, depois de ter este indicador em 1,6% em Dezembro. Estes números confirmam os últimos resultados do Portuguese Housing Market Survey, reflectindo um comportamento mais positivo da procura e trazendo as expectativas de vendas para terreno positivo. Espera-se que as taxas de juro comecem a cair nos próximos meses, e isso está a melhorar a confiança dos compradores, o que acaba por colocar pressão adicional sobre os preços”, explica Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

    De acordo com as projecções realizadas a partir das vendas reportadas ao Sistema de Informação Residencial, SIR, no 1º trimestre deste ano terão sido transaccionados cerca de 34.300 fogos em Portugal Continental. Este volume supera em cerca de 5% a média de 32.800 vendas por trimestre registada em 2023, confirmando a trajectória de recuperação, lenta, mas consistente, da actividade que se faz sentir desde a segunda metade do ano passado.

    Em termos de preços, as vendas residenciais no território Continental realizaram-se por um valor médio de 2.447euros/m2 no 1º trimestre deste ano, posicionando-se em 3.413euros/m2 na habitação nova e em 2.326euros/m2 na habitação usada.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Sierra renova espaço de restauração no Centro Vasco da Gama

    Projeto River Deck conta com um investimento de 9 milhões de euros e terá a assinatura da Reify

    CONSTRUIR

    A Sonae Sierra, em parceria com a CBRE Investment Management, anuncia a implementação de um “novo e inovador” projecto de restauração no Centro Vasco da Gama. O River Deck, nome dado ao projecto, terá como inspiração as mais recentes tendências europeias ao nível de zonas de restauração e contará com 15 novos espaços que darão resposta a um vasto conjunto de opções gastronómicas nacionais e internacionais.

    Com um investimento que rondará os 9 milhões de euros, as primeiras intervenções tiveram início em Setembro de 2023, com a instalação das escadas de emergência no exterior do edifício e neste momento já são visíveis as primeiras alterações no espaço.

    Ricardo Vilaça, director de Asset Management da Sierra em Portugal e Roménia expressa o seu entusiasmo quanto ao futuro do River Deck: “Estamos confiantes de que o River Deck será um marco na experiência dos visitantes do Centro Vasco da Gama. Procurámos dotar este activo de referência com um espaço moderno, com uma oferta gastronómica diversificada e de elevada qualidade, em linha com o que podemos encontrar nas principais capitais europeias, e à semelhança do que temos vindo a fazer noutros centros do nosso portfólio. Temos a certeza de que, uma vez aberto, este novo espaço irá elevar a experiência de visitantes e de lojistas”.

    Com o River Deck, a Sierra mantém a sua aposta ao nível da sustentabilidade, garantindo que as intervenções vão de encontro das directivas impostas pela certificação BREEAM. O novo espaço alia, assim, um design “moderno”, gastronomia diversificada e preocupação ambiental com o objectivo de “dotar o Centro Vasco da Gama com um projecto de referência ao nível da restauração”.

    Todo o conceito de arquitectura, planeamento e obra está a cargo da Reify. que se destaca pela utilização de elementos “distintivos” e que respondem aos mais elevados padrões internacionais, através de um desempenho ambiental e energético de “excelência”. A conclusão da obra está prevista para o último trimestre de 2024.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.