Edição digital
Assine já
    PUB
    Engenharia

    Carlos Mineiro Aires é o novo presidente do WCCE

    Para a OE, esta eleição prestigia “a engenharia portuguesa, nomeadamente a engenharia civil, especialidade particularmente afectada pela crise económica e financeira que o país atravessa”

    Pedro Cristino
    Engenharia

    Carlos Mineiro Aires é o novo presidente do WCCE

    Para a OE, esta eleição prestigia “a engenharia portuguesa, nomeadamente a engenharia civil, especialidade particularmente afectada pela crise económica e financeira que o país atravessa”

    Pedro Cristino
    Sobre o autor
    Pedro Cristino
    Artigos relacionados
    Insolvências em Julho voltam a crescer mais de 23% face a 2022
    Construção
    Festival FUSO celebra a 15ª edição
    Arquitectura
    O projecto ‘Positive Energy District’ de Matosinhos, Cleanwatts aposta nos parques empresariais, a proposta para o Armazém da Academia de Ciências, os números do investimento comercial no 1º semestre e o Dossier Segurança e Saúde na edição 489 do CONSTRUIR
    Construção
    Distrito de Lisboa lidera transacções da Remax e do segmento de luxo
    Imobiliário
    Eaton apresenta xIntegra para “uma nova abordagem na engenharia de sistemas”
    Empresas
    Governo aprova alterações à Política de Ordenamento e de Gestão do Espaço Marítimo
    Construção
    “Para 2023 esperamos um crescimento na ordem dos 20%”
    Empresas
    Nova pasta de secagem Pladur torna processo mais fácil
    Empresas
    Zehnder lança novo painel de tecto radiante com design industrial
    Construção
    Natureza inspira colecção ‘Ohtake’ da Roca
    Empresas

    Carlos Mineiro Aires, presidente do conselho directivo da Região Sul da Ordem dos Engenheiros (OE), foi eleito, por unanimidade, futuro presidente do WCCE – World Council of Civil Engineers (Conselho Mundial dos Engenheiros Civis).

    De acordo com a informação avançada pela Ordem dos Engenheiros, a eleição teve lugar no âmbito da 10.º assembleia geral do WCCE, no passado dia 18 de Setembro, em Victoria Falls, no Zimbabué, durante a UNESCO Africa Engineering Week 2015.

    PUB

    “O WCCE dispõe de um modelo de governação que assenta na assunção imediata de funções directivas por parte do futuro presidente logo após a sua eleição, com vista a evitar futuros vazios de conhecimento nos cargos de liderança”, continua o comunicado da OE.

    A associação profissional liderada por Carlos Matias Ramos destaca também a “eleição de mais um engenheiro português de relevo em organizações internacionais, o que prestigia a Ordem dos Engenheiros e, em particular, a engenharia portuguesa, nomeadamente a engenharia civil, especialidade particularmente afectada pela crise económica e financeira que o país atravessa”.

    Sobre o autorPedro Cristino

    Pedro Cristino

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Insolvências em Julho voltam a crescer mais de 23% face a 2022
    Construção
    Festival FUSO celebra a 15ª edição
    Arquitectura
    O projecto ‘Positive Energy District’ de Matosinhos, Cleanwatts aposta nos parques empresariais, a proposta para o Armazém da Academia de Ciências, os números do investimento comercial no 1º semestre e o Dossier Segurança e Saúde na edição 489 do CONSTRUIR
    Construção
    Distrito de Lisboa lidera transacções da Remax e do segmento de luxo
    Imobiliário
    Eaton apresenta xIntegra para “uma nova abordagem na engenharia de sistemas”
    Empresas
    Governo aprova alterações à Política de Ordenamento e de Gestão do Espaço Marítimo
    Construção
    “Para 2023 esperamos um crescimento na ordem dos 20%”
    Empresas
    Nova pasta de secagem Pladur torna processo mais fácil
    Empresas
    Zehnder lança novo painel de tecto radiante com design industrial
    Construção
    Natureza inspira colecção ‘Ohtake’ da Roca
    Empresas
    PUB
    Construção

    Insolvências em Julho voltam a crescer mais de 23% face a 2022

    Segundo a Iberinform, o mês de Julho fechou com um total de 286 insolvências, mais 54 que no mês homólogo do ano passado, o que confirma a tendência de subida que se regista desde Maio deste ano 

    CONSTRUIR

    O mês de Julho fechou com um total de 286 insolvências, mais 54 que no mês homólogo do ano passado, o que confirma a tendência de subida que se regista desde Maio deste ano, com aumentos de 21%, 28% e 23%, respectivamente.

