Edição digital
Assine já
    PUB

    Sector de equipamentos em recuperação na Europa

    Para 2015, o comité prevê que será mantido o nível do ano passado, com um crescimento maior a surgir de mercados que mais sofreram em termos económicos, como Portugal, Espanha ou Itália

    Pedro Cristino

    Sector de equipamentos em recuperação na Europa

    Para 2015, o comité prevê que será mantido o nível do ano passado, com um crescimento maior a surgir de mercados que mais sofreram em termos económicos, como Portugal, Espanha ou Itália

    Pedro Cristino
    Sobre o autor
    Pedro Cristino
    Artigos relacionados
    Empresas preocupadas com a escassez de mão-de-obra qualificada
    Construção
    Edifício Báltico com 14 mil m2 para arrendamento no Parque das Nações
    Imobiliário
    Rendas das casas em Lisboa estabilizam após dois trimestre de descida
    Imobiliário
    Lisboa recebe primeiro congresso internacional da Exp Realty
    Imobiliário
    Savills coloca CTT no Benavente Logistic Park
    Imobiliário
    Élou com mais 130 apartamentos em comercialização
    Imobiliário
    Empresas portuguesas participam na Maderália
    Empresas
    Município do Entroncamento investe 4,9M€ na nova biblioteca
    Construção
    RAR Imobiliária com dois novos empreendimentos no Porto
    Imobiliário
    PARES Advogados reforça equipa de Direito Público, Urbanismo e Ordenamento do Território
    Empresas

    O sector europeu dos equipamentos para construção está a recuperar, mas a indústria necessita de “regulamentação que funcione para permanecer competitiva no mercado global”.

    Esta é a conclusão do Comité Europeu de Equipamento de Construção (CECE), cujo presidente, Eric Lepine, afirmou, no âmbito da feira internacional Intermat, que este sector se situa “num ambiente de mercado misto, mas com sinais definitivos de recuperação da nossa indústria”.

    “Existem ainda incertezas em regiões diferentes do mundo”, continuou Lepine, explicando que os números, contudo, “indicam que a Europa está a recuperar”. Segundo o comunicado da CECE, em 2014, esta indústria já tinha atingido um “crescimento significativo”, embora este tenha partido de níveis muito baixos.

    Para 2015, o comité prevê que será mantido o nível do ano passado, com um crescimento maior a surgir de mercados que mais sofreram em termos económicos, como Portugal, Espanha ou Itália, enquanto que em mercados maduros, como o Reino Unido, a Alemanha ou os países escandinavos, que já registaram “crescimentos robustos em 2014”, a situação deverá manter-se “estável”.

    Por sua vez, o presidente do CECE afirmou que a indústria necessita de “legislação que funcione”, de forma a manter-se neste rumo e a contribuir na construção de “uma Europa moderna e competitiva”. Lepine referiu-se, em particular, à legislação europeia sobre as emissões de CO2, que serão “das mais rigorosas do mundo”.

    Segundo o CECE, a indústria de equipamentos para a construção já produz a “mais segura e mais limpa” maquinaria do mundo e está comprometida a continuar a apoiar o legislador neste campo. Contudo, para tal, necessita também do apoio do legislador. “Necessitamos que a regulamentação seja aprovada no final de 2015, caso contrário, a nossa indústria não terá tempo para implementar as mudanças necessárias no motor e nas máquinas para que cumpram estes novos padrões de emissões tão rigorosos”, concluiu o presidente do CECE.

