Edição digital
Assine já
    PUB
    Construção

    Metalogalva investe 7M€ na ampliação de duas fábricas

    A empresa pretende desenvolver condições em termos de produtividade, investigação, tecnologia, estrutura, competências, práticas e afins, contribuindo directamente para o aumento da competitividade da economia portuguesa

    CONSTRUIR
    Construção

    Metalogalva investe 7M€ na ampliação de duas fábricas

    A empresa pretende desenvolver condições em termos de produtividade, investigação, tecnologia, estrutura, competências, práticas e afins, contribuindo directamente para o aumento da competitividade da economia portuguesa

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Braga licencia totalidade da oferta projectada
    Imobiliário
    Investidores habituais de residencial apostam cada vez mais no comercial
    Imobiliário
    Volume de negócios e exportações do sector da construção metálica crescem 20% em 2023
    Construção
    Geberit equipa cinco estrelas Hotel Áurea Palacio de Correos de Logroño
    Empresas
    Remax Portugal reforça volume de transacções de escritórios
    Imobiliário
    Produção na construção sobe 3,9% em Outubro
    Construção
    Savills coloca “The Pilates Studio Portugal” em novo espaço nas Avenidas Novas
    Imobiliário
    Luximo Christie’s destaca a crescente procura por imóveis com fins turísticos
    Imobiliário
    OASRN acolhe o 7º ‘International Formal Methods in Architecture’
    Arquitectura
    O que nos trás o Palácio (Sinel de Cordes) em 2025
    Arquitectura

    A Metalogalva, empresa do Vigent Group, vai investir sete milhões de euros no aumento da capacidade de produção das suas unidades industriais, na Trofa e em Albergaria-a-Velha, num projecto designado “HPT – High Productivity and Technology”. O investimento total vai permitir, até 2019, a criação de criação, pelo menos, 100 novos postos de trabalho, até 2019, que serão acrescentados aos 650 já existentes.
    Esta expansão deverá traduzir-se num aumento do Valor Bruto da Produção superior a 58%, até ao ano de 2019, e irá passar pela introdução de novas linhas produtivas, bem como no aumento da capacidade instalada existente. Este projecto implica, ainda, a aquisição de linhas produtivas específicas, com uma forte componente tecnológica no seu grau de automação e integração das TIC no controlo e monitorização do processo produtivo.
    O projecto é financiado no âmbito do acordo firmado entre Portugal e a Comissão Europeia, Portugal 2020, através do programa Compete 2020, na categoria de SI Inovação Empresarial Produtiva, no montante total de 9,5 milhões de euros, dos quais 4,9 milhões de euros, sob forma de incentivo reembolsável, são provenientes do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. A empresa pretende desenvolver condições em termos de produtividade, investigação, tecnologia, estrutura, competências, práticas e afins, contribuindo directamente para o aumento da competitividade da economia portuguesa.
    Para o CEO do Vigent Group, Sérgio Silva, “este investimento é fundamental para o desenvolvimento das estruturas e da produção da Metalogalva – algo que, seguramente, nos ajudará a continuar a firmar o cumprimento de uma estratégia de horizontes alargados, dentro e fora do país.”
    Recorde-se que a Metalogalva anunciou que, até final de 2017, previa investir cerca de 4M€ e, até 2019, atingir os 100M€ de volume de negócios. No final de 2017, a empresa, líder nacional na sua actividade na área da Engenharia e Protecção de Aço e um dos principais players europeus na produção de colunas de iluminação pública e de outras estruturas aplicadas em áreas distintas, atingiu um volume de facturação de cerca de 84M€.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Braga licencia totalidade da oferta projectada
    Imobiliário
    Investidores habituais de residencial apostam cada vez mais no comercial
    Imobiliário
    Volume de negócios e exportações do sector da construção metálica crescem 20% em 2023
    Construção
    Geberit equipa cinco estrelas Hotel Áurea Palacio de Correos de Logroño
    Empresas
    Remax Portugal reforça volume de transacções de escritórios
    Imobiliário
    Produção na construção sobe 3,9% em Outubro
    Construção
    Savills coloca “The Pilates Studio Portugal” em novo espaço nas Avenidas Novas
    Imobiliário
    Luximo Christie’s destaca a crescente procura por imóveis com fins turísticos
    Imobiliário
    OASRN acolhe o 7º ‘International Formal Methods in Architecture’
    Arquitectura
    O que nos trás o Palácio (Sinel de Cordes) em 2025
    Arquitectura
    PUB
    Construção