    Segundo a Iberinform, face a 2022, as declarações de insolvências requeridas por terceiros aumentaram 20% nos primeiros sete meses de 2023 (mais 75 pedidos), enquanto as declarações de insolvência apresentadas pelas próprias empresas cresceram 13% (mais 48 apresentações). Os encerramentos com plano de insolvência diminuíram 8% face a igual período do ano passado, com um total de 23 acções, a mesma percentagem de decréscimo registada no encerramento de processos que viu o seu número baixar de 1.552 para 1.429. O acumulado das acções registadas até final de Julho ascendeu a 2.341 insolvências, menos 0,1% que em igual período de 2022.

    Os sectores dos Transportes (+17%), Outros Serviços (+8%), Construção e Obras Públicas (+ 6.3%),  Agricultura, Caça e Pesca (+2,4%) e Comércio a Retalho (+1,1%) encabeçam o top cinco das insolvências.

    No comparativo com 2002 e até final de Julho deste ano, seis setores registaram menor número de insolvências: Eletricidade, Gás, Água (-70%); Comércio de Veículos (-22%); Comércio por Grosso (-16%); Indústria Extrativa (-14%); Hotelaria e Restauração (-2,6%) e Indústria Transformadora (-0,8%).

    Os distritos de Lisboa e do Porto são os que apresentam os valores de insolvências mais elevados, 550 e 515, respectivamente. Face a 2022, há uma diminuição de 14% em Lisboa e de 5,2% no Porto.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Arquitectura

    Festival FUSO celebra a 15ª edição

    Questões como o sentimento de pertença e o direito à liberdade, os padrões de desigualdade, a emergência climática e os desafios sociais e políticos, são alguns dos temas, cuja mostra se realiza de 22 a 27 de Agosto em vários locais da cidade de Lisboa

    CONSTRUIR

    Em 2023, o festival FUSO celebra a 15.ª edição apresentando o vídeo como ferramenta criativa e de reflexão crítica, “capaz de abarcar e cruzar as diversas disciplinas artísticas contemporâneas”.

    Questões urgentes como o sentimento de pertença e o direito à liberdade, os padrões de desigualdade tecidos pelo colonialismo, a emergência climática e os desafios sociais e políticos que o mundo enfrenta nos dias de hoje, são alguns dos temas que integram o Fuso, que se realiza de 22 a 27 de Agosto em vários locais da cidade de Lisboa e regressa ao Palácio Sinel de Cordes com uma sessão que apresenta cinco curtas na sexta-feira, 25 de Agosto.

    Esta edição reúne obras de artistas cujas práticas definem as realidades contemporâneas e chamam a atenção para as formas como essas questões existiram e ainda permanecem na sociedade, seja através das nossas instituições, comunidades e pensamentos.

    Como é habitual as várias sessões do festival acontecem ao ar livre, em espaços como o Castelo de São Jorge, o Museu Nacional de Arte Contemporânea, o Palácio Sinel de Cordes ou o claustro do Museu da Marioneta.

    Criado em 2009, o FUSO é o único festival português de videoarte, de produção nacional e internacional que se realiza anualmente em Lisboa e nos Açores (FUSO Insular) e que caracteriza por uma programação “eclética”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    O projecto ‘Positive Energy District’ de Matosinhos, Cleanwatts aposta nos parques empresariais, a proposta para o Armazém da Academia de Ciências, os números do investimento comercial no 1º semestre e o Dossier Segurança e Saúde na edição 489 do CONSTRUIR

    Conheça em detalhe o projecto ‘Positive Energy District’ de Matosinhos, a aposta da Cleanwatts nos parques empresariais, a proposta para o Armazém da Academia de Ciências, os principais negócios do investimento comercial e o Dossier Segurança e Saúde. Mas há muito mais para ler na edição 489 do CONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Matosinhos integra zona Positive Energy District

    A MatosinhosHabit esteve em Riga, na Letónia, para o encontro do projecto internacional ATELIER, onde foram definidas as duas zonas europeias as duas zonas europeias Positive Energy Districts (PED), da qual faz parte o conjunto habitacional de Custió

    Vila do Conde com investimento de 100M€ no 1º Direito
    A Estratégia Local de Habitação do município estabeleceu como prioridade a construção de 658 novas habitações para quem não consegue ter acesso a uma habitação. O primeiro projecto já iniciou a construção e as primeiras casas – 76 – deverão ser entregues de final de 2024

