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    Luís Augusto, presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting

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    Financiamento especializado atinge máximo histórico

    Desempenho em 2023 dos três sectores representados pela Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting foi o mais alto de sempre, o único sinal negativo surgiu na locação financeira imobiliária

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    A Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) acaba de divulgar as estatísticas de 2023 dos três sectores em que representa mais de 90% do mercado português, revelando um crescimento homólogo de 5,9% no apoio dado à economia nacional. O somatório de 47,8 mil milhões de euros é equivalente a cerca de 20% do PIB português em 2023.

    Num movimento uniforme, os três sectores representados pela ALF fecharam o ano de 2023 com ganhos, desde os 5% do valor de créditos tomados do Factoring aos expressivos 53% do valor das viaturas novas contratadas em Renting, passando ainda pelos 8,5% do reforço do valor dos investimentos em Leasing. Os 47,8 mil milhões de euros resultantes da soma dos contratos de Leasing e Renting, juntamente com as facturas adquiridas pelas Factors em 2023, representa um aumento de quase 2,7 mil milhões de euros, face a 2022. Este aumento é composto por um crescimento de 350 milhões de euros na produção de Renting, 200 milhões no Leasing e uns expressivos 2,1 mil milhões de euros no Factoring.

    “O ano 2023 desafiou todas as previsões, conjugando um segundo conflito com impacto na Europa, a incerteza na política monetária do BCE, e, em Portugal, a queda de um Governo com maioria e convocação de eleições antecipadas. Apesar de tudo, o financiamento especializado revelou um crescimento robusto, contribuindo para o crescimento da economia portuguesa”, destaca Luís Augusto, presidente da ALF, concluindo: “Os dados de 2023 contrariam eventuais visões pessimistas e as projeções da ALF para 2024, o ano do nosso 40.º aniversário, reforçam o papel do financiamento especializado no apoio à formação do PIB”.

    Em claro crescimento estão o Factoring e o Renting. O Factoring, que em 2021 valia 34,5 mil milhões de euros e no ano seguinte atingiu os 42 mil milhões de euros, encerrou o ano de 2023 com um total de 44,2 mil milhões de euros em facturas tomadas. Em apenas dois anos, o desempenho do factoring aumentou em 18%, equivalente a cerca de 10 mil milhões de euros. Destaque para o confirming (gestão dos pagamentos das empresas junto dos seus fornecedores), que registou um crescimento de 7,4%, correspondendo a um acréscimo de 1.370 milhões de euros em relação ao ano anterior, e para o factoring internacional. O factoring à importação, que consiste no apoio ao pagamento de facturas de um cliente nacional ao seu fornecedor estrangeiro, assume o maior protagonismo, superando o valor de 2022 em 51%, num salto de 360 milhões de euros para os 544,6 milhões de euros. Quanto ao factoring à exportação, que proporciona apoio no recebimento de facturas de clientes localizados no estrangeiro, registou um crescimento de apenas 2,4%, em torno dos 121 milhões de euros a mais que no ano anterior, totalizando 5,15 mil milhões de euros, muito relevante no apoio às exportações nacionais. No factoring doméstico, a modalidade com recurso manteve-se estável, face a um crescimento de 4,3% da modalidade sem recurso.
    Por sua vez, o Renting prossegue o seu caminho de consolidação enquanto solução para gestão de frotas de empresas e também de particulares. Durante 2023, o renting colocou 36 mil viaturas novas em circulação nas estradas portuguesas, num valor que superou os mil milhões de euros, uma expressiva evolução de 53% face aos 667 milhões de euros de contratos novos em 2022. Esta subida resulta também do crescimento do valor médio por viatura, impulsionado pela crescente contratação de veículos electrificados, e pela inflacção verificada no sector automóvel. Tal como acontece no leasing verde – em que se beneficia a aquisição de equipamentos com menor pegada carbónica – o renting de viaturas híbridas plug-in e eléctricas reforça o papel deste sector na descarbonização nacional da mobilidade.