    Artigos relacionados
    Empresas preocupadas com a escassez de mão-de-obra qualificada
    Construção
    Edifício Báltico com 14 mil m2 para arrendamento no Parque das Nações
    Imobiliário
    Rendas das casas em Lisboa estabilizam após dois trimestre de descida
    Imobiliário
    Lisboa recebe primeiro congresso internacional da Exp Realty
    Imobiliário
    Savills coloca CTT no Benavente Logistic Park
    Imobiliário
    Élou com mais 130 apartamentos em comercialização
    Imobiliário
    Empresas portuguesas participam na Maderália
    Empresas
    Município do Entroncamento investe 4,9M€ na nova biblioteca
    Construção
    RAR Imobiliária com dois novos empreendimentos no Porto
    Imobiliário
    PARES Advogados reforça equipa de Direito Público, Urbanismo e Ordenamento do Território
    Empresas
    PUB
    Construção

    Empresas preocupadas com a escassez de mão-de-obra qualificada

    A atracção e retenção de talento é um dos principais desafios identificados pelas. Segundo o mais recente ”Barómetro” do Kaizen Institute Consulting Group, cerca de 66% dos gestores inquiridos já sentiu escassez de mão de obra qualificada para recrutamento nas suas empresas, dado o aumento do número de jovens licenciados que optam por emigrar. A edição de Abril tem por base as respostas de mais de 220 gestores de médias e grandes empresas que actuam no mercado português e que no seu conjunto representam mais de 35% do PIB nacional

    Estamos inseridos num mundo desafiador que ficou marcado por crises como a pandemia global, que impactou a economia e gerou questões de segurança sanitária e volatilidade dos mercados. As empresas têm vindo a lidar com desafios interligados, incluindo a transição para uma economia verde e outras pressões sociais como desigualdades e equidade de género. A tudo isto acresce a urgência da crise climática que tem vindo a solicitar respostas rápidas, enquanto a digitalização e a inovação constantes são cruciais para a competitividade empresarial neste cenário de transformação acelerada. Apesar deste cenário dinâmico, a confiança dos gestores na economia nacional parece estar a melhorar desde a última edição tendo registado uma subida para 12,19 face à última edição realizada em Outubro de 2023 (10,62).

    Nos diferentes constrangimentos aos quais as empresas têm sido sujeitas, as guerras e tensões geopolíticas ganham a corrida das maiores ameaças para a economia nacional de acordo com 86% dos inquiridos. Além disso, a atracção e retenção de talento (78%) e a transformação tecnológica (57%) são os principais desafios que as empresas assumem que enfrentarão a curto-médio prazo. Ainda no contexto do tema do talento, 66% dos empresários reconhecem já ter enfrentado escassez de mão de obra qualificada devido à emigração de jovens licenciados.

    Neste Barómetro, foram também abordados temas relacionados com o contexto económico e político nacional. De acordo com a perspectiva de 63% dos gestores, o ano de 2024 será igual ou melhor que o anterior. Contudo, 78% dos inquiridos parecem concordar com as previsões do Banco de Portugal, acreditando que a economia nacional crescerá 2%.
    No âmbito político e tendo em conta os mais recentes resultados eleitorais, uma das medidas propostas pela AD incidiu na redução do IRC. Quando questionados sobre qual a melhor forma de utilizar este valor nas suas empresas, 61% dos inquiridos afirma que investiria em equipamentos ou tecnologia enquanto 34% optaria por aumentar salários. Relativamente às reformas estruturais mais prioritárias em Portugal, a Justiça e a Administração Pública, recolhem o consenso com 82% e 62% dos votos, respectivamente.

    No que diz respeito ao Plano de Recuperação e Resiliência e apesar da sua importância para impulsionar a recuperação económica e promover a resiliência do país, metade dos inquiridos confirma que não está a fazer investimentos no âmbito do PRR.

    O foco na Sustentabilidade e a Revolução Digital
    A transformação digital tem sido, nas últimas décadas, o mote das empresas. Contudo, este conceito e as suas diferentes aplicações podem variar dependendo do sector. A única constante é que a transformação digital visa beneficiar de ferramentas tecnológicas para melhorar ou criar novos processos, que proporcionem operações mais eficientes, melhores experiências ao cliente e serviços mais eficientes. Num ambiente global competitivo, não acompanhar a transformação pode significar a perda de oportunidades de negócio para a concorrência. Ainda assim, mais de metade dos inquiridos (53%) admite que as suas organizações ainda estão nas fases iniciais de exploração do potencial das tecnologias de IA. Por outro lado, apenas 7% afirma que as tecnologias de IA estão já integradas nos processos e operações core das suas organizações.