    Projecto Business Park A++ da Cleanwatts já arrancou
    A primeira Comunidades de Energia Renovável (CER) pensada para os parques empresariais já está a funcionar em Febres, no município de Cantanhede

    André Rodrigues Marques assina projecto para a Academia de Ciências
    A proposta para a reabilitação do armazém contíguo à Academia de Ciências de Lisboa destacou-se pela “preocupação com o valor e memória do espaço”, assim como pela solução encontrada entre os dois níveis que ligam o exterior e interior

    Dossier: Segurança e Saúde
    A segurança, a disponibilidade e a fiabilidade é uma das maiores preocupações dos equipamentos de saúde, com muitos hospitais a reportarem a falta de energia como a falha mais comum. Sistemas cada vez mais conectados através da Iot são determinantes para a modernização destes equipamentos, com o PRR a garantir cerca de 463 milhões de euros sejam destinados à reforma dos cuidados de saúde

    A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do CONSTRUIR. Pode comprar apenas esta edição ou efectuar uma assinatura do CONSTRUIR aqui obtendo o acesso imediato.

    Para mais informações contacte: Graça Dias | gdias@workmedia.pt | 215 825 436

    Nota: Se já é subscritor do CONSTRUIR entre no site com o seu Login de assinante, dirija-se à secção PLUS – Edição Digital e escolha a edição que deseja ler

    ACEDA AQUI À VERSÃO DIGITAL DA EDIÇÃO IMPRESSA DO CONSTRUIR 489

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Distrito de Lisboa lidera transacções da Remax e do segmento de luxo

    Até Junho, Lisboa foi o distrito que concentrou mais de um terço das transacções da rede Remax (36,4%). Já os distritos do Porto e Setúbal ocuparam a segunda e terceira posição, com 13,1% e 10,4%, respectivamente. Também no segmento de luxo, Lisboa liderou com 69,8% 

    CONSTRUIR

    Até Junho, Lisboa foi o distrito que concentrou mais de um terço das transacções da rede Remax (36,4%), particularmente em negócios de arrendamento, os quais representaram quase metade do total nacional. Já os distritos do Porto e Setúbal ocuparam a segunda e terceira posição, com 13,1% e 10,4%, respectivamente. Estes três distritos somaram cerca de 60% da actividade da rede neste período.

    Também na Remax Collection, segmento luxo da marca, Lisboa liderou com 69,8% do total nacional de transacções que envolveram imóveis premium certificados. Setúbal (10,5%) e o Porto (8,7%) fecham o top 3 de distritos com maior volume de transacções.

    Nos primeiros seis meses do ano, os negócios de arrendamento de imóveis Collection representaram 11%, o que vem demonstrar que a procura neste segmento está essencialmente focada na aquisição.c

    Continuam a ser os portugueses quem mais estão a adquirir ou a arrendar casa nos dois segmentos. Os investidores nacionais foram responsáveis por 73,5 % das transacções da Remax entre Janeiro e Junho, sendo que no segmento de luxo os portugueses representaram 52% do total de volume de transacções de imóveis Collection.

    A importância significativa que Lisboa possui para a actividade imobiliária da Remax reflecte-se no top 5 a nível nacional cujos concelhos pertencem ao mesmo distrito (Sintra, Cascais, Oeiras e Amadora). No que concerne ao número de transacções do segmento luxo, negociadas por concelho, Lisboa lidera com 32%, a que se seguem Cascais (19%), Oeiras (11%), Porto e Sintra com cerca de 3,5% cada, fechando assim as cinco posições do ranking.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Eaton apresenta xIntegra para “uma nova abordagem na engenharia de sistemas”

    A xIntegra permite melhorar o desempenho energético de um centro de dados em todas as fases do seu ciclo de vida

    CONSTRUIR

    A especialista em gestão da energia, Eaton, lançou a xIntegra, uma nova abordagem de engenharia de sistemas integrados que permite “melhorar o desempenho energético de um centro de dados em todas as fases do seu ciclo de vida”.

    Esta evolução das capacidades e experiência de gestão de energia da Eaton marca uma mudança do tradicional design mix-and-match e aquisição de componentes individuais, para uma abordagem baseada num grupo de componentes inteligentes, que atuam e trabalham em conjunto como um sistema integrado. Como resultado, a xIntegra assegura a optimização do desempenho do sistema e a sua integridade em todas as fases, desde a concepção até à implementação, operação e desativação.

