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    “Empresas sentem necessidade de voltar a crescer”

    A Allied Steel Buildings é uma empresa norte-americana, especializada na construção em aço. Sedeado em Miami, o grupo tem já actividade realizada em mais de 64 países – com especial destaque para a América Latina e Caraíbas – e viu a sua aposta no Panamá ser recompensada com o volume de negócio que lhe trouxe… Continue reading “Empresas sentem necessidade de voltar a crescer”

    Pedro Cristino
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    “Empresas sentem necessidade de voltar a crescer”

    A Allied Steel Buildings é uma empresa norte-americana, especializada na construção em aço. Sedeado em Miami, o grupo tem já actividade realizada em mais de 64 países – com especial destaque para a América Latina e Caraíbas – e viu a sua aposta no Panamá ser recompensada com o volume de negócio que lhe trouxe… Continue reading “Empresas sentem necessidade de voltar a crescer”

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    A Allied Steel Buildings é uma empresa norte-americana, especializada na construção em aço. Sedeado em Miami, o grupo tem já actividade realizada em mais de 64 países – com especial destaque para a América Latina e Caraíbas – e viu a sua aposta no Panamá ser recompensada com o volume de negócio que lhe trouxe – directa e indirectamente – o projecto de expansão do Canal. Em entrevista ao Construir, Michael Lassner, presidente da Allied Steel Buildings, falou do actual momento do sector da construção dos Estados Unidos e do desenvolvimento da economia panamiana.
    Como classifica a performance actual do sector da construção em aço nos Estados Unidos?

    Nos Estados Unidos tem vindo a sentir-se uma retoma, algo lenta, há alguns anos, mas embora se registe um ligeiro crescimento do sector da construção no país – acho que menos de 2% – começamos a observar uma aceleração na construção em aço,  que, normalmente, está adiantada face à economia. Por isso, é um bom sinal.
    O betão é predominante no mercado norte-americano?

    Depende do tipo de construção. Grande parte dos produtos competitivos nos Estados Unidos são em betão mas, no fundo, depende da utilização final da estrutura. As estruturas de índole industrial têm tendência para o aço, enquanto que as comerciais e residenciais – tendem a ser em betão.
    Que balanço faz da actividade da Allied Steel Buildings relativamente a 2015?

    É razoavelmente bom. Mantivemos o crescimento do ano anterior, expandimos a nossa actividade para mais 10 países, o que é muito importante para nós, pois constitui uma rampa de ascensão para 2016.
    E como está a correr 2016?

    Está a correr bem. Estamos realmente muito satisfeitos. Tem sido uma expansão global para a empresa, não apenas no número de países onde trabalhamos, mas também no tipo de projectos que temos estado a desenvolver para os nossos clientes.
    Como descreveria o actual momento da fileira da construção nos EUA?

    Da nossa perspectiva, e no segmento em que operamos, tem-se mantido. Penso que se reformou durante os desafios económicos, em 2009, acabando por ganhar uma nova forma, mantendo a sua estrutura desde então. Normalmente, após atravessarmos uma conjuntura económica negativa como essa, temos as grandes empresas a fazerem as suas aquisições de serviços e o negócio começa a movimentar-se no sentido de satisfazer o desenvolvimento das necessidades de mercado. Isso abranda à medida que a economia se relança e observamos que são as pequenas e médias empresas que estão agora a fazer os projectos, constituíndo assim uma parte grande do crescimento económico.
    Desapareceram muitas empresas do sector quando a crise se abateu no país?

    Penso que algumas pequenas empresas foram baixas desse período. Num modo geral, muitos dos “players” de peso da indústria de há sete anos atrás ainda prevalecem hoje. Mantiveram as suas posições, venceram os desafios económicos. Talvez tenham perdido massa crítica mas foram capazes de dar a voltar e manter as suas posições e acredito que muitos estejam a crescer. Inicialmente, a maior recuperação deu-se no mercado de construção residencial. A construção comercial e industrial seguiu, de certa forma, o mercado e está agora, a um ritmo mais brando, a recuperar.
    O sector encontra-se então, de um modo geral, a crescer no país…

    Está a crescer e parte disso deve-se, penso, a cautela face à potencial inflação. Já vemos isso no sector do aço. Mas a outra razão é nada mais do que uma lenta e firme recuperação da economia norte-americana. As empresas demonstram confiança e vontade para começarem a investir e isso está a reflectir-se na indústria da construção. Esperamos que o nosso negócio cresça nos Estados Unidos este ano.
    Como se pode caracterizar o investimento público em obras nos EUA?