    No âmbito da sustentabilidade, que adquire uma relevância fundamental nas operações empresariais, 66% dos empresários reconhecem que é essencial concentrar esforços na promoção da eficiência energética e na adopção de fontes de energia renovável. Esta priorização reflecte um compromisso robusto com a redução da pegada de carbono e a transição para um paradigma energético mais sustentável.

    Para cumprir e garantir a continuidade da trajectória de crescimento em 2024, os inquiridos afirmam que as suas maiores apostas serão no aumento de produtividade (72%), melhoria da força de vendas e da customer journey (48%) e, por fim, na Tecnologia e Inteligência Artificial (45%).

    Os resultados apresentados ressoam com a necessidade contínua de melhoria dos processos e eficácia operacional, dois eixos cruciais para manter a competitividade num mercado dinâmico.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Edifício Báltico

    Imobiliário

    Edifício Báltico com 14 mil m2 para arrendamento no Parque das Nações

    O edifício, propriedade de um fundo de investimento alemão, totaliza uma área de aproximadamente 15.000m² e encontra-se com disponibilidade imediata de arrendamento. A Cushman & Wakefield está responsável pela sua comercialização em regime de exclusividade

    A Cushman & Wakefield (C&W) foi a empresa seleccionada para a comercialização do edifício Báltico, situado no Parque das Nações, em Lisboa. O edifício, propriedade de um fundo de investimento alemão, totaliza uma área de aproximadamente 15.000m² e encontra-se com disponibilidade imediata de arrendamento. A Cushman & Wakefield está responsável pela sua comercialização em regime de exclusividade.

    Localizado no nº 13 da Avenida João II, junto ao Tejo e perto da Gare do Oriente, o edifício Báltico é composto por 13 pisos acima do solo, tendo ainda a componente de retalho que se desenvolve ao nível do piso térreo. O edifício de escritórios tem capacidade para cerca de 1600 pessoas, contando ainda com perto de 400 lugares de estacionamento. Neste momento, estão disponíveis para arrendamento mais de 14.000m².

    “Com o enquadramento urbano e paisagístico do Parque das nações, o edifício Báltico é um espaço modular que confere flexibilidade e eficiência na organização do espaço dos seus ocupantes. O traço arquitectónico do arquitecto Frederico Valsassina oferece ao edifício as linhas que permitem uma imagem corporativa forte”, refere Cristina Cadima, consultora na Cushman & Wakefield.

    Recorde-se que o edifício Báltico foi construído em 2010 pela Mota-Engil, tendo sido adquirido em 2013 por um fundo de investimento alemão.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Rendas das casas em Lisboa estabilizam após dois trimestre de descida

     No 1º trimestre de 2024, as rendas dos novos contratos de arrendamento residencial em Lisboa apresentaram uma variação de 0,4% em relação ao trimestre antecedente, de acordo com o Índice de Rendas Residenciais apurado pela Confidencial Imobiliário

    Esta estabilização sucede a dois trimestres de descida de rendas e mantém o mercado no registo de contenção que observa desde meados do ano passado.

    Recorde-se que as rendas em Lisboa começaram a recuperar das perdas registadas durante a pandemia na segunda metade de 2021, observando, a partir daí, aumentos que chegaram a atingir os 10% e que se posicionaram quase sempre acima dos 4.0%. Contudo, em face a estes níveis de crescimento, que levaram as rendas a aumentar 30% no espaço de um ano, naturalmente, os novos contratos tenderam a travar os incrementos. Assim, no 3º trimestre do ano passado, as rendas dos novos arrendamentos desceram pela primeira vez em dois anos, com uma variação trimestral de -0,5%, e o 4º trimestre não só confirmou a tendência de descida como a tornou mais vigorosa, com os contratos realizados nesse período a registarem rendas 2,2% inferiores aos do trimestre prévio.