    Leasing mobiliário cresce e compensa imobiliário
    Durante 2023, o único sinal negativo surgiu na locação financeira imobiliária, embora o crescimento de 20,5% no leasing mobiliário mais que tenha compensado esse decréscimo. Face a 2022, a locação financeira imobiliária teve uma quebra de 14,7%, totalizando 686 milhões de euros. A perturbar o desempenho deste produto estão constrangimentos no enquadramento fiscal do produto que afastam os locadores do mesmo e, naturalmente, o aumento das taxas de juro de referência do Banco Central Europeu.
    Já o leasing mobiliário, ao registar um crescimento de 20,5%, alcança uma produção de 1,87 mil milhões de euros. As viaturas contribuem com a maior parte deste valor, com 24 533 viaturas ligeiras, para um valor de 777 milhões de euros, e 5 520 pesadas, no valor de 491 milhões de euros. As viaturas têm um peso de 68% do volume do leasing mobiliário, enquanto os equipamentos atingiram os 602 milhões de euros.

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    @Fernando Guerra

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    Gulbenkian: Novo Centro de Arte Moderna abre portas a 21 de Setembro

    O programa da inauguração reflecte o novo CAM, que ganhou cerca de 900 m2 de novas áreas expositivas, como um espaço aberto à comunidade e uma programação de live arts, com nomes internacionais e nacionais que marcam a cena artística

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    Exposições, performances, música, conversas, maratonas fotográficas, oficinas, e outras iniciativas de entrada livre vão marcar a festa de abertura do novo Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian, após uma ampla renovação projectada pelo arquitecto Kengo Kuma, em harmonia com o novo jardim desenhado pelo paisagista Vladimir Djurovic.

    O programa reflecte o novo CAM como um espaço multidisciplinar     aberto à comunidade, apresentando várias exposições em simultâneo — o edifício ganhou cerca de 900 m2 de novas áreas expositivas— e uma programação de live arts, com nomes internacionais e nacionais que marcam a cena artística contemporânea. Haverá também actividades e visitas para dar a conhecer os novos espaços, as exposições e as obras da colecção.

    Em 2005, a Fundação Gulbenkian adquiriu dois hectares de jardim contíguos ao seu amplo parque desenhado, no final da década de 1960, por Gonçalo Ribeiro Telles e António Viana Barreto. Em 2019, abriu um concurso internacional, por convite, para a apresentação de projectos que repensassem a relação do edifício do CAM com o novo jardim, dotando-o de novas valências e de um reposicionamento mais central desta área a Sul com uma nova entrada na Rua Marquês de Fronteira.

    Inspirado no conceito de Engawa, um elemento da arquitectura tradicional japonesa que estabelece uma harmoniosa ligação entre o interior e o exterior, Kengo Kuma, um dos mais notáveis arquitectos da atualidade, foi o vencedor do concurso.

    Kuma recriou o edifício original de betão do CAM, inaugurado em 1983, da autoria do arquitecto britânico Leslie Martin, aumentando a transparência a sul e acrescentando-lhe uma impressiva pala de 100 metros de comprimento, com uma cobertura de 3.274 telhas de cerâmica brancas, produzidas em Portugal.

    Trabalhando em estreita colaboração com Kuma, Djurovic criou uma “mata urbana”, definindo uma nova frente paisagística da Fundação Gulbenkian, a Sul, com um elevado índice de biodiversidade, criando habitats para a vida selvagem e estabelecendo uma transição subtil, muito natural, com o jardim original.

    No conjunto das iniciativas, Leonor Antunes é a artista em destaque, apresentando uma impressiva instalação escultórica intitulada da desigualdade constante dos dias de leonor* (21 Setembro 2024 — 17 Fevereiro 2025), que ocupa todo o espaço da Nave e que é apresentada em diálogo com um conjunto de obras da colecção do CAM, escolhidas pela artista.