    Existe investimento. Existe também um burburinho de que deve haver mais. Aparentemente abrandou nos últimos dois anos mas têm ocorrido muitos debates em Washington. Esperamos que essa seja uma das áreas prioritárias, independentemente de quem for eleito presidente no próximo ano. Esperamos mais um projecto de lei para infra-estruturas.
    Quais são os principais desafios que as empresas do vosso mercado enfrentam actualmente?

    Acho que devem ser vistos uma escala “macro”. Queremos ver crescimento continuado e confiança. A confiança que procuramos é a mesma que os nossos clientes procuram. Estamos naquele momento em que as empresas sentem que precisam de voltar a crescer, seja através de recrutamento, ou através de investimento. Temos um negócio robusto nos EUA, gerimos mais de 200 projectos de construção por anos no país e por isso temos uma boa noção do mercado. Quando falamos com os nossos clientes, o que ouvimos é “deverei investir agora? Deverei investir no próximo ano? Ou devo esperar pelas eleições?”. De um modo geral, estamos numa posição estável perante a economia e temos uma presença muito diversificada em termos nacionais e internacionais. Segundo o que ouvimos por parte dos nossos clientes e parceiros é que, existe, de facto, alguma hesitação, mas a confiança é maior do que a hesitação.
    Isso também poderá ser uma das vantagens de ter um mercado interno tão grande e de diversificar geograficamente a actividade para muitos países…

    [A presença geográfica] é de importância crítica! Somos uma empresa jovem, com apenas 13 anos, mas isso esteve sempre no nosso plano de negócios. Diversificámos para fora dos EUA com apenas dois anos de actividade. Entrámos no Panamá em 2008, uma altura crítica para o mundo. O “timing” foi perfeito para nós. Lançámos o nosso negócio neste hemisfério, para a América Latina e Caraíbas e tem-nos corrido bem. Por isso, a mensagem que deixamos às empresas é que é fulcral diversificar, seguir as tendências e os mercados que se erguem e caem. Essa diversificação é a chave para estabilidade duradoura.
    Quais são as vantagens competitivas da construção em aço?

    Muitos dos aspectos técnicos do trabalho de campo é feito em fábrica pela Allied Steel Buildings. O que montamos é um sistema pré-cortado, pré-soldado que, quando chega ao local é mais fácil de construir. Temos prazos de construção mais curtos e isso aplica-se a todos os produtos que entregamos, desde um simples armazém, a um edifício logístico ou a uma torre de múltiplos pisos. A nossa principal diferença é que as nossas soluções são pré-concebidas.
    Na Europa, a construção em aço enfrenta a concorrência chinesa. Isso também sucede nos Estados Unidos?

    Não tenho os dados exactos, mas surgiu uma proposta de lei este ano com vista a aumentar as tarifas para produtos de aço com origem em seis países, com a China à cabeça da lista. É um acréscimo de cerca de 220%. É a primeira vez que vi isto na minha carreira. Existe uma proposta para uma tarifa anti-”dumping” e esperamos que seja assinada este Verão. Normalmente os Estados Unidos e a Europa observam-se mutuamente no campo das tarifas, para verem o que resulta melhor. O mercado aqui vai estar protegido e prevejo que na Europa será igual.
    A empresa esteve envolvida na obra de expansão do Canal do Panamá?

    Sim, de formas diferentes. Desenvolvemos alguns projectos na zona específica do canal – alguns edifícios de escritórios e administrativos e uma central hidroeléctrica que está a fornecer energia ao país.
    Presumo que seja entusiasmante para a empresa trabalhar num projecto tão icónico…

    Absolutamente! Ficámos entusiasmados com o telefonema e a parte interessante do projecto é que o mesmo foi inicialmente desenhado em aço convencional, mas existiam vários aspectos técnicos desafiantes que levaram o consórcio vencedor a procurar outra solução. Quando intervimos para apresentar uma solução para um desafio no local da obra, isso é muito gratificante. Foi um projecto que conseguimos alterar e conseguir satisfazer os prazos de entrega.
    Embora a empresa tenha instalado recentemente um escritório no Panamá, já trabalha no país há vários anos…

    Em 2007 vencemos os nossos primeiros projectos e hoje já temos realizados 60 projectos no país – mais de 400 mil metros quadrados de projectos em aço. Realizámos já uma grande variedade de edifícios de logística para multinacionais. Neste momento, não nos limitamos a este tipo de edifícios e estamos a concluir uma loja de ferragens e um supermercado no país.
    Que oportunidades identificaram neste país?

