Farmacêuticas, financeiras e tecnológicas são as empresas que mais equacionam mudar de escritórios
A B Prime efectuou o seu primeiro inquérito ao mercado de escritórios da área metropolitana de Lisboa, tendo concluído que as empresas farmacêuticas, financeiras e das tecnologias são as que mais equacionam mudar durante 2011
Pedro Cristino
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A B Prime efectuou o seu primeiro inquérito ao mercado de escritórios da área metropolitana de Lisboa, tendo concluído que as empresas farmacêuticas, financeiras e das tecnologias são as que mais equacionam mudar durante 2011.
Este estudo directo foi efectuado a directores financeiros e office managers, num universo de 700 empresas que representam cerca de 620 mil metros quadrados de área ocupada.
Das empresas inquiridas, 24% pretendem mudar de escritórios por motivos relacionados com insatisfação face à renda praticada e intenção de obter uma redução de custos, localização mais centralizada, para reforçar a imagem da empresa, ou inserir-se em clusters que se vão solidificando cada vez mais em diferentes zonas da cidade de Lisboa.
Como resultado da crise económico-financeira actual, 13,2% dos inquiridos alega a necessidade de uma redução de área face aos downsizings que estão a efectuar. Do universo dos inquiridos, os sectores das tecnologias e farmacêuticas revelam-se os mais exigentes com as rendas, sendo que as tecnológicas são as mais sensíveis para uma mudança de localização que tem por base o cluster.
Segundo o inquérito da B Prime, o ano de 2010 foi o “pior ano de sempre, desde que existem registos no Lisbon Prime Index, atingindo-se um valor de área colocada de cerca de 100 mil metros quadrados, ainda menos 30 mil metros quadrados que o ano de 2009”.