    Volume de negócios e exportações do sector da construção metálica crescem 20% em 2023

    A Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista, CMM, divulga os números de exportação, volume de negócios e de postos de trabalho do sector da construção metálica. As exportações portuguesas de construção metálica somaram 2.9 mil milhões de euros em 2023, o que representa 3,8% do total das exportações nacionais

    CONSTRUIR

    Com cerca de 37 mil postos de trabalho directos, o volume de negócios da construção metálica atingiu o valor recorde de 6,7 mil milhões de euros, representando 2,5% do PIB nacional. No ano passado, as exportações representaram 3,8% do total de exportações nacionais, atingindo o valor recorde de 2.9 mil milhões de euros. O volume de negócios e das exportações nacionais das empresas de fabricação de estruturas metálicas cresceu mais de 20% no último ano.

    “Os números do sector da Construção Metálica demonstram a evolução continua deste sector. Este crescimento deve-se ao custo relativamente baixo dos nossos produtos e serviços quando comparados com outros países europeus. Este custo competitivo, aliado à qualidade e fiabilidade dos produtos portugueses, tem sido fundamental para captar e fidelizar clientes exigentes no mercado internacional”, sublinha o presidente da CMM, Luís Simões da Silva. Acresce que, salienta o responsável, “a construção metálica tem sido favorecida pela crescente consciencialização sobre sustentabilidade, uma vez que o aço é um material 100% reciclável e, quando bem integrado nos processos de construção, contribui para uma redução significativa das emissões de carbono. Isto coloca-nos numa posição vantajosa para responder a uma procura global crescente por soluções de construção sustentáveis e eficientes”, afirma.

    De acordo com os resultados apresentados destaca-se o crescimento histórico do sector da construção metálica em todas as vertentes, nomeadamente no número de postos de trabalho directos, no volume de negócios e no valor das exportações.

    A Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista, CMM, prepara-se para realizar em 2025, o XV Congresso de Construção Metálica e Mista, nos dias 20 e 21 de Novembro, na Super Bock Arena, no Porto, com o objectivo de dar a conhecer as mais recentes inovações com sessões científicas, seminários técnicos, sessões técnico-comerciais e exposição técnica. São dois dias em que as empresas têm a oportunidade de partilhar os seus inputs nas diferentes matérias que impulsionam o sector, com presença em stand ou como patrocinadores. O impacto da inteligência artificial no sector da construção metálica e mista e a energia são os temas em destaque desta 15ª edição, que pretende potenciar ao máximo o networking entre as diferentes instituições presentes.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Produção na construção sobe 3,9% em Outubro

    O índice de produção na construção aumentou 3,9% em Outubro, apresentando uma variação superior em 1,6 pontos percentuais relativamente ao mês anterior, revela hoje o Instituto Nacional de Estatística

    CONSTRUIR

    O índice de produção na construção aumentou 3,9% em Outubro, um movimento de crescimento influenciado pela subida de 4,9% de construção de edifícios, que cresce 1,8 pontos percentuais, face a Setembro, e pela actividade de engenharia civil que passou de um crescimento de 1% em Setembro para 2,3%, em Outubro.

    Os índices de emprego e remunerações também aceleraram 0,5 p.p. e 2,3 p.p. para variações homólogas de 3,3% e 11,1%. A variação mensal do índice de emprego foi 0,7% (0,1% em Outubro de 2023), enquanto a das remunerações se situou em 3,0% (0,8% no mesmo mês de 2023).