    A exposição Linha de Maré inaugura a nova Galeria da Colecção, dando a ver um importante conjunto de obras que questiona a relação do ser humano com o mundo natural, desde o final do século XIX até aos dias de hoje.

    O Espaço Engawa — que o novo projecto arquitectónico transformou num lugar com luz natural que entra pelas novas janelas sobre o jardim — vai acolher O Calígrafo Ocidental (21 Setembro — 20 Janeiro 2025), uma mostra que revela a relação do artista Fernando Lemos com o Japão.

    Serão ainda apresentadas várias exposições enquadradas na Temporada de Arte Contemporânea Japonesa, iniciativa lançada no ano passado para celebrar os 40 anos do CAM e o novo edifício, que foi buscar o título Engawa ao projecto de Kengo Kuma. Go Watanabe apresenta uma obra site-specific M5A5 (21 Setembro — 04 Novembro 2024), e Chikako Yamashiro terá a partir de Novembro a exposição Song of the Land (29 Novembro — 13 Janeiro 2025). Yasuhiro Morinaga inaugura a nova Sala de Som, com a instalação inédita The Voice of Inconstant Savage (21 Setembro — 13 Janeiro 2025), uma encomenda do CAM ao artista.

    No átrio do CAM, estará instalada uma sala de vídeo itinerante — a H BOX — concebida pelo artista luso-francês Didier Faustino, onde o público terá acesso a um conjunto de vídeos de artistas internacionais, tais como Rosa Barba e Cao Fei, entre outros.

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    Toni Pons abre primeira loja de rua em Portugal com a Savills

    Segundo Maria Luísa Branco, retail associate da Savills, a chegada da Toni Pons a Portugal, e concretamente a Lisboa, espelha a “dinâmica da marca a nível internacional”

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    A Toni Pons, reconhecida marca espanhola de calçado de corda artesanal, as famosas “alpercatas” abriu a sua primeira loja de rua em Portugal numa operação assessorada pela equipa de retalho da Savills. Localizada em plena Baixa de Lisboa, no número 143 da Rua Áurea, o novo espaço tem uma área superior a 240 m2, dos quais 127 m2 estão alocados à área comercial.

    Com a nova loja situada no coração da capital portuguesa, a marca espanhola concretiza assim a sua aposta no mercado nacional, onde passa a ter disponível a sua oferta de calçado feita à mão, de inspiração tradicional e mediterrânica, mundialmente reconhecida.

    Segundo Maria Luísa Branco, retail associate da Savills, a chegada da Toni Pons a Portugal, e concretamente a Lisboa, espelha a “dinâmica da marca a nível internacional”.

    “Esta é com toda a certeza uma marca que vem agregar valor à oferta existente na Baixa de Lisboa pela qualidade e atractividade que imprime às suas alpercatas cheias de glamour mediterrânico”.

    A Toni Pons iniciou a sua história na cidade de Girona, na região da Catalunha, em Espanha, em 1946 e desde então tem vindo a apresentar um crescimento sustentado. Actualmente a marca tem 46 pontos de venda, 29 dos quais fora de Espanha.

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    Blue Tagus e investidor internacional desenvolvem projecto de uso misto

    Os mais de 80 mil m2 de terreno, em Oeiras, estrategicamente localizado junto à A5, apresentam “potencial comercial” para retalho, espaços de escritórios e outros serviços

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    A Blue Tagus, em joint venture com um Family Office internacional, tem o prazer de anunciar a aquisição de um terreno com uso misto, abrangendo mais de 80 mil metros quadrados (m2), estrategicamente localizado nas proximidades do World Trade Center, em Oeiras. Situado numa micro-localização de grande visibilidade junto à A5, e que está no início de uma significativa requalificação, este empreendimento tornar-se-á um activo-chave na revitalização do eixo Carnaxide-Miraflores.