    Quando queremos trabalhar no mercado global, o factor-chave é deslocarmo-nos para o país em questão. Temos de o visitar, ver o que está a acontecer. Foi um mercado em que descobrimos potencial de crescimento mas não percebemos a escala até lá chegarmos. Se olharmos à volta, vemos construção em todo o lado. Depois de um ano neste mercado percebemos que foi boa ideia gastarmos os nossos recursos para o mercado internacional no Panamá e tornou-se óbvio que, com a expansão do Canal, as multinacionais teriam uma grande necessidade em estarem presentes no país e sabíamos que isso iria impulsionar a procura de parques logísticos e de armazéns.
    A América Latina e Caraíbas são mercados naturais no contexto de internacionalização das empresas dos Estados Unidos?

    Penso que sim. Encontrámos alguma concorrência de empresas dos EUA nestes mercados, mas não tanta como esperava. Na maioria das vezes damos por nós a concorrer global ou localmente. A forma como o mercado norte-americano está estruturado no nosso sector faz com que as empresas se mantenham a trabalhar nas suas regiões, dentro do país.
    Quais os principais desafios que encontraram no Panamá?

    No início, o principal desafio foi a reputação. A um nível local, as pessoas pensavam “quem são estes? Posso confiar neles? Vão cumprir? Vão trazer o produto que necessito? Vão compreender o meu mercado e como construir no Panamá?” Esse é um dos desafios que são frequentemente encontrados por quem inicia a sua actividade numa nova região e nós vencemo-lo ao passarmos um período considerável de tempo no país, provando a nossa capacidade, projecto após projecto. A logística é um outro desafio mas temos conseguido levar os nossos projectos a todo o país.
    Qual a importância deste país para o negócio global da empresa?

    É de importância crítica. Com a expansão do Canal, tornou-se uma localização crítica para empresas de logística, para multinacionais e, assim tornou-se também muito importante para a Allied Steel Buildings. Em certos períodos, representou 50% da actividade total da empresa, durante os anos de crescimento significativo. Além disso, há a exposição global a estas empresas de grande dimensão, que conhecemos no Panamá e que, desde então, nos têm levado a todo o mundo.
    As parcerias são importantes para a actividade internacional?

    São fulcrais. Entregamos frequentemente soluções de construção a clientes que se estão a expandir para outros países onde não estão presentes. Neste sentido, procuram a Allied não apenas pela solução de construção em si, mas também uma unidade coesa para entregar todas as soluções de que necessitam no local de construção. Para nós é importante trabalharmos com quem designamos os melhores parceiros, seja para nos proporcionarem soluções de logística, materiais ou soluções de construção. Se queremos ser uma organização de nível mundial, temos de ter uma rede de grandes parcerias para fornecermos a solução adequada ao cliente.
    Agora que foi concluída a expansão do Canal do Panamá, acredita que sucederá um impulso não apenas da economia do país, mas da região no geral?

    Esperamos crescimento. Já se começa a observar no Panamá. Podemos ver onde o Governo tem investido de forma significativa e vemos uma expansão para o interior, no campo da infra-estruturação – estradas, novos sistemas ferroviários, etc. Esperamos continuar a observar este crescimento. Em termos regionais, será interessante ver. É fácil ver como influencia directamente o Panamá, mas ainda não há certezas de como irá impactar o resto da região. Acredito que, através de rotas comerciais, pode haver crescimento nas economias vizinhas, que irão beneficiar de um acesso mais directo ao mercado global.
    Têm reforçado a vossa carteira de encomendas neste país?

    Sim. Temos já assegurado um “pipeline” de projectos em que continuamos a trabalhar. Observamos um bom e estável crescimento. Penso que o período do “boom” económico já passou, levando a este período. Actualmente, o nosso crescimento está dividido por segmentos, como armazenamento refrigerado, retalho de grande dimensão e projectos orientados para o comércio, como centros comerciais. Este é o tipo de trabalho que tem entrado no “pipeline”.
    O sector de retalho está em grande expansão no Panamá?

    Tem estado e isso é, em parte, resultado do crescimento económico do país. O Governo panamiano tem investido o retorno no desenvolvimento de pequenas comunidades e isso tem entusiasmado o mercado de promoção no retalho. Há mais acessos, mais estradas, há crescimento demográfico. Temos observado o regresso ao país dos que partiram para estudar, que têm impulsionado também o investimento local.
    Que conselhos deixa para as empresas que pretendam iniciar actividade no Panamá?

    Para as empresas que procuram um destino para o seu investimento, penso que é um grande mercado, tal como era em 2007. Foi muito aberto à entrada de uma empresa como a Allied, que pôde aproveitar a oportunidade para reforçar a sua marca e a sua actividade no país. É um mercado muito acolhedor para a comunidade global. O mercado em si, deve ser olhado como um mercado global.
    Está então optimista quanto a actividade nesta região?