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Produção do sector da Construção mantém dinâmica positiva

    No 3º trimestre de 2024, o Investimento (FBCF) em Construção manteve-se inalterado face ao mesmo período do ano anterior. Por outro lado, o VAB do Sector da Construção registou um aumento homólogo de 1,4%, reflectindo um crescimento na actividade produtiva, sublinha a análise da conjuntura do sector da Construção, realizada pela AICCOPN

    CONSTRUIR

    No 3º trimestre de 2024, o Investimento (FBCF) em Construção manteve-se inalterado face ao mesmo período do ano anterior, registando uma variação homóloga de 0,0%. Por outro lado, o VAB do Sector da Construção registou um aumento homólogo de 1,4%, reflectindo um crescimento na actividade produtiva, impulsionado pelo incremento de obras concluídas e por uma maior eficiência na utilização de recursos, o que evidencia a resiliência do sector, apesar das incertezas e desafios no arranque dos investimentos.

    No que concerne ao licenciamento municipal, até ao final do mês de Setembro, observa-se uma inversão da tendência de contracção no número total de licenças emitidas, verificando-se um aumento de 1,9%, em termos homólogos acumulados, desde o início do ano. Contudo, ao nível do número de fogos licenciados em construções novas, apesar de alguma recuperação, regista-se uma quebra de 1,4%, em termos homólogos acumulados, para um total de 24.611 habitações.

    Relativamente ao crédito à habitação, até Outubro, verifica-se um crescimento de 35,8%, em termos homólogos, no montante concedido pelas instituições financeiras, excluindo renegociações, perfazendo 14.002 milhões de euros. No mês de Outubro, o valor mediano da avaliação bancária da habitação fixou-se em 1.721€ por m², correspondendo a uma valorização de 12% em termos homólogos.

    Nos primeiros dez meses do corrente ano, o segmento de engenharia civil registou um crescimento significativo. Com efeito, até Outubro, verificaram-se variações homólogas de 39,1% no montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos e de 47% no montante dos contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Plano de descarbonização da Cimpor avaliado em 1,4MM€

    Cevat Mert explicou que está em cima da mesa investirem no Reino Unido, com cerca de 50 milhões de euros próprios num terminal do porto de Bristol, em França e “sem dúvida” nos Estados Unidos

    CONSTRUIR

    Até 2030, os responsáveis da Cimpor estimam investir 1,4 mil milhões de euros em equipamento e tecnologia com vista a descarbonizar as fábricas em território nacional, medida que faz parte de um plano de um plano de reestruturação e modernização da companhia que desde Março passou a ser detida, na totalidade, pela Taiwan Cement Corporation.

    Numa iniciativa dedicada à imprensa, que marcou os primeiros seis meses desde a conclusão do processo de aquisição da cimenteira ao Grupo Oyak, o CEO da Cimpor em Portugal explica que o investimento estimado até 2030 vai permitir à empresa responder aos desafios da descarbonização com infraestruturas, tecnologia e novos produtos. Em Outubro, a Cimpor tinha anunciado um investimento de 360 milhões de euros em projetos de descarbonização e inovação, até 2026, dos quais 180 milhões no seu Centro de Produção de Alhandra, em Vila Franca de Xira, distrito de Lisboa.

    Cevat Mert explicou que está em cima da mesa investirem no Reino Unido, com cerca de 50 milhões de euros próprios num terminal do porto de Bristol, em França e “sem dúvida” nos Estados Unidos.

    Já o responsável comercial da cimenteira, Ignacio Gomez, explicou que a alteração nos mercados, com mais enfoque na Europa e Estados Unidos, se deveu aos novos requisitos ambientais.

    “Os players em África ou na China não estão a investir nisto, […] por isso têm um custo [de produção] mais baixo. Continuar a exportar em África tornou-se mais difícil”, explicou, adiantando que 25% a 30% da produção em Portugal se destina à exportação.

    Cevat Mert garantiu que a intenção da TCC é manter os 100% da Cimpor, marca que é a sua “porta de entrada na Europa”. E pretende também continuar a reforçar o quadro de trabalhadores, embora admita dificuldades de atração de talento. Quantos aos desafios futuros, os gestores da Cimpor sinalizaram a necessidade de aumentar o ritmo de investimentos previstos pelo Governo e simplificar procedimentos que facilitem o desenvolvimento dos projetos.

