Fundos em infra-estruturas carecem de “quem financie a dívida”
A consultora financeira Mariana Abrantes de Sousa sublinhou as oportunidades em economias emergentes e referiu que segundo dados de 2008, havia em África uma lacuna de infra-estruturas estimada em 38 bilhões de euros
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“A longo prazo, este é um mercado de oportunidades mas a curto o cenário é dramático, tendo em conta também que os fundos financiam o equity e é necessário que alguém financie a dívida”. A garantia foi dada esta terça-feira em Lisboa por Manuel Cary, partner da TIIC, durante o 1º congresso anual de investimento e financiamento no sector das infra-estruturas, organizado pela IFE.
Aquele responsável falava sobre as oportunidades de associação de fundos de investimento a projectos rodoviários e foi secundado por Bernardo Sottomayor, director da RREEF, que garante que “há que considerar a dificuldade de investimento na componente dívida”, situação que reflecte também uma maior aversão ao risco por parte dos parceiros.
Durante o evento, a consultora financeira Mariana Abrantes de Sousa sublinhou as oportunidades em economias emergentes e referiu que segundo dados de 2008, havia em África uma lacuna de infra-estruturas estimada em 38 bilhões de euros, a que se junta o investimento considerável em manutenção