    Sim. O Panamá tem crescido 7% anualmente. Está a abrandar agora, mas o que penso que acontecerá agora, é um crescimento estável durante muitos anos.
    Quais as previsões e objectivos da empresa para 2016 e 2017?

    Temos um horizonte de longo prazo no nosso negócio. Procuramos locais no mundo onde possamos fazer a diferença como fizemos no Panamá. E isso inclui também os Estados Unidos. Procuramos sectores onde podemos fazer a diferença. Já trabalhamos em 64 países mas tentamos encontrar as áreas específicas onde podemos ter um peso maior no desenvolvimento desses países, ou um determinado sector que possa ter necessidades especializadas, como o de armazenamento refrigerado. A curto prazo, posso dizer-lhe que iremos continuar a crescer nos próximos dois anos e estamos muito entusiasmados com isso. A longo prazo, o foco não recai tanto na percentagem de crescimento, mas sim onde poderemos ter o maior impacto para os nossos clientes.
    Que outros países poderão ter interesse para a Allied Steel Buildings?

    Registamos um crescimento maravilhoso na Colômbia, neste momento. Também nos estamos a sair muito bem no Chile. Em toda a região das Caraíbas, o balanço é positivo – em Trindade estamos a desenvolver alguns projectos-chave. África é um mercado muito grande e onde também temos tido boa performance. Levámos as “lições” aprendidas no Panamá para este mercado, já realizámos 12 projectos neste continente e estamos optimistas quanto às perspectivas. O nosso maior desafio é manter o nível de serviço nos países e para os clientes que servimos.

    Sobre o autorPedro Cristino

    Pedro Cristino

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    Lisboa recebe primeiro congresso internacional da Exp Realty

    Com o objectivo de “debater o futuro e as tendências” do sector imobiliário internacional, o eXpcon International decorre de 4 a 6 de Junho no Hotel InterContinental Lisbon, em Lisboa, e é destinado a todos os agentes imobiliários em Portugal

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    A eXp Realty, empresa norte-americana de mediação imobiliária, escolheu a cidade de Lisboa para ser a anfitriã do primeiro congresso internacional de mediação imobiliária. A eXpcon International, que tem como objectivo “debater o futuro e as tendências” do sector imobiliário internacional, decorre de 4 a 6 de Junho no Hotel InterContinental Lisbon, em Lisboa, e é destinado a todos os agentes imobiliários em Portugal.

    O congresso vai contar com diversas talks e painéis de discussão para abordar várias temáticas relevantes para profissionais do sector, desde as mais recentes tecnologias de inteligência artificial até às tendências de mercado nacional e internacional e melhores práticas em mediação imobiliária.

    Além da presença de especialistas nacionais e internacionais para os momentos de painel de debate, a eXpcon International vai contar com a presença dos líderes internacionais da eXp Realty, incluindo o seu fundador, Chairman e CEO da eXp World Holdings, “empresa mãe” da empresa global de mediação imobiliária da qual faz parte a eXpRealty, Glenn Sanford, Leo Pareja, actual CEO da eXp Realty e Michael Valdes, chief growth officer.

    “Este será um evento transformador para agentes imobiliários de todo o mundo, que vão ter a oportunidade de se conectar com profissionais com mentalidades semelhantes, obter insights valiosos e adquirir ferramentas necessárias para se destacar na indústria dinâmica do mercado imobiliário”, diz Michael Valdes, chief growth officer da eXp Realty.

    Já Guilherme Grossman, managing broker da eXp Realty em Portugal, revela-se “entusiasmado” por Portugal vir a receber agentes imobiliários de várias partes do mundo num ambiente de “colaboração, aprendizagem e networking”.

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    Savills coloca CTT no Benavente Logistic Park

    A ocupar uma área de aproximadamente 29.500 m2, esta é a primeira operação no complexo logístico, que se pretende afirmar como um “novo destino prime” para operações logísticas de dimensão

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    A Savills, através do seu departamento de Industrial & Logística, colocou os CTT no Benavente Logistic Park, concretizando assim a primeira operação de ocupação do mais recente complexo logístico localizado na zona da Grande Lisboa.

    A empresa portuguesa distribuição de correio, serviços postais e logística, irá ocupar uma área de aproximadamente 29.500 metros quadrados (m2) deste parque logístico promovido pela Invesco Real Estate e pela Magna General Contractors, que dispõe de um total de 90.717 m2.

    Construído para responder às necessidades dos operadores, o Benavente Logistic Park apresenta as mais “modernas” especificações logísticas ao mesmo tempo que beneficia de uma “acessibilidade ímpar”, próximo da A10 e com ligações às principais autoestradas do País, e pretende afirmar-se como um “novo destino prime” para operações logísticas de dimensão.