    “Estamos a fazer um investimento grande e se o Governo não está com o mesmo ritmo, teremos um problema no futuro”, apontou Ignacio Gomez, dando como exemplos os problemas com o transporte de dióxido de carbono (CO2) que é capturado e com o licenciamento dos projetos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Matosinhos lança concurso público para a construção da linha de metrobus

    Este projeto, que abrange os concelhos de Matosinhos e da Maia, tem um investimento de 23 milhões de euros financiados, na totalidade, pelo Fundo para uma Transição Justa, ressalvou a autarquia

    CONSTRUIR

    A Câmara Municipal de Matosinhos lançou um concurso público para a construção da linha de metrobus num investimento de 23 milhões de euros, segundo publicação desta segunda-feira em Diário da República (DR). O prazo de execução desta empreitada é de 14 meses, refere.

    Os candidatos têm até dia 04 de fevereiro de 2025 para apresentarem as suas propostas, acrescenta.

    O metrobus de Matosinhos vai ligar o mercado municipal à estação dos Verdes, na Maia, num total de 10 quilómetros e 11 estações, adiantou a câmara municipal.

    Nas horas de ponta, o metrobus, com capacidade para 160 lugares por veículo, sairá de 15 em 15 minutos, revelou.

    Arrancando do mercado municipal de Matosinhos, no distrito do Porto, o metrobus passará pelo Senhor de Matosinhos, Exponor, rua Veloso Salgado, MarShopping, Jomar, OPO City, avenida Mário Brito, aeroporto, Botica e terminará na estação dos Verdes, na Maia, igualmente no distrito do Porto.

    Destas 11 estações, sete têm conexão com metro ou autocarro.

    Este projeto, que abrange os concelhos de Matosinhos e da Maia, tem um investimento de 23 milhões de euros financiados, na totalidade, pelo Fundo para uma Transição Justa, ressalvou a autarquia.

    O metrobus não só atenderá às necessidades de deslocação dentro de Matosinhos, mas facilitará a deslocação entre os dois municípios, promovendo uma maior interconexão e acessibilidade a toda a rede do Metro do Porto, sublinhou.

    “Representa um passo significativo na direção de uma infraestrutura de transporte mais sustentável e eficiente”, considerou.

    A ligação do metrobus surge na sequência da desativação da refinaria da Galp em Leça da Palmeira, no concelho de Matosinhos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Câmara de Lagos lança concurso para ampliação e requalificação da Escola das Naus

    O objetivo da intervenção é, por um lado, resolver os graves problemas estruturais deste edifício escolar, e, por outro lado, ampliar a sua capacidade, adequando as salas de aula e espaços de valências específicas às necessidades atuais e melhorando as condições de ensino e aprendizagem, com benefícios para toda a comunidade escolar servida pelo estabelecimento

    CONSTRUIR

    A Câmara Municipal de Lagos aprovou a abertura de concurso para a empreitada de ampliação e requalificação da Escola Básica 2,3 das Naus. A intervenção, que representa um investimento de 12 milhões de euros, está prevista na Carta Educativa e consta do Acordo Sectorial de Compromisso subscrito entre o Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, sendo cofinanciada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    O objetivo da intervenção é, por um lado, resolver os graves problemas estruturais deste edifício escolar, e, por outro lado, ampliar a sua capacidade, adequando as salas de aula e espaços de valências específicas às necessidades atuais e melhorando as condições de ensino e aprendizagem, com benefícios para toda a comunidade escolar servida pelo estabelecimento.

    A operação de reabilitação da Escola das Naus prevê, entre outros, a requalificação do edificado existente, ampliando-o através da construção de um novo edifício destinado a complementar a prática da atividade letiva bem como dotar este equipamento escolar com um Auditório. Está também prevista a adequação funcional do edifício principal, com a ampliação do refeitório e a ampliação e reestruturação total da cozinha, e do pavilhão polidesportivo.

