Porto acolhe Congresso Internacional de Cidades Criativas
O evento idealizado e organizado pela Associação Científica ICONO14 (Espanha) procura abordar acções inovadoras protagonizadas dentro das cidades por diferentes tipos de agentes
Ana Rita Sevilha
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Depois de Madrid (2009, 2011 e 2016) e Campinhas, Brasil (2016), o Porto acolhe entre 25 e 27 de Janeiro de 2017 a 5ªedição do Congresso Internacional de Cidades Criativas. A Faculdade de Letras da Universidade do Porto, o CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar “Cultura, Espaço e Memória” e a Associação Científica ICONO14 são os organizadores do encontro.
O evento idealizado e organizado pela Associação Científica ICONO14 (Espanha) procura abordar acções inovadoras protagonizadas dentro das cidades por diferentes tipos de agentes (públicos, privados, governamentais, não-governamentais, empresas, universidades, indivíduos ou colectividades) e pretende ser um espaço de apresentação e discussão de perspectivas e soluções inovadoras para os desafios próprios de uma cidade, de exploração de diferentes recursos e possibilidades para pequenas e grandes cidades mundiais.
De acordo com a organização, esta 5ª edição “pretende dar continuidade a um debate multidisciplinar e multicultural que, sob este formato, existe desde 2009 e que tem envolvido participantes e assistentes de todo o mundo na construção e partilha de um conhecimento plural, transversal e diversificado das características, dificuldades, sucessos e caminhos vários para diferentes tipos e escalas de cidades”.
“Num momento em que o Porto se assume como destino europeu e mundial a ter em conta pretendemos torná-lo também o centro deste intercâmbio científico de origens e destinos para a vida que define toda e qualquer cidade”; sublinha a mesma fonte.
A organização lembra no sítio da Internet do evento que, “as cidades são uma das grandes manifestações do ser humano. São espaços construídos para vivermos e evoluirmos como pessoas, como grupos, como unidade, na procura incessante de alcançarmos os objectivos que mais nos identificam como espécie racional, emocional e social. A cidade é a cristalização da actividade criativa do Homem, a solução para os problemas que surgem no quotidiano e na expressão das acções humildes e egrégias da cultura humana. É conteúdo e continente, actividade e descanso, lugar de encontro e ponto de partida, solidão e multidão, ruído e silêncio. Nela conflui a actividade de todas as ciências, o sentido de todos os olhares, o desejo de todas as conquistas humanas e a solidariedade de toda a generosidade. É um exercício construtivo de criatividade fluída, flexível e plural. Para avançar, pede de quem a habita imaginação, trabalho, gestão, coerência, interactividade, espírito colaborativo, empatia e alegria”.