    Este projecto oferece uma oportunidade única para empresas e investidores fazerem parte de um espaço dinâmico que integrará, harmoniosamente, habitação e actividades económicas. A componente comercial do projecto apresenta grande potencial para retalho, espaços de escritórios ou outros serviços, proporcionando a localização ideal para empresas que desejam crescer no eixo empresarial Lisboa – Oeiras.

    “Como parte de nossa estratégia de investimento e gestão de activos, estamos comprometidos em desenvolver um conceito inovador que atenda não apenas à comunidade local, mas também promova a atividade económica,” disse Katja Pazelskaya, partner da Blue Tagus. “O nosso objectivo é criar um espaço vibrante e sustentável que se torne parte da longa história de sucesso de Oeiras, melhorando a qualidade de vida dos residentes e apoiando a economia local”.

    A Blue Tagus é uma promotora imobiliária dedicada ao desenvolvimento urbano com foco na inovação e sustentabilidade e na criação de espaços que promovam o crescimento económico e o bem-estar da comunidade

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    Macolis reúne parceiros na 3ª edição do MacoDestaques

    Com o tema ‘Técnicos do Futuro…soluções e desafios no Horizonte: A Mão de Obra em Climatização e Canalização’, o evento terá lugar dia 21 de Setembro na Quinta do do Paul em Ortigosa, Leiria

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    Enquadrado nas celebrações do seu 40º aniversário, a Macolis, que comercializa soluções de climatização, canalização e energias renováveis, realiza a terceira edição do MacoDestaques, que terá lugar a 21 de Setembro na Quinta do Paul em Ortigosa, Leiria.

    Este evento, destinado a clientes profissionais instaladores, registou na sua última edição, uma participação de mais de 500 profissionais da área, sendo que na edição deste ano, conta com a participação de mais de 30 expositores nacionais e estrangeiros, em representação das principais marcas parceiras da Macolis.

    Agendadas para este dia, estão diversas dinâmicas, desde apresentações de gamas de produtos e novidades, dinâmicas comerciais e destaque para a realização de um colóquio com o tema ‘Técnicos do Futuro…soluções e desafios no Horizonte: A Mão de Obra em Climatização e Canalização’ e que reunirá representantes das marcas, das empresas instaladoras, e ainda de associações inerentes ao sector.

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    Governo anuncia novo objectivo para oferta de habitação

    Até 2030, o Governo espera construir 58 993 casas. Para o efeito, está previsto um reforço total de 2,8 MM de euros, verba que será financiada pelo Orçamento do Estado

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    O Governo anunciou um novo objectivo para a oferta pública de habitação, que irá mais do que duplicar a oferta inicial prevista de 26 mil casas. Desta forma, até 2030, o Governo espera construir 58 993 casas que irão integrar a bolsa do programa 1º Direito e da Habitação a Custos Controlados (HCC), em vez das 26 mil inscritas pelo anterior Executivo no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Para este efeito, está previsto um reforço total de 2,8 mil milhões de euros, verba que será financiada pelo Orçamento do Estado.

    Em comunicado, no âmbito da deslocação do Governo a Alcanena para a entrega de mais fogos, foi reforçada a ideia de que “a dotação financeira inscrita no Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, no âmbito do PRR, não acautelou as reais necessidades de habitação do País”.

    Há ainda cerca de 10 mil casas que não irão cumprir os prazos estabelecidos para conseguirem ter o apoio do PRR. Neste sentido, e de forma a não perder o financiamento previsto de 1,4 mil milhões de euros, estas vão ser retiradas do Plano e substituídas por outras 10 mil cujos projectos já se encontram numa fase mais adiantada, mas cujo financiamento não estava contemplado no PRR.