    De modo a garantir a continuidade do funcionamento do equipamento escolar, a empreitada será executada de forma faseada e encadeada, iniciando-se com a construção do edifício novo (B) e espaços exteriores adjacentes, permitindo que a atividade letiva continue a desenvolver-se normalmente no edifício principal (A), nos monoblocos e no pavilhão coberto (edifício C) já existentes. Numa segunda fase serão intervencionados (requalificados e ampliados) os edifícios A e C e construída a nova Portaria (edifício D), o que obrigará ao funcionamento em instalações provisórias de monoblocos a instalar na área de estacionamento contígua ao recinto escolar em quantidade que permita, com o apoio do edifício novo (B), assegurar as atividades letivas, com as atividades desportivas a serem realizadas em equipamentos desportivos na proximidade e refeições asseguradas em serviço de catering. A terceira e última fase consistirá na construção do campo de jogos descoberto, estacionamento e envolvente exterior ao equipamento escolar.

    A Escola EB 2,3 das Naus entrou em funcionamento em 1997, estando inserida em zona urbana nas imediações da Marina de Lagos e da estação de comboios. Os problemas de conservação dos seus edifícios e a falta de espaço agudizaram-se nos últimos anos, obrigando o município a colmatar a situação com recurso à colocação de monoblocos provisórios que aumentaram a sua capacidade em mais oito salas de aulas, embora com prejuízo para os espaços comuns, que ficaram ainda mais sobrecarregados.

    Para além deste investimento, em matéria de rede escolar está prevista a ampliação da Escola EB 2,3 Tecnopolis de Lagos, conforme projeto atualmente já em elaboração.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Oeiras aprova orçamento de 335M€ para 2025 com foco na Habitação

    Habitação pública é bandeira do município para 2025, estando prevista a construção de 756 casas, dando continuidade à Estratégia de Local de Habitação

    CONSTRUIR

    A Câmara Municipal de Oeiras aprovou o orçamento municipal para 2025 no valor de 335 milhões de euros, que corresponde a um crescimento de 22,6% em relação ao orçamento aprovado para 2024 (cerca 273 milhões de euros).
    A Habitação Pública continua a ser a maior prioridade, estando prevista a construção de 746 casas, assumindo que 2025 será um ano de continuidade no trabalho que tem vindo a ser desenvolvido na concretização da Estratégia Local de Habitação.

    Neste sentido, a somar aos três projectos cujas obras estão praticamente concluídas – empreendimentos do Alto da Montanha, Quinta dos Aciprestes e Parque da Junça – e que contabilizam um total de 92 apartamentos, soma-se o arranque de novas obras, num total de 654 apartamentos, distribuídos por 11 empreendimentos habitacionais.
    Estes programas são financiados no âmbito do 1º Direito, PRR, tendo o município garantido a submissão das suas candidaturas num total de aproximadamente 150 milhões de euros. À data, contam-se vinte e três candidaturas aprovadas, num total de 109 milhões de euros, e as restantes em análise pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).

    Neste âmbito, insere-se o Programa de Renda Acessível tendo sido assinado o protocolo com o IHRU para a concretização de 770 casas.

    A requalificação está também presente na Estratégia Habitacional de Oeiras, neste âmbito o município irá intervir em 19 parques de habitação municipal em 2025, estimando ainda que no próximo ano sejam lançadas mais obras de intervenção, totalizando a requalificação de 203 edifícios de habitação municipal, num investimento de 31 milhões de euros. Também neste programa as candidaturas estão submetidas ao IHRU aguardando a sua aprovação.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    @ Miguel Nogueira

    Construção

    Novo crédito à habitação cresce 34,7% em Setembro

    O expressivo crescimento homólogo do novo crédito à habitação, concedido pelas instituições financeiras até Setembro é comprovativo da dinâmica do imobiliário mas o licenciamento de fogos em construções novas ainda observa uma quebra de 1,4% em termos homólogos acumulados, revela a recente Síntese Estatística da Habitação da AICCOPN

    CONSTRUIR

    De acordo com a “Síntese Estatística da Habitação” da AICCOPN, o consumo de cimento no mercado nacional, até ao final de Setembro, totalizou 3.033 milhares de toneladas, o que corresponde a uma variação homóloga de 2,6%.

