Exposição “Lisbon Ground” chega ao CCB
Este foi um projecto criado e desenvolvido pela comissária designada pela Direção-Geral das Artes (DGArtes), Inês Lobo
Ana Rita Sevilha
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“Lisbon Ground”, a exposição que representou Portugal na 13ª Mostra Internacional de Arquitectura, La Biennale di Venezia, entre 29 de Agosto e 25 de Novembro de 2012, poderá ser visitada a partir de 24 de Janeiro e até 24 de Fevereiro, no CCB – Centro Cultural de Belém, no espaço Garagem Sul.
Este foi um projecto criado e desenvolvido pela comissária designada pela Direção-Geral das Artes (DGArtes), Inês Lobo, que respondeu desta forma ao tema base lançado por David Chipperfield, o comissário geral desta edição de La Biennale di Venezia – “Common Ground”.
Segundo o portal da Ordem dos Arquitectos, para Inês Lobo, “o conceito desta exposição tem Lisboa como foco principal, sob uma perspectiva da cidade como território comum numa das possíveis traduções do tema base ‘Common Ground'”, “território de saberes, território comum a um grupo de pensadores onde se incluem pessoas da Arquitectura, do Cinema, da Fotografia, da Literatura…”.
Assim, em Lisbon Ground a Cidade apresenta-se declinada em três temas – Lisbon Downtown, Lisbon River, Lisbon Connections. Os três temas nascem de discussões e reflexões sobre um conjunto de projectos e obras concretas que partilham um território e tema comuns – Lisboa – os quais tiveram a participação de um grupo de arquitectos de referência como Álvaro Siza Vieira, Bárbara Rangel, Eduardo Souto Moura, Francisco Mateus, Gonçalo Byrne, Joana Vilhena, João Carrilho da Graça, João Favila Menezes, João Gomes da Silva, João Nunes, João Pedro Falcão de Campos, João Simões, José Adrião, Manuel Graça Dias, Manuel Mateus, Manuel Salgado, Paulo Mendes da Rocha, Pedro Domingos, Ricardo Bak Gordon, Ricardo Carvalho, Rui Furtado e Rui Mendes.
Para a Comissária Inês Lobo “se pensarmos nas cidades como sistemas complexos e hoje disfuncionais, mas que continuam sem dúvida a ser uma das maiores invenções do homem, urge devolvê-las a quem as inventou. Repor esses sistemas em funcionamento obriga a reflectir sobre: espaço público, espaço privado, acessibilidade/mobilidade, programas, proximidade conforto. Este exercício implica o reconhecimento/entendimento da cidade, a invenção de um modo de a habitar que seja o deste tempo”.