3©FG + SG Fotografia de Arquitectura
OA revela selecção de projectos candidatos ao Mies van der Rohe 2019
A OA foi convidada a apresentar 5 nomeações para a edição de 2019 do Prémio. O Terminal de Cruzeiros de Lisboa, é um dos edifícios seleccionados
Ana Rita Sevilha
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A Ordem dos Arquitectos anunciou as obras seleccionadas para o Mies van der Rohe Award. Recorde-se que a OA foi convidada a apresentar 5 nomeações para a edição de 2019 do Prémio.
As obras seleccionadas são: a Faculdade de Arquitectura UCL, em Tournai, Bélgica (Aires Mateus), o Hotel Rural Casa do Rio (Francisco Vieira de Campos), o Terminal de Cruzeiros de Lisboa (João Luís Carrilho da Graça), o Jardim Botânico do Porto: Reabilitação da Casa Andresen e da Casa Salabert e das Estufas de Franz Koepp (Nuno Valentim, Frederico Eça e Margarida Carvalho) e Promise – Casa do Caseiro (Camilo Rebelo, Cristina Chicau e Patrício Guedes). Adicionalmente, o júri de selecção OA entendeu ainda recomendar, na categoria “Arquitecto Emergente”, o trabalho efémero Pavilhão temporário Jardim de Serralves de Diogo Aguiar.
Ao todo, o júri composto por Daniel Fortuna do Couto, Alberto Souza Oliveira, Carlos Antunes, Paulo Tormenta Pinto e Teresa Novais, apreciou 31 propostas candidatas e escolheu as que, no seu entender, melhor representam “a produção arquitectónica em Portugal no biénio 2017-2018, contemplando diversas tipologias e enquadramento territorial, apreciadas de acordo com os critérios definidos para o Prémio”.
As cinco obras vão agora integrar o conjunto de nomeadas por as diversas organizações profissionais, peritos e instituições dos países europeus que será avaliado por o júri, com vista à constituição de uma lista de finalistas que serão obrigatoriamente visitadas e à atribuição do Prémio.
O Júri, cuja composição nominal não foi ainda anunciada, será secretariado por Anna Ramos, Directora da Fundación Mies van der Rohe (Barcelona).
Recorde-se que, o Prémio Mies van der Rohe Award tem distinguido diversos arquitectos no espaço europeu tendo, na sua primeira edição (1988), sido atribuído a Álvaro Siza por o projecto do Banco Borges & Irmão, em Vila do Conde.