    O Benavente Logistic Park posiciona-se na vanguarda em matéria de ESG, ao apresentar a certificação BREEAM, target “Excellent”, o que lhe garantirá a máxima performance ao nível ambiental. 

    “Colocar uma empresa de grande prestígio num activo de referência do mercado nacional como o Benavente Logistic Park, é assessorar o match perfeito. Os CTT, com um crescimento contínuo das suas necessidades operacionais e novas áreas de negócio, necessitavam de um espaço que permitisse levar a cabo a sua actividade de cariz nacional, com uma localização estratégica”, afirma Luís Rocha, I&L senior consultant da Savills.

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    Élou com mais 130 apartamentos em comercialização

    Os apartamentos deste condomínio fechado estão distribuídos por 17 edifícios, oferecem tipologias T1 a T5, áreas de construção privativa (incluindo áreas exteriores) entre os 85 e os 238 metros quadrados (m2), e varandas e terraços até 137 m2

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    A promotora imobiliária Solyd Property Developers iniciou a comercialização dos últimos 130 novos apartamentos, de um total de 266 do projecto Élou, localizado em Santo António dos Cavaleiros, no concelho de Loures. A comercialização está a cargo da ERA, Castelhana e Porta da Frente.

    Uma aposta que vem “reforçar” a contribuição da Solyd para “uma maior oferta de habitação nova para as famílias portuguesas” a poucos minutos da capital, destaca a empresa.

    Os restantes apartamentos, agora em comercialização, deste condomínio fechado estão distribuídos por 17 edifícios, oferecem tipologias T1 a T5, áreas de construção privativa (incluindo áreas exteriores) entre os 85 e os 238 metros quadrados (m2), e varandas e terraços até 137 m2.

    Desenvolvido e desenhado pela equipa de arquitectura e projecto da Solyd, liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, o Élou conta com apartamentos dotados de “áreas amplas, excelentes acabamentos, generosas janelas e varandas”. O empreendimento inclui, ainda, um amplo jardim privativo com cerca de quatro mil m2, piscina exterior, ginásios, kids club, salas multiusos, átrios decorados e estacionamentos privativos.

    À semelhança de todos os projectos desenvolvidos pela SOLYD, o Élou tem na diminuição do impacto ambiental uma prioridade. Neste sentido, “cada escolha respeita o equilíbrio do planeta, promovendo a eficiência energética e optando por materiais sustentáveis e recicláveis”, reforçam.

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    Empresas portuguesas participam na Maderália

    No dia 16 de maio, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das associações AIMMP e TEAM e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições

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    De 14 a 17 de Maio, um conjunto de treze empresas portuguesas – Berneck by B2Y, Delivering Nature by Granorte, Douro Deck, EPW, JMR, Madeiras Afonso, MUVV, Revesperfil, Ribadao Wood Boutique, Simply Ceram, Thunder Target, Toronobre e X8 Solutions Group – vão participar na Maderalia 2024. Esta feira é organizada em simultâneo com a Fimma.

    A Fimma e a Maderalia pode ser visitadas na Feria Valencia, em Espanha, sendo um importante evento dedicado a tecnologia, materiais e componentes para mobiliário e design de interiores.

    A presença de Portugal é organizada pela Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), no contexto do projecto Inter Wood & Furniture 2022-2024, que apoia a promoção internacional do sector da madeira e mobiliário, nomeadamente para alargamento dos mercados e aumento das exportações das suas empresas.

    “Na Maderalia, as empresas portuguesas vão construir o caminho para o reforço das exportações do sector num mercado de enorme relevância para Portugal. Ao apresentarem a excelência do portfólio português estão a abrir portas para novos mercados e oportunidades de crescimento internacional. Através do plano de internacionalização, Inter Wood & Furniture, a AIMMP está a moldar o futuro da indústria, expandindo horizontes e levando a excelência portuguesa além-fronteiras”, destaca Vítor Poças, presidente da AIMMP.

    Em paralelo, com a participação nesta feira, a AIMMP organiza uma Missão de Negócios com a Malásia, através da The Timber Exporters Association of Malaysia (TEAM), cujo encontro resultará num acordo de colaboração entre os dois países e uma visita dos empresários de origem malaia a Portugal.

    No dia 16 de maio, e no contexto da Maderalia, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das duas associações – AIMMP e TEAM – e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições bem como será organizado um jantar de networking entre os empresários das duas nacionalidades.

    Já entre 20 e 21 de maio, acontecem as visitas do grupo malaio a fábricas em Portugal, num programa realiNo dia 16 de maio, e no contexto da Maderalia, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das duas associações – AIMMP e TEAM – e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições bem como será organizado um jantar de networking entre os empresários das duas nacionalidades.m o apoio da AIMMP.

