FNEEC debate problemas dos cursos de engenharia em Vila Real
Segundo a FNEEC, estas instituições de ensino superior sofrem, sobretudo, “pela falta de investimento em laboratórios e respectiva manutenção de equipamentos”
Pedro Cristino
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Os dirigentes e associados da Federação Nacional de Estudantes de Engenharia Civil (FNEEC) reuniram-se no sábado passado em Vila Real para “debater os problemas do curso de engenharia a nível nacional e eleger os novos órgãos sociais para o próximo mandato”.
Em comunicado enviado à imprensa, a federação revela que, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), os estudantes presentes fizeram reparos à “desorçamentação que as instituições de ensino superior têm sofrido nos últimos anos” e que tem afectado particularmente as instituições “do interior com menos alunos e com orçamentos diminutos”.
Segundo a FNEEC, estas instituições de ensino superior sofrem, sobretudo, “pela falta de investimento em laboratórios e respectiva manutenção de equipamentos”, pela redução do horário de acesso a salas de estudo e bibliotecas, pela “redução do corpo docente” e pelo “menor número de projectos apoiados pela Fundação de Ciência e Tecnologia”.
André Cavadinha Magalhães, aluno da UTAD e actual presidente da FNEEC, apresentou também a sua recandidatura, em lista única, e que integra dirigentes de várias associações de estudantes de engenharia civil do país, “dando continuidade ao trabalho que foi iniciado no ano passado na defesa dos interesses dos estudantes de engenharia civil”.
Por outro lado, a FNEEC pretende também “obter um reconhecimento cada vez maior por parte das Instituições de Ensino Superior e respectivas direcções de curso, bem como da Ordem dos Engenheiros e do Ministério da Educação e Ciência”.