    A estabilização agora registada (+0,4%) vem consolidar esta tendência de arrefecimento, a qual é especialmente visível na taxa de variação homóloga. No 1º trimestre de 2024, as rendas dos novos contratos apresentavam um aumento de 3,1% face ao mesmo período de 2023. Esta taxa compara com a de 8,7% registada apenas um trimestre antes e com a 28,9% registada há um ano.

    No Porto, as rendas dos novos contratos registaram igualmente uma variação trimestral de 0,4% no 1º trimestre de 2024, consolidando o ciclo de perda de intensidade observado ao longo do último ano. Desde o início de 2023 que as rendas praticadas nos novos contratos no Porto têm vindo a subir a um ritmo mais lento a cada novo trimestre, com subidas que passaram da ordem dos 3,0% a 4,0% nos três primeiros trimestres, para 0,9% no 4º trimestre do ano, com nova desaceleração para 0,4% neste 1º trimestre de 2024, daí resultando uma compressão de quase 18 pontos percentuais na taxa de variação homóloga. Concretamente, se no 1º trimestre de 2023 as rendas acumulavam um aumento anual de 27,1%, no 1º trimestre deste ano, esse indicador recuou para apenas 9,5%.

    No 1º trimestre de 2024, a renda média contratada em Lisboa foi de €18,8/m2 e no Porto foi de 14,5€/m2, de acordo com os dados do SIR-Arrendamento.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Lisboa recebe primeiro congresso internacional da Exp Realty

    Com o objectivo de “debater o futuro e as tendências” do sector imobiliário internacional, o eXpcon International decorre de 4 a 6 de Junho no Hotel InterContinental Lisbon, em Lisboa, e é destinado a todos os agentes imobiliários em Portugal

    CONSTRUIR

    A eXp Realty, empresa norte-americana de mediação imobiliária, escolheu a cidade de Lisboa para ser a anfitriã do primeiro congresso internacional de mediação imobiliária. A eXpcon International, que tem como objectivo “debater o futuro e as tendências” do sector imobiliário internacional, decorre de 4 a 6 de Junho no Hotel InterContinental Lisbon, em Lisboa, e é destinado a todos os agentes imobiliários em Portugal.

    O congresso vai contar com diversas talks e painéis de discussão para abordar várias temáticas relevantes para profissionais do sector, desde as mais recentes tecnologias de inteligência artificial até às tendências de mercado nacional e internacional e melhores práticas em mediação imobiliária.

    Além da presença de especialistas nacionais e internacionais para os momentos de painel de debate, a eXpcon International vai contar com a presença dos líderes internacionais da eXp Realty, incluindo o seu fundador, Chairman e CEO da eXp World Holdings, “empresa mãe” da empresa global de mediação imobiliária da qual faz parte a eXpRealty, Glenn Sanford, Leo Pareja, actual CEO da eXp Realty e Michael Valdes, chief growth officer.

    “Este será um evento transformador para agentes imobiliários de todo o mundo, que vão ter a oportunidade de se conectar com profissionais com mentalidades semelhantes, obter insights valiosos e adquirir ferramentas necessárias para se destacar na indústria dinâmica do mercado imobiliário”, diz Michael Valdes, chief growth officer da eXp Realty.

    Já Guilherme Grossman, managing broker da eXp Realty em Portugal, revela-se “entusiasmado” por Portugal vir a receber agentes imobiliários de várias partes do mundo num ambiente de “colaboração, aprendizagem e networking”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Savills coloca CTT no Benavente Logistic Park

    A ocupar uma área de aproximadamente 29.500 m2, esta é a primeira operação no complexo logístico, que se pretende afirmar como um “novo destino prime” para operações logísticas de dimensão

    CONSTRUIR

    A Savills, através do seu departamento de Industrial & Logística, colocou os CTT no Benavente Logistic Park, concretizando assim a primeira operação de ocupação do mais recente complexo logístico localizado na zona da Grande Lisboa.

    A empresa portuguesa distribuição de correio, serviços postais e logística, irá ocupar uma área de aproximadamente 29.500 metros quadrados (m2) deste parque logístico promovido pela Invesco Real Estate e pela Magna General Contractors, que dispõe de um total de 90.717 m2.