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    Município do Entroncamento investe 4,9M€ na nova biblioteca

    Na descrição dos trabalhos, a equipa liderada por André David explica que a Nova Centralidade – Biblioteca insere-se no tecido urbano da cidade. O local é marcante, dada a sua singularidade, posição e dimensão dentro do tecido urbano

    Ricardo Batista

    A Câmara do Entroncamento vai investir 4,9 milhões de euros no projecto da Nova Centralidade Zona Norte, proposta que tem na nova biblioteca municipal o seu ponto alto, naquele que é um processo que, ao longo dos últimos anos, tem registados avanços e recuos. Chumbado em finais de 2023 em reunião de Câmara, o projecto do Atelier de Arquitectura mereceu, em meados de Fevereiro, os votos favoráveis de socialistas e sociais democratas, decisão que permite assim a implementação do conceito desenvolvido pelo atelier do Entroncamento.
    Jorge Faria, presidente da Câmara, citado pelo MedioTejo.net, entende que estamos perante “um projecto estruturante para a cidade e para aquela zona em concreto”. Com uma nova previsão em termos de execução financeira, as expectativas para a nova centralidade e a nova biblioteca são de uma concretização de 10% em 2024, 75% em 2025 e 15% em 2026.

    Para além da construção da nova Biblioteca Municipal do Entroncamento, num edifício que seja moderno e funcional, com diversas salas e equipamentos multiusos, o projecto acompanha a requalificação urbana da Rua Ferreira Mesquita, do Bairro Camões, das habitações do Bairro Vila Verde (em curso) e do Bairro do Boneco (em curso) para implementação do centro de documentação Nacional Ferroviário, do núcleo Museológico e do Centro de Ciência Viva (em curso). O projecto da Nova Centralidade Zona Norte (ARU 1) inclui ainda requalificação urbana com a ligação pedonal entre a Rua Elias Garcia com áreas verdes de lazer, a criação de uma praça digna em frente ao Museu Nacional Ferroviário e um parque de estacionamento subterrâneo livre, libertando outros estacionamentos da cidade.

    Na descrição dos trabalhos, a equipa liderada por André David explica que a Nova Centralidade – Biblioteca insere-se no tecido urbano da cidade. O local é marcante, dada a sua singularidade, posição e dimensão dentro do tecido urbano.
    Dada a dimensão do programa, o projecto procurou responder com uma construção que gerasse, consolidasse e articulasse os espaços e vias públicas na estrutura urbana. Não é um programa e a busca de uma dada forma para o edifício, mas a forma dos espaços são resultantes das acções tomadas em projecto de modo resolver questões formais e funcionais do território.

    Consolidação do espaço
    A implantação da Biblioteca tem como princípio consolidar a frente de rua Elias Garcia, onde foram criados 12 lugares de estacionamento de viaturas e ocultar as traseiras do edificado existente. Por consequência é gerada uma praça que medeia e relaciona equipamentos culturais como o Museu Nacional Ferroviário e o Bairro do Boneco (novo Centro de Documentação Nacional Ferroviário, Núcleo Museológico e Centro de Ciência Viva).

    Abaixo do solo são comportados 74 lugares de estacionamento acedidos pela Rua detrás dos Quarteis que sofreu ligeira dilatação e pela Rua Ferreira Mesquita. Alguns estacionamentos estão dotados para pessoas de mobilidade reduzida e outros com carregadores para viaturas eléctricas. “Da praça, espaço público útil, com elementos de sombra que qualificam o espaço e estadia dos seus utilizadores, criando princípios como sombra e frescura na cidade acede-se à Biblioteca do tipo BM1 que respeita a proposta e as recomendações definidas pela Direcção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB), e ainda algumas directivas de melhoria da relação intersticial entre espaço público e equipamento cultural”, explica a equipa projectista.
    Segundo a descrição da proposta, “a expressão arquitectónica resulta essencialmente de uma acção muito sóbria e modesta da biblioteca, tirando partido da visibilidade sobre a praça proposta”. “A predominância de extensas aberturas e diálogo com a praça transmitem as vivências do seu interior, a altimetria proposta não excede as da envolvente. A superfície exterior de revestimento em betão de pigmento escuro e revestimento parcial em cerâmico na Rua Elias Garcia de modo a criar dinâmica e vibração de luz na rua e evitando futuras manutenções ao edificado”, lê-se na descrição da obra.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Projecto Boavista 5205

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    RAR Imobiliária com dois novos empreendimentos no Porto

    Localizados em zonas privilegiadas da cidade, Foz Velha e Boavista, os dois empreendimentos representam um investimento global de 40 M€

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    A RAR Imobiliária esteve presente no Salão Imobiliário de Lisboa (SIL), com dois novos projectos no Porto, assinados por dois premiados gabinetes de arquitectura, o A43 e Nuno Valentim Arquitectura.