    “O design, desempenho e eficiência são a chave para o sucesso de um data center. Para o conseguir, acreditamos que é necessário que todos os elementos que compõem a infraestrutura eléctrica de um centro de dados funcionem como um sistema integrado. Isto pode ser conseguido através da otimização concebida tanto ao nível dos componentes como do sistema. Foi por isso que desenvolvemos a xIntegra”, diz Karina Rigby, presidente, Critical Systems, Eaton EMEA.

    Os fundamentos da nova estratégia de engenharia de sistemas da Eaton são discutidos no whitepaper ‘Systems Engineering – Connecting the power train to the value chain from grid to chip’, que analisa a forma como o pensamento tradicional é invertido através da aplicação de uma abordagem de engenharia de sistemas para centros de dados de forma a responder às exigências actuais e futuras.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Governo aprova alterações à Política de Ordenamento e de Gestão do Espaço Marítimo

    A proposta de Lei visa a desenvolvimento de uma economia azul sustentável e contribui para a concretização da Rede Nacional de Áreas Marinhas Protegidas e dos seus planos de gestão, com o objectivo de classificar 30% do espaço marítimo nacional até 2030

    CONSTRUIR

    Foi aprovada esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, a proposta de Lei, a submeter à Assembleia da República, que altera as Bases da Política de Ordenamento e de Gestão do Espaço Marítimo Nacional (Lei n.º 17/2014, de 10 abril), criando um novo nível de ordenação do espaço marítimo, atribuindo poderes de ordenação às Regiões Autónomas e instituindo as Áreas Marinhas Protegidas como instrumento de ordenamento do espaço marítimo.

    O diploma permitirá adaptar o sistema de ordenamento e gestão à evolução da utilização e dos diferentes contextos relevantes para o ordenamento do espaço marítimo e habilitar a adaptação dos procedimentos de atribuição de títulos de utilização privativa do espaço marítimo nacional a novos paradigmas de utilização do mesmo, bem como a distinção de procedimentos conforme as atividades e usos em causa.

    Em termos de medidas concretas, a proposta de Lei visa garantir o ordenamento e a sustentabilidade dos recursos marinhos, implementando o Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo Nacional, com vista ao desenvolvimento de uma economia azul sustentável e contribui para a concretização da Rede Nacional de Áreas Marinhas Protegidas no mar português e dos seus planos de gestão, com o objectivo de classificar 30% do espaço marítimo nacional até 2030.

    Este diploma permite, ainda, reafirmar o compromisso do Governo na implementação do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável 14 da Agenda 2030 das Nações Unidas, relativo à protecção do Oceano, que tem na classificação de Áreas Marinhas Protegidas um objectivo fundamental da política global de conservação da biodiversidade e protecção do capital natural dos ecossistemas marinhos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    “Para 2023 esperamos um crescimento na ordem dos 20%”

    Com uma grande aposta na mobilidade eléctrica e renováveis para os próximos anos, a Sotecnisol tem em vista novas aquisições, o que lhe vai permitir ampliar a sua oferta e prosseguir a sua estratégia de crescimento, depois um ano que “foi o melhor de sempre”

    Cidália Lopes

    Em jeito de balanço de mais um aniversário, que já ultrapassa meio século, José Luís Castro, ceo da Sotecnisol, falou ao CONSTRUIR, sobre o presente e o futuro da empresa e o seu posicionamento face a novas área de negócios e novos mercados

    Qual o balanço da vossa actividade relativamente a 2022?

    O ano de 2022 foi, para o Grupo Sotecnisol, o melhor ano de sempre. Tivemos um forte crescimento em muitas empresas que integram o Grupo, como o caso das start-ups 2Work e a Tecshape que têm vindo a registar um enorme potencial. A Output ganhou obras de maior dimensão e complexidade, a Obras360 abriu duas novas lojas na Margem sul do tejo e na região do Douro, e conquistámos obras de grande relevância, como é o caso do metro de Lisboa e do Porto. Foi um ano que decididamente ficará na história do Grupo.

    Que expectativas têm em termos de volume de negócio para 2023?

    Para este ano, pretendermos continuar a evoluir de forma sólida, constante e orgânica, com um crescimento na ordem dos 20%. Temos em vista algumas aquisições em diversos sectores, o que nos vai permitir ampliar a nossa oferta de serviço, com uma incidência interessante na área das energias renováveis.