    Relativamente ao licenciamento municipal de obras de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais, até ao final do mês de Setembro, verificou-se um crescimento de 2,3% em termos homólogos acumulados, invertendo a tendência de queda anteriormente registada. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas, apesar da recuperação, ainda se observa uma quebra de 1,4% em termos homólogos acumulados, para um total de 24.611 habitações.

    O novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Setembro, ascendeu a 12.311 milhões de euros, o que corresponde a um expressivo aumento de 34,7% em termos homólogos.

    No mês de Setembro, o valor mediano da habitação, apurado para efeitos de avaliação bancária, registou uma valorização de 10% em termos homólogos, em resultado de variações de 10,2% nos apartamentos e de 8,6% nas moradias.

    O análise da associação destaca a região Norte, onde o número de fogos licenciados em construções novas, nos doze meses terminados em Setembro de 2024, foi de 15.003, o que traduz um crescimento de 3,6%, face aos 14.482 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 21% são de tipologia T0 ou T1, 27% são de tipologia T2, 44% de tipologia T3 e 8% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 10,9% no mês de setembro.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Câmara de Sintra investe mais de 2M€ em novos edifícios modulares para escolas

    A Câmara Municipal de Sintra prossegue o caminho de investimento nas escolas do concelho, melhorando as condições dos estabelecimentos de ensino, tornando estes espaços num exemplo de modernização, beneficiando toda a comunidade escolar

    CONSTRUIR

    A Câmara Municipal de Sintra aprovou, em reunião do executivo, a adjudicação para a aquisição de novos edifícios modulares, num investimento de mais de 2 milhões de euros.

    Os edifícios modulares serão instalados no Jardim de Infância de Casal de Cambra, EB 1 Mem Martins 1, EB 1 Mem Martins – Casal de São José, EB 1 Rinchoa 1 e EB 1 Serra das Minas 2 e permitem ampliar estes estabelecimentos escolares, garantindo uma resposta adequada às necessidades da comunidade escolar do concelho.

    O presidente da autarquia de Sintra, Basílio Horta, afirmou que “estas aquisições garantem que alunos, docentes e não docentes possam usufruir de espaços mais seguros e mais funcionais”. O autarca reforçou que “a educação continua a ser uma das prioridades deste executivo. Continuaremos a investir nas nossas escolas com o objetivo de proporcionar as melhores condições a toda a comunidade escolar”.

    Os edifícios modulares a instalar no Jardim de infância de Casal de Cambra contemplam a criação de uma sala de aula, cozinha e refeitório e novas instalações sanitárias. Na EB 1 Mem Martins 1, os edifícios a instalar vão permitir criar de oito novas salas de aula e duas instalações sanitárias, distribuídas por dois pisos.

    Os edifícios a instalar na EB 1 Mem Martins – Casal de São José contemplam a criação de duas salas de aula e na EB 1 Rinchoa 1 os edifícios modulares vão dar lugar a três salas de aula e duas instalações sanitárias. Já na EB 1 Serra das Minas 2 serão criadas de quatro salas de aula e duas instalações sanitárias.

    A Câmara Municipal de Sintra prossegue o caminho de investimento nas escolas do concelho, melhorando as condições dos estabelecimentos de ensino, tornando estes espaços num exemplo de modernização, beneficiando toda a comunidade escolar. Até ao momento já foram requalificados mais de 120 estabelecimentos de ensino, compreendendo mais de 30 mil alunos, num investimento superior a 52 milhões de euros.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Politécnico de Viana vai investir 14M€ em residência para estudantes

    O concurso publico promovido pelo Instituto Politécnico daquela cidade minhota está já em curso e a obra deverá estar concluída até ao primeiro trimestre de 2026. A nova residência, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)vai ser construída nos terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), junto à Praia Norte e nasce de um projecto dos arquitectos Edgar Marinho e Armando Martins