    Assim, serão retirados do Orçamento de Estado um total de 2,8 mil milhões de euros. 845 milhões foram aprovados no último Conselho de Ministros e serão para financiar até 100% as 10 mil casas retiradas dos prazos de execução do PRR e que migram para o financiamento do 1º Direito. O reforço agora anunciado, de 2.011 milhões de euros restantes serão aprovados numa fase posterior, mas destinam-se a viabilizar a construção das 32.993 casas que concorreram aos apoios do PRR, além das 26 mil casas inicialmente previstas.

    Para as próximas semanas está previsto a apresentação de um novo pacote de medidas para o sector da construção, que garantirá mais mão-de-obra, com vista à prossecução de todas as obras que Portugal tem pela frente, desde a habitação às infraestruturas.

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    Documentário ‘Body-Buildings’ passa na Saraiva + Associados

    A obra conceptual que tem por base a relação da arquitectura com o corpo, através de seis coreografias para seis obras de arquitectura, em seis locais de Portugal, é exibido a 18 de Setembro

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    No dia 18 de Setembro, próxima quarta-feira, o atelier de arquitectura Saraiva + Associados exibe, no auditório da S+Academy, o premiado filme-documentário, “Body-Buildings”, uma obra conceptual que tem por base a relação da arquitectura com o corpo.

    ‘Body-Buildings’ reúne dança, arquitectura e cinema, misturando identidades e conceitos. Seis coreografias para seis obras de arquitectura, em seis locais de Portugal, onde se destaca o trabalho de alguns dos maiores coreógrafos portugueses: Olga Roriz, Vera Mantero, Paulo Ribeiro, Tânia Carvalho, Victor Hugo Pontes, Jonas&Lander.

    Um filme realizado por Henrique Câmara Pina e produzido pelo cineasta e pelos dois convidados: Maria João Soares e João Miguel Duarte, arquitectos, professores e investigadores que, no final da sessão, irão partilhar e debater este projecto, amplamente reconhecido pela sua originalidade e criatividade.

    A participação é gratuita, mas mediante a inscrição.

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    Geberit assinala os 60 anos do autoclismo de interior

    Os autoclismos de interior da marca surgiram em 1964 e estavam à frente do seu tempo e ganharam um novo impulso com a disseminação da instalação da parede auxiliar, particularmente com o estabelecimento de técnicas de drywall na década de 1980

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    Com o primeiro autoclismo para instalação na parede, a Geberit fornece a tecnologia por trás da parede e abre novas opções de instalação para os profissionais da decoração de interiores, da renovação e da canalização.

    O que antes era visível tornou-se oculto: a partir de 1964, da tecnologia de descarga apenas se podia ver um botão preto sobre uma placa branca. Doze anos após a introdução do primeiro autoclismo de plástico montado à superfície, a Geberit surpreendeu novamente o sector da construção em 1964. Com o desenvolvimento de um autoclismo de plástico para ser embutido na parede, eles alcançaram uma obra-prima. O «Autoclismo de interior n.º 15.000», como foi oficialmente denominado, pretendia ser uma “unidade sanitária fiável e de funcionamento silencioso para espaços limitados”, conforme afirma o primeiro folheto. A combinação do autoclismo de interior com uma sanita suspensa resultou numa projecção de apenas 54 cm, definindo um novo padrão para a época.

    Os autoclismos de interior estavam à frente do seu tempo e inicialmente permaneceram um produto de introdução lenta, mas o impulso necessário veio apenas com a disseminação da instalação da parede auxiliar, particularmente com o estabelecimento de técnicas de drywall na década de 1980.

    O grande avanço ocorreu em 1996, com as estruturas de montagem de instalação rápida Duofix, no tradicional azul Geberit, que é hoje o elemento mais instalado na indústria das casas de banho.

    A “longevidade, a alta qualidade e a segurança” mesmo após décadas de uso contribuíram para o sucesso duradouro do autoclismo de interior da Geberit, sendo frequente encontrar autoclismos de interior dos primeiros anos que ainda estão a funcionar. Além disso, a disponibilidade de peças sobressalentes durante 50 anos garante a funcionalidade de descarga fiável e a longo prazo dos autoclismos de interior.