    Actualmente, operamos em vários países de África, em Espanha, encontramo-nos a entrar em França e a tendência será continuar a expandir o negócio

    Com mais de 50 anos no mercado, como olham o vosso percurso e que desafios o sector vos coloca para os próximos anos?

    Podemos admitir que temos vindo a traçar um percurso de constante aprendizagem e crescimento. Actualmente, o Grupo Sotecnisol opera nos sectores da construção, ambiente, energia, água e agricultura e, há mais de 15 anos, que conta com uma área de negócio dedicada à energia fotovoltaica, com projecto, instalações e contratos de operação e manutenção por todo o país. Esse é um dos sectores no qual pretendemos investir cada vez mais, de forma a responder à actual demanda do mercado.

    No que respeita à área da construção, ainda há muito por onde crescer e fazer, não fosse o mundo tão volátil e dinâmico. Nesse sentido, pretendemos aumentar as nossas competências e posicionar-nos enquanto Grupo com capacidade para desenvolver e implementar obras cada vez maiores, exigentes, complexas e em prazos mais curtos, respeitando sempre as regras de ESG.

    A criação do segmento das CER vem, de certa forma, impulsionar a vossa actuação neste mercado. Qual o objectivo e estratégia com esta nova área?

    Um dos nossos objectivos passa por oferecer uma “one stop shop” com a missão de facilitar a vida dos consumidores e aumentar a satisfação, uma vez que seremos capazes de responder dentro dos prazos, já que teremos disponíveis internamente todas as valências.

    No que respeita à área da construção, pretendemos aumentar as nossas competências e posicionar-nos enquanto Grupo com capacidade para desenvolver e implementar obras cada vez maiores, exigentes, complexas e em prazos mais curtos, respeitando sempre as regras de ESG

    A mobilidade eléctrica é outra das vossas apostas. De que forma a aquisição da Evolut.green vai contribuir para este objectivo? Qual o investimento previsto nesta área e de que forma se vão posicionar face à concorrência?

    A mobilidade eléctrica é uma parte da mudança e temos que estar presentes na transição energética para um mundo mais sustentável e mais equilibrado. Pretendemos ser um player de referência a nível nacional na transição energética e aumentar a oferta de carregadores para veículos eléctricos em 300%, a médio prazo.

    Com a evolução dos sistemas de carregamento, que se prevê que sejam menos complexos que os actuais, o Grupo Sotecnisol pretende fazer crescer o sector em Portugal e colmatar situações onde a demanda de energia é superior à capacidade de resposta das actuais infraestruturas, nomeadamente através do uso de armazenamento de energia em baterias.

    Que outro sector em que atuam gostariam de destacar ou que vai, também, ter um impulso positivo nos próximos tempos?

    É inegável que a digitalização é algo que nos fascina e onde pretendemos estar presentes. Paralelamente a isso, é nas nossas pessoas que pretendemos alocar esforços e investimento. Tornou-se clichê, mas a verdade é que estamos convictos que o sucesso do Grupo é fruto de um trabalho ímpar dos seus colaboradores. Nesse sentido, lançámos uma academia interna que irá permitir fortalecer o desenvolvimento profissional de cada colaborador.

    Nesta academia é possível ter acesso aos mais diversos cursos desde a área técnica até à gestão, incluindo formações na área da impermeabilização, electricidade e fotovoltaico, serralharia e revestimentos.

    Com uma presença internacional em crescimento qual a representatividade desse mercado no ‘bolo’ total? A tendência será expandir para outras cidades estrangeiras? Em que segmentos actuam preferencialmente nestes mercados?

    Actualmente, operamos em vários países de África, em Espanha, encontramo-nos a entrar em França e a tendência será continuar a expandir o negócio. A título de exemplo, estamos no mercado espanhol há mais de 20 anos, com presença em Madrid, e decidimos abrir uma delegação em Barcelona há cerca de dois meses, reflectindo a nossa ambição de marcar presença nas mais diversas regiões geográficas. Inicialmente, introduzimo-nos no segmento da construção, impermeabilizações, túneis, coberturas e viadutos, mas tencionamos ampliar a oferta e torná-la semelhante de forma global.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
    Mais artigos
    Empresas

    Nova pasta de secagem Pladur torna processo mais fácil

    A “consistência” e “regularidade” desta nova pasta permitem a sua aplicação fácil e uma textura “extra fácil de lixar”. Para além disso, esta pasta tem uma retracção mínima, pelo que a superfície onde é aplicada fica completamente plana e pronta a ser pintada

    CONSTRUIR
    tagsPladur

    A Pladur lançou, recentemente, a Pasta Pladur JS (Junta Suave), cuja secagem lenta permite tornar mais fácil o processo de lixar, um dos mais “delicados” na instalação de sistemas de placa de gesso.