    Construído para responder às necessidades dos operadores, o Benavente Logistic Park apresenta as mais “modernas” especificações logísticas ao mesmo tempo que beneficia de uma “acessibilidade ímpar”, próximo da A10 e com ligações às principais autoestradas do País, e pretende afirmar-se como um “novo destino prime” para operações logísticas de dimensão.

    O Benavente Logistic Park posiciona-se na vanguarda em matéria de ESG, ao apresentar a certificação BREEAM, target “Excellent”, o que lhe garantirá a máxima performance ao nível ambiental. 

    “Colocar uma empresa de grande prestígio num activo de referência do mercado nacional como o Benavente Logistic Park, é assessorar o match perfeito. Os CTT, com um crescimento contínuo das suas necessidades operacionais e novas áreas de negócio, necessitavam de um espaço que permitisse levar a cabo a sua actividade de cariz nacional, com uma localização estratégica”, afirma Luís Rocha, I&L senior consultant da Savills.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Élou com mais 130 apartamentos em comercialização

    Os apartamentos deste condomínio fechado estão distribuídos por 17 edifícios, oferecem tipologias T1 a T5, áreas de construção privativa (incluindo áreas exteriores) entre os 85 e os 238 metros quadrados (m2), e varandas e terraços até 137 m2

    CONSTRUIR

    A promotora imobiliária Solyd Property Developers iniciou a comercialização dos últimos 130 novos apartamentos, de um total de 266 do projecto Élou, localizado em Santo António dos Cavaleiros, no concelho de Loures. A comercialização está a cargo da ERA, Castelhana e Porta da Frente.

    Uma aposta que vem “reforçar” a contribuição da Solyd para “uma maior oferta de habitação nova para as famílias portuguesas” a poucos minutos da capital, destaca a empresa.

    Os restantes apartamentos, agora em comercialização, deste condomínio fechado estão distribuídos por 17 edifícios, oferecem tipologias T1 a T5, áreas de construção privativa (incluindo áreas exteriores) entre os 85 e os 238 metros quadrados (m2), e varandas e terraços até 137 m2.

    Desenvolvido e desenhado pela equipa de arquitectura e projecto da Solyd, liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, o Élou conta com apartamentos dotados de “áreas amplas, excelentes acabamentos, generosas janelas e varandas”. O empreendimento inclui, ainda, um amplo jardim privativo com cerca de quatro mil m2, piscina exterior, ginásios, kids club, salas multiusos, átrios decorados e estacionamentos privativos.

    À semelhança de todos os projectos desenvolvidos pela SOLYD, o Élou tem na diminuição do impacto ambiental uma prioridade. Neste sentido, “cada escolha respeita o equilíbrio do planeta, promovendo a eficiência energética e optando por materiais sustentáveis e recicláveis”, reforçam.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Empresas portuguesas participam na Maderália

    No dia 16 de maio, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das associações AIMMP e TEAM e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições

    CONSTRUIR

    De 14 a 17 de Maio, um conjunto de treze empresas portuguesas – Berneck by B2Y, Delivering Nature by Granorte, Douro Deck, EPW, JMR, Madeiras Afonso, MUVV, Revesperfil, Ribadao Wood Boutique, Simply Ceram, Thunder Target, Toronobre e X8 Solutions Group – vão participar na Maderalia 2024. Esta feira é organizada em simultâneo com a Fimma.

    A Fimma e a Maderalia pode ser visitadas na Feria Valencia, em Espanha, sendo um importante evento dedicado a tecnologia, materiais e componentes para mobiliário e design de interiores.

    A presença de Portugal é organizada pela Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), no contexto do projecto Inter Wood & Furniture 2022-2024, que apoia a promoção internacional do sector da madeira e mobiliário, nomeadamente para alargamento dos mercados e aumento das exportações das suas empresas.

