Presidente da AICEP considera que este é “tempo de solidariedade nacional” e não de “protagonismos”
Entre os três projectos apoiados, num montante global de 109 milhões de euros, está o da empresa Coelho da Silva, empresa especializada em telhas cerâmicas e acessórios para telhados

As Legislativas esmiuçadas, a Open House e o ‘novo’ Pavilhão de Portugal em destaque no CONSTRUIR 530
Apagão ibérico revela “fragilidades” na Europa
Crescimento de flexspaces deve-se à “rapidez da operacionalidade” e “flexibilidade de prazos”
Habitat Invest lança lote 3 do Almar Beach
Prémio António Almeida Henriques 2025 destaca empresas e autarquias
IP consigna a última empreitada das obras do PRR
Melom e Querido Mudei a Casa Obras com volume de negócios de 6,6 M€ no 1º trimestre
Sete gabinetes portugueses finalistas nos A+Awards 2025
Accor assume gestão do Anantara Vilamoura, o primeiro da marca Fairmont em Portugal
Estão abertas as candidaturas à 21ª edição do Prémio Fernando Távora
O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) defendeu esta terça-feira que os tempos actuais são de “solidariedade nacional e não de protagonismos pessoais”, depois de Basílio Horta ter dito que os investimentos anunciados por Paulo Portas foram contratualizados pelo anterior Governo.
“O que interessa ao país neste momento são resultados concretos e não anúncios. É o tempo da solidariedade nacional e não de protagonismos pessoais, é o tempo de assinarmos contratos e não dizer que essas intenções já vinham de trás”, disse, em declarações à Lusa, o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Pedro Reis.
Basílio Horta, vice-presidente da bancada do PS, afirmou hoje, em Bragança, que todos os investimentos anunciados pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, tinham sido contratualizados pelo anterior Executivo.
“Não há um único investimento estrangeiro novo, todos os que o dr. Paulo Portas tem anunciado vinham sem excepção do passado. O dr. Paulo Portas só tem um mérito: conseguiu em Conselho de Ministros abreviar a parte dos benefícios fiscais, que no nosso tempo [governos de Sócrates] era muito lento”, advogou o também ex-presidente do AICEP.
Entre os três projectos apoiados, num montante global de 109 milhões de euros, está o da empresa Coelho da Silva, empresa especializada em telhas cerâmicas e acessórios para telhados.