    Com o objectivo de colocar no mercado novas soluções que tornem este processo cada vez mais simples e cómodo, a Pladur desenvolveu a Pasta JS. Podendo ser aplicada manual ou mecanicamente, esta Pasta é adequada tanto para a aplicação da fita como para a aplicação das camadas de acabamento no tratamento das juntas Pladur, conseguindo uma superfície extrafina em todos os tipos de acabamentos: Q1, Q2 e Q3.

    A “consistência” e “regularidade” permitem uma aplicação fácil, proporcionando uma textura “extra fácil de lixar”. Para além disso, esta pasta tem uma retracção mínima, pelo que a superfície onde é aplicada fica completamente plana e pronta a ser pintada.

    A Pasta Pladur JS tem um tempo de secagem de 12 a 48 horas, dependendo das condições climatéricas.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Zehnder lança novo painel de tecto radiante com design industrial

    O novo sistema de tecto radiante Zehnder ZFP Urban permite a utilização tanto de aquecimento como de arrefecimento

    CONSTRUIR

    O Zehnder ZFP Urban abre novas áreas de aplicação para painéis de tecto radiante, em particular direccionado para a sua utilização em escritórios, salas de reuniões, restaurantes e quase todos os espaços interiores é realmente fácil.

    Com o seu “design industrial, elevada capacidade de integração espacial e tecnologia inteligente”, o Zehnder ZFP Urban garante um clima “perfeito de bem-estar” em qualquer divisão.

    O novo ZFP Urban oferece, também, uma grande liberdade de design. Pode escolher entre a gama completa de cores Zehnder, 11 comprimentos (1 830 – 11 830 mm), nove larguras (300 – 1 500 mm) e uma superfície lisa ou perfurada.

    Uma das características mais atractivas é o facto de o Zehnder ZFP Urban estar sempre pronto a ser instalado. Os painéis até 9 m2 são entregues numa única peça e estão prontos a ser ligados imediatamente. A instalação é rápida graças ao sistema plug-and-play.

    O Zehnder ZFP Urban proporciona, ainda, um clima interior “óptimo” devido ao seu painel radiante perfurado.

    Existem seis soluções de suspensão por cabo para a instalação dos painéis de tecto radiante: teto de madeira ou betão, perfil de aço, viga de aço horizontal ou inclinada e chapa trapezoidal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Natureza inspira colecção ‘Ohtake’ da Roca

    Curvas onduladas, a linha do horizonte em constante mudança e a forma mais pura do desenho, o ovo -, inspiraram o arquitecto brasileiro Ruy Ohtake para criar uma coleçcão de quatro lavatórios de porcelana

    CONSTRUIR

    As linhas “orgânicas” e o design “intemporal” inspiraram o arquitecto brasileiro Ruy Ohtake a utilizar, no âmbito da parceria com a Roca, elementos da natureza – curvas onduladas, a linha do horizonte em constante mudança e a forma mais pura do desenho, o ovo -, como inspiração para criar uma coleçcão de quatro lavatórios de porcelana. A sua paixão pelo artesanato e pela melhoria da vida quotidiana encontrou eco na visão da marca, dando lugar a uma frutífera colaboração, iniciada em 2018.

    “Sempre me interessei pela criação de silhuetas capazes de surpreender as pessoas mais arrojadas”, afirmou Ruy Ohtake. A coleção Ohtake, materializa o seu talento especial de combinar formas orgânicas com uma visão arquitectónica global.

    A colecção conta quatro lavatórios de porcelana, utilizando a tecnologia Fineceramic em três deles, um tipo de cerâmica compacta, criada pela empresa, que permite obter linhas mais finas e definidas. Alguns destes produtos foram já lançados, outros estarão disponíveis no final de 2023. A colecção inclui, ainda, dois lavatórios de bancada curvilíneos, que são as peças mais emblemáticas e um terceiro lavatório de bancada Ohtake Roca não incorpora Fineceramic, mas utiliza o tradicional formato quadrado e formas orgânicas e onduladas. Há, ainda, um quarto modelo, uma peça de encastrar, que se transforma num lavatório integrado.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.