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    Câmara Municipal de Lisboa disponibiliza mais 146 casas com rendas acessíveis

    o Executivo disponibiliza neste concurso habitações localizadas em 18 das 24 freguesias da cidade, destacando-se cerca de uma dezena e meia que estão em reabilitação em zonas históricas, nas freguesias de Arroios, Misericórdia e Santa Maria Maior, e um novo edifício em construção na zona de Entrecampos, na operação de Loteamento das Forças Armadas, freguesia das Avenidas Novas. O concurso estará aberto até ao dia 7 de Outubro

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    A Câmara Municipal de Lisboa abriu as candidaturas a um novo concurso do Programa Renda Acessível, para a atribuição de 146 habitações, a maior bolsa de atribuição desde a abertura do programa.

    “A Habitação é uma área absolutamente prioritária para este Executivo. Estamos a fazer um esforço inédito no Município de Lisboa para dar respostas concretas aos problemas que a cidade enfrenta nesta área, em diversas frentes: na construção de novas casas, na reabilitação de habitações municipais que estavam devolutas quando assumimos funções e no subsídio ao arrendamento acessível, que no nosso mandato já chegou a mais de 1500 agregados”, afirma o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    “Desde o início do mandato, já entregámos mais de 2000 habitações, garantindo assim a 2000 famílias a possibilidade de residir em Lisboa, em habitações dignas e com valores que os seus orçamentos familiares conseguem comportar. Com o concurso que agora abrimos vamos chegar a mais 146 agregados, aos quais vamos disponibilizar casas com rendas mensais a partir dos 150 euros um pouco por toda a cidade”, salienta ainda Carlos Moedas.

    Prosseguindo na resposta urgente às necessidades de habitação acessível no concelho, o Executivo disponibiliza neste concurso habitações localizadas em 18 das 24 freguesias da cidade, destacando-se cerca de uma dezena e meia que estão em reabilitação em zonas históricas, nas freguesias de Arroios, Misericórdia e Santa Maria Maior, e um novo edifício em construção na zona de Entrecampos, na operação de Loteamento das Forças Armadas, freguesia das Avenidas Novas.

    Outras freguesias contempladas neste concurso são as do Parque das Nações, Lumiar, Penha de França, Santa Clara, Ajuda, Beato, Alvalade, Marvila, Olivais, Areeiro, Estrela, Alcântara, Carnide e São Domingos de Benfica.

    A bolsa de habitações agora a concurso inclui 29 apartamentos de tipologia T0 e 44 apartamentos de tipologia T1, tendo em vista contribuir com soluções de habitação para os profissionais deslocados, designadamente os professores, mas também os enfermeiros e agentes de polícia, entre outros. Nas restantes tipologias disponibilizam-se 62 apartamentos T2, 10 T3 e 1 T4.

    Grande parte das habitações está em processo de reabilitação ou na fase final de construção, podendo os candidatos aceder a informações acerca do estado do apartamento a que se candidatam na plataforma Habitar Lisboa.

    O PRA destina-se a agregados familiares que procuram casa em Lisboa e não têm capacidade para aceder ao mercado privado. As candidaturas decorrem online, através da Plataforma Habitar Lisboa, e a atribuição das habitações é realizada através de concurso por sorteio.

    O concurso estará aberto até ao dia 7 de Outubro.

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    Fusões e Aquisições movimentam 7,9 MM€ em 2024

    Relatório mensal sobre o mercado transaccional português publicado pelo TTR Data destaca a diminuição em 2% no número de transacções, em comparação ao período homólogo. Até Agosto o sector de Real Estate foi o mais activo no período, com 52 transacções

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    Entre Janeiro e Agosto de 2024, o mercado transaccional português viu a concretização de 335 operações, totalizando EUR 7,9 mil milhões de euros. Destas, 39% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data.

