Economista promove potencial das PPP em Angola
Paulo Correia salientou que outros projectos, desenvolvidos através de modalidade de contratações tradicional, apresentam resultados menos favoráveis, que os das Parcerias Público-Privadas
AGEFE debate formas de ‘Acelerar Portugal’ e apresenta estudo sobre o mercado
Corum capta 156 M€ no 1º trimestre e mantém interesse em activos comerciais
Setúbal: Novo Centro Escolar do Bocage adjudicado à ACA
Depois de Lisboa e Porto, Braga é a capital de distrito com mais oferta de nova habitação
LNEC recebe conferência sobre o Simplex da Habitação
Efacec com novos contratos em projecto de hidrogénio verde da Galp em Sines
Cushman & Wakefield e Worx comercializam Edifício Jean Monnet 1
Nova directiva sobre o desempenho energético dos edifícios foi publicada
Stuart Rough assume liderança criativa da Broadway Malyan a nível global
Sonae Arauco apresenta novidades na Maderalia e projecto “pioneiro” de reciclagem
O economista português Paulo Correia defendeu esta sexta-feira, em Luanda, que as Parcerias Público-Privadas (PPP) promovem a transparência de riscos nas empreitadas, maior celeridade nos contratos e agilidade na gestão das obras.
Por ocasião de um seminário sobre “Parcerias Público-Privadas no Modelo de Exploração e Gestão do Eco-Turismo, a nível dos Parques Nacionais”, Paulo Correia referiu que diferentes das contratações normais, as PPP distinguem-se por serem de longa duração (no mínimo 15 anos), na agregação de projectos, na sua forma de financiamento, de construção, na exploração e manutenção.
Paulo Correia salientou que outros projectos, desenvolvidos através de modalidade de contratações tradicional, apresentam resultados menos favoráveis, que os das Parcerias Público-Privadas.
“Para conferir ganhos de eficiência às PPP, convém uma avaliação prévia das modalidades das necessidades de novos investimentos, verificação da sustentabilidade económica, financeira e social do projecto, e a elaboração do comparador do sector público e a garantia do respectivo enquadramento financeiro”, aclarou.
Falando sobre os riscos nestas empreitadas, o economista sublinhou que todos os parceiros devem assumir o risco. Para Paulo Correia, os factores positivos das Parcerias Público-Privadas são muito superiores em relação aos factores negativos.
O seminário, organizado pelo Ministério do Ambiente angolano, foi presenciado pela ministra Fátima Jardim, por membros da comissão Multisectorial para o Ambiente, deputados e por ambientalistas, entre outros.