    “Na Maderalia, as empresas portuguesas vão construir o caminho para o reforço das exportações do sector num mercado de enorme relevância para Portugal. Ao apresentarem a excelência do portfólio português estão a abrir portas para novos mercados e oportunidades de crescimento internacional. Através do plano de internacionalização, Inter Wood & Furniture, a AIMMP está a moldar o futuro da indústria, expandindo horizontes e levando a excelência portuguesa além-fronteiras”, destaca Vítor Poças, presidente da AIMMP.

    Em paralelo, com a participação nesta feira, a AIMMP organiza uma Missão de Negócios com a Malásia, através da The Timber Exporters Association of Malaysia (TEAM), cujo encontro resultará num acordo de colaboração entre os dois países e uma visita dos empresários de origem malaia a Portugal.

    No dia 16 de maio, e no contexto da Maderalia, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das duas associações – AIMMP e TEAM – e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições bem como será organizado um jantar de networking entre os empresários das duas nacionalidades.

    Já entre 20 e 21 de maio, acontecem as visitas do grupo malaio a fábricas em Portugal, num programa realiNo dia 16 de maio, e no contexto da Maderalia, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das duas associações – AIMMP e TEAM – e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições bem como será organizado um jantar de networking entre os empresários das duas nacionalidades.m o apoio da AIMMP.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Município do Entroncamento investe 4,9M€ na nova biblioteca

    Na descrição dos trabalhos, a equipa liderada por André David explica que a Nova Centralidade – Biblioteca insere-se no tecido urbano da cidade. O local é marcante, dada a sua singularidade, posição e dimensão dentro do tecido urbano

    Ricardo Batista

    A Câmara do Entroncamento vai investir 4,9 milhões de euros no projecto da Nova Centralidade Zona Norte, proposta que tem na nova biblioteca municipal o seu ponto alto, naquele que é um processo que, ao longo dos últimos anos, tem registados avanços e recuos. Chumbado em finais de 2023 em reunião de Câmara, o projecto do Atelier de Arquitectura mereceu, em meados de Fevereiro, os votos favoráveis de socialistas e sociais democratas, decisão que permite assim a implementação do conceito desenvolvido pelo atelier do Entroncamento.
    Jorge Faria, presidente da Câmara, citado pelo MedioTejo.net, entende que estamos perante “um projecto estruturante para a cidade e para aquela zona em concreto”. Com uma nova previsão em termos de execução financeira, as expectativas para a nova centralidade e a nova biblioteca são de uma concretização de 10% em 2024, 75% em 2025 e 15% em 2026.

    Para além da construção da nova Biblioteca Municipal do Entroncamento, num edifício que seja moderno e funcional, com diversas salas e equipamentos multiusos, o projecto acompanha a requalificação urbana da Rua Ferreira Mesquita, do Bairro Camões, das habitações do Bairro Vila Verde (em curso) e do Bairro do Boneco (em curso) para implementação do centro de documentação Nacional Ferroviário, do núcleo Museológico e do Centro de Ciência Viva (em curso). O projecto da Nova Centralidade Zona Norte (ARU 1) inclui ainda requalificação urbana com a ligação pedonal entre a Rua Elias Garcia com áreas verdes de lazer, a criação de uma praça digna em frente ao Museu Nacional Ferroviário e um parque de estacionamento subterrâneo livre, libertando outros estacionamentos da cidade.

    Na descrição dos trabalhos, a equipa liderada por André David explica que a Nova Centralidade – Biblioteca insere-se no tecido urbano da cidade. O local é marcante, dada a sua singularidade, posição e dimensão dentro do tecido urbano.
    Dada a dimensão do programa, o projecto procurou responder com uma construção que gerasse, consolidasse e articulasse os espaços e vias públicas na estrutura urbana. Não é um programa e a busca de uma dada forma para o edifício, mas a forma dos espaços são resultantes das acções tomadas em projecto de modo resolver questões formais e funcionais do território.

    Consolidação do espaço
    A implantação da Biblioteca tem como princípio consolidar a frente de rua Elias Garcia, onde foram criados 12 lugares de estacionamento de viaturas e ocultar as traseiras do edificado existente. Por consequência é gerada uma praça que medeia e relaciona equipamentos culturais como o Museu Nacional Ferroviário e o Bairro do Boneco (novo Centro de Documentação Nacional Ferroviário, Núcleo Museológico e Centro de Ciência Viva).

