“Chumbo” de Marcelo contraria recomendação de Provedor de Justiça e UE, diz OE
Para a Ordem dos Engenheiros, “estamos, uma vez mais, perante o não acatamento da recomendação do Senhor Provedor da Justiça, bem como perante a violação da Directiva Comunitária
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
Financiamento especializado atinge máximo histórico
Greens Vilamoura assinala cerimónia de Pau de Fileira com 70% já comercializado
Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro
Preços das casas aceleram nos primeiros meses de 2024
Sierra renova espaço de restauração no Centro Vasco da Gama
A Ordem dos Engenheiros manifestou, este sábado, “total surpresa” a decisão do Presidente da República ao devolver ao Parlamento o Decreto que permitia que alguns engenheiros pudessem assinar projectos de arquitectura.
Numa nota publicada na sua página na Internet, o organismo liderado por Carlos Mineiro Aires revela que “irá aguardar pelo processo inerente”, sem contudo sublinhar que, com esta decisão, “estamos, uma vez mais, perante o não acatamento da recomendação do Senhor Provedor da Justiça, bem como perante a violação da Directiva Comunitária que permite que determinados engenheiros civis, entrados até 1987 nas Universidades do Minho, de Coimbra, da FEUP e no IST, exerçam actos de Arquitectura, para o qual foram indicados pelo próprio estado português”.
Em declarações ao jornal Público, o bastonário dos Engenheiros espera “que o bom senso prevaleça e que se mantenha a tendência de voto. Se isso não acontecer, a Ordem só terá um caminho que é apresentar uma queixa junto da Comissão Europeia”