Time Out convida dupla Aires Mateus para requalificar Mercado da Ribeira
Para dar “corpo” à flexibilidade exigida pelo conceito que quer levar avante, a Time Out escolheu a dupla Aires Mateus

Ana Rita Sevilha
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A marca responsável pela primeira revista semanal de cultura e lazer da cidade de Lisboa, a Time Out, venceu o concurso público para a concessão da exploração do Mercado da Ribeira. Para dar “corpo” à flexibilidade exigida pelo conceito que quer levar avante, a Time Out escolheu a dupla Aires Mateus.
O conceito norteou as soluções arquitectónicas já pensadas, e a tarefa é a de requalificar este espaço de forma original mas atendendo aos princípios do projecto, sem nunca descurar as linhas tradicionais do Mercado.
Este será o primeiro espaço público com a marca Time Out, e o primeiro espaço público de grandes dimensões a ser explorado por um título editorial.
De acordo com a própria Time Out, a ideia remonta há dois anos, quando a marca decidiu apostar na criação de um espaço físico que fosse “um reflexo directo da revista”.
Avaliadas as zonas de maior potencial e os edifícios que melhor se adequavam à ideia, rapidamente chegaram à conclusão que seria necessário encontrar uma área grande e um local de referência associado à História da cidade. Foi durante esta procura “que tomámos conhecimento do concurso público para a concessão da exploração do Piso 1 e de uma parte do rés-do-chão do Mercado da Ribeira”, explica.
“Toda a renovação urbanística da zona do Cais do Sodré, o magnífico edifício do Mercado, os desafios lançados pelo concurso e, sobretudo, o valor que um projecto destes poderia acrescentar a Lisboa tornavam a decisão de concorrer obrigatória”, pode ler-se em nota de imprensa.
O objectivo do projecto é simples, “revitalizar um espaço que foi esquecido por muitos lisboetas”, sublinha a Time Out. O que na prática significa que o espaço deverá ser dividido em diferentes espaços âncora, tais como restaurante, bar, discoteca, espaço multiusos, academia, espaço de informação e turismo, loja, galeria, food court, esplanada e quiosque, tudo a funcionar como uma plataforma, fazendo com que este espaço seja um mostruário da criatividade lisboeta.