    Abaixo do solo são comportados 74 lugares de estacionamento acedidos pela Rua detrás dos Quarteis que sofreu ligeira dilatação e pela Rua Ferreira Mesquita. Alguns estacionamentos estão dotados para pessoas de mobilidade reduzida e outros com carregadores para viaturas eléctricas. “Da praça, espaço público útil, com elementos de sombra que qualificam o espaço e estadia dos seus utilizadores, criando princípios como sombra e frescura na cidade acede-se à Biblioteca do tipo BM1 que respeita a proposta e as recomendações definidas pela Direcção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB), e ainda algumas directivas de melhoria da relação intersticial entre espaço público e equipamento cultural”, explica a equipa projectista.
    Segundo a descrição da proposta, “a expressão arquitectónica resulta essencialmente de uma acção muito sóbria e modesta da biblioteca, tirando partido da visibilidade sobre a praça proposta”. “A predominância de extensas aberturas e diálogo com a praça transmitem as vivências do seu interior, a altimetria proposta não excede as da envolvente. A superfície exterior de revestimento em betão de pigmento escuro e revestimento parcial em cerâmico na Rua Elias Garcia de modo a criar dinâmica e vibração de luz na rua e evitando futuras manutenções ao edificado”, lê-se na descrição da obra.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos

    Projecto Boavista 5205

    Imobiliário

    RAR Imobiliária com dois novos empreendimentos no Porto

    Localizados em zonas privilegiadas da cidade, Foz Velha e Boavista, os dois empreendimentos representam um investimento global de 40 M€

    CONSTRUIR

    A RAR Imobiliária esteve presente no Salão Imobiliário de Lisboa (SIL), com dois novos projectos no Porto, assinados por dois premiados gabinetes de arquitectura, o A43 e Nuno Valentim Arquitectura.

    Localizados em zonas privilegiadas da cidade, Foz Velha e Boavista, os dois empreendimentos representam um investimento global de 40 milhões de euros e procuram dar resposta a “uma procura crescente de habitação de qualidade com preocupações de sustentabilidade e design biofílico”.

    Localizados nas zonas da Foz Velha e Boavista, na cidade do Porto, junto ao Parque da Cidade, os novos empreendimentos contam com um investimento de mais de 40 milhões, e que correspondem a cerca 11 mil metros quadrados (m2) de construção.

    Nesse caso, o projecto Boavista 5205, do atelier A43, é um condomínio privado composto por oito apartamentos, com jardins, pátios e destaca-se pela sua fusão “harmoniosa” da volumetria com a natureza e com conclusão prevista para meados do próximo ano.

    O outro empreendimento, localizado na Foz Velha, é o Montebelo Villas, um conjunto de moradias que se destaca pela sua “autenticidade” e que conta com assinatura do gabinete do arquitecto Nuno Valentim, com lançamento oficial previsto para Junho de 2024.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    PARES Advogados reforça equipa de Direito Público, Urbanismo e Ordenamento do Território

    Andreia Soares Ferreira reforça área prática de Direito Público, Urbanismo e Ordenamento do Território, da PARES Advogados

    CONSTRUIR

    A advogada, que integra a sociedade na qualidade de Associada, transita da Andersen Tax & Legal Iberia SLP, sucursal em Portugal, onde trabalhou no último ano e meio.

    Nos últimos cinco anos, Andreia Soares Ferreira desenvolveu e consolidou conhecimentos e competências na área do Direito Administrativo, em especial no domínio da Contratação Pública, prestando apoio jurídico a operadores económicos, bem como a diversas entidades adjudicantes (incluindo assessoria in-house), no âmbito pré-contratual, contratual e contencioso.

    De igual forma, assessorou juridicamente diversos programas operacionais no âmbito da verificação da conformidade legal de procedimentos de contratação pública submetidos a cofinanciamento europeu.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.