Sector dos escritórios com “bases sólidas” para 2015
Em Portugal, deverá manter-se a tendência de recuperação, com descida gradual dos níveis de desocupação
Ana Rita Sevilha
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A Cushman & Wakefield (C&W) publicou a mais recente edição do estudo “Global Office Forecast”, através do qual apurou que, “numa perspectiva global, 2014 foi um ano melhor para o sector de escritórios, com melhorias significativas em vários mercado, e com bases sólidas para 2015”. Contudo, alerta a consultora, existem excepções, nomeadamente nos países com instabilidade politica e/ou economias estagnadas.
Em Portugal, deverá manter-se a tendência de recuperação, com descida gradual dos níveis de desocupação. De acordo com o estudo, espera-se que a pressão negativa sobre as rendas diminua, o que será possivelmente antecipado por uma redução dos incentivos dados por parte dos proprietários.
Relativamente à Europa, as principais conclusões do estudo apontam para que em “17 das 21 cidades europeias monitorizadas seja esperado um crescimento dos valores de rendas de escritórios nos próximos 12 meses”. Um crescimento liderado por Dublin, Londres, Munique e Amesterdão, mas também, apesar de a um ritmo mais lento, Istambul e Estocolmo.
As cidades que registaram decréscimos na actividade de escritórios foram Moscovo, Praga, Paris e Zurique, mas, sublinha a consultora, todas, à exepcção de Moscovo, têm previsão de crescimento em 2015-201.6
De acordo com o estudo, em Londres, as empresas de media e tecnológicas motivam a actividade do sector na zona de West End, e também na City se regista mais actividade originária deste sector e da banca.