    Estes números representam uma queda de 26% no número de transacções em comparação com o mesmo período de 2023, no entanto, bem como uma diminuição de 24% no capital mobilizado.

    Em Agosto, foram registadas 20 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de 752,10 milhões de euros.

    Em termos sectoriais, o sector de Real Estate tem sido o mais activo em 2024, com 54 transacções, seguido pelo sector de Internet, Software & IT Services com 35 operações, o qual registou uma queda de 27% comparado a 2023.

    Reforçadas ligações a Espanha
    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transacções, a Espanha e França, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 38 e 21 transacções, respectivamente.
    Em sentido inverso as empresas portuguesas escolheram a Espanha e o Reino Unido como principal destino de investimento, com 26 e 11 transacções, respectivamente.
    As aquisições estrangeiras no sector de Tecnologia e Internet aumentaram em 34% em comparação ao mesmo período de 2023. Até Agosto de 2024, foram contabilizadas 37 transacções de Private Equity e um total de 2 mil milhões de euros.

    Em Venture Capital, foram realizadas 74 rodadas de investimentos e um total de 529 milhões de euros, representando um crescimento de 27% no capital mobilizado.
    No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 79 transacções com um valor de 2,58 mil milhões de euros, representando um aumento de 87% no valor total.

    A transacção destacada pelo TTR Data em Agosto foi a conclusão da aquisição da EuroBic pela Abanca. O valor da transacção é de 300 milhões de euros. A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa dos escritórios SRS Legal; Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados.

     

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    Edifícios Green Park e Arquiparque II obtêm certificação BREEAM In-Use

    Propriedade da Incus Capital, o processo de certificação foi assessorado pela equipa de ESG & Sustainability da Savills, em colaboração com as equipas de BPC & Architecture e de Property Management da consultora

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    Os edifícios de escritórios Arquiparque II e Green Park, propriedade da Incus Capital, acabam de obter a certificação BREEAM In-Use, ambos com o rating “Very Good”, num processo assessorado pela equipa de ESG & Sustainability da Savills, em colaboração com as equipas de BPC & Architecture e de Property Management da consultora.

    A mudança de paradigma no sector imobiliário que se traduz, em grande parte, na descarbonização e na reabilitação das infraestruturas urbanas existentes, é um factor que tem impulsionado o crescimento das designadas ‘certificações verdes’ que são já percepcionadas como imprescindíveis pelos investidores e proprietários de edifícios.

    Em linha com as mais recentes normas de sustentabilidade que regem o sector como a exigência de edifícios neutros em carbono até 2050 e a integração de soluções de energia verde a partir de 2030, a equipa da Savills foi responsável pela elaboração do projecto de consultoria dos dois edifícios, com o propósito de melhorar as suas instalações. Este processo culminou com a obtenção das certificações BREEAM In-Use Part 1, que diz respeito ao desempenho do próprio activo.

    “Esta certificação é um reflexo do compromisso contínuo da Incus Capital através da plataforma Station Properties com a sustentabilidade e a gestão responsável dos ativos sob gestão. Agradecemos à Savills pelo apoio e expertise na implementação das melhores práticas, que foram cruciais para alcançarmos este marco. Continuaremos a trabalhar na melhoria contínua dos nossos activos, alinhando-nos com os padrões mais exigentes do setor e contribuindo para um futuro mais sustentável”, afirma Tiago Girão, asset manager da Incus Capital.

    Já Nuno Fideles, head of Sustainability da Savills Portugal, considera que as “práticas e normas sustentáveis são hoje parte integrante do sector imobiliário”, no entanto, acrediat que Portugal tem ainda um “longo caminho a percorrer” nesta matéria, uma vez que a percentagem de activos com este selo ainda é bastante reduzida”.

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