28ª edição do Prémio IHRU recebe candidaturas até 31 de Julho
Até ao próximo dia 31 de Julho, todas as entidades públicas ou privadas que tenham promovido intervenções de reabilitação urbana concluídas no ano de 2015, podem candidatar-se ao Prémio IHRU 2016
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Até ao próximo dia 31 de Julho, todas as entidades públicas ou privadas que tenham promovido intervenções de reabilitação urbana concluídas no ano de 2015, podem candidatar-se ao Prémio IHRU 2016.
A distinção que é atribuída desde 1989, premeia as acções de reabilitação urbana exemplares e distingue os resultados reveladores do domínio técnico que conduz ao exercício de boas práticas, dentro das seguintes quarto variantes: Reabilitação de edifício; Reabilitação de conjunto urbano; Reabilitação ou requalificação de espaço público; Área de reabilitação Urbana.
Recorde-se que o Prémio IHRU descende do Prémio INH e Prémio RECRIA e foi assumindo ao longo da sua existência, novas configurações, decorrentes das alterações do paradigma da construção, passando a incidir exclusivamente na área da reabilitação urbana.
Em comunicado de imprensa a organização do Prémio lembra que o mesmo tem como objectivos, “Valorizar e promover a divulgação do trabalho desenvolvido por projectistas, construtores e promotores, tanto públicos como privados, ao nível da reabilitação urbana; Promover a disseminação de boas práticas; Contribuir, através do conhecimento de experiências inovadoras, para a contínua adaptação a novas situações; Assegurar, através da divulgação das melhores intervenções, também na perspectiva técnico-económica, o interesse dos cidadãos em geral pela preservação e revitalização do património habitacional e das áreas urbanas e contribuir para a divulgação de melhorias sociais no acesso a habitação”.
Entre os edifícios já galardoados com o Prémio estão as Casas de Campo na Aldeia de Trebilhadouro, Vale de Cambra, da autoria de André Eduardo Tavares (2015), a Reabilitação da Antiga Fábrica dos Leões, Évora, de Inês Lobo Arquitectos e Ventura Trindade Arquitectos (2013) e o Mercado Cultural do Carandá, Braga, de Souto de Moura (2012).