    Localizados em zonas privilegiadas da cidade, Foz Velha e Boavista, os dois empreendimentos representam um investimento global de 40 milhões de euros e procuram dar resposta a “uma procura crescente de habitação de qualidade com preocupações de sustentabilidade e design biofílico”.

    Localizados nas zonas da Foz Velha e Boavista, na cidade do Porto, junto ao Parque da Cidade, os novos empreendimentos contam com um investimento de mais de 40 milhões, e que correspondem a cerca 11 mil metros quadrados (m2) de construção.

    Nesse caso, o projecto Boavista 5205, do atelier A43, é um condomínio privado composto por oito apartamentos, com jardins, pátios e destaca-se pela sua fusão “harmoniosa” da volumetria com a natureza e com conclusão prevista para meados do próximo ano.

    O outro empreendimento, localizado na Foz Velha, é o Montebelo Villas, um conjunto de moradias que se destaca pela sua “autenticidade” e que conta com assinatura do gabinete do arquitecto Nuno Valentim, com lançamento oficial previsto para Junho de 2024.

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    PARES Advogados reforça equipa de Direito Público, Urbanismo e Ordenamento do Território

    Andreia Soares Ferreira reforça área prática de Direito Público, Urbanismo e Ordenamento do Território, da PARES Advogados

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    A advogada, que integra a sociedade na qualidade de Associada, transita da Andersen Tax & Legal Iberia SLP, sucursal em Portugal, onde trabalhou no último ano e meio.

    Nos últimos cinco anos, Andreia Soares Ferreira desenvolveu e consolidou conhecimentos e competências na área do Direito Administrativo, em especial no domínio da Contratação Pública, prestando apoio jurídico a operadores económicos, bem como a diversas entidades adjudicantes (incluindo assessoria in-house), no âmbito pré-contratual, contratual e contencioso.

    De igual forma, assessorou juridicamente diversos programas operacionais no âmbito da verificação da conformidade legal de procedimentos de contratação pública submetidos a cofinanciamento europeu.

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    Sectores industrial e logístico influenciam resultados da Garcia Garcia

    A construtora regista uma facturação de 104,4M€ em 2023. 75% projectos executados foram no sector industrial e logístico e 10% em escritórios. residencial e hospitality, assim como o retalho, que representaram 7,5%, cada, dos projectos realizados no ano passado

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    A construtora Garcia Garcia, fechou as contas de 2023 com uma facturação de 104,4 milhões de euros (M€), o segundo melhor ano de sempre da empresa. O ano passado, a construtora assumiu obras para empresas como Mercadona, Logicor, Kantar, BorgWarner, WEG, projectos liderados por investidores internacionais que representam cerca de 50% do volume de negócios da construtora

    Não obstante um ligeiro decréscimo face a igual período homólogo, e que se justifica pela actual conjuntura económica nacional e internacional, a construtora manteve em 2023, pelo segundo ano consecutivo, um volume de negócios acima dos 100 milhões de euros.
    Especializada no design and build de edifícios industriais, logísticos, comerciais, residenciais e de hospitality, foram os projectos industriais e logísticos aqueles que assumiram um maior peso no volume de negócios da Garcia Garcia, em 2023, representando 75%. O sector escritórios representou 10% do total de projectos executados no ano passado, enquanto os restantes 15% estiveram ligados aos sectores da construção residencial e hospitality e ao retalho (7,5% cada).

    Do portefólio recente da Garcia Garcia fazem parte projectos diversificados como a nova unidade industrial em Portugal da BorgWarner, em Viana do Castelo; o novo centro logístico da Mercadona em Almeirim; o centro logístico da Logicor em Santo Tirso; a nova unidade industrial da WEG; o novo retail center em Santo Tirso ou o novo centro tecnológico da Kantar em Matosinhos, entre outros.

    Apesar do core business da empresa ser o design and build na área industrial e logística, temos continuado a investir no mercado com promoção de alguns projectos residenciais, assim como, com projectos de escritórios, indústria e logística, aproveitando oportunidades ao nível do build to rent. Paralelamente, temos investido no desenvolvimento de parques industriais, direccionados para acolher projectos de grande dimensão. Para além da expansão do Parque da Ermida, em Santo Tirso, para 110 hectares, estamos a trabalhar num novo parque que acreditamos virá a ser a referência na zona norte na próxima década. Será um futuro EcoParque Industrial que, para além da capacidade instalada e dimensão, subscreverá os mais exigentes normativos de sustentabilidade e ambientais“, afirma Miguel Garcia, administrador da Garcia Garcia“.