    Ricardo Batista

    O Instituto Politécnico de Viana do Castelo tem em marcha o concurso público com vista à execução dos trabalhos de construção da nova residência de estudantes do Campus Praia Norte, estimando um investimento em torno dos 14 milhões de euros.
    A nova residência, que vai ser construída nos terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) estará concluída durante o primeiro trimestre de 2026, estimando-se que a adjudicação da construção do edifício possa estar formalizada no início do próximo ano.
    A construção da nova residência esteve parada mais de um ano e meio devido a uma contestação judicial ao concurso público para a elaboração do projeto. O “tribunal considerou existir um vício da fórmula de cálculo da competência da equipa projectista” o que obrigou “à reapreciação da seriação dos três candidatos que concorreram”.
    O impasse foi ultrapassado em Janeiro último, sendo que a empresa que tinha ficado em segundo lugar acabou por vencer o concurso público. A escolha recaiu, assim, pelo projecto de arquitectura assinado por Edgar Marinho e Armando Martins.
    A nova residência, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)vai ser construída nos terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), junto à Praia Norte.
    O equipamento será dotado de 400 camas, repartidas por 160 quartos duplos, 40 quartos individuais, 10 quartos adaptados para pessoas com mobilidade condicionada, 10 estúdios individuais e 10 estúdios duplos”.

    Critérios do espaço exterior
    De acordo com a equipa projectista, o desenho do espaço exterior assenta em dois critérios fundamentais para encontrar uma solução que apontasse uma estratégia global para o Campus. O primeiro tem que ver com a via automóvel a criar. Procurou-se não ocupar a totalidade da parcela predefinida. A posição da via aponta um eixo longitudinal que permite uma melhor articulação com a rede viária existente e em simultâneo configurar uma parcela sobrante com uma proporção mais adequada para uma futura ampliação do Campus. O segundo tem que ver com a implantação do edifício que se encontra condicionado pelo limite definido no Plano da Orla Costeira. A via automóvel a nascente, serve o futuro desenvolvimento do Campus e serve o estacionamento, entrada principal e entradas de serviço da cantina. Para melhorar a relação entre o lado nascente e poente, foi pensado um
    percurso de atravessamento pela cobertura do edifício, realçando a ligação aos espaços verdes a poente e fazendo a ligação directa entre a entrada pedonal que está definida na Rua Guiné Bissau. Os aspectos exteriores da proposta encontram-se caracterizados no respectivo projeto de arquitectura paisagista.

    Revisão de projecto trouxe coerência

    “A organização do programa da residência procurou seguir o organigrama do concurso de concepção que precedeu o projeto de execução”, asseguram os projectistas, que acrescentam que a relação entre número de quartos e número de copas solicitadas permitiu uma subdivisão coerente dos espaços. Essa subdivisão é desejável para um melhor conforto, uma melhor privacidade e uma melhor apropriação do espaço pelos seus residentes. Os programas sociais e ginásio, tendo eles um pé direito útil mais elevado, permitiu colocar 3 pisos de quartos, tendo o primeiro nível uma relação sobre-elevada relativamente ao espaço exterior garantindo a total privacidade dos quartos e impedindo usos inapropriados como o acesso directo aos quartos. Esta subdivisão em quatro unidades fragmentadas permite uma relação mais centralizada relativamente ao átrio. “A forma resultante, é um edifício fragmentado, com uma escala adequada ao local e à relação com os edifícios existentes, que tira partido das orientações Nascente/Sul/poente e que permite eixos visuais transversais”, salienta a dupla de arquitectos, que salienta também que “os revestimentos exteriores unificam o conjunto procurando um equilíbrio entre fragmentação/unidade do conjunto. A “pele” procura reforçar a horizontalidade e a unidade dos blocos e em simultâneo cria uma protecção à radiação solar e aos ventos de modo a que os espaços das varandas possam ser usufruídos da melhor forma mesmo em dias mais agrestes e para que possam cumprir também a sua função de barreira e transição entre os espaços interiores dos quartos sem impedir as vistas deslumbrantes sobre o horizonte atlântico.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.