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    Feira de Arquitectura, Construção, Design e Engenharia regressa em Novembro

    A Concreta regressa à Exponor em Novembro sob o lema ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’ e um formato que pretende ser inovador, com destaque para a criatividade, tendências e novas soluções, posicionando a sustentabilidade como a base de toda a sua estrutura

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    O evento nacional dedicado às áreas da construção, arquitectura, design e engenharia volta a abrir as suas portas em Novembro, desafiando as empresas e profissionais a implementar a descarbonização destes sectores. O regresso da Concreta, que tem regularidade bienal, ficará marcado pela celebração da sua 31ª edição e vai decorrer entre 20 e 23 de Novembro, na Exponor.

    O formato que apresentam pretende ser inovador, com destaque para a criatividade, tendências e novas soluções, posicionando ainda a sustentabilidade como a base de toda a sua estrutura. “Na Concreta, estamos comprometidos em liderar a transformação da indústria da construção em direcção a um futuro mais sustentável. O mote ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’ reflecte o nosso compromisso em promover práticas responsáveis e estamos entusiasmados por proporcionar um ambiente de partilha e reflexão, onde as empresas e profissionais podem colaborar, como um todo, em direcção a um futuro mais verde”, explica Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor.

    A curadoria do evento cabe, uma vez mais, ao arquitecto Diogo Aguiar, fundador do atelier Diogo Aguiar Studio e ainda professor na faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP). Ao assumir este papel, tem como missão dar destaque à temática da responsabilidade ambiental à escala de todos os sectores da construção.

    A Feira vai reunir arquitectos, engenheiros, técnicos, consultores, construtores, instaladores, entre muitas outras especialidades, numa exposição também com um leque alargado de empresas – desde revestimentos, isolamentos, cozinha, banho, pavimentos, climatização, iluminação, carpintaria, passando ainda pelas máquinas, ferramentas e equipamentos para a construção. A procura pela Concreta ultrapassa as barreiras geográficas, sendo a internacionalização um dos objectivos da Exponor. Na edição de 2022, concretizou-se a presença de comitivas de compradores internacionais de Cabo Verde, Itália, República Checa, Alemanha, Países Baixos, Espanha e Polónia, entre outros países. Este ano, pretendem alargar o interesse no mapa através de uma programação paralela, com conferências, palestras e outras dinâmicas.

    Em simultâneo com a Concreta, entre os dias 20 e 23 de Novembro, vai realizar-se a Eléctrica. Este é outro projecto de referência no sector da construção em Portugal, que apresenta novidades e reforça negócios nos sectores de Energia, Mobilidade Electrónica e Material Eléctrico.

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    APDL lança concurso público para modernização da Ponte Móvel de Leixões

    APDL lança concurso público para a modernização da Ponte Móvel de Leixões no valor de 4,5 milhões de euros. A apresentação de propostas para a modernização daquela que é uma das maiores pontes basculantes do mundo decorre até 30 de Maio

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    A Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), anuncia o lançamento do concurso público para a ‘Empreitada de Modernização da Ponte Móvel de Leixões’. A apresentação de propostas encerra a 30 de Maio de 2024. Inaugurada a 30 de Julho de 2007, possui um vão de 92 metros, o que a torna uma das maiores pontes basculantes do mundo.

    O concurso para a modernização da Ponte Móvel, no valor de 4,5 milhões de euros, abrange a renovação do sistema de protecção anticorrosiva e pintura de toda a estrutura, bem como a substituição das coberturas pedonais, guarda-corpos e pavimento, juntamente com a repavimentação da faixa de rodagem. No âmbito desta empreitada, está ainda prevista a substituição das rótulas deste equipamento, o que irá exigir a sua imobilização por um período máximo de 90 dias.

    A Ponte Móvel de Leixões desempenha um papel vital no tráfego marítimo, rodoviário e pedonal, conectando as comunidades de Matosinhos a Leça da Palmeira. Reconhecendo a importância desta infraestrutura, a APDL está empenhada em garantir a operacionalidade da ponte durante todo o processo de modernização, permitindo a passagem contínua de navios, veículos e população.

    Por esse motivo, durante o período de interrupção, a APDL procurará minimizar os impactos que esta empreitada possa vir a gerar. Assim, haverá períodos em que o tráfego automóvel será desviado para a A28, enquanto o acesso pedestre será assegurado, em contínuo, por autocarros disponibilizados pela APDL. Sempre que possível, as interrupções de tráfego automóvel serão restringidas ao período nocturno, permitindo a circulação pedestre e o normal funcionamento no período diurno.

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